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sábado, 15 de julho de 2017

JONAS CELESTINO DOS SANTOS O CANGACEIRO QUINA-QUINA

Do acervo do pesquisador Guilherme Machado

Vida de cão” vida de marginal sem beira nem eira... Assim era a vida do cangaceiro QUINA QUINA...!!! Sofria perseguição tanto das Volantes como dos cangaceiros... Votti, como fala Oleone Coelho!

O cangaceiro Jonas Celestino dos Santos, conhecido como Quina-Quina, este declarou que antes de entrar no bando de Balão (subgrupo de Lampião) sofria perseguições tanto das volantes das forças legais como dos cabras de Lampião e a solução encontrada foi se juntar aos bandidos em 1936.


Após o massacre em Angico, Quina-Quina se entregou em Jeremoabo (no interior da Bahia). Neste contexto percebemos o sofrimento de muitos indivíduos que tiveram suas vidas marcadas na guerra que envolvia cangaceiros e os policiais das volantes do sertão.

Parte de: O fim do rei do cangaço

Rafael Sancho Carvalho da Silva é professor de História da FTC EAD e Pós-Graduando Lato Sensu em História Social e Econômica do Brasil pela Faculdade São Bento – BA...!!!

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REFLEXÕES SOBRE O CORDEL BRASILEIRO.

 Por Aderaldo Luciano

O cordel brasileiro é poesia brasileira e como tal deveria ser estudado. Mas não é tão somente poesia brasileira.: é, também, a única forma poética fixa genuinamente brasileira, nascida em solo nacional, tendo a cidade do Recife como cenário e palco e Leandro Gomes de Barros como seu sistematizador. Em poesia, vale dizer, não existe precursor. A poesia é um fenômeno. Acontece. E a observação vale para o cordel. Os movimentos literários, esses percebem a presença do precursor. A obra literária, não. Ela já nasce como tal. O conto e a novela não podem ser precursores do romance. Assim como as quadrinhas não podem ser precursoras do soneto. Logo, não existe uma forma precursora para o cordel, consequentemente não existe um precursor ou vários precursores. A sextilha preexistiu ao cordel, é óbvio, entretanto um agrupamento de sextilhas não pressupõe a existência do cordel. Convencionou-se, entre poetas e pesquisadores, que o cordel deve apresentar um mínimo de 32 estrofes (sejam sextilhas ou setilhas). Essa convenção, todavia, não foi construída do nada, mas da observação sobre ser esse número de 32 estrofes o necessário para a confecção de um folheto de 8 páginas. Assim nasce a forma fixa do cordel, balizada por sua disposição no papel, no seu aspecto gráfico. Isso traz para o cordel duas marcas: a marca gráfica, escrita e editada, portanto pensada e elaborada no misto homem-máquina; e a marca poética, pensada e elaborada no misto homem-natureza. E precursores, portanto, são todos os poetas que o fizeram anteriormente em toda a literatura universal. Essa a filiação do cordel brasileiro. Vejamos o que dizem quatro títulos em cordel que falam do próprio cordel:


João Batista de Melo, sergipano de Itabaianinha, radicado no Rio de Janeiro, é um paladino do cordel. Traz a marca cordelística na alma e na aura. Autor de títulos significativos, cantou a terra que o recebeu, a cidade de Niterói, com temas ligados à ecologia, como em O Gemido Da Lagoa. No ano do centenário do cordel brasileiro, escreveu para o Sesc-Niterói o poema 100 Anos De Cordel No Brasil. Desde a capa compreendemos o intuito do poeta: elencar elementos constitutivos temáticos do cordel e perscrutar um pouco de sua história. O pensamento de João Batista está marcado por dois aspectos que já pudemos tratar em textos anteriores: a ideia para a qual o cordel é o elemento oral dos cantadores repentistas nordestinos que passou para o papel, portanto um subproduto da oralidade, como aparece já na quarta estrofe, na primeira página; e a origem peninsular, segundo a qual, as bases, o embrião, está ou estão em Portugal e Espanha. O elemento paradoxal vale ser reclamado é este: como um produto cultural nasce em Portugal ou Espanha e tem como marca textual a oralidade de nossos repentistas? Ao mesmo tempo, na estrofe 13, diz que o pai do cordel é Leandro Gomes de Barros. Essa visão foi tão plantada em nós que tornou-se uma verdade, embora tão contraditória. Se o pai do cordel é Leandro, nascido na Paraíba, como pode o cordel, a forma fixa, ser portuguesa? Todavia não é inválida a narrativa do autor. Como disse, há certa maestria em seus versos, além da beleza. Cita os estudiosos, desde Leonardo Mota e Câmara Cascudo, Sílvio Romero e Raymond Cantel, Ariano Suassuna e o general Peregrino para, a seguir, citar nomes do cordel em solo carioca: Edmilson Santini, Raimundo Santa Helena, Expedito Ferreira, Gonçalo Ferreira e Apolonio Alves. Também cita os clássicos, mas não se aprofunda. Apesar da contradição citada é um bom roteiro para quem quiser se aventurar nos estudos da poética cordelial.

