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terça-feira, 25 de abril de 2017

LAMPIÃO, O CANGACEIRO! novo livro de João de Sousa Lima. (2ª tiragem)


LAMPIÃO O CANGACEIRO! Sua ligação com os coronéis baiano, Raso da Catarina e outras histórias. Esse é o mais novo lançamento do historiador e escritor João de Sousa Lima.


O livro faz um breve relato sobre quem foi Lampião; Traça sua ligação com os dois mais famosos coronéis da Bahia, o coronel Petronilio de Alcântara Reis e o coronel João Sá; Nos remete as histórias acontecidas dentro do Raso da Catarina e cita várias histórias colhidas pelo autor e que foram vinculadas no blog: www.joaodesousalima.blogspot.com.
O livro tem 232 páginas e dezenas de fotografias incluindo muitas inéditas sobre o cangaço.

Está sendo lançado no valor de R$ 40,00 e pode ser adquirido diretamente com o autor;


O livro já com o frete para todo Brasil fica por R$ 45,00 e é só depositar na conta:
  João de Sousa lima
b. Brasil
ag-0621-1
cc- 25293-X 


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COMO ANDA A TRANSPOSIÇÃO DO SÃO FRANCISCO NO EIXO LESTE, QUE AINDA NÃO ESTÁ CONCLUÍDO

Por João Suassuna

Meus Prezados,

Pelo depoimento de Francisco Sarmento, ex Secretário de Recursos Hídricos da Paraíba, dá para perceber o empirismo acerca do qual está sendo conduzido o projeto da Transposição do rio São Francisco naquele Estado. Além de terem prejudicado o poder de acumulação dos açudes de Poção e Camalaú, por intermédio da abertura de rasgos nas paredes das represas, para abreviar o escoamento das águas até Boqueirão de Cabaceiras, fica evidente que o racionamento de Campina Grande ainda irá demorar mais um pouco para ser encerrado, em virtude dos baixos volumes que estão chegando na represa de Boqueirão. Atualmente, o volume do projeto que abastece a represa é de apenas 1,5 m³/s, sendo necessários, no entanto, cerca de 5 m³/s para o racionamento ser encerrado nos próximos 3 meses, quando a referida represa sai do volume morto a que está atualmente submetida. Além do mais, a população de Monteiro está revoltada, pois a água, apesar de estar passando pelo município, não chega nas torneiras da população. Mesmo com essa constatação, a população monteirense ainda reivindica volumes para uso na irrigação da agricultura local.  Além disso, não se fala nas dificuldades de o rio São Francisco vir atender, com seus volumes, as demandas hídricas existentes em Campina Grande, e de seu entorno, ficando as discussões restritas, apenas e tão somente, aos problemas operacionais da obra. Em tais casos, cabe ao poder público se pronunciar sobre essa questão. Afinal, a represa de Sobradinho, localizada à montante das tomadas das águas desse mega projeto, está com apenas 16% de sua capacidade preenchida, havendo perspectivas de ela vir alcançar o volume morto no mês de novembro vindouro. 


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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PROGRAMA "PROVOCAÇÕES" com FREDERICO PERNAMBUCANO DE MELO SENDO ENTREVISTADO PELO ATOR ANTONIO ABUJAMRA (2.012) EM 2 PARTES (TV CULTURA):




https://www.facebook.com/groups/545584095605711/?ref=ts&fref=ts

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NOVO LIVRO NA PRAÇA “PARAHYBA NOS TEMPOS DO CANGAÇO”

Autor Ruberval Sousa

O livro “PARAHYBA NOS TEMPOS DO CANGAÇO” relata trechos da história do cangaço no Estado da Paraíba, incursões de Jesuíno Brilhante, Antônio Silvino, Lampião, Corisco, Moreno, Massilon, Sabino; as batalhas da nossa volante e citações de cidades atacadas por bandos de cangaceiros, Princesa Isabel, Pombal, Bonito de Santa Fé, Cajazeiras, Sousa, Jericó, a história de Chico Pereira cangaceiro Paraibano, e muito mais.

