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domingo, 28 de maio de 2017

DOIS LIVROS DO ESCRITOR LUIZ RUBEN BONFIM

Autor Luiz Ruben Bonfim

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Lembre-se que se você demorar solicitá-la, poderá ficar sem ela em sua estante. Livros que falam sobre "Cangaço" a demanda é grande, e principalmente, os colecionadores que compram até de dezenas ou mais para suas estantes.

Valor: R$ 40,00 Reais
E-mail para contato:
luiz.ruben54@gmail.com
graf.tech@yahoo.com.br
Luiz Ruben F. de A. Bonfim
Economista e Turismólogo
Pesquisador do Cangaço e Ferrovia

http://josemendespereirapotiguar.blogspot.com.br
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JOÃO PESSOA DE ONTEM DE HOJE.

Por Jerdivan Nóbrega de Araújo

Na primeira foto temos a Rua Duque de Caxias no ano de 1919. A igreja na foto era dedicada à Nossa Senhora do Rosário, e foi demolida para a construção do Ponto de Cem Rés. O Sobrado que aparece era a sede do Jornal Correio da Manhã, dirigido por Rui Carneiro e foi demolido para a construção do Hotel Paraíba Palace.

1ª. Foto

Na seguida foto temos a Rua Duque de Caxias em 1903, foto feita da outra extremidade da avenida, podendo ver a torre da igreja de Nossa Senhora do Rosário. Alguns dos prédios resistem, mesmo que em ruínas.

2ª. Foto

Na terceira foto temos a Rua Duque de Caxias em 1904 - Hoje essa parte da rua fica em cima do Viaduto que dá acesso à rua da areia, ao lado onde esses homens estão parados conversando é o Terceirão nos dias atuais. 

3ª. Foto



Fonte (fonte blog JOÃO PESSOA ANTIGA – Samuel)

Jerdivan Nóbrega de Araújo

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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LAVRAS DA MANGABEIRA, FELIZ 201 ANOS !

Por Cristina Couto

Em homenagem ao Município de Lavras da Mangabeira, a Academia Lavrense de Letras, representação máxima da intelectualidade lavrense enviou uma mensagem para os festejos dos seus 201 anos. A Academia Lavrense de Letras em nome da sua presidente Cristina Couto, parabeniza o Município de Lavras da Mangabeira pelos seus 201 anos de emancipação política. Data relevante para o Ceará que teve naquela pequenina Vila, vultos tão importantes que perduram até os dias atuais. Foram homens e mulheres com grande capacidade intelectual que levaram o nome de Lavras da Mangabeira para cenário estadual, nacional e internacional.
20 de maio de 1816, quando o povoamento de São Vicente Ferrer das Lavras desmembrou-se da Vila do Icó, através da Carta Régia e o Alvará de Funcionamento, assinada, pelo então, Príncipe Regente Dom João VI, com um vasto território que compreendia os povoamentos de São Caetano, hoje, Várzea Alegre, Umary e A Venda, atual, Aurora possuía uma vida econômica, social e cultural latente, atraindo para si a fama de Município próspero até o seu centenário, em 20 de maio de 1916, Lavras era o Município mais afortunado do Cariri. Muitos migraram para estas terras em busca de uma vida melhor. Naquele começo de século tudo acontecia nas terras de São Vicente das Lavras. Começando com a construção da estrada de ferro que ligava o Cariri a capital cearense. Durante anos na estação de Lavras desembarcavam passageiros e cargas, e depois, seguiam em lombos de animais para seus destinos. O Município crescia em tamanho, grandeza e intelectualidade. 

Cristina Couto ao centro

A festa do seu Bicentenário quis o destino que fosse eu, a frente da Secretaria de Cultura a comemorar tão expressiva data. Muitas foram às medalhas concedidas a cidadãos lavrenses que se destacaram na vida cultura, intelectual e comunitária em Lavras e Brasil afora. Contamos com a presença do nosso historiador Dimas Macedo que com muita maestria discorreu toda a história do nosso Município, o nosso ator e dramaturgo Aury Porto nos presenteou com belas poesias, recebemos a visita do presidente do Instituto Histórico do Ceará Dr. Ednilo Soares, do ex diretor presidente da Escola Nacional da Magistratura, membro catedrático - cadeira n°05 da Academia Internacional de Jurisprudência e Direito Comparado, professor da Universidade Presidente Antônio Carlos e juiz de direito do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, Dr. Marcelo Cavalcante Piragibe Magalhães que descobriu suas origens em Lavras, e a Câmara Municipal reconhecendo suas raízes o concedeu o Título de Cidadão Lavrense. 

