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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

DESTROÇOS

Por Clécio Dias

Meu corpo estremece sentindo saudade
Mas uma saudade que nunca tem fim
Saudade dos pais e da simplicidade
Da vida do campo, saudade de mim...
Lembrança que tenho da felicidade
De quando corria por nosso jardim
Já fui mais feliz do que sou na cidade
E a casa da gente terminou assim...
Parece que vejo a manhã radiante
Raiando uma luz que brilhava constante
Lamento, da casa restarem destroços
Por isso a saudade me pega de jeito
Saudade no corpo, na alma, no peito
Saudade tão forte que invade meus ossos!
Poema de Clécio Dias

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