SERVIÇO:

O valor é 35,00 com frete incluso Tel: watzap 98610-2810 Ruberval Sousa Silva
ou através de Francisco Pereira Lima (professor Pereira), lá de Cajazeiras no Estado da Paraíba:
E-mail:  franpelima@bol.com.br

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A INDÚSTRIA DA SECA (DIÁLOGO PLURAL - ÍNTEGRA #47)


Sobre o assunto
TV Miséria mostra detalhes das obras da Transposição do Rio São Francisco do Eixo Norte, em Brejo Santo – CE

Publicado em 27 de mai de 2013
Programa Diálogo Plural exibido no dia 18/05/2013 na Sim TV cujo tema foi: "A Indústria da Seca". Convidados: João Abner Guimarães Júnior (Professor do departamento de engenharia civil da UFRN) e José Rebouças (Coordenador Geral do Sintest/RN).

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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CORONEL ARCELINO DE BRITO....X...LAMPIÃO...! (02.03.1872 - 15.07.1946+)

Acervo do pesquisador Voltaseca Volta
LEGENDA DA FOTO.. ABAIXO. Na foto - Coronel Arcelino e seus homens esperando Lampião 
1 - Herminio Siqueira Brito (Néne),  2 - Chico Frazão, 3 - Luíz Nobre, 4 -José de Siqueira Brito (Dé), 5 -Theopompo Siqueira Brito, 6 - Coronel Acelino Brito, 7 - José de Siqueira Brito (Dezão), 8 - Artur de Sinhor, 9 -Chico de Brito, 10 - José Lins de Siqueira Brito (Zuza), 11 - Antonio de Sinhor, 12 - Luis de Brito, 13 - João de Imbé, 14 - Manoel Marinheiro, 15 - Odilon Pereira, 16 - Jovêncio Marinheiro, 17 - Germano, 18 - José de Brito Cavalcante (De de Serafin), 19 - Cicero Moco, 20 - Manoel Francisco, 21 - Pedro Queixão, 22 - Antonio Luís (Ceará), 23 - Júio Barba, 24 - Pedrinho de Brito, 25 - Antonio de Serafin - Foto: Wagner Carvalho...Face

Dos irmãos vindos do Pajeú, Arcelino foi o que mais se destacou na política, vindo a ser agraciado com a patente de coronel da guarda nacional. Tornou-se um dos maiores proprietários de terras da região. Em suas fazendas, criava muito gado, e chegou a montar no povoado, uma usina de beneficiamento de caroá planta muito abundante na região, em sociedade com seu filho Theopompo. Foi, em decorrência dessa usina, que Ipojuca ganhou luz elétrica, mas o seu uso era restrito à fábrica e às casas do coronel e de seu filho Antonio.

Casou-se tres vezes: Do seu casamento com dona Belmira (Cabloquinha), nasceram dois filhos: Theopompo e José, conhecido como seu Dé,; do segundo casamento com dona Senhorinha, nasceram Marieta, Antônio, Lourdes, Ari, Conceição, Arcelino Filho (Tica) e Armandor; do terceiro matrimonio com dona Elifía, nasceu José Sérgio.

Arcelino era homem de muitas amizades e prestígio, o seu nome tornou-se conhecido e respeitado em todo o Sertão. Nem o próprio Lampião ousou defrontar-se com o coronel Arcelino de Ipojuca.

Conta-se que no ano de 1936, o famoso cangaceiro Virgulino, o Lampião, nas suas andanças pelo sertão, certa vez, passando a algumas léguas de distância de Ipojuca, resolveu mandar um emissário para buscar dinheiro, em nome da fama de que gozava em todo Nordeste. Endereçou uma carta ao Coronel Arcelino de Britto, exigindo que lhe fosse enviado à vultosa quantia de cinco contos de réis, soma essa que representava verdadeira fortuna para a época. O coronel, pelo mesmo portador, respondeu que - só mandava dinheiro para cangaceiro se fosse com promissória avalizada pelo juiz de direito da comarca, pelo delegado de polícia e pelo padre da freguesia.

