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domingo, 25 de novembro de 2018

ESTÁ DADO O RECADO.

Ator Alan Pellegrino que no momento está em cartaz no Rio de Janeiro com a Peça Teatral "Volta Seca", inspirada em um cangaceiro homônimo ao título da peça, manda um recado aos membros, simpatizantes e seguidores dos canais "Cangaçologia".

Conheçam um pouco da trajetória do jovem ator e produtor.

ALAN PELLEGRINO

Nascimento: 17/06/1983

Resumo:

Alan Pellegrino é natural de Salvador- BA

Com 10 anos de profissão, Alan Pellegrino é ator e realizador de projetos. Trabalhou em diversos espetáculos, filmes, novelas e publicidades.

Recentemente esteve no ar na novela "Segundo Sol" no papel de Evandro e em cartaz no teatro Sérgio Porto com seu primeiro monólogo autoral, "Volta Seca".

Integrou por dois anos o grupo de teatro Tá na Rua, sob direção de Amir Haddad onde atuou nos espetáculos, "Shakspeare e os Orixás" (A Tempestade) e Geografia Popular do Rio de Janeiro.

Em 2018, Reestreia o espetáculo, "Hotel Brasil" no teatro Galileo na cidade de Madrid-Espanha e seu monólogo, "Volta Seca", no teatro Sergio Porto, Rio de Janeiro.

Em 2017, Estreia "Hotel Brasil" com direção de Joelson Gusson que cumpre temporada no teatro Sesc Copa e Sérgio Porto.

Em 2016, Atuou no espetáculo "Enquanto o Mundo Acaba" sob direção de Joelson Gusson e "Shakspeare e os Orixás" (A Tempestade) sob direção de Amir Haddad,na WEBSÉRIE "No Gogó" sob direção de Quico Meirelles e produção da 02 filmes e nas novelas "A Regra do Jogo" e "Malhação" da Tv Globo.

Em 2015, deu vida ao Personagem Juvenal na novela "Malhação Sonhos" de Rosane Svartman e Paulo Halm sob Direção de Marcus Figueiredo e ao personagem Serapião na novela "Gabriela" de Walcyr Carrasco sob direção de Mauro Mendonça Filho.

Na televisão teve sua estreia em 2012 na novela "Gabriela" de Walcyr Carrasco no papel de Serapião e em 2015 participa de "Malhação Sonhos", como Juvenal.

No cinema recebe um prêmio de melhor ator por sua atuação no Curta, "Lapa, Segredos e outras Drogas" de Pedro Murad.

Participou também do Longa- Metragem francês "Going To Brazil", produção Bolsa nova filme e Direção de Patrick Miller e recebeu prêmio de melhor ator no FEST CINE CURTA LAPA pelo filme "Lapa, Segredos e Outras Drogas".

Atuou nos Longas, "O Evangelho Segundo o Andarilho", Roteiro e direção de Adriano Lírio e "Loucas pra Casar" de Roberto Santucci e nos curtas "Lapa, Segredos e Outras Drogas", "Antes que Venham Estourar nossos Miolos" e "Lição de Casa", ambos de Pedro Murad. No teatro se destaca ainda "A incelença" de Luiz Marinho sob direção de Camila Amado, "Todo Esse Lance que Rola", do sociólogo Mauricio Murad e na TV Globo em "Amor á Vida" de Walcyr Carrasco e direção de Mauro Mendonça Filho e "Acerto de Contas", Serie do Multi-Show de Silvio Guindane e direção de José Jofilly, entre outros diversos trabalhos.

Fonte: Quatro Agentes.

Geraldo Antônio De Souza Júnior






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COMO SE FAZ UM ROMANCISTA (V)

Clerisvaldo B. Chagas, 23 de novembro de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.013
 
CERAMISTAS DE CARUARU
A bodega do meu tio não tinha tudo. Minha atenção maior era na saída dos goles de cachaça, na venda do gasóleo e do querosene. Nos dias de feira na vila (as segundas) o movimento no Pedrão era intenso na ida e na vinda. Cavaleiros, carros de boi, jumentos, burros e pessoas a pé. À tarde voltavam da feira, lotados, vencendo uma légua. Bois puxando os carros, esticando cambão, mesas abarrotadas das mais diversas mercadorias. Os cavaleiros pegavam corridas na rua plana do povoado e paravam defronte à bodega. Bebiam cachaça, diziam prosas e cuspiam no chão.
Em Dia de Finados surgia o padre Luís Cirilo e o sacristão Jaime, para missa no cemitério local, que ficava depois da igreja, no caminho do Capim. Lembro ainda uma estrofe cantada pelo povo e repetida pelo sacristão, da Ladainha dos Mortos:

“Abris os céus
Das almas tendes compaixão...”

