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quarta-feira, 26 de novembro de 2025

96 ANOS DE LAMPIÃO EM CAPELA

Por Antônio Corrêa Sobrinho


Por ter sido um dos maiores acontecimentos da história do Cangaço: a presença saqueadora de Lampião e asseclas na cidade de Capela, na zona da mata sergipana, na noite de 25 de novembro de 1929, há 96 anos agora completados, Sergipe não tem o direito de olvidar, de esquecer, de fazer de conta que não aconteceu o tremendo fato (ao qual adiciono as outras nefastas incursões do famanaz a outros burgos do nosso sertão, para mais dizer do quanto Sergipe não deve desconsiderar tais eventos).

O banditismo capitaneado por Virgulino Lampião faz parte integrante da nossa história, porquanto deixou rastros inapagáveis por aqui.

Voltando a Lampião em Capela, dizer que a importância deste histórico episódio não está apenas no sensacionalismo, no esteticismo de certas cenas, na repercução, na significação para a população capelense, mas também por se tratar de um verdadeiro presente, sim, a tradução desta história, recebido do destino, pela historiografia do cangaço.

Uma descrição de Lampião em Capela formulada praticamente durante as ocorrências, ao contrário da maioria dos eventos ditos protagonizados por Virgulino Ferreira; daí cheia de factualidade, expressividade, e mais, o que não deixa de ser um outro mimo do acaso, outra proveitosa coincidência, o fato de que quem traduz o episódio, traz a lume o espetacular momento é, ao mesmo tempo, um perspicaz jornalista e um telegrafista da Capela, aí a chefiar a agência dos Correios, a saber, Zozimo Lima, este que por horas esteve ao lado de Lampião e à mercê do longo e afiado punhal do cangaceiro; Zozimo, que é filho da Capela e que há um ano retornara do Sul onde vivia desde 1910, como agente telegráfico e jornalista.

Daí a riqueza da informação. Zozimo, na madrugada de 26, ou seja, poucas horas depois que o bando deixou Capela, enviou ao “Correio de Aracaju”os primeiros informes a respeito da ocorrência, publicados na edição deste mesmo dia, para três dias depois, na edição de 29 de novembro, publicar a exclusiva reportagem "LAMPIÃO EM CAPELA"; esta que vejo como um “olhar sobre Lampião tomado de imparcialidade”, pois desprovido de intencionalidades e paixões, e cheio de realismos, espontaneidades, reflexos naturais do arriscado momento vivido. Zozimo fez história.

Fato é que nenhum outro episódio envolvendo Lampião foi dado ciência ao público em geral com tamanha presteza, rapidez, atualidade.

Sem dúvida, um dos mais confiáveis registros de Lampião em atuação delituosa, jamais contestada. E Lampião em Capela um dos mais interessantes acontecimentos do cangaço. É história que Sergipe, ao contrário, devia divulgar e disto se beneficiar.

https://www.facebook.com/photo/?fbid=24818090024559873&set=a.290440857751464

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LIVROS SOBRE CANGAÇO PEÇA AO PROFESSOR PEREIRA.

 Por José Mendes Pereira


Se está procurando livros sobre cangaço, adquira-os com o professor Francisco Pereira Lima, lá de Cajazeiras, no Estado da Paraíba, através deste e-mail:

franpelima@bol.com.br

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JOÃO DE SOUSA LIMA TOMA POSSE COMO NOVO PRESIDENTE DA ALPA.

 

A Academia de Letras de Paulo Afonso (ALPA) empossou, na noite da última quarta-feira, 19, sua nova diretoria para o biênio 2026/2027. A cerimônia, realizada no plenário Dr. Manoel Josefino Teixeira, na Câmara Municipal de Vereadores — espaço gentilmente cedido pelo presidente da Casa, Zé de Abel — reuniu autoridades, vereadores, familiares, amigos e a maior parte dos acadêmicos, em um momento marcado por emoção, reconhecimento e compromisso com a cultura.