Lampião tornou a enviar outro mensageiro e, desta vez, ameaçando que, se o dinheiro não viesse, iria invadir a Ipojuca e tocar fogo em todas as fazendas do coronel.

Mais uma vez o coronel despachou o portador, apenas com uma pequena resposta verbal: 

- Diga àquele bandido que eu não tenho dinheiro para cangaceiro, e se ele quiser que venha buscar, pois eu tenho pra ele é cem cabras no rifle.
O mensageiro de Lampião deve ter constatado a coragem e a determinação do coronel Arcelino e ainda a quantidade de homens que o mesmo mantinha nas armas, pois reunindo todos, inclusive os familiares, ultrapassava os cem, e todos fortemente armados.

Lampião, como bom estrategista que era e não querendo correr riscos desnecessários, absteve-se da invasão do povoado, limitando-se a um grupo de cangaceiros ligados a ele e comandados por um cunhado seu de nome Virgínio, fazer incursões em fazendas, vilas e cidades não muito distantes de Ipojuca.

Ipojuca veio a ser um reduto intocável, e sobre ela nascera um mito, pois a própria polícia só se arriscava numa diligência por lá se o contingente de praças fosse multiplicado.

Em algumas ocasiões, a polícia chegou à Ipojuca com um caminhão cheio de soldados armados até de metralhadoras, e era visível a preocupação nos rostos dos policiais.

Em seus últimos anos de vida, o coronel Arcelino passou invalido, acometido de um moléstia de fundo neurológico, só se locomovendo amparado por dois de seus homens de confiança. Mas, mesmo prostado, ainda era poderoso o coronel Arcelino de Britto, e recebia sempre em sua casa, grande quantidade de amigos que iam visitá-lo ou buscar algum tipo de ajuda.

E foi em julho de 1946 que coronel Arcelino entregou sua alma a Deus..
O cortejo fúnebre percorreu a pequena distância entre o povoado e o cemitério, ao som de cantos e orações, coordenados por um sacerdote franciscano.

Ipojuca se despedia do seu grande líder naquela manhã fria e nubla, deixando transparecer a dor e a tristeza em todos os presentes. Até a natureza parecia partilha da tristeza que envolvia o povoado e os seus habitantes, coma morte do coronel Arcelino de Brito.

Fonte do Livro " Ipojuca : Sua História e Sua Gente"
Autor Luiz Carlos de Britto Cavalcante
Capítulo 4 página 40

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OS TRÊS CASARÕES

Por Clerisvaldo B. Chagas, 25 de abril de 2017
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.667

É complicado para a Cultura manter os velhos casarões históricos. Geralmente quando pertencem a particulares estes procuram modernizá-los ou partir radicalmente para a demolição. No local levanta-se um prédio de características novas, geralmente para o aluguel. Pronto. Desapareceu o vestígio do passado.
Quando o poder público é mais ativo, procura fazer o tombamento, ato que nem sempre agrada ao dono do imóvel. Uma vez tombado, o proprietário nada pode fazer e, praticamente, perdeu tudo sem poder mexer no prédio e nem vendê-lo. Muitas vezes acontece no Brasil, não existir verbas para a conservação do imóvel tombado. Assim o edifício vai sendo submetido às ações do tempo igual a uma pessoa envelhecendo sem amparo. Os casarões passam a enfear a paisagem, ameaçando ruir a qualquer momento pondo em risco à vida dos transeuntes.

Casarão da esquina. Foto: do livro "230" (Clerisvaldo B. Chagas).

