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domingo, 16 de abril de 2017

ASCRIM/PRESIDENCIA –- MENSAGEM ESPECIAL - OFÍCIO Nº 054/2017. COMENTÁRIO DE ALGUNS ACADÊMICOS DA ASCRIM


 À MENSAGEM

PARA O DR. MILTON MARQUES DE MEDEIROS, EMITIDA PELO PRESIDENTE EM 14.04.2017.

“Faço das palavras do Presidente da ASCRIM, SILVA NETO, as minhas palavras, acrescentando que DR. MILTON, homem de coragem e dedicado as causas justas, merece que DEUS atenda as nossas preces, dando-lhe muitos anos de vida em paz e com saúde, junto aos amigos e familiares. GORETTI ALVES – Diretora de Assuntos Artísticos da ASCRIM.”
 goretti alves alves gorretialves@yahoo.com.br  
MOSSORÓ(RN), 14.04.2017

Linda mensagem!

Obrigada por conseguir expressar o nosso desejo, o nosso  sentimento de respeito, amizade e consideração por Dr. Milton e também por fazer esta mensagem chegar até ele. Mariza da matamarizadamata@gmail.com
 sex 14/04, 16:21

Dr. Milton é um ser humano querido e exemplar, que tem prestado serviços de elevado valor para o desenvolvimento sócio econômico e cultural da nossa querida Mossoró.

Que Deus o proteja e assegure sua saúde para que possamos desfrutar da sua bondade e sabedoria! 

Abraços fraternais. maria do socorro cavalcanti cavalcanti 
Ontem, 09:48
Socorro Cavalcanti

MOSSORÓ(RN), 14.04.2017,

MENSAGEM
PARA O DR. MILTON MARQUES DE MEDEIROS,

M.D. PRESIDENTE DE HONRA DA ASCRIM,

NÃO TENHO O DOM DE ESCREVER,MAS ESCREVO COMO DONO DAS PALAVRAS. PARAFRASEANDO O SENHOR, “O ESCRITOR ESCREVE” !
    
SEI QUE O SENHOR, CERTAMENTE, AGORA ESTA LENDO ESTA SIMPLES MENSAGEM, FEITA COMO A DE UM FILHO QUE A DEDICA AO PAI, NO TRANSCURSO DESSE MOMENTO.

INTENSAS E PROFUNDAS BENÇÃOS DIVINAS DE CURA, DEUS TENHA FEITO CHEGAR AO SENHOR DR. MILTON, BEM COMO MAIORES ALVISSAREIRAS INTENÇÕES DE BONS AUGÚRIOS DE TODOS QUE ORAM E CONTINUAM ORANDO PELO SENHOR, PRINCIPALMENTE OS QUE FAZEM A ASCRIM! A LUZ FORTE DA PAZ CONTINUE ILUMINANDO OS CAMINHOS QUE SEUS PÉS PISAREM OU PISARÃO.    

PRA FINALIZAR TRANSCREVO ALGUNS TRECHOS DA SUA PRÓPRIA VERVE. UMA FORMA PARA DIZER SOBRE A IMPORTANCIA DOS SEUS ESCRITOS, QUE OS ESCOLHI ALEATORIAMENTE, MAS QUE ENCERRAM PROFUNDAS LIÇÕES DE VIDA, PROVA CABAL DO CONSAGRADO ESCRITOR MOSSOROENSE DO TINO ACADEMICO DA ASCRIM.:

Todos que o conhecem aplaudem sua atitude benfazeja, reconhecimento, que o senhor nunca descura, assim demonstram os excertos retributivos abaixo, por tanto zelo a todos, na sua ponderada e polida altivez do agradecer.