A solenidade foi conduzida pelo ex-presidente, Dr. Isac Oliveira, que presidiu a mesa e recebeu aplausos pelo trabalho desempenhado ao longo de sua gestão. Durante o evento, foi oficializada a posse do novo presidente da ALPA, o escritor e pesquisador João de Sousa Lima, que assume seu primeiro mandato à frente da instituição.

Nova Diretoria da ALPA – Biênio 2026/2027
Presidente: João de Sousa Lima
Vice-Presidente: Francisco Araújo
Secretário-Ge ral: Aníbal Nunes
2º Secretário: Antônio Marcos Lima
Tesoureiro: Jorge Henrique
2º Tesoureiro: Edson Barreto

Também foram empossados os membros do Conselho Fiscal, Conselho de Contas e do Conselho Editorial, reforçando o compromisso de fortalecimento institucional e literário da ALPA para os próximos anos. Em seu discurso, João de Sousa Lima fez questão de destacar o legado da gestão anterior e demonstrou profundo respeito ao trabalho que o antecedeu:


“Meus agradecimentos e admiração pela diretoria passada, que conduziu com dedicação e trabalho exemplar o momento de transição. Principalmente ao ex-presidente, Dr. Isac Oliveira, que honrou o nome da Academia durante todo o período, dentro de suas possibilidades, com dedicação e esmero.”

A posse da nova diretoria marca um novo capítulo na história da Academia de Letras de Paulo Afonso, que segue firme em sua missão de preservar, promover e valorizar a literatura, a cultura e a memória da cidade e da região. O biênio 2026/2027 promete avanços, projetos culturais e uma atuação ainda mais próxima da comunidade, sob a liderança de João de Sousa Lima e sua equipe.

Por Gilmar Teixeira
Conselheiro Cariri Cangaço

NOTA CARIRI CANGAÇO

O Conselho Alcino Alves Costa do Cariri Cangaço, através de seu Presidente, Manoel Severo Barbosa, congratula-se com votos de pleno sucesso e muitas realizações ao mais novo Presidente da ALPA, nosso Conselheiro Cariri Cangaço João de Sousa Lima, posse que reconhece o enorme e responsavel trabalho deste brilhante intelectual na direção do fomento da literatura e cultura pauloafonsinas. 

https://cariricangaco.blogspot.com/2025/11/joao-de-sousa-lima-toma-posse-como-novo.html
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JOÃO DE SOUSA LIMA TOMA POSSE COMO NOVO PRESIDENTE DA ALPA.

 

A Academia de Letras de Paulo Afonso (ALPA) empossou, na noite da última quarta-feira, 19, sua nova diretoria para o biênio 2026/2027. A cerimônia, realizada no plenário Dr. Manoel Josefino Teixeira, na Câmara Municipal de Vereadores — espaço gentilmente cedido pelo presidente da Casa, Zé de Abel — reuniu autoridades, vereadores, familiares, amigos e a maior parte dos acadêmicos, em um momento marcado por emoção, reconhecimento e compromisso com a cultura.

A solenidade foi conduzida pelo ex-presidente, Dr. Isac Oliveira, que presidiu a mesa e recebeu aplausos pelo trabalho desempenhado ao longo de sua gestão. Durante o evento, foi oficializada a posse do novo presidente da ALPA, o escritor e pesquisador João de Sousa Lima, que assume seu primeiro mandato à frente da instituição.

Nova Diretoria da ALPA – Biênio 2026/2027
Presidente: João de Sousa Lima
Vice-Presidente: Francisco Araújo
Secretário-Ge ral: Aníbal Nunes
2º Secretário: Antônio Marcos Lima
Tesoureiro: Jorge Henrique
2º Tesoureiro: Edson Barreto

Também foram empossados os membros do Conselho Fiscal, Conselho de Contas e do Conselho Editorial, reforçando o compromisso de fortalecimento institucional e literário da ALPA para os próximos anos. Em seu discurso, João de Sousa Lima fez questão de destacar o legado da gestão anterior e demonstrou profundo respeito ao trabalho que o antecedeu:


“Meus agradecimentos e admiração pela diretoria passada, que conduziu com dedicação e trabalho exemplar o momento de transição. Principalmente ao ex-presidente, Dr. Isac Oliveira, que honrou o nome da Academia durante todo o período, dentro de suas possibilidades, com dedicação e esmero.”