Na minha terra, demolidos com ignorância e tudo, sem a devida atenção das inúmeras gestões municipais, fica ao prazer da vontade de cada um. Atualmente, três edifícios antigos chamam atenção em pleno Comércio de Santana do Ipanema. Todos os três construídos no tempo de Vila pelo, então, coronel Manoel Rodrigues da Rocha, comerciante, fazendeiro e industrial, falecido em 1920.
O conhecido “casarão da esquina”, com várias modificações no térreo, continua resistindo. Foi construído com várias divisórias para fins comerciais e ali já funcionou tudo, inclusive hotel e biblioteca no primeiro andar.
Outro casarão fica logo perto e tem a estátua do deus mercúrio no topo da fachada. Também já foi biblioteca, grande parceira da minha adolescência. Ali o coronel passou uma porção de tempo, morando.
O terceiro casarão está próximo dos outros dois. Foi morada definitiva do coronel Manoel Rodrigues da Rocha.
Seria uma grande satisfação guiar um grupo de pessoas interessadas pelo comércio e bairros de Santana mostrando a história viva. Fico às ordens para quem quiser organizar grupo de até quinze pessoas.


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SERTÃO MOLHADO

*Rangel Alves da Costa

Desde cedinho da Sexta-Feira Santa (e mesmo dias antes) que passou a chover no sertão sergipano, principalmente na região onde as estiagens já se demoram pra mais de quatro anos. Não significa dizer que as chuvas caídas coloquem um fim na secura da terra, mas que as plantas logo verdejarão e as paisagens trocarão a roupagem cinzenta por um esverdeado esperançoso.
Ao menos na cidade de Poço Redondo e arredores mais próximos, as chuvas que caem servem apenas para molhar a terra e não para encher tanques, barragens e açudes. As chuvas sequer são constantes, geralmente apenas chuviscos, faltando uma assiduidade que faça lembrar os tempos de invernada. Tempos estes onde o sertanejo se vê diante da iminência da aragem e da plantação.
Mas desde mais de quatro anos que não se fala em invernada pelos sertões sergipanos. A seca prolongada já foi até lembrada como uma das maiores da história. Com efeito, os campos ficaram completamente devastados, os rebanhos sumiram na magreza, os esqueletos de animais se avolumaram pelas malhadas e pastos esturricados. Tanques sem gota d’água, cactos definhados, escassez e absoluta falta de comida tanto para o homem como para o bicho.
Numa situação tal, qualquer nuvem carregada é logo tida como esperançosa. A cada alvorecer o sertanejo se põe a olhar os horizontes e nestes as barras avermelhadas prenunciando um tempo bom. Mas nada de nuvem chegar. E a cada ano de sofrimento maior a desvalia de um povo inteiro. Dificilmente se viu uma situação de penúria tal como esta que vem sendo amargada pelo já empobrecido homem.
Verdade que passou o Dia de São José e não choveu. Costuma-se acreditar que chovendo nesse dia haverá certeza de mais chuvaradas mais adiante. Planta-se para a colheita no São João e para a festança ao redor das fogueiras. E quando não chove também o esmorecimento no homem ávido por sulcar a terra para lançar sua semente boa.
Contudo, após o Dia de São José começou a serenar com mais frequência, a chuviscar bem mais que em meses e até anos seguidos. De vez em quando uma chuva mais forte, porém localizada e sem afastar do sofrimento o bicho sedento. Chuvinha pouca e sem juntar qualquer meio palmo de água no tanque. Já ao entardecer e o barro já se formou novamente.
Nos últimos dias, entretanto, as torneiras de riba se abriram mais. Ao invés do sol escaldante e do calorão de ferver asfalto, as nuvens chegaram e nublaram tudo. O sertanejo que esperava chuva forte, de correr por cima da terra, encher tanque e fazer enxurrada, teve de se contentar com o pingar miúdo, fino, sem força de juntar água. Um alento, apenas.
A serventia da pouca chuva de agora é somente para molhar a terra e diminuir o calor. A água juntada vai logo embora pela secura que forma barro no fundo do poço. No conhecimento matuto, chuva para juntar água e plantar só serve aquela que desce em trovoada e depois permanece caindo com mais vagar. A chuva forte serve ao tanque, ao barreiro, ao açude, enquanto a mais fina serve para molhar a terra até sua fundura.
Mas o sertão vem aos poucos se molhando. E terra molhada é sinal de que não demora muito e a planta retoma seu viço e sua cor, que o pé de pau logo vai se encher de folhagem novamente, que as plantas rasteiras e os capins logo terão vida nova. Mesmo sem água juntada, a fome do gado será logo diminuída pelos brotos que surgirão por cima da terra renascida.
De qualquer modo, a chuva ou chuvisco que de repente cai é sempre uma benção ao sertanejo. Não demora muito e pelas estradas e veredas sertões adentro, onde tudo estava morto ou esturricado de sol, o que se terá adiante será uma colcha de cores muito diferentes daqueles que o sertanejo tem se acostumado a presenciar. Corre-se o risco de as nuvens prenhes sumirem e tudo definhar novamente, mas no presente a esperança maior.
Um novo olhar do sertanejo perante o seu mundo já é reconhecido de passo a passo. Muitos já não suportavam mais a dor pelo sofrimento do seu bicho de cria. Já não havia mais a aquém correr senão às forças do alto. E bastou que serenasse um dia e no outro os pingos já começassem a cair com mais força que toda esperança foi renovada. E não haverá festa maior se de repente os trovões e os relâmpagos anunciarem a chegada das trovoadas.
Ainda não será tempo de juntar farta comida para o bicho, mas não demora muito e o animal vai ser avistado de cabeça baixa catando seu pão. A graça divina chegada ao sertão molhado, com a esperança de que as torneiras de riba se abram de vez para que o homem se ajoelhe somente perante Deus para agradecer, e não perante qualquer político para implorar um pão, uma cuia d’água.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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COM ÁGUA DA TRANSPOSIÇÃO, VOLUME DE BOQUEIRÃO AUMENTA E CHEGA A 3,1%