E para encerrar nossas comemorações a Secretaria de Cultura, A Academia Lavrense de Letras e a Mundana Companhia de Teatro presenteou o Município com a Peça O Duelo, uma novela Russa adaptada para a arte cênica. Mais uma vez nosso ator lavrense Aury Porto nos honrou com uma apresentação teatral a nível internacional. E sempre, a Academia Lavrense de Letras foi uma parceira importante nos nossos eventos. Contamos com o empenho dos nossos funcionários e com a presença massiva da população. Foi uma grande festa como será a de hoje.


Em um texto que escrevi para o livro "Documentos da Câmara Municipal de Lavras", de autoria da pesquisadora, escritora e historiadora, Rejane Monteiro Augusto Gonçalves, por ocasião do Bicentenário do Município, disse que Lavras foi uma grande civilização, e como toda grande civilização teve seu apogeu, declínio e fim. Resta a nós lavrenses mudarmos o rumo da nossa história para que mais tarde nossos filhos e nossos netos possam relatar momentos de glórias como os que relatei anteriormente. Hoje, nos orgulhamos de um passado distante. E as futuras gerações se orgulharão de que? Fica a reflexão.

Parabenizo o Município de Lavras da Mangabeira pelos 201 de emancipação política, e a Secretaria de Cultura pela sensibilidade e compreensão da data que durante anos foi motivo de polêmica. 
Um forte abraço a LAVRAS E AOS CONTERRÂNEOS.

20 de maio de 2017.
Cristina Couto.

Presidente

http://cariricangaco.blogspot.com.br/2017/05/lavras-da-mangabeira-feliz-201-anos.html

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MORTE DE PAI VEIO

Por Francisco Carlos Jorge de Oliveira

Segundo relato de algumas pessoas da época, Pai Veio jamais foi cangaceiro; mas sim um simples caboclo que morava isolado em um ranchinho em meio ao inóspito bioma nordestino. Era benzedor, curandeiro e profundo conhecedor de inúmeras ervas, castanhas, caule, folhas, raízes e diversos frutos da flora das caatingas. O supracitado caboclo não fazia mal a ninguém, só se dedicava a elaborar seus remédios e unguentos para aliviar a dor e curar muitas espécies de doenças da época, criava também muitas poções que além de evitar infecções, cicatrizavam de maneira rápida, ferimentos e lesões. 

Pai Véio usava técnicas que apesar de primitivas eram bem eficazes, pois encanava com bambus os ossos fraturados de pernas e braços dos inúmeros vaqueiros, cangaceiros e demais sertanejos que o procuravam para consultar, ou fazer benzimento para combater algum mal ou moléstia grave. Era assim este homem sobrevivia tirando dessa forma o seu sustento. Que durante um combate entre os cangaceiros e a volante do tenente Zé Rufino, Pai Véio por se encontrar entre a linha de fogo cruzado, tombou gravemente ferido morrendo no local. 

Mariano, Pai Veio e Pavão segundo Alcino Alves Costa em seu livro "Lampião Além da Versão mentiras e Mistérios de Angico".

Que após a refrega os volantes seccionaram-lhe a cabeça junto aos demais cangaceiros mortos, assim como Mariano e Zepelim, e que posteriormente foram levadas à cidade e Pai Veio foi fotografado como se fosse também um cangaceiro...

https://www.facebook.com/groups/ocangaco/?ref=br_rs

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UM LIVRO COMPLETO SOBRE CANGAÇO QUE AINDA NÃO TINHA SIDO PUBLICADO


Você que no estudo do cangaço já ouviu falar sobre Antonio Matilde, mas ainda não sabe quase nada sobre a sua identidade,  convido você para comigo ir até à casa deste, somente para fazermos uma pequena biografia.

1 - Qual é o parentesco de Antonio Matilde com os Ferreiras?
2 - Era tio deles?
3 - Era primo deles?
4 - Era irmão de José Ferreira da Silva?
5 - Era sobrinho de dona Maria Sulena da Purificação?
6 - Tinha um parentesco muito com dona Jacosa?
7 - Não fazia parte da família de dona Jacosa?
8 - Qual o seu parentesco com Cassimiro Honório?