A posse da nova diretoria marca um novo capítulo na história da Academia de Letras de Paulo Afonso, que segue firme em sua missão de preservar, promover e valorizar a literatura, a cultura e a memória da cidade e da região. O biênio 2026/2027 promete avanços, projetos culturais e uma atuação ainda mais próxima da comunidade, sob a liderança de João de Sousa Lima e sua equipe.

Por Gilmar Teixeira
Conselheiro Cariri Cangaço

NOTA CARIRI CANGAÇO

O Conselho Alcino Alves Costa do Cariri Cangaço, através de seu Presidente, Manoel Severo Barbosa, congratula-se com votos de pleno sucesso e muitas realizações ao mais novo Presidente da ALPA, nosso Conselheiro Cariri Cangaço João de Sousa Lima, posse que reconhece o enorme e responsavel trabalho deste brilhante intelectual na direção do fomento da literatura e cultura pauloafonsinas. 

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O 24 DO GINÁSIO.

Clerisvado B. Chagas, 25 de novembro de 2025

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica; 3.316

 

Eu já tinha vivido algumas experiências no Ginásio Santana, mas ainda não tinha vista um desafio à rigidez da direção. Éramos uma turma de 52 alunos, na maior sala da Escola, a primeira à direita de quem entra no Estabelecimento, com janelas de vidros para à rua. Foi, então, que chegou um aluno novato vindo da zona rural. Rapazinho mais velho e mais comprido do que eu. Tudo bem, tudo normal, mas quando foi na hora da chamada que o professor citou o nome do novato com o número 24, o cabra “deu uma popa” que ecoou em toda a sala silenciosa. Levantou-se e protestou: “O quê? 24? Não aceito não senhor.  Ou muda meu número agora ou vou-me embora desta Escola”.  Não adiantou nenhum tipo de panos quentes, pois o rapaz, criado na moral da roça estava irredutível. O caso foi parar na Diretoria, a escola baixou a cabeça e o número do novato foi mudado.

E a gente passa pela antiga Praça da Bandeira (atualmente Adelson Isaac de Miranda) e ainda pode contemplar a imponência do antigo casarão, completamente conservado. Nome antigo  substituído, mas continuando como escola. O casarão faz parte do trio arquitetônico do Monumento (Bairro do Monumento), com o Tênis Clube Santanense e o antigo Grupo Padre Francisco Correia.  E do trio, somente o Tênis Clube encerrou sua missão social e, segundo comentários, cerrou suas portas, assim como a Associação Atlética Banco do Brasil. A pergunta agora é como serão aproveitados ambos os casarões?

Já existe livro que conta a história de Ginásio Santana, mas nada existe sobre a trajetória da Associação Banco do Brasil e nem do Tênis Clube. Cabe aos intelectuais do Banco a missão de narrar em livro, nascimento, vida e morte do clube que fez parte de uma época de ouro de Santana do Ipanema. E sobre o Tênis clube, de onde sairá os registros das suas peripécias? Seus diretores, seus secretários, poderiam contar do começo ao fim a vida do clube. E se assim não acontecer ficará capenga uma página da história santanense. E o DNER? E o DNOCS? E o padre Bulhões? Páginas preciosas que se tornaram apenas retalhos de narrativas nas bocas de fontes envelhecidas.

TRISTE DE QUEM MORRE E NÃO VAI PARA O CÉU.


https://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2025/11/o-24-do-ginasio-clerisvado-b.html


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CANGACEIRA DULCE NO LIVRO TERRA DE BRAVA GENTE.