Nando Poeta e Varneci Nascimento, o primeiro, potiguar, e o segundo, baiano, desenvolveram certa parceria em alguns títulos. É deles o poema Homossexualidade: História e Luta, um dos primeiros títulos em cordel sobre a questão de gênero no país. Até então o cordel, seguindo a orientação social, olhava para a homossexualidade com o mesmo preconceito. Os poetas apontam para outro caminho. Quando se entendem e resolvem escrever sobre o cordel brasileiro, palmilham o caminho da inquietação. Nas primeiras estrofes já deixam bem claro suas convicções sobre a brasilidade do cordel, refutando a origem peninsular, acreditam na forma poética como fruto do trabalho (poesia é trabalho) a partir do labor de Leandro Gomes de Barros, criticam aqueles que querem que o cordel seja um produto com genes plantados desde a Antiguidade, não acreditam na suposta oralidade cordelística, em suma O Raio-X Do Cordel é um título investigativo, opinativo e provocador. É uma tese sobre o cordel e sua origem, sobre seu percurso histórico, sobre sua consolidação como forma poética. Nando e Varneci escreveram no movimento oposto, mas não descuidaram da historicidade. Acreditam no cordel brasileiro que dialoga com a Europa e com a oralidade, mas veste as roupas da originalidade. Questionam, por exemplo, uma forma de pensar que alastrou-se pelo Brasil, a de que o cordel obrigatoriamente tem que ser ilustrado em sua capa por xilogravura. Citam exemplos de capas ilustradas por clichês de astros de Hollywood, capas coloridas, capas em zincogravuras, etc. Não desdenham da xilogravura, pelo contrário, elevam o seu casamento com o cordel como um dos mais interessantes acontecimentos artísticos, mas não se prendem a isso pois, para eles, o que vale é o texto escrito, a forma poética. Além de todas as novidades, questionam a corrente que sempre colocou o cordel como peça folclórica. Promovem, também, a distinção entre poeta de cordel e folheteiro, o vendedor de cordel. Como sabemos, ao ouvir um folheteiro apregoando o seu produto cantando, o pesquisador desatento imaginou que o cordel era a pura oralidade. O Raio-X merece um olhar mais demorado para a discussão.

Marco Haurélio e João Gomes de Sá são dois poetas já consagrados na literatura brasileiro. Marco, baiano, e João Gomes, alagoano, são donos de títulos exitosos no cordel brasileiro. Visando abrir caminho para a compreensão do processo histórico do cordel e de sua consolidação como veículo poético, escreveram O Cordel, Sua História, Seus Valores, primeiro numa edição de 20 páginas no formato tradicional, relançando numa segunda edição graficamente mais elaborada. Para os autores, desde a primeira estrofe, também há a vinculação à origem ibérica, embora passe por um caminho de encontro com o elemento autóctone e com o africano, originando o que se chama de cultura popular, vinculando, também, o cordel a essa possibilidade. Um mudança de caminho, que poderia resultar em paradoxo, aponta para a integração do cordel ao todo poético nacional a partir da citação a Gregório de Mattos Guerra, no Barroco, a Castro Alves e Gonçalves Dias, no Romantismo, marcando o diálogo entre o cordel e os poetas fundadores da poética nacional, afastando-o, de certa forma, daquele cunho popular trazido à lume na oitava sextilha. Os poetas afirmam que Leandro Gomes de Barros foi o responsável pela criação da forma e da essência do cordel, mas também filiam-no ao esquema oral, na mesma estrofe. A partir da citação a Leandro, o poema segue a ordem cronológica da aparição de poetas e suas obras criando uma genealogia e uma geografia para o cordel. Um dos tantos méritos é a apresentação de um rol de editoras desde a Guajarina, de Belém do Pará, que abriu as portas do norte para o cordel, passando pela Luzeiro do Norte, pela Estrela da Poesia, Prelúdio/Luzeiro, citação à Academia Brasileira de Literatura de Cordel (no Rio de Janeiro), Tupynanquim, Queima-Bucha e Coqueiro. A menção às editoras é importantíssima para os estudos sobre o cordel porque elas, as editoras, formam um dos pés do sistema literário cordelístico. O Cordel, Seus Valores, Sua História une-se aos outros dois textos da postagem e formam um precioso painel para a causa cordelial.