Esta e outras respostas você as encontrará no livro: "Lampião a Raposa das Caatingas", de José Bezerra Lima Irmão. a partir da página 89.

Esta maravilhosa obra você poderá adquiri-la através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br.

Com o professor Pereira lá da cidade de Cajazeiras, no Estado da Paraíba. Ainda não foi lançada uma obra sobre cangaço maior do que esta. São 736 páginas - Tamanho Ofício - 4 centímetros de altura...

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CONVITE: CONVIDAMOS TODOS PARA NO PRÓXIMO DIA 30 DE JUNHO DE 2017 ASSISTIREM UMA PALESTRA COM O PESQUISADOR/HISTORIADOR JOÃO DE SOUSA LIMA, NA CIDADE DE ITAPETIM, PE.


João De Sousa Lima nasceu em São José do Egito, PE. Muito cedo, foi levado para Paulo Afonso, BA, onde hoje tem o título de cidadão pauloafosino.

É filho de Raimundo José de Lima e Rosália de Sousa Lima. Tendo três irmãos: José de Sousa Lima, Manuel José de Lima e Maria Bernadete Lima Santos.

É pai de duas filhas; Stéfany da Silva Sousa Lima e Letícia Sousa Lima.
É considerado um dos mais respeitados pesquisadores da História do Fenômeno Social Cangaço.

É Licenciado em História, ganhando notoriedade no meio artístico através dos elogiados livros: Lampião em paulo Afonso; A Trajetória Guerreira de Maria Bonita - a Rainha do Cangaço; Moreno e Durvinha - Sangue, amor e fuga no Cangaço; Lampião o Cangaceiro e está estourando com mais uma 'cria': Mulheres Cangaceiras - "A essência Feminina como questão de gênero". E outras obras sensacionais!!!


O TEMA A SER PALESTRADO É “AS MULHERES NO CANGAÇO”.

VEREMOS E OUVIREMOS NOSSO CONTERRÂNEO ‘VIAJAR’ NO TEMPO E NOS MOSTRAR O QUE LEVOU LINDAS MOÇAS SERTANEJAS A PARTICIPAREM DE UM GRUPO DE CANGACEIROS.

SÍNTESE BASTANTE IMPORTANTE PARA QUEM QUER REALMENTE SE APROFUNDAR NO ASSUNTO.

O EVENTO SE REALIZARÁ NA ‘CASA DA CULTURA ROGACIANO LEITE' COM HORÁRIO PREVISTO PARA SEU INÍCIO AS 17:00 HORAS.

“Desde o fim do cangaço, Aristéia permaneceu durante décadas no anonimato, tentando esconder o fato de que tinha feito parte do movimento liderado por Lampião, conduta que se percebeu comum entre ex-cangaceiros. Ela foi redescoberta em 2007, durante pesquisas do historiador e especialista em cangaço, João De Sousa Lima (...). Aristéia gostava de contar histórias sobre a amizade que viveu ao lado de Durvalina Gomes de Sá, conhecida como Durvinha(...).” “Ela nunca chegou a lutar ao lado de Lampião. Aristéia fazia parte do grupo de Antonio Moreno (marido de Durvinha) e dizia que só viu Lampião quando a cabeça dele e do grupo de cangaceiros foram expostas em uma escadaria em Piranhas (AL), após serem mortos em uma emboscada na Grota de Angicos, em Poço Redondo (SE), em1938...”

Fonte g1.globo.com
NÃO PERCAM.
SERÁ SENSACIONAL!!!!
PS// A FOTO ABAIXO É DO ACERVO DO PESQUISADOR/HISTORIADOR/ ESCRITOR JOÃO DE SOUSA LIMA. NELA, VEMOS EX CANGACEIRA ARISTÉIA SOARES DE LIMA, DANDO-LHE AQUELE BEIJO.

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?ref=br_tf

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FAZENDA TAPERA - O PRESSÁGIO DE UMA CHACINA.


O bravo florestano Manoel Neto, o Mané Fumaça, mesmo sem o consentimento do Comandante do Batalhão de Floresta, o covarde Capitão Muniz de Farias, deslocou-se rapidamente na companhia de dez bravos soldados para tentar dar retaguarda à família de Manoel de Gilo, que desde o alvorecer, sofria renhido ataque de Lampião e Horácio Novaes, o Horácio Grande. 

