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quinta-feira, 4 de novembro de 2021

LIVRO

 

Você que gosta de ler o tema cangaço procura com urgência os bons livros da escritora Luitgarde Oliveira Cavalcanti Barros, adquirindo com o professor Pereira, através destes endereços:

franpelima@bol.com.br ou pelo Whatsapp 83 9 9811 8286. 

É uma escritora de nome e renome no que diz respeito ao estudo cangaceiro.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com 

PEÇA LOGO ESTES TRÊS LIVROS

    Por José Mendes Pereira 

A primeira obra é "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS" que já está na 5ª. edição, e aborda o fenômeno do cangaço e a vida do maior guerrilheiro das Américas. Um homem que não temeu às autoridades policiais  e muito menos aqueles que lutavam contra a sua pessoa, na intenção de desmoralizá-lo nas suas empreitadas vingativas, e eliminá-lo do solo nordestino. Realmente foi feito o extermínio do homem mais corajoso e mais admirado do Nordeste do Brasil, na madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota do Angico, no Estado de Sergipe, mas não em combate, e sim, através de uma emboscada muito bem organizada pelo alagoano tenente João Bezerra da Silva. 


O Segundo livro da trilogia do escritor e pesquisador do cangaço é: "FATOS ASSOMBROSOS DA RECENTE HISTÓRIA DO NORDESTE" com 332 páginas, e um grande acervo de fotos relacionado ao assunto. E para aqueles que gosta de ler e ver fotos em uma leitura irá se sentir realizado com todas as fotos.


O terceiro livro da trilogia também do escritor José Bezerra Lima Irmão é: "CAPÍTULOS DA HISTÓRIA DO NORDESTE" resgata fatos sobre os quais a história oficial silencia ou lhes dá uma versão edulcorada ou distorcida: o "desenvolvimento" do Brasil, o desumano progresso de colonização feito a ferro e fogo, Guerra dos Marcates, Cabanada, Balaiada, Revolução Praieira, Ronco da Abelha, Revolta dos Quebra-Quilos, Sabinada, Revolta de Princesa, as barbáries da Serra do Rodeador e da Pedra do Reino, Guerras de Canudos, Caldeirão e Pau-de-Colher, dando ênfase especial à saga de Zumbi dos Palmares, Invasões Holandesas, Revolução Pernambucana de 1817, Confederação do Equador e Guerras da Independência, incluindo o 2 de Julho, quando o Brasil se tornou de fato independente... São assuntos que dão gostos a gente lê-los.  

Adquira-os com o professor Pereira através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br

ou com o autor através deste g-mail: 

josebezerralima369@gmail.com

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3 DE NOVEMBRO DE 1979, MORRE SOLITÁRIO O HOMEM QUE LAMPIÃO MAIS TEMIA

Por Valdir José Nogueira

Em dias do mês de novembro de 1979 noticiou o “Diário de Pernambuco”: “O relógio de um dos apartamentos do Hospital da Polícia Militar de Pernambuco marcava exatamente 7h45m do dia 3 de novembro de 1979, quando falecia um dos maiores heróis da história do combate ao cangaço em Pernambuco. Tratava-se do coronel Manoel de Souza Neto, conhecido em seis Estados do Nordeste como Mané Neto e apelidado por Lampião como Mané Fumaça, pois segundo a lenda, aparecia repentinamente em vários locais ao mesmo tempo.

Manoel Neto vivia sozinho, residindo num dos hotéis da cidade de Ibimirim, quando foi acometido de uma doença renal. Ao tomar conhecimento de que o coronel era portador de moléstia incurável, o comandante da Polícia Militar de Pernambuco, João Lessa, determinou a sua imediata remoção para o Hospital Geral do Derby. Lá o velho combatente do cangaço faleceu aos 78 anos, após 14 dias de internamento. Seu corpo foi levado para sua terra natal, sendo sepultado com honrarias militares no cemitério de Nazaré do Pico.

 

Além da luta ao bando de Lampião, Manoel Neto também participou de revoluções, chegando inclusive a ser o homem de confiança dos governadores Carlos de Lima Cavalcanti e Estácio Coimbra. Perdeu a farda por ocasião da derrota do partido que participava, mas conseguiu voltar à ativa em virtude do reconhecimento de seu trabalho e atos de bravura”.