Medeiros Braga, sobre quem já falamos em matéria anterior, é o poeta cuja obra revira as vísceras da história e encontra, sempre, traços sociológicos de importância para a vida do Brasil. Episódios revolucionários de inspiração libertadora, mártires, massacres, biografias, crítica de costumes e o pensar político são o seu brasão. Cordel Em Cordel é seu título metalinguístico sobre nosso produto poético. Na primeira estrofe, busca a figura do brasilianista Raymond Cantel, também citado por João Batista de Melo. Cantel foi o responsável por nomear os antigos romances, folhetos, versos, poemas como Literatura de Cordel. Para ele, Medeiros reproduz, o cordel seria "Poesia Narrativa, Popular, Impressa". O contraditório, já mencionado, estabelece-se novamente nos estudos sobre o cordel: como é poesia, mas chamada de Literatura de Cordel? O termo não pertence aos estudos da Poética, da Teoria da Literatura, mas a um produto gráfico. Mas não vem ao caso, agora, a discussão. Braga aponta para a forma cordelística formada por sextilhas, setilhas e décimas. Outros autores vão além dessas formas e abastecem o cordel com várias estrofes oriundas do repertório poético dos cantadores. Braga resume em três. De fato, são as três que se consolidam no cordel, as outras aparecem esporadicamente e não representam regra na poética do cordel. O poema questiona o termo Literatura de Cordel, como está na estrofe 9, ao dizer que o folheto não se vendia pendurado em barbantes, presos por prendedores de roupa, vendia-se em lonas no chão ou em maletas, e questiona a origem ibérica, defendendo que o cordel nasceu no Brasil, é poesia, é literatura e vai além das histórias maravilhosas e contos folclóricos. Para ele o cordel é arma na luta social contra a omissão. O poeta é o porta-texto da denúncia (estrofe 24). O ensaio em sextilhas atravessa o processo histórico, entra pela observação da poética (estrofação, rima, metrificação), elenca os principais autores, cita xilógrafos importantes para o cordel e termina fazendo alusão ao termo Jornal do Sertão, pelo qual o cordel ficou conhecido em alguns estudos.

Por enquanto, é só!

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araujo Cardoso

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LANÇAMENTO DE LIVRO

Clerisvaldo B. Chagas, 13 de julho de 2017
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Logo após os festejos de julho, Festa da Juventude e festa em homenagem à Padroeira de Santana do Ipanema, Senhora Santana, o mês de agosto reserva grande surpresa para os santanenses. Será lançado nos salões da Associação Atlética Banco do Brasil ─ AABB, o livro intitulado “230” de Clerisvaldo B. Chagas. O livro é uma homenagem aos 230 anos da fundação de Santana do Ipanema (1787-2017). O “230” conta a história iconográfica de Santana através dos seus edifícios, lugares e situações. O livro/enciclopédia é dividido em duas partes: Seção Normal e Seção Nostalgia. A Seção Normal contém 131 fotos do autor, baseadas em 2013. A Seção Nostalgia apresenta-se com 83 fotos antigas como foram encontradas em mãos de terceiros, sem nenhuma maquiagem. Todas as fotos possuem legendas indicativas, datas, e datas de captura.

Crônica 1.692

Logo após os festejos de julho, Festa da Juventude e festa em homenagem à Padroeira de Santana do Ipanema, Senhora Santana, o mês de agosto reserva grande surpresa para os santanenses. Será lançado nos salões da Associação Atlética Banco do Brasil ─ AABB, o livro intitulado “230” de Clerisvaldo B. Chagas. O livro é uma homenagem aos 230 anos da fundação de Santana do Ipanema (1787-2017). O “230” conta a história iconográfica de Santana através dos seus edifícios, lugares e situações. O livro/enciclopédia é dividido em duas partes: Seção Normal e Seção Nostalgia. A Seção Normal contém 131 fotos do autor, baseadas em 2013. A Seção Nostalgia apresenta-se com 83 fotos antigas como foram encontradas em mãos de terceiros, sem nenhuma maquiagem. Todas as fotos possuem legendas indicativas, datas, e datas de captura.
Santana já ganhou a sua identidade com o “O Boi, a Bota e a Batina; História Completa de Santana do Ipanema”, que concorre em concurso estadual para sua publicação. É o maior documentário sobre Santana jamais produzido no município. Santana já ganhou o seu CPF com o livro “Ipanema, um rio macho”, num documentário único e completo sobre o rio que dá nome à cidade. Agora Santana vai ganhar o histórico dos seus prédios de tanta importância como vila e como cidade, cujas demolições originais se sucedem sem nenhum critério. Assim o livro/enciclopédia “230” será o DNA de Santana do Ipanema. Todos os livros acima são do autor Clerisvaldo B. Chagas que assim quer encerrar a longa série de documentários para dedicar-se aos seus romances. Livros inéditos: Romances do ciclo do cangaço: Deuses de Mandacaru, Fazenda Lajeado, Papo-Amarelo (mais recente) Maria Bonita, a Deusa das Caatingas (documentário), Colibris do Camoxinga (poesia), Barra do Ipanema, Um Povoado Alagoano (documentário), Repensando a Geografia de Alagoas (didático) e em formação: 100 milagres inéditos do Padre Cícero.
O livro “230” será lançado no dia 12 de agosto (sábado) véspera do Dia dos Pais. Será apresentado por mais dois escritores alagoanos com musical de dois artistas compositores e cantores. Uma noite bem sertaneja.
O lançamento será para cem pessoas, um círculo que formou parceria para possibilitar a obra. Os interessados em adquirir o “230”, poderá se inscrever sobre certas condições, com Marcello Fausto, na Escola Helena Braga, que está assessorando o autor nesta empreitada.