CITAÇÕES DA TRILOGIA, DE MILTON MARQUES DE MEDEIROS:

[TOMO 3]DÉJA VÚ{140:8.06.2003} “PARA REFLETIR...Aqui sintetizado para registrar que a amizade existe. Não espera tempo nem ocasião para nascer. As amizades que mais existem ao tempo são aquelas provindas de ações por desprendimento pessoal. Assim todas as boas ações que alguém possa oferecer a outrem não devem ser adiadas, que sejam feitas imediatamente, mais ainda, sem esperar retorno. Em cem  bons ofícios feitos, um ou dois serão reconhecidos e exaltados. Mesmo assim, dois por cento valem. Creiam.”(PAG. 61/62).

[TOMO 2]DÉJA VÚ{135:27.04.2003} “A BOA INTEÇÃO SEM OBRA É NULA(...)O CONTO(...)PARA REFLETIR. Nem sempre resultados negativos são frutos de más intenções. Nem sempre bons propósitos resultam em bons resultados. Cada cenário tem suas cores.”(PAG. 61/64).

[TOMO 1]DÉJA vú{89:19.05.2002} “AMIGOS, AMIGOS. Tenho muitos amigos. Graças a Deus ! (...) III. O que nos conforta, entretanto, e a paz que carregamos no peito em sentir que as pessoas não presentes ao ato, por convite ou não, continuam tão queridas e afetivas para nós como sempre estiveram. Não é um fatodessa natureza que nos fará mais próximos ou distantes. Pelo menos é o nosso desejo. Afinal, o acontecimento é apenas uma passagem. Importante para nós, pois não, mas não deixa de ser apenas um episódio. Acima, bem acima de tudo, estão permanente, que é a nossa amizade, nossos anos de convivência, nossos momentos de identidade e de solidariedade humana que recebemos por parte de muitos por tantos anos. Não será nunca para nós(Zilene e eu) a simples ausência (...), capaz de tirar, nem de leve, um mínimo de verniz da nossa sólida amizade. Se já tínhamos atenção a essas pessoas amigas, agora pela compreensão teremos muito mais. E todos estão meorizados em nossos corações. Um a um, creiam,. Continuamos contando com vocês.”(PAG. 139/141).

   ENFIM, DR. MILTON, MUITOS GOSTARIAM DE SE FAREM PRESENTES, LEVANDO APOIO, CALOR HUMANO E PRECES A DEUS PARA CONTINUAR SUA RAPIDÍSSIMA CURA.
NOUTRAS PALAVRAS, PESSOAS DE DIVERSAS CLASSES SOCIAIS, RELIGIOSAS E CULTURAIS, GOSTARIAM, TENHO CERTEZA, DE TER O PRIVILÉGIO DE ESCREVER ESTA SIMPLES MENSAGEM. MAS DO FUNDO DO MEU CORAÇÃO FAÇO DAS MINHAS AS MELHORES EXPRESSÕES DE CADA UMA DELAS, DESEJANDO DEUS O ASSISTA E O CURE TÃO RÁPIDO QUE NÃO POSSAMOS SENTIR A TUA AUSENCIA, POIS, MESMO QUE HAJA LENTIDÃO, SENTIREMOS O SENHOR JÁ ESTAR AO NOSSO LADO, OMBRO-A-OMBRO, LUTANDO E ENFRENTANDO OUTRAS E NOVAS VICISSITUDES.
   PRA ENCERRAR, DIGO, QUANDO ESTIVER NO BATENTE IREI HONRAR-ME  COM FORTE ABRAÇO E APERTO DE MÃO AMIGO!

CONTINUE UMA BOA PÁSCOA ! AMÉM !

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO,
-PRESIDENTE DA ASCRIM-

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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O GRANDE GATSBY É O OITAVO FOLHETO DA CAIXA 01, DA COLEÇÃO OBRAS PRIMAS EM CORDEL DE AUTORIA DE STÉLIO TORQUATO LIMA



O Grande Gatsby é o oitavo folheto da caixa 01, da coleção Obras Primas em Cordel de autoria de Stélio Torquato Lima. As duas caixas, cada uma com 10 cordéis serão lançadas em abril, na Bienal Internacional do Livro do Ceará. Nessa adaptação de "O Grande Gatsby" para o cordel, o poeta Stélio Torquato fez sua narrativa poética com 113 estrofes de 07 versos.

