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sábado, 24 de agosto de 2013

Leitor!


O nosso blog não está mudando o seu formato, apenas a capa, uma ideia do pesquisador Antonio Oliveira, lá de Serrinha- Bahia, e feita por Gabriel Ferreira. 

Como eu não sei diminuí-la no blog vou aguardar um profissional nesta área.

No lugar: Aqui Morreram, será colocada esta frase:

Na madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota de Angico em Sergipe, morreram os seguintes cangaceiros:

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O que é a pobreza... Entrevista do Cardeal Bergoglio a um repórter comunista

Por: Paulo Gastão
 www.joaodesousalima.com 
Precisamos acompanhar os posicionamentos de Francisco. Aqui tudo parou, o que ainda brilha é o sol e a lua. O homem tem que se renovar para acompanhar a evolução do próprio planeta. Pobres homens!!! Pobres mentes!!!
 
Paulo

Entrevista ou, melhor dizendo, tentativa de fazer o cardeal Bergoglio entrar numa “saia justa”.

mistura-web.blogspot.com

TIRO PELA CULATRA

Se você puder repassar esta história, que reflete o pensamento de Sua Santidade é possível que as coisas mudem para melhor!

REZEMOS MUITO PELO PAPA, PARA QUE ELE POSSA LEVAR A CABO A MISSÃO QUE O SENHOR LHE CONFIOU.

Começa a circular a transcrição de uma entrevista feita com o atual Papa quando ele era o então cardeal Bergoglio, na Argentina.

Na realidade foi uma emboscada realizada pelo jornalista Chris Mathews da MSNBC, mas Bergolio encurralou Mathews de tal forma que a entrevista nunca foi ao ar, porque, ao perceber que seu plano havia falhado, Mathews arquivou o vídeo.

Porém, um estudante de Notre Dame, que prestava serviços sociais na MSNBC, apoderou-se dele e o deu para seu professor.

O destaque da entrevista é a discussão sobre a pobreza.

A entrevista começou quando o jornalista, tentando embaraçar o Cardeal, perguntou-lhe o que ele pensava sobre a pobreza no mundo.

O cardeal respondeu:

" - Primeiro na Europa e agora nas Américas, alguns políticos têm se dedicado a endividar as pessoas, fazendo com que fiquem dependentes.

- E para quê? Para aumentar o seu poder. Eles são grandes especialistas em criação de pobreza e isso ninguém questiona. Eu me esforço para lutar contra esta pobreza.

- A pobreza tornou-se algo natural e isso é ruim. Minha tarefa é evitar o agravamento de tal condição. As ideologias que produzem a pobreza devem ser denunciadas. A educação é a grande solução para o problema.

- Devemos ensinar as pessoas como salvar sua alma, mas ensinar-lhes também a evitar a pobreza e a não permitir que o governo os conduza a esse estado lastimável "

Mathews ofendido pergunta: - O senhor culpa o governo?

" - Eu culpo os políticos que buscam seus próprios interesses. Você e seus amigos são socialistas. Vocês (socialistas) e suas políticas, são a causa de 70 anos de miséria, e são culpados de levar muitos países à beira do colapso. Vocês acreditam na redistribuição, que é uma das razões para a pobreza. Vocês querem nacionalizar o universo para poder controlar todas as atividades humanas. Vocês destroem o incentivo do homem, até mesmo para cuidar de sua família, o que é um crime contra a natureza e contra Deus. Esta vossa ideologia cria mais pobres do que todas as empresas que vocês classificam de diabólicas”.

Replica Mathews: - Eu nunca tinha ouvido nada parecido de um cardeal.

" - As pessoas dominadas pelos socialistas precisam saber não têm que ser pobres"

Ataca Mathews: - E a América Latina? O senhor quer negar o progresso conseguido?

"O império da dependência foi criado na Venezuela por Hugo Chávez, com falsas promessas e mentindo para que se ajoelhem diante de seu governo. Dando peixe ao povo, sem lhes permitir pescar. Se na América Latina alguém aprende a pescar é punido e seus peixes são confiscados pelos socialistas. A liberdade é castigada.

