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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

PESQUISANDO: LAMPIÃO EM AURORA E O TIROTEIO NO SÍTIO RIBEIRO.

Por José Cícero Silva

Imagens feitas ainda em 2010 no distrito de Santa Vitória e proximidades, ou seja, no chamado riacho das Murtas - sítio Ribeiro, distrito de Sta. Vitória(Aurora) onde ocorreu um dos confrontos mais estranhos de Lampião contra as volantes de PB e CE em meados de 1927 após o fracasso de Mossoró. Este local hoje possui outra denominação e fica bem próximo onde agora está localizado o cemitéria da vila.

Foto 1: Acompanhado do então vice-prefeito meu compadre Antônio Landim e o do advogado Sebastião Rangel tendo sentado ao centro, o saudoso Edgar Rangel( o entrevistado), na época, a última das testemunhas restantes que chegou a ver Lampião durante sua passagem pelo riacho do Bordão de Velho na direção da Malha Funda.

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LIVRO

Por Francisco Pereira Lima

Conheça a trajetória do cangaceiro paraibano Chico Pereira, que entrou no mundo do cangaço na época em que Lampião tocava terror pros lados da Paraíba. São muitas as histórias contadas, num período que vai de 1922 a 1928, e que cruzam as vidas de Francisco e de Virgolino, em 286 páginas de uma pesquisa cuidadosa e minuciosa. Vale a pena conferir!

O livro "Chico Pereira: de Sousa ao Seridó" está sendo vendido por R$ 70,00 + R$ 15,00 dos Correios, através do WhatsApp da autora Fabiana Agra: 83 98142-8365.

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CONHECER O CANGAÇO, É CONHECER OS FATOS, SEUS PERSONAGENS ( Cangaceiros, coiteiros, volantes, coronéis ); LOCAIS, OBJETOS...Etc.. Abaixo, uma foto publicada num jornal...

 Por Volta Seca

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POBRE E RICO

Por Clécio Dias


Eu já pensei um dia que ser pobre
Era morar na casinha de barro
Eu já pensei um dia que ser nobre
Era ter casarão, dinheiro e carro...
Mas quando refleti vi que eu estava
Enganado porque vi tanta gente
Que em rios de dinheiro nadava
De tristeza morrendo lentamente...
Quando vi tanta gente com razão
De viver lamentando e depressiva
Mas em vez de tristeza, gratidão...
Tão feliz cheio de expectativa...
Descobri que quem ri tendo tão pouco
Vive a simplicidade desmedida...
Quem consegue ser feliz sendo simples
É quem mais tem riqueza nessa vida...
Poema de Clécio Dias

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DESTROÇOS

Por Clécio Dias

Meu corpo estremece sentindo saudade
Mas uma saudade que nunca tem fim
Saudade dos pais e da simplicidade
Da vida do campo, saudade de mim...
Lembrança que tenho da felicidade
De quando corria por nosso jardim
Já fui mais feliz do que sou na cidade
E a casa da gente terminou assim...
Parece que vejo a manhã radiante
Raiando uma luz que brilhava constante
Lamento, da casa restarem destroços
Por isso a saudade me pega de jeito
Saudade no corpo, na alma, no peito
Saudade tão forte que invade meus ossos!
Poema de Clécio Dias

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