Por João Suassuna

Meus Prezados,

Esse diferencial volumétrico na represa de Boqueirão, em parte, foi devido às chuvas caídas, na semana da Páscoa, na bacia do rio Paraíba, na região do Cariri paraibano. As águas do São Francisco, que atualmente abastecem a referida represa, estão chegando em volumes muito reduzidos (1,5 m³/s, apenas), o que não daria, no intervalo de tempo no qual estão sendo bombeadas, proporcionar esse diferencial de acréscimo.


Abraço

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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TUDO PRONTO PARA O ESPERADO CARIRI CANGAÇO EXU 2017

Bibi Saraiva, Rodrigo Honorato e Manoel Severo

Novamente e pela quarta vez Exu recebe o Cariri Cangaço, dessa vez, na tarde-noite da última sexta-feira, 21 de abril, feriado de Tiradentes. Uma reunião de trabalho firmou os últimos detalhes para a Programação Final do Cariri Cangaço Exu 2017, reunindo os municípios de Exu e Serrita, num dos mais esperados encontros da marca Cariri Cangaço.

O encontrou reuniu o curador do Cariri Cangaço, Manoel Severo e os promotores do evento no município, Rodrigo Honorato, secretário de Turismo, Esporte e Cultura , representando a municipalidade e o pesquisador e escritor Bibi Saraiva, ícone cultural do município. “Neste momento estamos alinhando os últimos detalhes desse grande evento, sem dúvidas estaremos divulgando a programação completa já nos próximos dias, tudo está pronto para recebermos o Brasil aqui em Exu” revela Bibi Saraiva.

 Ponto a ponto a programação final do Cariri Cangaço Exu é finalizada

Manoel Severo completa: “Todos os pontos da programação; envolvendo os temas, os palestrantes, as visitas, a infraestrutura, a logística, enfim, foram alinhados de forma definitiva, amanha estaremos no município de Serrita e também na Ipueira dos Xavier para acertarmos os detalhes finais. Os nossos esforços são na direção de proporcionar um Cariri Cangaço inesquecível tanto para quem virá de todo o Brasil como para as famílias de Exu e Serrita, esse é o nosso compromisso”. 

Rodrigo Honorato, secretário municipal de Turismo, Esporte e Cultura de Exu ressalta o total apoio da municipalidade: ”Exu está de braços abertos para receber o Cariri Cangaço, o prefeito Raimundinho Saraiva e toda a equipe do governo está comprometida em realizar esse grande evento, dando o melhor para receber nossos convidados, será um evento inesquecível, Exu se sente honrada em esta recebendo e promovendo um dos mais respeitados eventos do nordeste, que é o Cariri Cangaço".