O Livro Terra de Brava Gente narra a história da cangaceira Dulce.
O autor João de Sousa Lima reencontrou em Paulo Afonso a dona Maria Cícera, irmã de Dulce e que há mais de 60 anos não se viam, o historiador fez o encontro das duas e por essa ação acabou sendo privilegiado com uma entrevista com Dulce, pois ela não dava entrevistas. Para adquirir a obra: João de Sousa Lima 75-988074138 ou joaoarquivo44@bol.com.br










https://joaodesousalima.blogspot.com/2020/07/cangaceira-dulce-no-livro-terra-de.html

ALERTA AOS NOSSOS LEITORES!

Quando estiver no trânsito, cuidado, não discuta! Se errar, peça desculpas. Se o outro errou, não deixa ele te pedir desculpas. Desculpa-o antes, porque faz com que o erro seja compreendido por ambas as partes, e não perca o seu controle emocional. Você poderá ser vítima. 

As pessoas quando estão em automóveis pensam que são as verdadeiras donas do mundo. Cuidado! Lembre-se de pedir desculpas se errar no trânsito, para não deixar que as pessoas coloquem o seu corpo em um caixão.
 
Você poderá não conduzir arma, mas o outro conduzirá uma maldita matadora, e ele poderá não perdoar a sua ignorância.

Guarda na mente este lembrete quando estiver no trânsito. Não se exalte. 
Calma! Calma!

Se você gosta de ler histórias sobre "Cangaço" siga o nosso blog. 

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O POETA ASSUENSE CELSO DA SILVEIRA TEM POEMA MUSICADO, INTERPRETADO POR LUIZ GONZAGA - RENASCENÇA.

 (Celso da Silveira - Onildo Almeida)

Gonzaguinha e Gozagão

Sr(a)s da REVIVENDO, boa tarde.

Gostaríamos que a gravadora fizesse uma correção, por questão de direito, com relação a música RENASCENÇA, gravada no C- 9914 LUIZ GONZAGA Vol. 4 - RVCD 252, pois a mesma é uma parceria do Onildo Almeida (música) com letra do poeta e escritor potiguar Celso da Silveira; a mesma foi gravada por Luiz Gonzaga apenas em estúdio 
e saiu por este selo em cd.

Agradecemos a compreensão.
Kydelmir Dantas


(autor do livro LUIZ GONZAGA E O RIO GRANDE DO NORTE, 2012). 
(See attached file: Luiz Gonzaga e o RN_Kydelmir Dantas.jpg)

Mossoró-RN.

ALERTA AOS NOSSOS LEITORES!

Quando estiver no trânsito, cuidado, não discuta! Se errar, peça desculpas. Se o outro errou, não deixa ele te pedir desculpas. Desculpa-o antes, porque faz com que o erro seja compreendido por ambas as partes, e não perca o seu controle emocional. Você poderá ser vítima. 

As pessoas quando estão em automóveis pensam que são as verdadeiras donas do mundo. Cuidado! Lembre-se de pedir desculpas se errar no trânsito, para não deixar que as pessoas coloquem o seu corpo em um caixão.
 
Você poderá não conduzir arma, mas o outro conduzirá uma maldita matadora, e ele poderá não perdoar a sua ignorância.

Guarda na mente este lembrete quando estiver no trânsito. Não se exalte. 
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LIVRO PAJEÚ EM CHAMAS.

Recebi hoje do Francisco Pereira Lima (Professor Pereira) lá da cidade de Cajazeiras no Estado da Paraíba uma excelente obra com o título "PAJEÚ EM CHAMAS O CANGAÇO E OS PEREIRAS - Conversando com o Sinhô Pereira" de autoria do escritor Helvécio Neves Feitosa. Obrigado grande professor Pereira, estarei sempre a sua disposição.


O livro de sua autoria “Pajeú em Chamas: o Cangaço e os Pereiras”. A solenidade de lançamento aconteceu no Auditório da Escola Estadual de Educação profissional Joaquim Filomeno Noronha e contou com a participação de centenas de pessoas que ao final do evento adquiriram a publicação autografada. Na mesma ocasião, também foi lançado o livro “Sertões do Nordeste I”, obra de autoria do cratense Heitor Feitosa Macêdo, que é familiar de Helvécio Neves e tem profundas raízes com a família Feitosa de Parambu.