O Grande Gatsby foi publicado pela primeira vez em 10 de abril de 1925. Passando-se em Nova Iorque e na cidade de Long Island durante o verão de 1922, a narrativa configura-se em uma crítica ao "Sonho Americano", mostrando o quanto o materialismo pode destruir os valores e até mesmo as pessoas. Para demonstrar isso, a obra tem como foco de análise crítica a vida cheia de desilusões da alta sociedade americana durante os agitados anos 20. Embora, durante a vida do autor, a obra tenha despertado pouco interesse junto ao público, ela veio a alcançar grande popularidade com o passar do tempo. Um indicador disso pode ser as cinco versões que a obra já inspirou para o cinema, indo desde o filme mudo de 1926 (com Warner Baxter e Louis Wilson nos papéis principais) até a recente versão, de 2013, dirigida por Baz Luhrmann, e protagonizado por Leonardo DiCaprio e Carey Mulligan. Cabe destacar ainda a versão de 1974, em que as personagens centrais são representadas por Robert Redford e Mia Farrow.

Leia os versos inicias da obra de Stélio Torquato e para ler o restante do cordel faça seu pedido pelo Email cordelariaflordaserra@gmail.com ou pelo whatsApp (085) 999569091


Nick Carraway é meu nome,
Saiba o leitor (ou ouvinte).
Narro um caso que ocorreu
Nos distantes anos 20,
Época de diversão,
De festas, contestação
E também muito requinte. 

Durante a “Era do Jazz”,
Como assim foi batizada,
Toda a moral puritana
Passou a ser contestada.
Tempo de prosperidade
No qual a moralidade
Foi bastante confrontada.

As mulheres, por exemplo,
Os seus cabelos cortavam.
Usavam saias bem curtas,
Aos prazeres se entregavam,
Dirigiam o próprio carro
E a bebida e o cigarro,
Em público, utilizavam.

Sou filho daquele tempo.
Entretanto, aqui confesso
Que eu me sentia confuso
Em meio à bulha em excesso
De uma louca geração
Que enxergava a tradição
Como uma rival do progresso.

Nesses turbulentos anos
Foi que vim a conhecer
O milionário Jay Gatsby,
Cuja saga irei trazer
Nestas linhas que ora traço,
Sem mentira ou estardalhaço,
Cumprindo bem meu dever.

Tudo ocorreu em Long Island
(E Nova York é o Estado).
Existe lá uma baía,
Ficando, de cada lado,
O East Egg (Ovo Leste)
E o West Egg (Ovo Oeste).
Fique o leitor informado.

Já fazia muitos anos
Que no Ovo Oeste eu vivia.
Embora ganhando pouco,
Tranquila a vida seguia,
Eu guardara algum dinheiro,
Que, para um jovem solteiro,
Era uma excelente quantia.

A minha tranquilidade
A ter um fim começou
Quando Daisy, minha prima,
Numa ligação informou
Que no Ovo Leste havia
Comprado então moradia.
Depois disso, acrescentou:

“Agora, sendo vizinhos, 
Desculpa não mais terá.
Dessa maneira, amanhã,
Sem falta, aqui jantará.
Estou morta de saudades.
Traga muitas novidades
Quando aparecer por cá.”

E com um abraço sincero,
Fui por ela recebido.
Com a mesma cordialidade,
Tom Buchanan, seu marido,
Mostrou-me a nova morada,
Que ele e a sua amada
Tinham há pouco adquirido.