 Rodrigo Honorato, Cláudia Pereira e Manoel Severo
Estátua de Luiz Gonzaga, magnifica obra que será inaugurada durante o Cariri Cangaço Exu em julho de 2017

Um dos pontos altos da programação do Cariri Cangaço Exu será a inauguração da estátua do Rei do Baião, Luiz Gonzaga. A obra magnifica atualmente em estágio de finalização está localizada às margens da Rodovia Asa Branca , em frente ao Parque Aza Branca. Rodrigo Honorato assegura: "O prefeito Raimundinho Saraiva esta reunindo todos os esforços e com certeza essa grande obra será entrega ao Brasil dentro do Cariri Cangaço Exu em julho".

Os encontros de trabalho prosseguiriam por toda a noite ainda em Exu por ocasião da Mostra de Cinema do Araripe na praça da Matriz de Exu como também durante as visitas técnicas da manha do dia 22, nas fazendas Caiçara e Araripe e ainda em Serrita e Ipueira dos Xavier.

Mostra de Cinema na Praça...

Ainda na noite da sexta-feira, dia 21, Exu recebia o 1º Curta no Araripe Mostra de Cinema. Tendo a frente Bibi Saraiva o evento com o apoio do governo do estado de Pernambuco e da Prefeitura Municipal tendo a praça da Matrix e com a presença de grande público, dentre artistas, personalidades da vida cultural da cidade e da região, exibiu 3 curtas de inteira produção exuense.

  Secretário Rodrigo Honorato e Bibi Saraiva na Mostra de Cinema na praço
Um dos pontos altos da noite foi a apresentação do curta metragem "Dona Barbara do Araripe" 

Manoel Severo, curador do Cariri Cangaço, falou em nome da Curadoria do evento para os presentes à Mostra, ressaltando a importância do fortalecimento e do resgate da historia e da cultural local, além da grande integração regional promovida pelo Cariri Cangaço. "Gostaria de parabenizar a Bibi Saraiva, a Rodrigo Honorato, a Raimundinho Saraiva, enfim a toda família Exuense por esse manancial tão extraordinário que vocês possuem aqui, sem dúvidas vamos realizar grandes parcerias!" Diz Manoel Severo.
 
 Helenilda Moreira, Manoel Severo e Carminda
 Bibi Saraiva e Manoel Severo

Cariri Cangaço
Exu, 21 de Abril de 2017
http://cariricangaco.blogspot.com

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TV MISÉRIA MOSTRA DETALHES DAS OBRAS DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO DO EIXO NORTE, EM BREJO SANTO - CE

Por João Suassuna

Meus Prezados,

A matéria acima dá uma ideia precisa do problemão criado na transposição das águas do rio São Francisco para o Nordeste Setentrional. Isso não foi por falta de aviso! Doravante, a discussão a ser feita acerca desse projeto, passa, necessariamente, pelo questionamento das possibilidades de o rio vir, ou não, suprir as demandas hídricas daquela região. Esqueceram que o São Francisco é um rio de múltiplos usos e que já apresenta sérias limitações para o fornecimento suas águas para a solução dos problemas de abastecimento do povo. Aliás, esse foi o ponto focal de nossa luta empreendida por 22 anos, mostrando que existiam alternativas mais sensatas para a solução dos problemas hídricos do Nordeste seco. A razão disso, é que, no Eixo Leste do projeto, cujas águas do São Francisco vão ser utilizadas prioritariamente para o abastecimento de populações, está chegando com volumes ínfimos na represa de Boqueirão, que abastece Campina Grande, fato que vem provocando insatisfações populares, tanto em Campina, como nos municípios localizados na rota dessas águas. Em Campina, por exemplo, está chegando apenas 1,5 m³/s, volume esse que protela, por mais algum tempo, o enorme racionamento existente no município. Imaginem vocês essas limitações ocorrendo no Eixo Norte do projeto, cujo objetivo das águas do Velho Chico é para satisfação do agronegócio e, inclusive, gerando energia elétrica no percurso das águas. Volto a esclarecer as autoridades responsáveis pelo projeto, de que o rio São Francisco não está localizado na bacia amazônica e, sim, na região Semiárida brasileira, portanto, está sujeito a todas as consequências de um caudal que flui em ambiente sujeito à secas sucessivas, em geologia cristalina, e cuja bacia está completamente degradada, necessitando dos cuidados necessários para voltar a ser o rio da Integração Nacional. É imprescindível que esse povo detentor do poder tenha mais juízo ao tratar dessas questões.     