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ANIMAIS EM VOOS E CAMINHADAS

*Rangel Alves da Costa

O mundo é de voos, de viagens, de revoadas. Em tudo um sonho de Ícaro, uma busca de asas para subir aos ares. Mas também pela terra, nos passos de mudanças, a eterna vontade de seguir adiante, de enfrentar desafios. Por isso os bandos partem, os pássaros passam em revoada, as manadas deixam rastros pelas vastidões.
Depois de muito voar, as avoantes chegam em bandos e pousam na copa das árvores, nas galhagens pontudas, pelos tufos de mato. Faz lembrar as garças brancas que surgem aos montes no sertão sergipano a partir do mês de setembro e produzem um cenário magistral ao redor das barragens e tanques.
São viventes de outras regiões, de outras paragens distantes, mas que em determinados períodos do ano se juntam em grandes bandos que mais parecem nuvens em revoada. E vão cruzando montanhas após montanhas, rios e mares, para chegar ao destino comum: apenas uma localidade com bebida e comida durante certo tempo, mas para milhares de viajantes.
Os grandes bandos migratórios são constantes em todo o planeta. Flamingos, borboletas, animais e aves de toda espécie, possuem um tempo certo de repentinamente cruzarem os céus ou os descampados em busca de refúgio ou de estadia temporária noutros ambientes.
Nas regiões africanas, imensas manadas de gnus, mais parecendo bois chifrudos e escurecidos, despontam nas savanas e formam um espetáculo formidável. Todos os anos, em determinados épocas, surgem aos milhares ou até milhões, e cortam as regiões inóspitas e perigosas em busca de pastagens e fontes de água.
Por que fazem assim, por que se deslocam de distâncias tão grandes, enfrentando predadores perigosos, apenas para passar uma curta temporada noutro local, noutra região? Certamente que não é apenas a escassez de alimento nos seus lugares de origem nem as abruptas mudanças climáticas. E também não viajam tanto apenas como passeio distante ou para mostrar aos outros do bando que ainda têm força, que ainda são capazes de voar longe ou percorrer milhares de quilômetros na aridez desértica.
Até mesmo em meio à vida selvagem, com maior recorrência no continente africano, as grandes migrações surpreendem a cada nova passagem. Como um calendário que vai desfolhando até se fixar numa data, assim age os animais em bandos, em manadas, em imensos grupos, em nuvens de revoada. Fenômeno instintivo, de puro senso animal, meses e meses sem um ser vivente sequer daquela espécie, mas de repente e tudo irrompe como se a grande cortina da natureza fosse aberta.