Além de mim, uma jovem
Se achava ali de visita.
Jordan Baker, a tal moça,
Era elegante e bonita.
Quando soube onde eu vivia,
Com indisfarçável euforia,
Perguntou-me a senhorita:

“E conhece o senhor Gatsby?
Também no Ovo Oeste mora.”
“Gatsby? É o nome que disse?”
– Daisy falou, sem demora.
Quis falar que o conhecia,
Mas o criado trazia
Nosso jantar nessa hora.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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IMPORTANTÍSSIMO! - MACACO SALVA AMIGO PRIMATA EM UM ATO EMOCIONANTE - YOUTUBE

https://www.youtube.com/watch?v=BJUqCOLt2xg

Publicado em 23 de dez de 2014

Este macaquinho tornou-se um verdadeiro herói na Índia depois de ser flagrado salvando a vida de um outro primata que tinha sido eletrocutado em uma estação ferroviária em Kanpur, no norte do país. O animal heroico se aproximou do macaco inconsciente e começou a morder, bater e mergulhá-lo na água, tentando salvar sua vida. E conseguiu!
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EXU DE GONZAGÃO, DE TODOS NÓS

Material do acervo do pesquisador Voltaseca Volta
https://www.youtube.com/watch?v=B0KOnsQFAQY

Vídeo...Comemorações dos 100 anos de Gonzagão (publicado em 2013)... entrevista e show de Dominguinhos e Elba Ramalho, Gilberto Gil, Taíssa Nogueira, Trio Nordestino e muitas outras novidades sobre o rei do Baião. Adoramos fazer esse programa, partilhe conosco essa alegria e assista. 


Publicado em 20 de jan de 2013
O Vidarretada esteve em Exu, em Pernambuco, nas comemorações dos 100 anos de Gonzagão.

No programa tem entrevista e show de Dominguinhos e Elba Ramalho, Gilberto Gil, Taíssa Nogueira, Trio Nordestino e muitas outras novidades sobre o rei do Baião. Adoramos fazer esse programa, partilhe conosco essa alegria e assista.
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Música
"A Triste Partida" por Gonzaguinha, Luiz Gonzaga ( • )

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ANGIQUINHO.


ANGIQUINHO.

Primeira usina hidrelétrica do Nordeste, idealizada pelo Sr. Delmiro Gouveia para gerar energia e alimentar a fábrica têxtil no povoado da Pedra (hoje Cidade de Delmiro Gouveia) em Água Branca-AL.


Inaugurada em 1913. A usina foi construída encravada em um paredão rochoso no cânion do Rio São Francisco, na margem Alagoana.

https://www.facebook.com/caminhossaofrancisco/photos/a.313582382104953.1073741829.312224475574077/1120337121429471/?type=3&theater

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"JOÃO PARA JOÃO", PEÇA SOBRE O MARTÍRIO DO PRESIDENTE JOÃO PESSOA, SERÁ APRESENTADA NO TEATRO SANTA ISABEL - RECIFE – PE

Tarcísio Pereira

Estaremos nesse local no dia 6 de maio: Teatro Santa Isabel, em Recife, um dos mais antigos e mais belos teatros do Brasil. Estaremos levando o espetáculo "De João para João" - que, não por acaso, tem sua ação ambientada em Recife, quando evoca o assassinato do presidente João Pessoa naquela cidade. Obrigado ao amigo Jomeri Pontes e à produtora artística Misia Coutinho, que estão cuidando dessa produção para lá.

De João para João - Sinopse

O espetáculo, produzido pelo grupo Sagarana com texto e direção de Tarcísio Pereira, resgata os últimos instantes do ex-presidente João Pessoa, antes de ser assassinado. A peça será apresentada às 20 h de sábado e domingo.


“De João para João” é uma produção teatral sobre o assassinato de João Pessoa, governante do Estado da Paraíba, no ano de 1930. A dramaturgia se baseia numa carta escrita pelo seu assassino, o advogado João Duarte Dantas, dias antes de cometer esse crime, que comoveu a sociedade da época, e que foi o estopim da Revolução de 30 no Brasil.