Assim eu ia observando tudo, vendo como fazer, sem pensar jamais no futuro das letras. Aprendi a fazer flauta de talo de abobreira; a descascar laranja com a unha (imitando Zé Vieira); a comer melão-de-são-caetano, presos nas cercas de arame; a sugar o néctar da pequena flor do espinheiro roseta; a conhecer e distinguir o carrapicho, o velame, a urtiga, o rasga-beiço... E muitos rastros da fauna sertaneja. Só não aprendi a cavalgar e dançar forró porque não me ensinaram.
Foi com essa bagagem de infância que li o romance CURRAL NOVO do escritor palmeirense, Adalberon Cavalcante Lins, (para mim o maior romance do mundo) que enveredei pelos romances regionalistas nordestinos.
Sei não, mas penso que é assim que se FAZ UM ROMANCISTA.

(FIM DA SÉRIE DE CINCO CRÔNICAS)

NA BOCA ABERTA DA NOITE

*Rangel Alves da Costa

Vou começar a falar da boca da noite através de outras bocas. Eis que a boca é a porta de tudo, é por onde se segue adiante, é onde começa outra vida ou realidade. Na boca do ventre, na boca da mata, na boca do rio, na boca da morte. E tantas bocas entreabertas esperando o momento chegar.
A boca está no poema: “Calei a boca e tomei o corpo, e como não houve mais qualquer resposta, me apossei de tudo. Do grito, do céu da boca, da boca cheia de minha boca vazia de tanto voar em beijos...”. E também no epitáfio: “Oh, lábios que agora emudecem a tristeza de não ter dito adeus!”.
No meio da noite a criança abre a boca chorosa e ecoa toda sua vontade de aporrinhar o silêncio. Ela, apaixonada, mirando o luar imenso que surge, começa soluçando para em seguida querer gritar. E mais adiante, e por todo lugar, as bocas trêmulas conversam com suas saudades, os tempos idos, as boas e dolorosas recordações.
E mais tarde, quando a solidão chega agonizante, a noite se transforma num labirinto cheio de bocas enormes, desdentadas, horripilantes, querendo sugar a quem sofre por merecer. Mas eis que chega um lábio, que chega um carinho suave fechando a boca medonha da noite e selando num beijo a felicidade do reencontro. 
Dizem que o peixe morre pela boca; o guloso também. A boca bebe a água da vidraça molhada e poeticamente deixa estampado o lábio sedento. E as tantas bocas esquecidas quando as palavras raivosas ou apressadas saem pelos ouvidos e as narinas. Cale a boca já morreu, quem manda na sua boca sou eu. Por isso vou navegá-la. Mas se a boca der a permissão, a licença.