- Você fala de progresso e eu falo de pobreza. Temo pela América Latina. Toda a região está controlada por um bloco de regimes socialistas, como Cuba, Argentina, Equador, Bolívia, Venezuela, Nicarágua. Quem vai salvá-los (a América Latina) dessa tirania?"

Acusa Mathews: - O senhor é um capitalista.

" - Se pensarmos que o capital é necessário para construir fábricas, escolas, hospitais, igrejas, talvez eu seja capitalista. Você se opõe a este raciocínio?"

- Claro que não, mas o senhor não acha que o capital é retirado do povo pelas corporações abusivas?

- "Não, eu acho que as pessoas, através de suas escolhas econômicas, devem decidir que parte do seu capital vai para esses projetos. O uso do capital deve ser voluntário. Só quando os políticos se apropriam (confiscam) esse capital para construir obras públicas e para alimentar a burocracia é que surge um problema grave. O capital investido voluntariamente é legítimo, mas o que é investido com base na coerção é ilegítimo ".

- “Suas ideias são radicais”, diz o jornalista.

- "Não. Há anos Khrushchev advertiu: "Não devemos esperar que os americanos abracem o comunismo, mas podemos ajudar os seus líderes com injeções de socialismo, até que, ao acordar, eles percebam que abraçaram o comunismo". Isto está acontecendo agora mesmo no antigo bastião da liberdade. Como os EUA poderão salvar a América Latina, se eles próprios se tornarem escravos de seu governo? "

Mathews diz: - “Eu não consigo digerir (aceitar) tal pensamento”.

O cardeal respondeu: - "Você está muito irritado porque a verdade pode ser dolorosa. Vocês (os socialistas) criaram o estado de bem-estar que consiste apenas em atender às necessidades dos pobres, pobres esses que foram criados por vocês mesmos, com a vossa política. O estado interventor retira da sociedade, a sua responsabilidade. Graças ao estado assistencialista, as famílias deixam de cumprir seus deveres para obterem o seu bem-estar, incluindo as igrejas. As pessoas já não praticam mais a caridade e veem os pobres como um problema de governo.

- Para a igreja já não há pobres a ajudar, porque foram empobrecidos  permanentemente e agora são propriedade dos políticos. E algo que me irrita profundamente, é o fato dos meios de comunicação observarem o problema sem conseguir analisar o que o causa. O povo empobrece e logo em seguida, vota em quem os afundou na pobreza ".

SE CONCORDAR COM AS IDEIAS DO SANTO PADRE, REPASSE A ENTREVISTA ACIMA.

Entrevista del Cardenal Bergoglio a un comunista

Enviado pelo professor universitário, escritor e pesquisador do cangaço Paulo Gastão

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QUIRÓ, O SERTANEJO

Por: Rangel Alves da Costa(*)
Rangel Alves da Costa

QUIRÓ, O SERTANEJO

Quiró, mais conhecido como Quiró mesmo. Não havia outro jeito, pois todo mundo o chamava assim. Mas seu nome de batismo era Crimério Clementino dos Santos. Nome grande demais para um homem de pouca coisa, dizia ele. Então se sentia feliz quando era chamado pelo apelido tão conhecido.

Não tive o prazer de conhecer o sertanejo Quiró, pois nascido e vivido num tempo já distante do meu percurso. Sua história sei por que ainda hoje os seus feitos são cantados em verso e prosa pelos quadrantes das terras caboclas. E como sempre ando com embornal para guardar coisas interessantes, foi juntando tudo que ouvi sobre esse cabra sem igual.

Viveu no tempo dos meus avôs, porém seus causos ouvi de outros senhores debaixo dos sombreados dos arvoredos de fim de tarde. Pelo que soube e guardei na algibeira - pois também tenho uma de couro cru -, o cabra Quiró foi o mais autêntico sertanejo que já existiu por aquelas bandas do Mundaréu.

Foi - em fases diversas da vida e também muita coisa ao mesmo tempo - um exímio vaqueiro, aboiador dos melhores, caçador renomado, rastreador de bicho afoito, cantador de versos tristes em noites de lua cheia. E muito mais, pois uns dizem que também foi coiteiro de Lampião e já outros asseveram que chegou a pegar em arma no famoso fogo da Cantirana.