Teatro Santa Isabel

“A dramaturgia se vale de um documento público, embora desconhecido, para estabelecer um discurso dialógico que questiona, e reflete, não apenas as nuances históricas, mas também as paixões de duas vidas privadas”, informou a produção.

Teatro Santa Isabel

A produção coloca em cena dois atores nos papéis de vítima e assassino, interpretados por Tarcísio Pereira e Flávio Melo, já conhecidos de outros trabalhos no teatro e no cinema. O famoso crime de 26 de Julho de 1930, ocorrido na Confeitaria Glória (Recife), é mostrado num ambiente de notícias da época, com informações curiosas da história da Paraíba naquele período tão conturbado.


“A peça faz alusões ao noticiário da época, uma forma de mostrar que, assim como ocorre nos dias atuais, as pessoas transitam entre notícias, e notícias que insuflam o ódio e destroem vidas e reputações, às vezes gerando o crime”, diz o autor do texto e diretor do espetáculo, Tarcísio Pereira, que faz o papel de João Pessoa.



Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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JOSÉ RUFINO TERRO DOS BANDIDOS


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FELIZ PÁSCOA!

Por Benedito Vasconcelos Mendes

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"O CASAMENTO DA IMPERATRIZ COM O BANDOLEIRO MAIANO" É UM CORDEL DE PAIVA NEVES, EDITADO PELA CORDELARIA FLOR DA SERRA

Um trio de primeira grandeza: Evaristo Cordel, Paiva Neves e Arievaldo Viana

"O casamento da Imperatriz com o Bandoleiro Maiano" é um cordel de Paiva Neves, editado pela Cordelaria Flor da Serra. O lançamento desse folheto ocorrerá às 17 horas do dia 15 de abril, na Bienal Internacional do Livro do Ceará. O Cordel de Paiva Neves é composto em sextilhas, têm 80 estrofes e a capa é de autoria de Eduardo Azevedo.

A Imperatriz de Spinetta é um conto clássico alemão que , pela verve do poeta Paiva Neves foi adaptado para o cordel e virou "O Casamento da Imperatriz com o Bandoleiro Maiano". O cenário dessa história é a planície de Alexandria, palco das lutas carbonárias, em começo do século XIX. Spinetta, cidadezinha pacata e esquecida, vizinha de Marengo, cidade populosa e importante para a economia local. Em Spinetta viviam duas irmãs órfãs e a mais velha, noiva de um jovem carpinteiro, devido aos traumas da guerra, termina enlouquecendo e seu noivo, o jovem carpinteiro, virando chefe temido e famoso de um grupo de assaltantes de estradas, espécie de cangaceiros daquelas bandas.

O autor, Paul Johann Ludwig von Heyse, nasceu a 15 de março de 1830 e faleceu em 2 de abril de 1914. Foi um ilustre escritor e tradutor alemão. Membro de duas importantes sociedades literárias, o Tunnel über der Spree em Berlim e Die Krokodile em Munique. Escreveu romances, poesia, 177 contos e cerca de sessenta dramas. A soma das muitas e variadas produções de Heyse fez dele uma figura dominante entre os homens de letras alemães. Recebeu o Prêmio Nobel de Literatura em 1910 "como uma homenagem à consumada arte, permeada de idealismo, que demonstrou durante sua longa carreira produtiva como poeta lírico, dramaturgo, romancista e escritor de contos de renome mundial". Wirsen, um dos juízes do Nobel, disse que "a Alemanha não tem um maior gênio literário desde Goethe ". Heyse é o quinto mais velho laureado na literatura, depois de Doris Lessing , Theodor Mommsen , Alice Munro e Jaroslav Seifert

Agora leia os versos iniciais da poesia de Paiva Neves e para ler a obra completa faça seu pedido pelo 
E-mail cordelariaflordaserra@gmail.com ou pelo WhatsApp (085) 9.99569091


Invoco agora Virgílio,
O valoroso poeta
Que guiou o grande Dante
Numa viagem completa,
Para que eu conte a história
Da imperatriz de Espineta.