Mas de todas as bocas, não nego, sempre preferi a boca da noite. Desde o amanhecer ao entardecer que vou me preparando para a chegada do momento mágico, misterioso, cativante, delicioso e também assustador. Porque a boca tem face, e também a outra; é verso e reverso. E nela há uma cortina, um palhaço e uma lágrima.
Tão bela e necessária é a boca da noite que a sua chegada exige um rito todo especial. Como ritual de passagem, não é qualquer um que poderá recebê-la sem que a alma e o espírito, e tudo o mais que envolva o ser, estejam devidamente preparados. A noite doa, agracia, mas exige muito de quem irá recebê-la. Sob pena de sumir na sua boca.
Quando a tarde toma em sua mão o pincel de cores avermelhadas, e logo mais, parecendo angustiada, vai sombreando toda a tela, toda a paisagem, então logo pressinto que a noite chegará. E o horizonte vai se abrindo para o negrume descer, tudo vai sombreando ainda mais, e toco no lábio do tempo para sentir a boca. A boca da noite.
Como ainda é apenas boca quase fechada, apenas entreaberta, sem que a noite tenha chegado completamente, então passo a imaginar o que quero encontrar mais tarde. Contudo, há uma imensidão de tempo entre o sombreado da noite e o seu abraço inteiro. E o que acontecerá mais tarde certamente estará na dependência do que o corpo, a mente e o espírito sintam antes de tudo acontecer. Na boca da noite.
Por isso que a boca da noite é bela e feia, é alegre e triste, é amiga e hostil. Vem trazendo uma saudade boa, uma recordação cativante, uma vontade danada de estar ao lado de alguém importante ao coração, um desejo profundo de um diálogo amoroso, um abraço apertado, um deitar no colo da pessoa amada. Mas também o medo terrível da solidão, da certeza que novamente sofrerá olhando a lua, mirando as estrelas, viajando sem sair do lugar.
Boca de uma noite faminta, de lábio vermelho, de lábio carnudo, de lábio sem cor, de lábio apenas lábio. E sonha em se abrir para receber um beijo, se sentir molhada, amada, apaixonada. Ou talvez para a palavra, para dizer que espera da noite o que o ser consciente espera da existência: ter o que merecer.
E por isso mesmo espera a felicidade. Ainda que a boca trêmula e o coração apertado pressintam que ainda não será naquela noite. Nem com outra boca.

Escritor
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A MORTE DO SARGENTO DELUZ - PARTE I

Por José Mendes Pereira

Segundo o escritor Alcino Alves Costa escreveu em seu Livro “O Sertão de Lampião” que o verdadeiro assassino do cangaceiro Juriti o seu nome de batismo era Amâncio Ferreira da Silva, famoso caçador de cangaceiros que se têm informações era da polícia sergipana. Esta figura era pernambucana, com naturalidade duvidosa, porque uns afirmavam que ele era lá de São Bento do Una, enquanto outros diziam que o famoso e carrasco policial era da cidade de Gravatá. Ele nasceu no dia 11 de agosto de 10905. Mas o seu nome de batismo sempre ficou esquecido, porque desde criança era conhecido por Deluz, nome que o fez pessoa importante na região que sempre esteve prestando os seus serviços à polícia militar e ingressou na força logo muito jovem.

Com o banditismo tomando de conta dos sertões nordestinos matando, roubando, destruindo tudo que via pela frente, Deluz recebeu ordem para ir destacar no último porto navegável do baixo São Francisco, o minúsculo lugarejo da família Britto, lá no Canindé do São Francisco.

Ali, naquele tempo, o sertão no abandono, a coroa que reinava por lá era do velho guerreiro, destemido e sanguinário rei do cangaço o Lampião; e o jovem militar seguindo a missão de tantos outros do seu tempo, foi também incumbido para caçar cangaceiros, e iria enfrentar o poder do famoso e perverso Lampião.

Desde muito cedo que o Deluz demonstrava ser destemido e com isso, seu nome caiu na boca do povo como sendo um homem de muita coragem, e que nunca conheceu o significado da palavra medo, mas talvez carregasse consigo a pesada cruz, que era perseguir cangaceiros, homens que não tinham medo de ninguém e nem o que perderem. Após a chacina de Angico um dos seus divertimentos era procurar por todos os lugares ex-cangaceiros que sobraram da “Empresa de Cangaceiros Lampiônica & Cia” para matar, assim aconteceu com o ex-facínora Juriti que soube que ele estava na fazenda Pedra D’água, na casa do seu amigo Rosalvo Marinho, e assim que tomou conhecimento, Deluz e seus capangas foram até lá para engaiolá-lo. Assim que o prenderam levaram-no para as matas, e lá, ele foi morto dentro de uma língua de fogo.

Uma das crueldades e gostosa que achava o Deluz era tirar ladrão da cadeia de Propriá e levar o infeliz para o Rio São Francisco e lá, amarrava-o a uma pedra e o jogava dentro das águas. O tempo foi passando e a sua fama de homem valente foi se espalhando por toda região do São Francisco. As mocinhas quando o via desfilando pelas ruazinhas do arruado ribeirinho se derretiam em dengos e desejos.