Manoel de Souza Neto nasceu no dia 1º de novembro de 1901 nas terras da antiga fazenda Algodões, município de Floresta. Era destemido, demonstrando desde cedo tendências para a vida militar. Apreciava com muita curiosidade o movimento de tropas e de cangaceiros na região, transformando-se mais tarde num justiceiro, que combatia impiedosamente os cangaceiros que assolavam os sertões nordestinos.

Valdir José Nogueira de Moura, Conselheiro Cariri Cangaço

São José de Belmonte,PE

https://cariricangaco.blogspot.com/2021/11/3-de-novembro-de-1979-morre-solitario-o.html

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O CANGACEIRO VINTE E CINCO ENTREGA-SE ÀS AUTORIDADES.

 

1938 – Em Novembro, o cangaceiro Vinte e Cinco entrega-se às autoridades junto com outros cangaceiros. Ficou preso durante quatro anos em Maceió. Era de uma família numerosa, sendo oito irmãos e seis irmãs. Do segundo casamento do seu pai nasceram mais cinco homens e três mulheres. 

Teve vários primos e sobrinhos com ele no cangaço, tais como: "Santa Cruz", "Pavão", "Chumbinho", "Ventania" e "Azulão 3". No dia que entrou para o bando de Corisco o seu sobrinho Santa Cruz era aceito no grupo de Mariano. Por conta de uma discussão com a cangaceira Dadá saiu do grupo de Corisco para o grupo de Lampião. – 

Fonte: http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/2014/06/adeus-vinte-e-cinco.html

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O RADIALISTA E REPÓRTER FERREIRA MONTE MORREU NA MADRUGADA DESTA QUINTA-FEIRA (4), AOS 64 ANOS, EM MOSSORÓ.

 

Ele passou mal na noite de ontem, 3, e foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Alto de São Manoel, mas não resistiu e acabou falecendo.

A causa da morte ainda não foi divulgada. O corpo dele está sendo velado no Centro de Velório Geraldo Xavier ao lado do Museu Municipal, no centro da cidade.

Ferreira Monte, que nasceu em Pau dos Ferros, atuou por vários anos nas rádios Tapuyo e Difusora de Mossoró como repórter policial.

https://portaldorn.com/radialista-ferreira-monte-morre-em-mossoro-aos-64-anos/

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EIS A QUESTÃO: QUANTOS FORAM OS "AZULÕES"?

 Por Kiko Monteiro

É notório para alguns e confuso para outros, mas no cangaço uma das práticas mais comuns era a de um membro recém chegado escolher ou ser batizado com o vulgo de uma cabra morto ou desertor. "Azulão" foi um destes vulgos que se multiplicou. A pesquisa de Alcides Niceas citada pela pesquisadora Lúcia Gaspar em seu artigo "Cangaceiros: alcunhas e nomes próprios" nos informa que o primeiro Azulão era integrante do bando de Antônio Silvino, o segundo era do bando de Sinhô Pereira, o terceiro e o quarto pertenceram ao bando de Lampião.

Desses dois primeiros só conseguimos dados sobre o comandado por Silvino:
Que se chamava Félix José da Costa, um negro alto, forte e valente, nascido na Fazenda Dominga, localizada nas proximidades da Caverna da Caridade, distrito de Caicó, RN. Após famoso combate ocorrido entre o grupo de cangaceiros de Antônio Silvino e polícia paraibana, na Fazenda Pedreira, do coronel Janúncio Salustiano, no dia 15 de fevereiro de 1901 o cangaceiro Azulão consegui fugir, conhecia a localização da Caverna da Caridade e sabia que no local havia água. A ideia do foragido era “dar um tempo” e procurar os amigos que tinha naquele setor e assim escapar daquela situação. Na caverna, junto com Azulão,  estava o cangaceiro conhecido como Moreninho.
Consta que após o tiroteio na Pedreira, os dois cangaceiros vararam o sertão em direção Norte/Nordeste, passando pela região onde hoje se encontra o Açude Itans, mantendo a cidade de Caicó a esquerda deles. Seguiram então pelas proximidades das Serra da Bernarda e da Formiga, até a região da Serra da Cruz, em um estirão comprido, mas que o desespero ajudava a amenizar a distância.