Ao passar na fazenda Barra do fazendeiro Zé Calaça , recebe o reforço de cinco jagunços do fazendeiro e segue guiado por Cassimiro Gilo, de apenas quinze anos, que conseguiu escapar do cerco dos cangaceiros. Ao chegar na Tapera, a volante de Manoel Neto foi atacada e o soldado João Ferreira de Paula, tombou aos seus pés, crivado de balas, próximo a uma quixabeira. Após o combate com os cangaceiros, a volante foi obrigada a abandonar o local e o corpo do militar foi levado e sepultado a poucos metros da fazenda Barra do fazendeiro Zé Calaça. Hoje, 27/05/2017, fomos ao local e tiramos uma fotografia no córrego do soldado onde existe uma cruz, mostrando o local exato da sepultura. AMANHÃ, domingo (28/05) visitaremos esses locais, o carro sairá as 07:40 em frente à prefeitura.

Informação: Não consegui repassar as fotos para a página do blog, então o leitor que tem acesso ao facebook, clique no link abaixo que verá todas as fotos.

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?ref=br_tf

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HISTÓRICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE


O curso de licenciatura em Geografia da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) foi criado em 12 de outubro de 1970 pela Resolução n° 024/70-U do Conselho da Fundação Universidade Regional do Rio Grande do Norte (FURRN), tendo iniciado suas atividades em 1971 nas dependências do Edifício Epílogo de Campos.
A primeira turma de Geografia contou com treze alunos, selecionados através de concurso vestibular, dos quais onze concluíram o curso no ano de 1975. Ainda durante a primeira turma, o local de funcionamento do curso foi mudado do edifício Epílogo de Campos para o Seminário Santa Terezinha e, em seguida, deste para a Faculdade de Enfermagem (FAEN).
Inicialmente, o quadro de professores do curso de licenciatura em Geografia da UERN foi formado por professores convidados. Na área de Geografia Humana os professores eram geógrafos, alguns que lecionavam em escolas de Mossoró e outros que vinham de Natal e Fortaleza. Na de Geografia Física, os professores provenientes da antiga Escola Superior de Agricultura de Mossoró (ESAM), atual Universidade Federal do Semi-Árido (UFERSA), cujo curso de Engenharia Agronômica conta com várias disciplinas na área de geociências, muitas das quais em comum com a matriz curricular do curso de Geografia. Posteriormente, a esses se somaram alguns dos alunos que concluíram a primeira turma, também convidados a ministrar aulas no curso de Geografia, visto a carência de profissionais da área na região durante esse primeiro momento.
Somente a partir de 1987, tem início o ingresso de docentes no DGE através de concurso público. Nesse ano, passam a integrar o corpo docente uma geógrafa e um engenheiro agrônomo.
Como até o início da década de 1990 a maioria dos professores integrantes do curso de Geografia não possuía pós-graduação, ou, quando possuíam era apenas em nível lato sensu, em 1991, através de convênio firmado entre a UERN e as universidades canadenses de Laval e de Québec à Trois Rivières, iniciou-se a capacitação dos docentes do DGE.
O segundo concurso público para o preenchimento de vagas para professores do DGE, motivado pela aposentadoria dos seus primeiros professores do curso, ocorreu em março de 1998, quando dois geógrafos ocuparam vagas de Geografia Humana (um especialista e uma mestranda) e três engenheiros agrônomos (dois mestres e um doutor, que passa a ser o primeiro doutor do departamento), de Geografia Física e Cartografia.
Em janeiro de 2002 foi realizado o terceiro concurso para o preenchimento de vagas do Departamento de Geografia, as quais se destinavam especificamente à área de Geografia Humana. A partir dessa data, passa-se a exigir como requisito para ingresso como professor do curso a titulação de graduado em Geografia e pós-graduação mínima de mestre acadêmico. Conforme essa exigência, o departamento passou a contar com mais dois professores mestres. Vale ressaltar que, com o pedido de demissão dos dois primeiros classificados deste concurso, foram convocados o terceiro e o quarto classificados.
Uma outra seleção para o preenchimento de uma vaga em Geografia Física ocorreu no primeiro semestre de 2004. A vaga foi preenchida por mais um geógrafo. Por fim, em novembro de 2007, foram selecionados, através de concurso público, mais dois mestres em Geografia: um para lecionar disciplinas na área de Geografia Humana e outro para trabalhar especificamente com o ensino e a pesquisa em Geografia. No caso deste último, a especificidade da área do concurso teve como objetivo suprir uma necessidade do próprio curso, haja vista que o curso de Geografia da UERN está voltado para a formação de professores, e favorecer as exigências do novo Projeto Pedagógico, o qual requer uma maior carga horária em disciplinas pedagógicas e em estágio docente, necessitando dispor em seu quadro docentes qualificados na área de ensino. Tendo como referência ainda o concurso do ano de 2007, no ano de 2009 foi convocada mais uma professora.
No ano de 2008, o Departamento de Geografia teve o seu quadro docente ampliado com a transferência de uma professora do Curso de Geografia do Campus Avançado Maria Elisa de Albuquerque Maia-CAMEAM para o Curso de Geografia do Campus Central.
No ano de 2015 ocorreu a aposentadoria compulsória de dois professores, sendo um da área de Geografia Física e cartografia e um da área de Geografia.
No ano de 2016, foi realizado o concurso para docente da área de Cartografia e Geografia Física, na oportunidade foi preenchida umas das vagas surgidas com as aposentadorias, a outra vaga deverá ser preenchida de acordo com a disponibilidade orçamentária e financeira da Universidade, considerando existe um candidato aprovado a ser convocado.
Atualmente, o Departamento de Geografia da UERN conta com onze professores, dos quais nove são graduados em Geografia e dois em Engenharia Agronômica. Estes últimos atuam especificamente na área de Geografia Física. Quanto à qualificação, o Departamento conta com dois doutores, oito mestres e um especialista, conforme pode ser observado no quadro 1.
QUADRO 1: Composição de professores efetivos do DGE