Diz o escritor Alcino Alves que um descendente dos Garra, e que foi uma das primeiras famílias de Poço Redondo deixou de morar no arruado de Cupira e China para fazer companhia a um tio paterno de nome João Grande morador da pequena povoação de Curituba, sendo esta de um senhor chamado João dos Santos, lugar localizado nas terras do Canindé do São Francisco. O rapz chamava-se João e era filho de Hipólito José dos Santos e dona Marinha Cardoso dos Santos que era chamada carinhosamente de Vevéia. Seus filhos eram: Germiniano, Joaquim, Chiquinho, José (Zé Hipólito), Antonio (Touca), Miguel, Manuel (Naninga), além de João o João Marinho; tinha ainda as irmãs Isabel (Iaiá), Maria, Antônia Rosa, Júlia Filomena e Francelina num total de quatorze irmãos descendentes daquela família lá das areias brancas de Poço Redondo.

O João Marinho dedica a sua vida nas terras de Canindé e parte para um compromisso sério com Maria, uma mocinha da conceituada família dos Gomes daquele pedaço de sertão sofrido. Noivam e se casam. O João Marinho resolveu ir trabalhar em uma das propriedades do coronel Chico Porfírio, na fazenda Brejo. O casal segue as tradições e os costumes da época, filhos e mais filhos foram nascendo. Hortêncio, Jonas, Zé Marinho, Angelina, Maria (Mariinha) Dalva e Santa.

João Marinho é um homem trabalhador, além dos filhos fazia planos para o futuro. Trabalhava com afinco e com dignidade, e viu os seus planos serem realizados, porque findou comprando a propriedade que morava., e com trabalhos, dedicação e coragem conseguiu fazer no Brejo uma das mais consideradas propriedade no imenso mundão de Canindé do São Francisco. O seu nome ficou respeitado no meio daquela gente como um vitorioso. Com as facilidades que a vida lhe deu dois dos seus irmãos (Chiquinho e Zé Hipólito) muda-se para Canindé, ali se casam. As sorteadas foram duas irmãs a Delfina e Anália.

O Chiquinho foi trabalhar como vaqueiro na Fazenda Rancho do Vale, de um conceituado Monteiro Santos, e o Zé Hipólito após vender a sua propriedade de nome Pindoba ao tenente João Maria da Serra Negra e faz nova moradia dando o nome de Vertente.

O João Marinho de Poço Redondo se tornou o patriarca daquela região. Seus filhos estão crescidos, e tanto os rapazes como as moças são desejados. Namorá-los é o desejo daquela juventude.

O Deluz começou a paquerar a Dalva e logo ficou apaixonado. O pai da Dalva o João Marinho ao saber do relacionamento da filha com o Deluz não ficou satisfeito. O João era um homem tranquilo, e não desejava aquele homem misturado na sua família, porque ele queria o melhor para sua filha. E geralmente, namoro termina em noivado, e com a continuação, será realizado casamento. E sem muita demora a Dalva casou-se com o temido sargento. Mas Deluz não estava muito satisfeito com o seu cônjuge, e três dias depois Deluz pôs a Dalva na frente e foi devolvê-la aos pais.

Uma grande desgraça! O que aconteceu que o sargento Deluz levou a esposa e a entregou aos pais?

Continuarei amanhã!

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AS VOLANTES NOS ESTADOS

Por Beto Rueda

As volantes, grupos de soldados ou contratados que perseguiam os cangaceiros, nas caatingas nordestinas.

Muitos militares e civis perdem-se na interminável lista de nomes, no período de atuação do rei do cangaço, Lampião.

Segue alguns nomes:

-Pernambuco: José Osório de Farias (Zé Rufino), José Caetano, Higino José Belarmino de Souza, Optato Gueiros, Nelson Leobaldo de Morais, João Emerson Benjamin, Alfredo Calvalcante(Caçula), José de Alencar, Teófanes Torres Ferraz, Arlindo Rocha, Gomes Jurubeba, Manuel Jurubeba, Pedro Tomás, Euclides Flor, Manuel Flor, Odilon Flor, Manuel de Souza Neto, José Soares, Davi Gomes Jurubeba, João Gomes, Manuel Teodoro, Antônio Ursulino, João de Siqueira Santos, Hercílio, Aureliano e tantos outros.

-Alagoas: João Bezerra, Teodoreto Camargo, José Lucena, José Macedo e Almerindo, Elpídio, Ferreira de Mello.