Antes dos fugitivos chegarem a caverna, passaram na casa de conhecidos, se abasteceram e seguiram para Serra da Cruz, onde passaram cerca de dez dias e noites na cavidade, logo no salão frontal do local.

No dia 25 de fevereiro eles saíram do abrigo rochoso e foram em busca da Fazenda Dominga, do tenente-coronel Gorgônio Ambrósio da Nóbrega, algum apoio. Mas o que encontraram foi bala. A polícia, avisada pelo pessoal da propriedade, deram cabo dos dois homens.
 
 Notícia da morte de Azulão na Fazenda Dominga.
Segundo Seu Nelson Soares de Medeiros, em depoimento ao pesquisador Rostand Medeiros, ele sabe bastante desta história pois um dos um dos homens que participaram da ação foi seu pai. Ele comenta que sabe até mesmo onde os homens estão enterrados a sombra da Serra da Cruz.
Viveiro de Lampião

Mais centrado nas personagens dos domínios lampionicos realizei uma varredura na web e consultei um livro dedicado a nomeclatura da turma, recém lançado. E localizamos (que pretensão, qualquer um poderia) mais um, além dos dois citados por Niceas

No artigo de Lúcia Gaspar há uma relação em ordem alfabética, mas não cita nenhum dos cabras com o vulgo. Este terceiro Azulão - devidamente identificado - ficou ao nosso critério, podendo ser o pernambucano morto em 1927 no Rio Grande do Norte, ou o Sergipano que conseguiu escapar do cerco a Angico em 1938.

Mas o que me intrigou e levou-me a compartilhar este tema com os amigos foi me deparar com uma curiosa matéria de um jornal carioca disponibilizada pelo site DocVirt.com . De repente nossa pesquisa constatou mais um, ou seja um  Azulão no cangaço de Lampião, ou de repente o que fez o terceiro Azulão após sua saída da prisão. Fato ou farsa que lhes apresentarei mais adiante. Vamos tratar por ordem de atuação:
 
O Azulão I

Pernambucano de Serra do Monte, Patrício de Souza era irmão do também cangaceiro "Serra D´umã". Tanto Sérgio Augusto de Souza Dantas, quanto Raul Fernandes e Raimundo Nonato, os principais autores que trataram do ataque de Lampião a Mossoró, nos relatam que no dia 10 de junho de 1927, após o bando do Rei do Cangaço haver cruzado a fronteira potiguar, seguiu em direção norte, visando a cidade de Mossoró.

Próximo à povoação de Vitória, atual município de Marcelino Vieira, atacaram as primeiras casas do sítio conhecido como “Caiçara, ou “Caiçara dos Tomaz”. Travou-se um combate com a volante comandada pelo tenente Napoleão de Carvalho Agra , morreu um soldado o cangaceiro "Azulão" que foi enterrado em cova rasa. Ainda não conseguimos foto que o identificasse.

O Azulão II 

"Mariano" é a única informação que temos sobre seu nome próprio. Baiano de Várzea da Ema, (localidade no centro do Raso da Catarina e não em Sergipe como sugerido por alguns autores), primo do célebre cangaceiro "Balão" foi  um dos "doze mais de Lampião". Dotado de eximia pontaria, mas que no dia 14 de Outubro de 1933 junto com sua companheira Maria, tombaram na Lagoa do Lino, local na divisa entre os municípios de Várzea do Poço e Serrolândia no estado da Bahia, pelas volantes dos sargentos José Fernandes Vieira e Zé Rufino.

O Prof. Lamartine Lima que foi assistente de Estácio de Lima relatou ao  pesquisador e também médico Leandro Cardoso Fernandes aspectos médico-legais da cabeça deste e dos outros. Trechos de entrevistas que colheu, como por exemplo: O soldado que o matou Azulão, conta que após acertá-lo na coluna deixando-o tetraplégico, degolou-o vivo.

No dia 16 de Outubro de 1933 o Diário da Tarde, "de Aracaju" transcrevia a seguinte noticia.