Docente
Graduação
Titulação
Local/Ano
Geografia
Mestre em Geologia
UFC/2016
Fábio Ricardo Silva Beserra
Geografia
Mestre em Geografia
UECE/2007
Francisco das Chagas Silva
Eng. Agronômica
Esp. em Geografia
UERN/1992
Jamilson Azevedo Soares
Economia/
Geografia
Doutor em Geografia
UFPE/2015
José Romero Cardoso de Araújo
Geografia
Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente
UERN/2002
Josélia Carvalho de Araújo
Geografia
Doutora em Geografia
UFRN/2017
Jionaldo Pereira de Oliveira
Geografia
Doutor em Geografia
UFC/2013
Maria José Costa Fernandes
Geografia
Mestre em Geografia
UFRN/2005
Otoniel Fernandes da Silva Junior
Geografia
Mestre em Geografia
UFRN/2005
Robson Fernandes Filgueira
Eng. Agronômica
Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente
UERN/1998
Tarcísio da Silveira Barra
Geografia
Mestre em Eng. Agrícola (Climatologia)
UFV/2001

A partir de 2006, visando à qualificação dos seus professores em nível de doutorado, o Departamento de Geografia vem trabalhando no seu Plano de Capacitação Docente. No momento, de acordo com os critérios estabelecidos para a capacitação docente do Departamento de Geografia, quatro professores estão em capacitação em nível de doutorado com a previsão de liberação de dois para o ano de 2014.
O corpo discente do curso de licenciatura em Geografia da UERN procede, em sua maior parte, do próprio município de Mossoró, onde se localiza o Campus Central e a sede do curso, e de outros municípios que integram a mesorregião Oeste potiguar. Também participam do curso Geografia da UERN um número considerável de alunos provenientes do Estado do Ceará, sobretudo de cidades limítrofes com o Rio Grande do Norte, além de alunos oriundos da capital potiguar.
Até o presente, o curso de Licenciatura em Geografia da UERN formou trinta e sete turmas. Os egressos deste curso, profissionais capazes de interpretar a complexidade do espaço geográfico e utilizar seus conhecimentos para a formação e educação de novas gerações, são absorvidos principalmente pelas escolas da mesorregião Oeste Potiguar, mas também de municípios cearenses, contribuindo para melhorar o ensino de Geografia nesta porção do Nordeste brasileiro.
A demanda por profissionais na área de ensino de Geografia no entorno da microrregião de Pau dos Ferros (que abrange, inclusive, municípios do estado da Paraíba) motivou, em 2004, a criação, através da Resolução Nº 046/2003 – CONSEPE, do curso de licenciatura em Geografia no Campus Avançado Profª. Maria Elisa de A. Maia (CAMEAM), em Pau dos Ferros-RN. A criação deste curso pela UERN veio fortalecer o ensino, pesquisa e extensão em geografia na instituição e mesmo no âmbito estadual.
O Departamento de Geografia ajudou a implementar, no Campus Avançado Walter de Sá Leitão (CAWSL), em Assu-RN, o curso de licenciatura em Geografia, ofertado pelo Programa de Formação de Professores em Exercício (Proformação) e coordenado, no âmbito da UERN, pelo Departamento de Educação.
No ano primeiro semestre do ano 2012 foi iniciado o curso de Graduação em Geografia do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica-(PARFOR) no Campus Avançado Walter de Sá Leitão, em Assu-RN.
Através da oferta de disciplinas com foco na discussão espacial em áreas específicas da Geografia e em Geociências, o Curso de Geografia da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais vem contribuindo no processo de formação profissional de outros cursos da UERN, como é o caso dos cursos de  História (Geografia Humana e Econômica e Cartografia Geral), Biologia (Geologia Geral), Turismo (Cartografia Geral e Geografia do Nordeste) e Gestão Ambiental (Geografia dos Recursos Naturais e Biogeografia).
Quanto a sua infra-estrutura física e ao número de professores, incluindo a disponibilidade de carga horária dos mesmos, o Departamento de Geografia, preocupado em aprofundar o debate espacial e atender à demanda por qualificação, especialmente de ex-alunos, tem procurado oferecer cursos de pós-graduação. O primeiro curso de pós-graduação oferecido pelo Departamento de Geografia foi o Curso de Especialização em Geografia: Formação Histórica do Território Nordestino, ofertado entre os anos de 1991 e 1993, e contando com a participação de professores convidados de outras instituições e de outros cursos da UERN. Este curso resultou na produção de dezesseis monografias.
A participação de professores do Departamento de Geografia no convênio entre a UERN e as universidades canadenses de Laval e de Quebéc à Trois Rivières resultou no projeto do primeiro curso de Mestrado da UERN, Desenvolvimento e Meio Ambiente, visto o conhecimento que estes professores tinham na área deste curso por terem feito pós-graduação em área semelhante no Canadá.
O mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente, vinculado ao Programa Regional de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA), vigorou entre 1995 e 2006 e contou com a participação de professores visitantes com títulos de doutor e pós-doutor, especialmente contratados pela UERN para lecionar na pós-graduação stricto sensu, e de outros professores da Rede PRODEMA, visto que, na época, o curso de Geografia da UERN não contava com professores com a titulação de doutor. Em 1998, através de concurso, é selecionado um doutor para lecionar neste mestrado. Além dele, dois mestres integrantes do corpo docente do Departamento de Geografia também deram sua contribuição para o curso durante a oferta de algumas disciplinas.
É interessante frisar que três dos atuais professores do Curso de Licenciatura em Geografia foram alunos deste mestrado. Dois deles já ingressaram no departamento com o curso concluído, o outro cursou o mestrado após ser lotado como professor da UERN.
Ainda durante a vigência do mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente, o Departamento de Geografia retomou o Curso de Especialização em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, precursor do mestrado e antes oferecido pelo Centro de Estudos e Pesquisas do Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional do Semi-Árido (CEMAD), órgão criado no convênio firmado entre a UERN e universidades canadenses. A última turma deste curso de especialização foi ofertada entre 1997 e 1998.
Em 2002 é ofertado o Curso de Especialização em Educação Ambiental, o qual, em virtude do número reduzido de professores no quadro docente do Departamento de Geografia e do seu caráter interdisciplinar, conta com a participação de professores de outros cursos da UERN, notadamente os cursos de Biologia e Pedagogia. Dos treze alunos selecionados para este curso, onze conseguiram concluí-lo e produziram monografias sobre a temática desta pós-graduação.
Com o objetivo de dar continuidade à pós-graduação e interessado em retomar uma discussão mais centrada na ciência geográfica, em agosto de 2007 o Departamento de Geografia lança o Curso de Especialização em Geografia do Nordeste: Desenvolvimento e Gestão do Território. As treze vagas oferecidas por esta especialização foram preenchidas principalmente por ex-alunos do Curso de Licenciatura em Geografia. Além de professores do próprio departamento que a implementou, esta pós-graduação lato sensu também conta com a participação de professores do Departamento de Gestão Ambiental (Campus Central) e do curso de Geografia do Campus Avançado de Pau dos Ferros.
No ano de 2016 foi iniciado mais uma edição do Curso de Espacialização em Geografia do Nordeste que teve início no semestre letivo 2016.1 e previsão de conclusão no semestre 2016.2. Tem 25 alunos matriculados, sendo ex alunos do Curso de Geografia e ex alunos de outros cursos da UERN. O quadro docente é formado por professores do Departamento de Geografia e de outros departamentos da UERN.
Quanto à realização de eventos, o Departamento de Geografia tem procurado sediar alguns eventos, como é o caso do Encontro Estadual de Geografia, realizado na UERN nos anos de 2001, 2003 e 2007, e marcar presença em outros eventos promovidos no âmbito da UERN, especialmente no Encontro de Pesquisa e Extensão da UERN (ENCOPE), que conta com trabalhos de professores e alunos do curso de Geografia desde suas primeiras versões. Além disso, tem havido um aumento na participação de docentes do DGE em eventos na área de Geografia em outras instituições, especialmente no que concerne à apresentação de trabalhos acadêmicos.
O curso de Geografia foi avaliado, em 2003, pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), através do Exame Nacional de Cursos (Provão), auferindo o conceito máximo “A” no tocante à participação dos estudantes concluintes. No ano de 2005 foi outra vez submetido à avaliação através do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) e, apesar do excelente desempenho dos estudantes concluintes selecionados - os quais obtiveram um índice elevado de acertos compatível com os cursos que conseguiram conceito máximo ou próximo a isso, o curso não obteve conceito definido em função não ter havido inscrição de alunos ingressantes naquele ano como havia determinado o MEC. Na avaliação realizada no ano de 2008 obteve o conceito 4. No ano de 2011 o curso foi novamente avaliado e obteve o conceito 4, no ano de 2014 obteve conceito 3, como pode ser observado no quadro 2. No quadro 2, também podem ser observados o Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD), entre os anos de 2008 a 2014.
Quadro 2 – Resultados do Curso de Geografia no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE)
CURSO
LOCAL
2005
2008
2011
2014