José Alfredo de Mendonça, Antônio Honorato da Silva (Noratinho, possível matador de Lampião), Abdon Cosmo de Andrade, Sebastião Vieira Sandes, Antônio Bertoldo da Silva, Aniceto Rodrigues, Valdemar Góis, Calu, Adrião José da Silva.



-Paraíba: José Clementino Furtado (Clementino Quelé), Manuel Ramalho, Manuel Arruda, João Faustino, Genuíno Bezerra Albuquerque, José Maurício da Costa, Elias Fernandes, Inácio e Raimundo Rangel,Antônio Araújo Salgado, João Câncio de Souza, Manuel Benício, Ascentino Feitosa, Nestor Cabral, Antônio Rangel, Antônio Maurício de Melo, Joaquim de Araújo, João Fagundes, Joaquim Adauto, Francisco de Oliveira, Vicente Catão, João Francelino Barroso, José Guedes, Cícero de Oliveira, Antônio Pereira.

-Rio Grande do Norte: Solon de Andrade, Pedro Silvino de Morais, Aledon Nunes, Lamentino Soares, Engênio Rodrigues da Costa, José Vargino.

-Bahia: Xavier de Oliveira, Manuel Campos de Menezes, Miranda Matos, Odonel, Leolenino Rocha, Edgar Gomes da rocha, Liberato de Carvalho, Germiniano de Oliveira, Arsênio de Souza, Abdias Andrade, Diniz Cassemiro do Nascimento.


-Sergipe: Amâncio Ferreira da Silva (Deluz), João Miguel, Osório Cordeiro, Macedo, Luis Mariano.

-Ceará: Manuel Firmo, Weyne, Peregrino Montenegro,
Moisés, Luis Davi.

Muitas batalhas, vidas e sonhos perdidos no sertão.

REFERÊNCIAS:

OLIVEIRA, Aglae Lima de. Lampião cangaço e nordeste. 2.ed.
Rio de Janeiro: Editora e Gráfica "O Cruzeiro", 1970.
PRATA, Ranulfo. Lampião.
São Paulo: Editora Piratininga, 2010.


https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=956732904535654&notif_id=1543153872420694&notif_t=feedback_reaction_generic

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80 ANOS DE ANGICO, TRABALHO DE ANOS DE PESQUISA DE ADERBAL NOGUEIRA. TIREM SUAS DÚVIDAS.

https://youtu.be/c5nxaMHADJk

Publicado em 24 de nov de 2018
Vídeo documentário dos 80 anos da morte de Lampião - Combate de Angico
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GOLPISTA É PRESO VENDENDO CERÂMICA EM VEZ DE CELULAR NO DF. VÍDEO

Por Carlos Carone

Estelionatário mostrava aparelho verdadeiro às vítimas e, após a negociação, trocava o produto por um objeto falso com mesmo peso e formato.

Após perceber ter sido envolvido em um golpe na Rodoviária Interestadual de Brasília, nesse sábado (24/11), um homem conseguiu ver o suspeito ser preso minutos depois pela Polícia Militar do Distrito Federal. A vítima havia comprado um celular do estelionatário, mas percebeu logo após que havia levado um pedaço de cerâmica no lugar do aparelho.

Segundo a PM, a prática é recorrente no local. Devido à pressa para pegar um ônibus, as pessoas acabam enganadas pela astúcia dos bandidos. No caso desse sábado, a vítima procurou rapidamente a polícia para denunciar o crime.

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Atraído pelo preço, o rapaz havia decidido comprar o produto. Após a compra, abriu o saco e constatou que se tratava de um outro objeto no peso e formato do aparelho. O molde falso estava envolvido por uma capa de celular.

A vítima relatou à equipe da PM que o autor do golpe estava na rampa de acesso à rodoviária. Os policiais foram até o local e encontraram o suspeito com diversos moldes de cerâmica dentro de uma sacola e nenhum documento de identificação. Ele e a vítima foram levados à 1ª Delegacia de Polícia para prestarem depoimento. O golpista foi autuado pelo crime de estelionato.

https://www.metropoles.com/distrito-federal/golpista-e-preso-vendendo-ceramica-em-vez-de-celular-no-df-video?utm_source=push&utm_medium=push&utm_campaign=push

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