Arquivo pessoal


Sgtº José Fernandes Vieira, comandante de Volante baiana, que participou de 5 combates com grupos de cangaceiros, inclusive, no que dizimou o grupo de "Azulão". 
- Cortesia de Ivanildo Silveira -

Cabeças de Maria e Azulão
 Cortesia de Rubens Antonio -

Túmulo de Azulão e companheiros no cemitério Quinta dos Lázaros em Salvador. 
- Cortesia de Sergio Dantas -

O Azulão III

De acordo com a pesquisa de Bismarck Martins em seu livro Cangaceiros de Lampião – de A a Z. O sergipano Luis José da Silva ou Luis de Maurício, natural do distrito de Serra da Guia no Poço Redondo de Alcino, ingressou no cangaço em 1934 e atuou no grupo de Zé Sereno. Estava em Angico em 28 de julho de 1938. Escapou do fogo, entregou-se a policia na cidade de Jeremoabo em Outubro de 1938. Condenado a 30 anos de prisão cumpriu 19, foi indultado em 6 de novembro de 1957 aos 68 anos. Até aqui temos a segurança de afirmar que foram 5 e não quatro os Azulões do cangaço.

Zé Sereno, Azulão e Mané Moreno
- Foto de Benjamin Abrahão 1936 -

Cangaceiros que se entregaram em Jeremoabo recém chegados capital baiana 
em Novembro de 1938 . Azulão II está entre eles.  
- Cortesia de Rubens Antonio -

Até aqui temos a segurança de afirmar que foram cinco e não quatro os Azulões do cangaço...

E este quarto Azulão?

Já em 19 de Março de 1962 passados pouco mais de 20 anos do fim do cangaço o jornal Ultima Hora do Rio de Janeiro noticiava a morte de outro pássaro inquieto. A matéria é um tanto intrigante, evidente que as informações foram fornecidas por familiares, talvez pelo ex cangaceiro em matéria anterior. Acontece que a reportagem afirma que João Balbino Pereira ou se preferir João Ferreira Filho, 55 anos, teria entrado para o bando de Lampião em "1930" permaneceu por "cinco anos" tendo sobrevivido ao massacre de Angico... como ??? Será que a redação queria se referir à década de 30 ao invés do ano de 30?

Eis a matéria, clique para ampliar.



Já tinham lido sobre este cabra.? Como conceber dois Azulões atuando na mesma época, e correndo da morte em Angico? Quando um recebeu indulto aos 68 anos e o outro morreu aos 55. É notório o excesso de conjecturas e lapsos cometidos pelos próprios cangaceiros em seus depoimentos. Parece exagero, mas julgando uma possibilidade de mascarar a idade, além de preservar a verdadeira identidade o que era comum, e da eterna confusão cronológica da imprensa seria possível concluir que:
O Azulão III e IV são a mesma pessoa?
- Existiu de fato um 4º indivíduo, porém de atuação apagada?
Ou este Azulão foi simplesmente um farsante?
 É possível uma comparação das fotos?

Outros detalhes e ações de "Azulões", que eu localizei, mas não consegui associar:

- Qual destes dois últimos Azulões era primo do ex cangaceiro "Vinte e Cinco", citado por ele em Entrevista para João de Sousa Lima ?

- Qual destes fez parte do Grupo de Corisco, citado pelo cangaceiro "Moreno" em A Saga de Moreno e Durvinha

- Qual destes seria o citado por Frederico Pernambucano de Mello em sua pesquisa intitulada "A castração real no Cangaço: Nota prévia - Estudo de Caso" * Pág. 8, Disponível em: Periódicos da Fundação aponta que em 19 de Maio de 1936 um "Azulão" acompanhava o "sub grupo de Virgínio", tomando a retaguarda no ataque ao arruado Morro Redondo, distrito de Catimbau, do município de Buíque, Pernambuco??? 

Avia macho, ajude aí comentando!
Fontes:

Lúcia Gaspar. - Cangaceiros: alcunhas e nomes próprios -Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em  Disponível em Fundação Joaquim Nabuco
Rostand Medeiros - Caverna da caridade, Caicó, sertão do Rio Grande do Norte – Antigo esconderijo de cangaceiros. Em: Tok de História
Rostand Medeiros - O Grande Fogo da Caiçara e a desconhecida "Missa do soldado" Disponível em: Lampião Aceso

OLIVEIRA, Bismarck Martins de. Cangaceiros de Lampião – de A a Z” Edição do autor, João Pessoa 2012. Págs 48, 49 e 50.