PAJEÚ EM CHAMAS 


Com 608 páginas, o trabalho literário conta a saga da família Pereira, cita importantes episódios da história do cangaço nordestino, desde as suas origens mais remotas, desvendando a vida de um mito deste mesmo cangaço, Sinhô Pereira e faz a genealogia de sua família a partir do seu avô, Crispim Pereira de Araújo ou Ioiô Maroto, primo e amigo do temível Sinhô Pereira.

A partir de uma encrenca surgida entre os Pereiras com uma outra família, os Carvalhos, foi então que o Pajeú entrou em chamas. Gerações sucessivas das duas famílias foram crescendo e pegando em armas.

Pajeú em Chamas: O Cangaço e os Pereiras põe a roda da história social do Nordeste brasileiro em movimento sobre homens rudes e valentes em meio às asperezas da caatinga, impondo uma justiça a seus modos, nos séculos XIX e XX.

Helvécio Neves Feitosa, autor dessa grande obra, nascido nos Inhamuns no Ceará, é médico, professor universitário e Doutor em Bioética pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (Portugal), além de poeta, escritor e folclorista. É bisneto de Antônio Cassiano Pereira da Silva, prefeito de São José do Belmonte em 1893 e dono da fazenda Baixio.

Sertões do Nordeste I

É o primeiro volume de uma série que trata dos Sertões do Nordeste. Procura analisar fatos relacionados à sociedade alocada no espaço em que se desenvolveu o ciclo econômico do gado, a partir de novas fontes, na maioria, inéditas.

Não se trata da monumentalização da história de matutos e sertanejos, mas da utilização de uma ótica sustentada em elementos esclarecedores capaz de descontrair algumas das versões oficiais acerca de determinados episódios perpassados nos rincões nordestinos.
Tentando se afastar do maniqueísmo e do preconceito para com o regional, o autor inicia seus estudos a partir de dois desses sertões, os Inhmauns e os Cariris Novos, no estado do Ceará, sendo que, ao longo de nove artigos, reunidos à feição de uma miscelânea, desenvolve importantes temas, tentando esclarecer alguns pontos intrincados da história dessa gente interiorana.

É ressaltado a importância da visão do sertão pelo sertanejo, sem a superficialidade e generalidade com que esta parte do território vem sendo freqüentemente interpretada pelos olhares alheios, tanto de suas próprias capitais quanto dos grandes centros econômicos do País.

Após a apresentação das obras literárias, a palavra foi facultada aos presentes, em seguida, houve a sessão de autógrafos dos autores.

Quem interessar adquirir esta obra é só entrar em contato com o professor Pereira através deste e-mail: franpelima@bol.com.br
Tudo é muito rápido, e ele entregará em qualquer parte do Brasil.

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Quando estiver no trânsito, cuidado, não discuta! Se errar, peça desculpas. Se o outro errou, não deixa ele te pedir desculpas. Desculpa-o antes, porque faz com que o erro seja compreendido por ambas as partes, e não perca o seu controle emocional. Você poderá ser vítima. 

As pessoas quando estão em automóveis pensam que são as verdadeiras donas do mundo. Cuidado! Lembre-se de pedir desculpas se errar no trânsito, para não deixar que as pessoas coloquem o seu corpo em um caixão.
 
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ADQUIRA O LIVRO "QUEM MATOU DELMIRO GOUVEIA" do escritor Gilmar Teixeira.

 


E leia: Sinhô Pereira e Luiz Padre na Vila da Pedra, ambos acusados por Róseo Mores de serem os assassinos do coronel Delmiro Gouveia. 

Esta e outras histórias estão no livro: "Quem Matou Delmiro Gouveia?", do escritor e pesquisador do cangaço Gilmar Teixeira.

E-mail para adquiri-lo: 
gilmar.ts@hotmail.com

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As pessoas quando estão em automóveis pensam que são as verdadeiras donas do mundo. Cuidado! Lembre-se de pedir desculpas se errar no trânsito, para não deixar que as pessoas coloquem o seu corpo em um caixão.
 
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