Também dançador de forró sem igual na região. Quando se banhava no ribeirão e derramava por cima um frasco inteirinho de lavanda era sinal que logo mais estaria arrastando o roló carcomido pelos salões de arrasta-pé. Virava um copo de pinga, umburana da legítima, passava a mão pelos beiços e também pelos cabelos para ver se ainda estava assentado na brilhantina, e depois percorria o salão em busca de afoiteza.

Dançava de ficar completamente empapado de suor. Mas nunca passava das três da madrugada, pois mais tarde, logo ao alvorecer, já tinha de estar preparado pra lide. Cabra trabalhador igual a ele não existia em lugar nenhum. Dizem que quando não estava com empreitada certa, logo arrumava o que fazer. Saía pelos quintais ajeitando os cercados de um e outro, limpava na enxada a mataria, perguntava ao compadre se estava precisando de alguma coisa.


Trabalhador sem igual, mas também vivendo numa pobreza sem igual. Quase ninguém compreendia porque assim acontecia, vez que sempre solteiro, morando sozinho, sem ter mais de uma boca pra alimentar, e o homem nunca juntava dinheiro pra comprar sequer uma calça inteira. Vivia remendado, muitas vezes faminto. Contudo, umas poucas pessoas sabiam muito bem os motivos daquela pobreza toda.

Filho único, um dia prometeu à sua moribunda mãe no leito de morte que jamais descansaria em paz sem ter juntado tudo aquilo que até aquele momento a ela não tinha oferecido. Assim que a velha morreu - logo naquela noite -, daí em diante quase todo o dinheiro recebido pelo trabalho era levado pra debaixo do chão. Isso mesmo, pois cavou um buraco bem fundo nos escondidos da mataria e lá enriquecia uma botija para compartilhar com sua mãe assim que a reencontrasse.

Por conta disso, duas ou três pessoas que sabiam dessa história achavam que Quiró já não estava bom do juízo. Na verdade verdadeira, são de verdade ele não podia ser de jeito nenhum. Muitas vezes, debaixo do sol e do calorão, e ele era encontrado conversando com pedra. Mas outros dizem que o seu miolo ficou meio mole depois que tomou uma surra no meio do mato.

Um dia foi caçar e esqueceu de levar o naco de fumo pra deixar pros encantados bem em cima da pedra lisa. Dizem que tomou uma surra da caipora que ficou todo moído. Sobre a surra ele não negava a ninguém, e acrescentava que aquela foi a única vez na vida que havia chorado de raiva. E enraivecimento porque tomava lapada de todo lado e não conseguia ver a cara da covardia que lhe açoitava.

Desajuizado ou não, fato é que era reconhecido por muitos outros feitos. Montava num cavalo, vencia ponta de pau e galhagem espinhenta, se lanhava todo, mas derrubava o boi valente; ia buscar no fundo do baú os aboios mais antigos e após soprar o berrante fazia até pai de chiqueiro chorar; em noites de clarão enluarado tomava da viola de pinho e chamava para si o pé de ipê e a tristeza do jeca. Até a lua descia mais um tiquinho para ouvir aquele canto dolente.

Gostaria de ter vivido o seu tempo. Como gostaria de saber o que conversava tanto com seus botões e por que a cobertura do seu velho oratório era um chapéu de couro. E por que aquele retrato sem rosto entre os santos. E também aquela flor de mandacaru ao lado da vela acesa. Ah, Quiró, como eu gostaria de saber.

(*) Meu nome é Rangel Alves da Costa, nascido no sertão sergipano do São Francisco, no município de Poço Redondo. Sou formado em Direito pela UFS e advogado inscrito na OAB/SE, da qual fui membro da Comissão de Direitos Humanos. Estudei também História na UFS e Jornalismo pela UNIT, cursos que não cheguei a concluir. Sou autor dos seguintes livros: romances em "Ilha das Flores" e "Evangelho Segundo a Solidão"; crônicas em "Crônicas Sertanejas" e "O Livro das Palavras Tristes"; contos em "Três Contos de Avoar" e "A Solidão e a Árvore e outros contos"; poesias em "Todo Inverso", "Poesia Artesã" e "Já Outono"; e ainda de "Estudos Para Cordel - prosa rimada sobre a vida do cordel", "Da Arte da Sobrevivência no Sertão - Palavras do Velho" e "Poço Redondo - Relatos Sobre o Refúgio do Sol". Outros livros já estão prontos para publicação. Escritório do autor: Av. Carlos Burlamaqui, nº 328, Centro, CEP 49010-660, Aracaju/SE.