Está repleta esta história
De amor e valentia,
De rancor e de vingança,
De terror e covardia.
Relatarei a bravura
Na rima da poesia.

Perto da velha Marengo,
Província de Alexandria, 
Uma cidade pacata
Há muito tempo existia.
Com paz e felicidade,
Seu povo sobrevivia.

O seu nome era Espineta,
Vila sem prosperidade.
Vivia da agricultura
O povo dessa cidade,
Tranquilos viviam os velhos
E feliz a mocidade.

O sossego era reinante
No seio daquele povo.
Dormiam de porta aberta, 
Não era roubado um ovo.
Respeitavam o idoso
E cuidavam bem do novo.

Marengo, sua vizinha,
Cidade de grande porte,
No ramo comercial
Tinha seu grande suporte.
Porém, certo dia, a guerra
Trouxe a dor, o pranto, a morte.

A Batalha de Marengo
Registrou-se na História.
Foi quando Napoleão
Alcançou grande vitória
E o exército francês
Teve um momento de glória.

Depois de finda a batalha,
Lá foram historiadores
Para descrever a luta
E também os dissabores
Daquela guerra insana
Que trouxe tantos horrores.

Nesse episódio, Espineta
Foi totalmente esquecida.
Sua importância era pouca
Nessa luta fratricida
Em que povos irmanados
Atentavam contra a vida.

Espineta só servia
Pra fornecer hospedagem
Aos grupos de estudiosos
Que ali vinham de passagem,
E, depois de pernoitarem,
Prosseguiam em viagem.

Aldeia sem importância,
Mas com um povo feliz,
O qual gravou na memória
O dia em que, na matriz,
Casou-se um Imperador
Com formosa imperatriz.

Além da celebração
Que fizeram juramento,
De felicidade eterna
No ato do casamento,
Desse casal de monarcas
Foi feito o coroamento.

Foi esse fato esquecido
Pelos historiadores.
Mas a tradição oral
Comum aos agricultores
Fez seu registro nos versos
De poetas trovadores.

Um folheto foi impresso
E, aos milhares, vendido
Nas feiras e nos mercados,
Sendo muito difundido.
Dessa maneira, esse caso
Nunca ficou esquecido.

O embrião dessa história, 
Foi um dia especial
Em que o Imperador
Com o seu Exército real
Desfilou por Espineta
Pela rua principal.

Imperatriz de Espineta,
Segundo uma tradição,
Ainda é muito lembrada
Lá naquela região.
Baseado nesse conto,
Faço minha narração.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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A MÁQUINA " SINGER "..!

Por Voltaseca- Volta

A MÁQUINA "SINGER"..! Muito usada no tempo do cangaço na sua versão, portátil...

Isaac Singer: o visionário da máquina de costura.

Em 1851, Isaac Singer obteve a patente da primeira máquina de costura realmente prática. Foram necessários 11 dias de trabalho que resultaram em cinco pontos firmes e contínuos, para que Isaac tivesse certeza de ter criado um novo produto que iria revolucionar o milenar processo de recortar,modelar, armar e unir pedaços de tecidos para confeccionar, calças, camisas, casacos, vestidos, corpetes e tantas outras peças para o vestuário.

Curiosidades:

Em visita à Feira Internacional de Filadélfia em 1876, o Imperador Dom Pedro II comprou máquinas de costura Singer e trouxe ao menos duas para o Brasil.

Em 1888, a princesa Isabel assinou a autorização para a SINGER funcionar no Brasil.

Em 1955, foi inaugurada a fábrica Singer em Campinas, pelo então presidente Dr. João Café Filho...