Rubens Antonio "Lagoa do Lino" em seu blog Cangaço na Bahia

http://lampiaoaceso.blogspot.com/search/label/Azul%C3%A3o

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MORTE DE JOSÉ OSÓRIO DE FARIAS

No dia 20 de Fevereiro de 1969, faleceu  na cidade de Jeremoabo, José Osório de Farias, o afamado coronel Zé Rufino. Era pernambucano e sanfoneiro antes de se tornar o comandante da volante que desmantelou diversos grupos de cangaceiros antes de matar o cangaceiro Corisco e balear e capturar Dadá sua companheira, o que lhe rendeu a alcunha de matador de cangaceiros. O homem que mais matou cangaceiros, vitimado por infarto no miocárdio, insuficiência cardíaca congestiva.   

Fonte: http://cangaconabahia.blogspot.com.br/2013_09_01_archive.html - http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/2009/08/ze-rufino-em-entrevista.html

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ASCRIM/ACADEM PRESIDENCIA –” HOMENAGEM À FESTA DE SANTA LUZIA – PADROEIRA DE MOSSORÓ-RN

 


    ASCRIM/ACADEM PRESIDENCIA 7º ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DA ACJUS”: OF. Nº 049/2021.     

MOSSORÓ-RN, 03 de outubro de 2021.      

  

“Quando nos propomos apoiar um evento cultural, na melhor brevidade, nos reportamos com dignidade e honra !    

  

“RECEBES ESTE EXPEDIENTE PORQUE A ASCRIM O(A)VALORIZA E RESPEITA, PELO ALTO NÍVEL DE QUEM TEM O PRESTÍGIO DE SER ASSIM CONSIDERADO(A).”      

      

        REENVIADO A PEDIDOS 

 

“RECEBES ESTE EXPEDIENTE PORQUE A ASCRIM O(A)VALORIZA E RESPEITA, PELO ALTO NÍVEL DE QUEM TEM O PRESTÍGIO DE SER ASSIM CONSIDERADO(A).”     

     

Quando nos enviam e recebemos um convite, na melhor brevidade, nos reportamos com dignidade e honra !    

    

   É PRAXE DESTA PRESIDÊNCIA, QUANDO OFICIALMENTE CONVIDADO/COMUNICADO (VIA EPISTOLAR OU ELETRÔNICA), TEMPESTIVAMENTE(3 DIAS CORRIDOS), DIGNAR-SE RESPONDER, EM TEMPO HÁBIL, AS ECLÉTICAS DIVULGAÇÕES  DOS EXCELENTÍSSIMOS PRESIDENTES E ENTUSIASTAS DA LITERATURA, EXEMPLO QUE NOTABILIZA O VIÉS DE UM DIRIGENTE INTELECTUAL CORRESPONDER A ESSE ECLETISMO, PORQUE SABE A DIFERENÇA ENTRE O LIAME DA PARTILHA E DO PRESTÍGIO QUE ASCENDE E CRESCE, NO INTERCÂMBIO DOS QUE RESPEITAM OS ABNEGADOS DEFENSORES DA CULTURA MOSSOROENSE.    

   NESTA SINTONIA, UMA DIVULGAÇÃO DE EVENTOS CULTURAIS/SOLENES E A CONFIRMAÇÃO, PERMUTADA, RECÍPROCA DOS PARTICIPANTES E ENTIDADES SINGULARES, MERECE E FUNCIONA COMO UM “FEEDER”, EVIDENTE, REPASSADO A TODOS OS ACADÊMICOS E INTEGRANTES DE SEUS CORPOS ADMINISTRATIVOS/SOCIAIS, PELO SEU PRÓPRIO DIRIGENTE, CUJO ESSE FEEDBACK ALIMENTA, NATURALMENTE, O FERVOR E A CONSIDERAÇÃO EM QUE SINGRAM OS INTELECTUAIS E SERVIDORES   DESSAS PLÊIADES.    

     

DESTA FORMA, AGRADECENDO PELA OPORTUNIDADE IMPAR DE PRESTIGIARMOS A SESSÃO SOLENE DE 7º ANIVERSÁRIO DA ACJUS, HONRA-NOS CONFIRMAR NOSSA PRESENÇA.  