Poeta e cronista
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Memorial Padre Cícero: Casa do Cariri Cangaço 2013

 Manoel Severo, Berenice e Hamilton

Na última semana de Julho estivemos realizando as visitas para o fechamento da programação do Cariri Cangaço 2013. Por todas as cidades do Cariri estivemos em reunião definindo os últimos detalhes das atividades em cada cidade. Juazeiro do Norte será a anfitriã da Noite de Abertura do Cariri Cangaço 2013, no dia 17 de setembro, terça-feira. A conferência de abertura e a solenidade acontecerão no Teatro do Memorial Padre Cícero, às 19 horas. 

Caravana Cariri Cangaço em visita ao Memorial Padre Cícero


Um dos mais tradicionais espaços de nosso Juazeiro, o Memorial Padre Cícero é mantido pela Fundação de mesmo nome. Edificação imponente, moderna e contemporânea  encravado majestosamente de frente à Capela e ao Cemitério do Socorro, perfaz juntamente com a pujante Colina do Horto e a Casa de Padre Cícero, um dos complexos turísticos, históricos e patrimoniais mais importantes de nosso Cariri.

 



Espaço vivo da memória do povo de Juazeiro, com um acervo precioso de documentos, fotografias, artefatos e outros, dotado de significativa estrutura física, com auditório, salas de exposição, biblioteca, entre outros, o Memorial Padre Cícero se traduz como um patrimônio espetacular de toda a região, principalmente na perpetuação da história do patriarca da Meca Nordestina, Padre Cícero. Memorial Padre Cícero se torna a Casa do Cariri Cangaço em setembro, na grande noite de abertura 2013!!

Manoel Severo

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Vaqueiros da História nas trilhas do Cangaço

 Por: Narciso Dias
Narciso Dias e Senhor Atanásio

Amigo Severo, em viagem no mês de junho a Sergipe onde tenho parentes e também onde mora o amigo Kiko Monteiro, fomos convidados por um professor da cidade de Adustina-BA, Salomão Santos, quando o mesmo nos falou da existência de dois senhores remanescentes da época do cangaço. Chegando lá, no dia 02 de julho de 2013, fomos à procura dos mesmos e localizamos os cidadãos. 

Os senhores são: Sr. Atanásio Gregório dos Santos, de 111 anos, nascido no dia  05 de fevereiro de 1902, em Cel. João Sá - BA; muito lúcido e o único problema é com a visão, o mesmo está cego há seis anos mas a memória é extraordinária, lembra com riqueza de detalhes dos contatos que teve com os cangaceiros na década de 30. O outro é o Sr. Diomédio Martins dos Santos de 93 anos, que sofreu violência física do bando de Ângelo Roque; o Labareda; e nos conta o episódio com riqueza de detalhes.

 
 Kiko Monteiro e os remanescentes de uma época...

 

Fizemos uma entrevista com ambos, em áudio e vídeo que devido ao tamanho não tem como enviar por e-mail lhe repassarei pessoalmente para publicarmos em nosso blog do Cariri Cangaço. Também localizamos uma cunhada do cangaceiro Saracura e uma foto inédita do seu casamento. E tem mais; localizamos o local onde o cangaceiro Sabonete ll foi morto quase na divisa de Sergipe e Bahia, segue algumas fotos que tiramos no local.

Grande abraço a toda família Cariri Cangaço
Narciso Dias
Presidente do GPEC - Conselheiro Cariri Cangaço

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ALUNOS DE COMUNICAÇÃO DA UFPE RECEBEM ADRIANO MARCENA

Por: Adriano Marcena
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Na manhã da última sexta-feira, o 2º período do Curso de Comunicação Social: rádio, TV e Internet UFPE, disciplina de Português, recebeu o escritor e historiador Adriano Marcena, e o publicitário Alberto Amaral para um bate-papo sobre a obra do escritor. O foco principal foi o Dicionário da Diversidade Cultural Pernambucana, obra de referência de Marcena.
  