O processo de migração parece ter início a partir de um sinal misteriosamente transmitido. E assim porque os animais dispersos se reúnem na mesma ocasião, no mesmo local e daí dão início ao longo percurso. E o mais incrível é que geralmente tomam o destino de uma região onde sua espécie não é prevalecente, é inexistente ou não existe mais como no passado. Por isso mesmo que basta a aproximação para tudo se transformar numa paisagem encantadora, quase irreal.
Nos sertões nordestinos de outros tempos, onde a mataria era espessa e as grandes árvores com suas copas suntuosas estavam por todo lugar, as migrações se davam dentro da mesma região, num percurso que ia de uma área mais desolada a uma com meios menos difíceis de sobrevivência. Mas depois, com a devastação da natureza e a derrubada da maior parte da vegetação, a viagem dos bichos e dos pássaros passou a ser apenas de partida. Quer dizer, os bandos fugiam dos locais para não ficar ao desalento e não morrer de fome e de sede.
Hoje em dia não há mais migração de animais na região nordestina. Os que ainda permanecem na terra são em tão pequeno número que não formariam sequer uma nuvem passarinheira ou um possante tropel cortando os descampados. Rarearam-se os pássaros, os bichos, as avoantes ribaçãs, os rastejantes, os caminhantes. E ou permanecem sofrendo na terra até morrer ou partem quase que solitários em busca de dias melhores. Para não mais voltar.
Contudo, ainda assim o sertão é costumeiramente visitado por bandos imensos de avoantes vindos de regiões bem distantes, até mesmo de outros continentes. E cada localidade que recebe tais visitantes logo se transforma num cenário de paraíso. As avoantes chegam em festa, barulhentos, tornando toda a paisagem num infinito jardim de penas floridas. E tudo assim transformado tão rapidamente que muitos olhares ficam sem acreditar.
Mas não demora muito e tudo volta a ser sertão novamente. Como chegaram as avoantes partem, tomam os céus, retornam aos seus lares. E na terra que fica chorando, apenas a desolação. Nas árvores que restam, nos galhos retorcidos, na sua tristeza pela ausência passarinheira.

Escritor
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DE MOSSORÓ A SOUSA


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araujo Cardoso

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LAMPIÃO: A MORTE DE ANTONIO FERREIRA - A CABEÇA

https://www.youtube.com/watch?v=jyybp1lL3Cs

LAMPIÃO: A MORTE DE ANTONIO FERREIRA - A CABEÇA

Publicado em 31 de mai de 2016
"Sucesso" no linguajar sertanejo significa acidente. Foi o que aconteceu com Antonio Ferreira, vulgo Esperança, irmão de Lampião.

Acompanhamos em visita guiada, pelo Cariri Cangaço Floresta 2016, os historiadores, pesquisadores e amantes da saga sertaneja do cangaço e fomos ao local desse famoso acidente que tirou a vida de Antonio Ferreira, conhecido como um cabra valente e que agia no bando de Lampião como estrategista de retaguarda, garantindo os ataques e retiradas dos cangaceiros nos cenários de refrega.
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UMA PROSA COM LUIZ DE CAZUZA


Nesse Novo vídeo que mostramos para os amigos, trazemos mais uma SENSACIONAL entrevista/documentário, produzido (a) por nosso amigo Aderbal Nogueira, grande pesquisador cearense, considerado, carinhosamente, por todos como o novo “Benjamin das Caatingas”, pelo seu árduo trabalho pelos sertões nordestinos. Onde a História estiver, nosso amigo faz questão de fazer-lhe uma ‘visita’ e traze-la para nós.

Pois bem, nesse novo trabalho, veremos um sobrinho do 1º inimigo de Virgolino Ferreira, Zé Saturnino, o Sr. Luiz de Cazuza, narrar o porquê do primogênito de dona Maria, esposa de José Ferreira, Antônio Ferreira, ser anatomicamente, plasticamente, tão diferente dos demais irmãos, que foram sete.

https://www.youtube.com/watch?v=dtX0SU7m0oU&feature=youtu.be

Dona Maria, sendo moradora, trabalhava, na fazenda Matinha, tendo como proprietário o Sr. Venâncio Barbosa, tem um relacionamento amoroso com a mesma. Ela engravida e, não podendo ficar na mesma fazenda onde morava o fazendeiro, devido sua família também morar nela, recebe dele um pedaço de terra onde passa a morar. José Ferreira tinha uma queda por Maria, então, o fazendeiro, sabedor do fato, junta o útil ao agradável, procura fazer a união entre os dois. O Sr. José fica com a responsabilidade de casar com a moça e depois registrar a criança em seu nome, com seu sobrenome, e é o que faz.

Antônio Ferreira é o primeiro filho, vindo depois Livino Ferreira e em terceiro, Virgolino Ferreira, que mais tarde seriam respectivamente, os cangaceiros “Esperança”, “Vassoura” e “Lampião”. Embora sendo o mais novo dos três, Virgolino passa a lidera-los. Algum tempo depois se transformaria no “Rei dos Cangaceiros”, o ‘capitão Lampião’.

Bons estudos!!!

Mais uma produção Aderbalvídeo

Publicado em 14 de jul de 2017
Luiz de Cazuza fala um pouco sobre Antônio Ferreira, irmão de Lampião, e da origem da família Ferreira. Gravado nos idos dos anos 2000.
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GENTE DAS RUAS DE POMBAL: DÉCADA DE 1970 SATURNINO SANTANA

Por Jerdivan Nóbrega Araujo


Seu Saturnino morava na rua Cel. Jose Avelino, esquina com a Benjamim Constant, local em que também funcionava a sua oficina. Lembro do seu jardim e lá um velho bugarizeiro e um Jasmineiro que exalavam um perfume gostoso nos inícios de noite. Desafio nosso era roubar aqueles bugaris.

