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quinta-feira, 17 de agosto de 2023

PAI CUIDADOSO...

 Por Veridiano Dias Clemente

Eu sou um pai cuidadoso
Quero que meu caçula cresça
Para o mundo ele apareça
Pregando a honestidade
Cumprindo com seu dever
Para todo mundo ver
Prezando a humildade....

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100 ANOS DE MILLÔR E SEU HUMOR INCOMPARÁVEL

 Por Hélio Xaxá

Millôr Fernandes nasceu em 1923 e morreu em 2012 no Rio de Janeiro. Foi escritor, jornalista, tradutor, chargista e mestre do gênero Hai kai.
Só para lembrar, o Hai Kai (ou Hai Ku, ou ainda Hai Cai) é um poema curto de origem japonesa.

A palavra Hai quer dizer gracejo e Kai poema. Em síntese, um poema humorístico.
Nesse gênero Millor foi mestre. Confira!!
Leituras Livres
* os hai kais aqui selecionados estão na publicação Hai Kais do Millôr editados pela Nórdica em 1986.

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O TEMPO E A VIDA | José Di Rosa Maria & Raimundo Lira

 Por José Mendes Pereira

https://www.youtube.com/watch?v=38TwS4EppbQ&ab_channel=Jos%C3%A9DiRosaMaria

Letra: José Di Rosa Maria & Raimundo Lira Voz: José Di Rosa Maria & Raimundo Lira Viola: Francisco Ferreira, José Di Rosa Maria & Raimundo Lira

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MULHER...

Por José G. Diniz

 Mulher, seu sorriso me encanta
Seu choro é que me entristece
Seu beijo ardente me conforta
Seu abraço forte me fortalece
Sua semelhança da virgem Maria
A mais preciosa companhia
Seu calor abrasador me aquece.

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TUDO PRONTO!

 Por Manoel Severo.

Tudo pronto! Brejo Santo prepara-se para homenagear Vilson da Piçarra , Conselheiro Cariri Cangaço : um gigante Guardião da Memória do Cariri . Avante!


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O SERTÃO MAIS UMA VEZ EM FESTA !!!

Por Manoel Severo

A Alma Sertaneja prepara-se para mais um Grande Encontro …

Dia de 19 de agosto de 2023 na cidade de Gurjão, no Cariri paraibano, vamos conhecer mais de perto um dos maiores personagens do Cangaço : Antônio Silvino - o Rifle de Ouro,

Vem com a gente !

Cariri Cangaço Serra da Borborema, em Gurjão.

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TEXTO – JOÃO MOSSORÓ, O CANTO DO NORDESTE NA VOZ DE UM MENESTREL

 Por:  Higino Canuto Neto - de Juazeiro – Bahia

João Mossoró, Hermelinda Lopes e Oséas Lopes (Carlos André) - Trio Mossoró

“João Batista Almeida Lopes, conhecido artisticamente por João Mossoró, começou a carreira musical em 1956, quando participou com seus irmãos Oséas Lopes e Hermelinda, do lendário Trio Mossoró, uma homenagem à cidade natal, no Estado do Rio Grande do Norte.

Com a formação do Trio Mossoró, com Oséas na sanfona, Hermelinda no triângulo e João Mossoró no zabumba, o grupo seguiu a mesma estética introduzida por 


Luiz Gonzaga, caracterizada pela forte representação nordestina, nas vestimentas com o gibão e o chapéu de couro e nas músicas a cadência rítmica alegre e festeira do xote, do xaxado e do baião.

José Messias

Apadrinhado por personalidades como José Messias, que era jurado do programa do Raul Gil e o falecido poeta cantador Luiz Vieira, o Trio teve o privilégio de contar com a parceria de grandes compositores como Antonio Barros, Cecéu, Anastácia, Dominguinhos e o maranhense João do Vale.

Em 1965, conquistaram o troféu Elterpe, o prêmio de maior importância da Música Popular Brasileira, na época. A cerimônia de premiação aconteceu no Palco do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, tendo como sucesso premiado a música “Carcará”, composta por João do Vale e José Cândido. No mesmo ano, Maria Bethânia também gravou a canção que se tornou sucesso nacional e símbolo da resistência do povo nordestino ante as agruras da seca e o sistema repressor ditatorial que governava o Brasil na época.

Durante o tempo em que tocava nos programas na Rádio Mairink Veiga, João Mossoró conheceu e trabalhou com Luiz Gonzaga, tocando zabumba. Pelo Rei do Baião foi apelidado de Cibito, numa referência às suas pernas, cuja alcunha providenciou gravar em seu instrumento a frase “Cibito – O rei do zabumba”.

O Trio Mossoró se desfez em 1972 com 12 LP´s gravados, verdadeiras referências do cancioneiro nordestino em todo o Brasil. Em carreira solo, João Mossoró se manteve fiel às suas raízes, divulgando a sua arte como um menestrel dos cantares e saberes do povo nordestino.

Em 2004 o artista concretiza o seu desejo de prestar uma homenagem ao seu ídolo maior – Luiz Gonzaga, gravando o CD ‘O Mito e a Arte de Luiz Gonzaga’, com reconhecimento pelo critico e historiador musical Ricardo Cravo Albin, que dedicou todo um programa transmitido pela Rádio MEC à divulgação do trabalho. O Sucesso do disco rendeu um novo álbum: ‘O Mito e a Arte de Luiz Gonzaga’ – volume 2, complementando o ciclo de homenagens, prefaciado pelo Cravo Albin que escreveu: ‘bela voz, lindo repertório, tudo isso faz deste disco uma alegria em ligar o aparelho de som, no mais das vezes, emudecido por lançamentos bisonhos, quase insuportáveis’.

Em seu mais recente CD ‘Conexão Nordeste – O Arauto das Raízes Nordestinas’, João Mossoró interpreta canções de outros artistas também consagrados (Belchior, Chico Salles, Gonzaguinha, Nando Cordel, Dominguinhos, dentre outros), como num reconhecimento pela cumplicidade em produzir música de qualidade inspirado pela essência que brota do interior profundo do nordeste brasileiro.

Juntamente com seus irmãos Oséas e Hermelinda, João Mossoró insere o estado do Rio Grande do Norte na geografia musical brasileira, com a mesma grandiosidade com que

Jackson do Pandeiro

Jackson do Pandeiro introduziu a Paraíba, com a mesma intensidade com que João do Vale revelou o Maranhão e o mesmo ideal e devoção com que Luiz Gonzaga apresentava ao Brasil o seu Estado Pernambuco, carregando todo o sentimento nordestino em sua genialidade musical.

João Mossoró é um arauto, um menestrel, um dos últimos ícones do forró em plena atividade, contemporâneo de outros forrozeiros históricos que o Brasil precisa reconhecer e aplaudir em sua grandiosidade.”

Enviado pelo cantor João Mossoró


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