Abraço

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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SESSÃO MAGNA DE ELOGIOS - 22 DE ABRIL DE 2017


Na noite do dia 22 de Abril de 2017, na Casa de Cultura Popular de Martins, a Academia de Letras e Artes de Martins (ALAM) Promoveu Sessão Magna de Elogios aos Patronos das cadeiras 22, 26 e 27.

Elogiados e Elogiantes abaixo citados:

João Vicente da Costa - Acadêmico Manoel Onofre de Souza Neto.

Manoel Onofre de Souza - Acadêmico Manoel Onofre de Souza Júnior.

João Onofre Pinheiro de Andrade - Acadêmico Cícero Onofre de Andrade Neto.

O Evento contou com as presenças do público, autoridades locais e regionais e com a brilhante apresentação e agradável sonoridade da Orquestra Filarmônica Pe. Dário Tórbolli da cidade de Viçosa.

A Presidente da Academia de Letras e Artes de Martins (ALAM) a Dra. Taniamá Vieira da Silva Barreto, agradece aos que atenderam aos convites, aos colaboradores e pelas bençãos de Deus.



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Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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MEMÓRIAS DA PMBA #2 - O MASSACRE DE QUEIMADAS

https://www.youtube.com/watch?v=B7H5RT1NFCo

Publicado em 4 de agosto de 2016

Em 1929 o bando de Lampião esteve no município de Queimadas, saqueando a cidade que contava com 8 policiais militares em sua guarnição. Este documentário conta o desfecho sangrento dessa investida criminosa do cangaceiro.

PRODUÇÃO:
Cap PM Bandarra
Cap PM Danillo Ferreira
St PM Luciano Macêdo
ROTEIRO
Cap PM Raimundo Marins
Cap PM Danillo Ferreira
PESQUISA
Cel PM Souza Neto
Cap PM Raimundo Marins
DIREÇÃO E EDIÇÃO
Cap PM Danillo Ferreira
IMAGENS
ST PM Luciano Macêdo
SD PM Orlando Junior
Daniel Pujol
Jonatan Costa
ASSISTENTES
SD PM Orlando Junior
SD PM Igor Freitas
AGRADECIMENTOS
Moacir Mancha e ao povo de Queimadas
REALIZAÇÃO
Polícia Militar da Bahia
Departamento de Comunicação Social
Categoria
Licença
Licença padrão do YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=B7H5RT1NFCo

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SENSACIONAL!!! RELÍQUIA.

Por Sálvio Siqueira

Nosso amigo João Tavares Calixto Júnior, descobre uma relíquia documental, e, gentilmente, divide com a gente.

Nela, vemos a descrição, em punho, do padre Cícero, onde ele informa, com nítida preocupação, a seu superior na ordem eclesiástica, o ataque d'um bando de cangaceiros tendo como chefe um dos 'Calixtos'.

por João Tavares Calixto Júnior

Em carta de 26 de abril de 1915 (exatamente há 102 anos), o Pe. Cícero Romão Batista informava ao Bispo Dom Quintino sobre sua preocupação com o ataque dos Calixtos (Manoel Calixto e cerca de 40 cangaceiros) à Serra de São Pedro (atual Caririaçu). 

Obs.: Documento de caráter inédito (Fonte: DHDPG - Cúria Diocesana do Crato);

Não se trata (a referência feita pelo Pe. Cicero) dos Calixtos (Calixtos de Araújo) de Amaniutuba/Aurora/Acopiara/Iguatu.

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