Saturnino Santana

Seu Saturnino era um mestre, tanto mecânico como eletricista, mas também excelente trombonista. 

Ele era desses filhos de Pombal de pavio curto, e que não aceitava que o cliente desse diagnóstico nos aparelhos que levava ao conserto.

- se você sabe o defeito então conserte. Dizia quando o cliente a adiantava o problema do carro ou do motor.

Certa vez seu Aureliano Chaves chegou empurrando o Jeep, encostou-o na porta de seu Saturnino, chamou o mestre e adiantou:

- Seu Saturnino, tentei ligar e não pegou. Acho que e sujeira: dê uma jeito que eu vou ali na Câmara e volto em um minuto.

Seu Saturnino ouviu a recomendação em silêncio. Logo que seu Aureliano se afastou, ele nos chamou deu um balde de água, mandando que lavássemos o jeep.

Quando seu Aureliano voltou da Câmara, perguntou se o jeep estava em ordem. Ele respondeu:

- Ta limpo!

- Quanto devo? Perguntou.

- Dê um trocado aos meninos que lavaram.

Assim ele fez.

Só que ao ligar, o jeep não pegou. Seu Aureliano chamou seu Saturnino e reclamou que o problema insistia.

A reposta de seu Saturnino foi à seguinte:

- Bom, o carro foi lavado. Então pelo visto não era só sujeira. Talvez o problema seja mesmo mecânico.

Segundo Ignácio Tavares, de quem era amigo, Saturnino “foi um músico completo. Lia e tocava com uma habilidade impressionante. Era abusado no exercício de suas atividades. Certa vez a banda marchava em direção a Igreja Matriz, capitaneada por Frederico Roque e de repente, em plena caminhada, Saturnino agacha-se e apanha alguma coisa que estava no chão. Provocou um descontrole na marcha, mas lá pra frente tudo se normalizou.

Ao chegar ao pátio da Igreja, Frederico dirigiu-se a Saturnino e lhe aplicou uma reprimenda diante dos amigos.

Saturnino irritou-se, ameaçou ir embora pra casa. Frederico então, perguntou:

- Finalmente, o que foi que você apanhou no chão?

Saturnino tira do bolso um parafuso velho, enferrujado e mostra pra Frederico.

Novamente outra repreensão:

- Como é que pode, você quase parou toda banda por conta de um parafuso velho! 

Saturnino respondeu:

- Tá vendo aqui esse parafuso velho? Acrescentou: - vale muito mais do que certos maestros que eu conheço, inclusive você!. 

O riso foi geral.

Este foi o Mestre Saturnino, protagonista de muitas estórias, eivadas de lampejos de irreverências, aparentemente maliciosas, porém inteligentes, sem nenhum toque de maldade. Foi mecânico, eletricista e renomado músico de bandas, como poderia ser também de orquestra de câmara, sinfônica, até mesmo conjuntos regionais ao estilo dos anos quarenta.

Foi sem dúvida um grande Mestre perdido nas quebradas do Sertão Paraibano.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araujo Cardoso

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AULAS E ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS DA UERN FORA, RETOMADAS


A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) informa que as aulas e atividades administrativas foram retomadas no dia 13 de julho, em todas as unidades acadêmicas.

A empresa RN Segurança em contato com a administração da UERN confirmou que fornecerá os serviços previstos em contrato.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araujo Cardoso

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COMIDA DE COMER COM A MÃO


Nesta foto o homem de Vila Bella (atualmente Serra Talhada e filho do sofrido casal José Ferreira da Silva e dona Maria Sulena da Purificação), Virgolino Ferreira da Silva o sanguinário e perverso Lampião mostra que é mesmo cabra da peste. Comendo com a mão, como se diz quando um sujeito leva a comida para a boca sem usar colher ou outro objeto semelhante. Era mesmo cabra da peste o perverso e sanguinário Virgolino Ferreira da Silva o Lampião.

https://www.youtube.com/watch?v=Ol_DhnX8fRM

Publicado em 2 de ago de 2015
Clipe da música "Comida de comer com a mão" (...) gravado por André da Mata em seu primeiro CD.

Todo terceiro domingo as 14:00 acontece no Quilombo do Grotão (Engenho do mato) em Niterói o projeto Saudação aos tambores com André da Mata e Mingo Silva. Salve o Samba.