ENADE
CPC
ENADE
CPC
IDD
ENADE
CPC
IDD
ENADE
CPC
IDD
Geografia
Mossoró
SC
-
4
3
4
4
4
4
3
3
3
Fonte: Pesquisador Institucional - UERN
Atualmente, o curso vem passando pelo um processo de reestruturação, condicionado, dentre outros motivos, pelas reformulações curriculares que têm sido propostas pelo MEC para as licenciaturas. Dentre essas mudanças se destaca a reformulação/formulação do Projeto Pedagógico de Curso, o qual atribuiu a formação do licenciado um caráter mais vinculado a docência, reforçando a identidade do professor de geografia formado no âmbito da UERN. Essas mudanças demandaram outras necessidades, a exemplo da estruturação dos laboratórios, seja de Geografia Humana, Física ou de Ensino.
Convém ressaltar que, não obstante as dificuldades para promover a elevação da qualidade do ensino, o curso de licenciatura em Geografia da UERN formar profissionais que têm contribuído para a difusão de uma Geografia mais consoante com a realidade em constante transformação, assim como mais próxima do cotidiano do aluno e, dessa maneira, esses geógrafos que atuam no ensino tem crescentemente ocupado os espaços de trabalho, notadamente, nas escolas da educação básica de Mossoró e região, sendo que alguns destes ex-alunos já passaram a lecionar também no ensino superior, inclusive com atuação no próprio curso de Geografia da UERN, como professores efetivos do quadro do Departamento ou como docentes de contrato temporário.
Fonte: Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Geografia do Campus Central da UERN - 2017
Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso
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O PRIMEIRO “ARRANHA-CÉU DE JOÃO PESSOA ” "EDIFÍCIO PRESIDENTE JOÃO PESSOA", O FAMOSO "18 ANDARES".

Por Jerdivan Nóbrega de Araújo

O primeiro “arranha-céu de João Pessoa". "Edifício Presidente João Pessoa", o famoso "18 Andares"

O “18 Andrades” foi o primeiro “arranha-céu de João Pessoa” , por isso, acabou ficando conhecido como essa denominação. E foi construído na década de 1950, e ‘pertence ao governo federal. Funcionou ali os ambulatórios odontológicos do INSS. No momento, encontra-se ocupado por “Sem tetos”.

Vejam na foto detalhes dos sobrados.

Jerdivan Nóbrega de Araújo

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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