 

   DESEJAMOS PROFÍCUOS E CONTÍNUOS SUCESSOS A TODOS QUE FAZEM A ACJUS, PRINCIPALMENTE AO EXCELENTÍSSIMO PRESIDENTE DR. JOSÉ WELLINGTON BARRETO, INTRÉPIDO, CONDUZINDO COM INTELIGÊNCIA E MAESTRIA A ACADEMIA DE CIÊNCIA JURÍDICAS E SOCIAIS.      PARABENS ! 

  

VEJA PROGRAMAÇÃO ENCARTADA NO CONVITE ANEXO 

 

        PORTANTO, REPASSAMOS, COM SATISFAÇÃO, O ASSUNTO DO ALVO COMUNICADO, DE IGUAL MODO, POR CÓPIA, A0S INSIGNES DIGNITÁRIOS ELENCADOS NO “POST SCRIPTUM”, -OS QUE DISPONIBILIZARAM, GENEROSAMENTE, SEUS ENDEREÇOS ELETRÔNICOS, POR SER DO INTERESSE, CLARO, DOS MESMOS-, TOMAREM CONHECIMENTO E DIGNAREM-SE, DO SEU MISTER, CONFIRMAR SUAS HONRADAS PRESENÇAS, SE ADMITIDOS, JUNTAMENTE COM AS EXCELENTÍSSIMAS FAMÍLIAS CONSORTES.      

    CONVIDANDO OS ACADÊMICOS E POTENCIAIS CANDIDATOS DA ASCRIM E DA RECÉM FUNDADA ACADEMIA DE ESCRITORES MOSSOROENSES-ACADEM, SOLICITAMOS COMPARECEREM E SE APRESENTAREM COMO TAIS NO EVENTO SUPRAMENCIONADO, DEVEM USAR, RESPECTIVAMENTE, O UNIFORME COMPLETO OFICIAL(PELERINE E MEDALHÃO) DA ASCRIMOU TRAJE A ALTURA, ATRIBUTO SIGNATÁRIO DO DECORO INTELECTUAL E ORGULHO DA MORAL QUE ASSIM OS IDENTIFICA, ENTRE OS PARES, EM ATIVIDADES CULTURAIS DESSA GRANDEZA.    

     

     

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,  

  

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO  

-PRESIDENTE DA ASCRIM E ACADEM  

  

MARIA GORETTI ALVES DE ARAÚJO  

-VICE-PRESIDENTA INTERINA DA ASCRIM-  

 

P.S.: 1. SOLICITA-SE ENVIAR, TEMPESTIVAMENTE, NOVO LINK CASO HAJA ALTERAÇÃO ! 

  

P.S.: 2. CONSIDERANDO A ESSÊNCIA DA HUMANIDADE INTELECTUAL, INSERIDA NA REPRESENTATIVIDADE DE TODOS SEGMENTOS SOCIAIS ABAIXO RELACIONADOS, ENCAMINHA-SE ESTA CÓPIA ORIGINAL, EM CARÁTER PESSOAL DIRETO AOS  INSIGNES DIGNITÁRIOS:    

      

EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS, JURÍDICAS, MAÇONICAS E MILITARES.    

REVERENDÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES RELIGIOSAS.    

MAGNÍFICOS REITORES E AUTORIDADES DE UNIVERSIDADES.    

EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS.    

EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E INSTITUIÇÕES CONGÊNERES.    

EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES EDUCACIONAIS E INSTITUIÇÕES CONGÊNERES.    

ILUSTRÍSSIMO(A)S DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS, EDUCACIONAIS E DE CIDADANIA.    

ILUSTRÍSSIMO(A)S JORNALISTAS E COMUNICADORES.    

DIGNOS ACADÊMICO(A)S DE ENTIDADES CULTURAIS E INSTITUIÇÕES CONGÊNERES.    

DIGNOS ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM E DA ACADEM.    

DIGNOS POTENCIAIS CANDIDATO(A)S A ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM E DA ACADEM  



De: josé wellington Barreto <jwellingtonbarreto@hotmail.com>
Enviado: quarta-feira, 3 de novembro de 2021 11:36
Para: asescritm@hotmail.com <asescritm@hotmail.com>
Assunto: Segue em anexo convite da ACJUS.

Enviado pela ASCRIM

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