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A MORTE DE CORISCO NA FAZENDA PACHECO - BARRA DO MENDES:


Corisco era um sanguinário e famoso cabo de guerra do cangaceiro lampião.

No dia 02 de maio de 1940, corisco e Dadá, acompanhado de rio Branco e Florência, e a afilhada de corisco, Zefinha, com 10 anos de idade, viajaram com destino à Bom Jesus da Lapa, na Bahia.

O Tenente José Osório de Faria (Zé Rufino) soube que corisco, abandonara as armas e havia viajado, sabia quanto ouro e dinheiro, corisco levava consigo. Saiu então com 4 comandados em sua perseguição. Chegando a Miguel Calmon teve notícias da passagem de corisco, conseguindo mais companheiros e um caminhão para seguir viagem.

No dia 23 de maio, chegou à fazenda Pacheco- Barra do Mendes, dois casais e uma menina. Pediu pousada ao dono da fazenda- o velho José Pacheco. Os forasteiros, corisco e Dadá, rio Branco e Florência e a menina Zefinha, disseram que estavam de viagem para  Bom Jesus da Lapa e queriam hospedagem, foram instalados em uma casa de farinha.

No dia 25 de maio, era dia de feira em barro alto, quando José Antônio Pacheco, filho do proprietário da fazenda, viajou para aquela localidade para fazer compras, corisco pede-lhe para trazer algumas mercadorias, logo que o rapaz voltasse eles viajariam.

Nesse dia, o Tenente Zé Rufino chega à barro alto e começa a perguntar a uns e outros sobre o paradeiro do pessoal.


José Antônio já estava de saída, quando foi abordado pelo tenente Zé Rufino, que queria saber sobre os dois casais e a menina. Ele então o informa que os procurados estão em sua residência. Eles vão até o local, e armam-lhe uma tocaia.

Ao entardecer, houve uma confusão, onde Dadá levou um tiro, instantes depois, corisco também foi baleado. Os atingidos foram levados ao hospital pelo caminhão do tenente. Chegaram ao hospital, Dadá resistiu. Era madrugada, quando corisco morre. No dia 26, ocorre o sepultamento do cangaceiro no cemitério de Miguel Calmon, no momento, Dadá sofria a amputação da perna direita.

Após 5 dias do sepultamento, as autoridades levaram a cabeça e o braço direito do defunto para o museu "Nina Rodrigues" em salvador.

Em 1972, Dadá veio à Miguel Calmon em busca dos ossos do marido, conduzindo-os para salvador, onde estão sepultados no cemitério das quintas.

Em 7 de fevereiro de 1994, durante a madrugada, no hospital são Rafael, Dadá chega a falecer, vítima de câncer generalizado, aos seus 78 anos.








Os revoltosos, a passagem da coluna Prestes por Barra do Mendes: 

O povo sertanejo vivia em pânico nesta época, pois a coluna prestes por onde passavam, deixavam suas marcas de grande crueldade. O 4º destacamento da coluna prestes, comandado pelo Major Djalma soares Dutra no dia 28 de março de 1926, ocupou Barra do Mendes, após ligeiro combate contra as tropas do coronel Horácio de matos.


Os revoltosos:

O povo sertanejo vivia em pânico nesta época, pois a coluna prestes por onde passavam, deixavam suas marcas de grande crueldade. O 4º destacamento da coluna prestes, comandado pelo Major Djalma soares Dutra no dia 28 de março de 1926, ocupou Barra do Mendes, após ligeiro combate contra as tropas do coronel Horácio de matos. Ao penetrar em Barra do Mendes, depois de desalojar a tropa que se encontrava defendendo a vila, o Major Dutra, encontrou na sua casa comercial, dona Mª Romana, que intercedeu a favor do povo local, comunicando ao Major que não foi à população da vila que tomara parte no combate, e que a peleja era comandada pelos jagunços de Horácio de matos, Dutra resolveu atendê-la tratando os moradores com delicadeza.

A morte de Lamarca:

Barra do Mendes foi palco de mais um assassinato de um ex-capitão, chamado Lamarca. Este comandou inúmeros assaltos à bancos, desde então, passou a ser perseguido pela policia federal.

No dia 17 de setembro de 1971, três equipes de repressão, se movimentaram perto do povoado de pintada, vasculhando o município de Ipupiara. Pois, havia suspeitas que Lamarca e Zequinha estivesse por perto. Os oficiais estavam perto de pintada, quando foram abordados pelos lavradores, que lhes avisaram que Lamarca e Zequinha estavam dormindo de baixo de uma baraúna, na estrada que liga pintada às fazendas dos moradores locais, eles aproximaram e desferiu-lhes vários tiros a queima-roupa. Lamarca deitado estava, teve morte instantânea, o seu comparsa tentou fugir, mas foi baleado mais adiante e morreu. No dia 19 de setembro, Carlos Lamarca foi sepultado no cemitério do campo santo, em salvador.