Fonte: Google

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=660050564196921&set=gm.631247187084229&type=3&theater

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CONVITE PRORHAE - DIA MUNDIAL DA SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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A VERDADE POR TRÁS DE MARIA BONITA

Material do acervo do pesquisador e historiógrafo Rostand Medeiros

Aos 18 anos, Maria Gomes conheceu Lampião um caboclo alto, corcunda, manco e caolho. Curiosamente, o apelido pelo qual ficou conhecida não surgiu no Sertão, mas no meio urbano do Rio de Janeiro, em 1937, inventado por jornalistas.

Autor – Felipe Torres
PUBLICADO EM – 
http://lounge.obviousmag.org/sarcasmo_e_sonho/2014/08/a-verdade-por-tras-de-maria-bonita.html

Ano de 1929, município de Jeremoabo, Sertão da Bahia. Lampião era um caboclo alto, um tanto corcunda, cego do olho direito, óculos ao estilo professor, manco de um pé (baleado três anos antes), com moedas de ouro costuradas na roupa. Exalava mistura forte de perfume francês com suor acumulado de muitos dias. O cangaceiro podia até não preencher os requisitos de um bom partido, mas foi com esses atributos que conquistou a futura mulher, filha de casal com uma dezena de filhos.

Maria Gomes Oliveira tinha 18 anos quando subiu na garupa do cavalo de Virgulino Ferreira da Silva. Corpo bem feito, olhos e cabelos castanhos, um metro e cinquenta e seis de altura, testa vertical, nariz afilado. Era bonita, habilidosa na costura (assim como era Lampião) e adorava dançar. Foi o suficiente para Virgulino quebrar a tradição do cangaço e permitir o ingresso de uma mulher nos bandos, o que abriu precedente para várias outras.


Curiosamente, ela nunca foi conhecida como “Maria Bonita”. Segundo o historiador Frederico Pernambucano de Mello, o “nome de guerra” não surgiu no Sertão, mas no meio urbano do Rio de Janeiro, em 1937, por meio do uma “conspiração” de jornalistas. A partir dali, tomou conta do Brasil.

Até então, a mulher de Lampião era chamada de Rainha do Cangaço, Maria de Dona Déa, Maria de Déa de Zé Felipe ou Maria do Capitão. O nome definitivo surgiu inspirado em um romance de 1914, Maria Bonita, de Júlio Afrânio Peixoto, adaptado para o cinema 23 anos depois. Vários repórteres chegaram ao consenso para padronizar a informação disseminada pelos jornais impressos.

Nos três primeiros anos, de 1929 a 1932, as mulheres do cangaço ficavam reclusas no Raso da Catarina, refúgio no nordeste da Bahia. Quando, enfim, foram autorizadas a acompanhar os bandos de cangaceiros, passaram a conviver com a elite sertaneja, esposas e filhas de coronéis poderosos.


“Disso resulta o aprimoramento da estética presente em trajes e equipamentos, além do aburguesamento de maneiras. A máquina de costura, o gramofone, a lanterna elétrica portátil – e logo, a filmadora alemã e a câmera fotográfica, pelas mãos do libanês Benjamin Abrahão – chegam ao centro da caatinga, amenizando os esconderijos mais seguros, levados pelos coiteiros”, destaca Frederico Pernambucano de Mello.

https://tokdehistoria.com.br/2015/06/08/a-verdade-por-tras-de-maria-bonita/

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CORDEL DEZ ANOS DA CASA DO CORDEL

Por Abaeté do Cordel

1

Lembro com muita saudade
Do meu querido sertão
Moleque de calças curtas
Sem camisa pé no chão
Vivendo sem nada a mingua
Correndo pela caatinga
De estilingue na mão

2

Nunca matei um carão
Uma patativa um xéxeu
Eu achava era bonito
O bonar com o chapéu
Eu me sentia um guerreiro
A noite eu ia pro terreiro
Contar estrelas no céu


abaeté do cordel

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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