Carlos Lamarca

  REFERÊNCIAS:
MENDONÇA, Edízio; Barra do Mendes, uma história de lutas - 2003

FOTOS: EDUARDO TEIXEIRA MENDONÇA
                   LIANDRO ANTIQUES 

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ARRAIÁ DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCACÃO - FELIPE GUERRA/RN

 Por Adriana Carla

Arraiá da Secretaria Municipal de Educação Felipe Guerra/RN.






Encerramento das comemorações juninas. Confraternizando com amigos e companheiros de todos os dias e parabenizando a todos os aniversariantes do primeiro semestre.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araujo Cardoso

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ASCRIM/PRESIDENCIA – CONVITE - DIA NACIONAL DO ESCRITOR – OFÍCIO Nº 089/2017.


MOSSORÓ(RN), 14 DE JULHO DE 2017

REF.CONVITE  PARA HOMENAGEAR OS ESCRITORES POTIGUARES, POR OCASIÃO DA PASSAGEM E COMEMORAÇÃO AO “DIA NACIONAL DO ESCRITOR“,      
É DA PRAXE DESTA PRESIDÊNCIA, QUANDO OFICIALMENTE CONVIDADO, DIGNAR-SE RESPONDER AOS ECLÉTICOS CONVITES DOS DIRIGENTES DE ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS. EXEMPLO QUE NOTABILIZA O VIÉS DE UM PRESIDENTE CORRESPONDER A ESSE ECLETISMO, PORQUE SABE A DIFERENÇA ENTRE O LIAME DA PARTILHA E DO PRESTÍGIO QUE ASCENDE E CRESCE NO INTERCÂMBIO ENTRE SEUS PARES.
   NESTA SINTONIA, UM CONVITE PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS E A CONFIRMAÇÃO, INTERCAMBIADOS ENTRE ENTIDADES CULTURAIS, MERECE E FUNCIONA COMO UM “FEEDER”, EVIDENTE, REPASSADO A TODOS OS ACADÊMICOS DE SEUS CORPOS SOCIAIS, PELO SEU PRÓPRIO PRESIDENTE, CUJO ESSE FEEDBACK ALIMENTA, NATURALMENTE O FERVOR E A CONSIDERAÇÃO EM QUE SINGRAM OS INTELECTUAIS DESSAS PLÊIADES.
  DESTA FORMA, AGRADECENDO A DRA. MARIA DAS GRAÇAS HENRIQUE, DIRETORA DA BIBLIOTECA MUNICIPAL NEY PONTES DUARTE, PELO CONVITE PARA HOMENAGEAR OS ESCRITORES POTIGUARES, POR OCASIÃO DA PASSAGEM E COMEMORAÇÃO AO “DIA NACIONAL DO ESCRITOR“, RESERVO-ME ATRIBUIR MESMO VALOR DE PARTILHA, DIZENDO QUE É UMA HONRA CONFIRMAR MINHA PRESENÇA AO EVENTO NO DIA 25.07.2017(TERÇA-FEIRA) AS 09h00, NO AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA MUNICIPAL NEY PONTES DUARTE, LOCALIZADA NA PRAÇA DA REDENÇÃO JORNALISTA DORIAN JORGE FREIRE, 17 – CENTRO, NESTA URBE, AO TEMPO EM QUE REPASSO O ASSUNTO DO ALVO CONVITE DE IGUAL MODO, POR CÓPIA, AS EXCELENTÍSSIMAS AUTORIDADES GOVERNAMENTAIS,  ACADÊMICOS DA ASCRIM E POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADÊMICOS DA ASCRIM, ILUSTRES PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS, IMPRENSA FALADA, ESCRITA E MIDIÁTICA, POR SER DO INTERESSE, CLARO, DOS MESMOS, TOMAREM CONHECIMENTO E DIGNAREM-SE, DO SEU MISTER, CONFIRMAR SUAS PRESENÇAS, JUNTAMENTE COM AS EXCELENTÍSSIMAS FAMÍLIAS CONSORTES.

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
-PRESIDENTE DA ASCRIM-
- 
C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES E DIRIGENTES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS.
C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS
C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS.
C/CÓPIA PARA JORNALISTAS E COMUNICADORES,
C/CÓPIA PARA OS ACADÊMICOS DA ASCRIM,
C/CÓPIA PARA OS POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADÊMICOS DA ASCRIM

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO 
- PRESIDENTE DA ASCRIM -

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araujo Cardoso
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