Mediados pela professora Suzana Cortez, os alunos fizeram as mais diversas perguntas sobre Dicionário  da Diversidade e sua importância  para a cultura pernambucana. A curiosidade sobre a obra e o interesse manifestado deixaram Marcena bastante impressionado pela profundidade dos questionamentos. Os alunos também não deixaram o livro Mexendo o Pirão passar em branco em montaram algumas perguntas referentes à história da alimentação durante o Brasil holandês.

O bom humor foi a tônica do encontro.  A cada pergunta sobre as origens das expressões ou palavras mais inusitadas, o autor  lembrava de casos engraçados que aconteceram durante os 12 anos que investiu em pesquisas e na redação dessa grande obra.

Questionado sobre o porque de uma obra dessa envergadura, reconhecida por unanimidade pelo Conselho Estadual da Cultura de Pernambuco, ser desconhecida do público pernambucano, o autor informou que, além de estar elaborando uma nova edição, revisada e atualizada, a ser lançada em breve, está desenvolvendo uma edição eletrônica da versão infanto-juvenil da obra, o Dicionário Escolar da Diversidade Cultural Pernambucana, já adotado em algumas escolas do Recife.

Enviado pelo escritor Adriano Marcena

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Barbalha, Terra dos Verdes Canaviais e do Cariri Cangaço

Barbalha recebe o Cariri Cangaço 2013

Reunião de trabalho na sede da Secretaria de Cultura de Barbalha marcou a definição da agenda Cariri Cangaço na terra dos verdes canaviais. O dia começou com visita à casa do memorialista e Conselheiro Cariri Cangaço, pesquisador e escritor, médico renomado, Napoleão Tavares Neves, em Barbalha. Napoleão na verdade é o grande padrinho do Cariri Cangaço, foram dele as primeira bençãos para que o Projeto ainda embrionário em 2008 pudesse ter fôlego e chegasse aos dias de hoje consolidado. 

Ao lado de Napoleão Tavares Neves o tempo passa sem que se perceba, a visita rápida e de cortesia se transforma numa aula, onde de um lado está o mestre e do outro os discípulos, "bebendo da fonte". Ao final a certeza de um Cariri Cangaço marcante em Barbalha.

Prefeito de Barbalha José Leite e Primeira-dama, no recente Cariri Cangaço Lavras da Mangabeira: "Agora é Barbalha a grande anfitriã !"

Manoel Severo, Napoleão Tavares Neves e Juliana Ischiara

A tarde se aproximava e fomos recebidos para reunião de trabalho na Secretaria de Cultura de Barbalha pelo Sub-Secretário Gurgel e o Assessor Soares Neto, que representavam o Prefeito José Leite e o Secretário Antônio de Luna. O passo a passo da agenda do Cariri Cangaço em Barbalha, os pontos a serem visitados, o detalhamento e a infraestrutura de toda a programação foi se consolidando para reeditarmos em Barbalha mais um dia inesquecível de Cariri Cangaço.

Para a pesquisadora Juliana Ischiara "O Cariri Cangaço chega novamente com muita força a Barbalha, já pela quarta vez e nos enche de entusiasmo, não só pelas belezas desta cidade super acolhedora mas pela tradição, história e as raízes fortes deste lugar, Barbalha é sensacional". Soares Neto, assessor da Prefeitura de Barbalha confirma, "Novamente vamos realizar o Cariri Cangaço com toda determinação e dá o melhor para receber a todos que nos visitam contando com certeza com o forte apoio de nosso Secretário Sitõe Luna e de nosso prefeito José Leite".

Barbalha se prepara para receber o Cariri Cangaço 2013.

Ingrid Rebouças e Juliana Ischiara na Exposição da Festa de Santo Antônio em Barbalha



Na manha desta quarta-feira, dia 21; após reunião com o prefeito José Leite e o Secretário Sitõe Luna foi confirmada e acertada a agenda do Cariri Cangaço em Barbalha com as visitas ao Alto Leitão, cenário no último ato da vida do grupo de irmãos Marcelinos; a um dos Engenhos de cana de açúcar, tão tradicionais na região, ao casário colonial, marco do patrimônio arquitetônico de Barbalha e ao Museu e Exposição da Festa de Santo Antônio, um dos maiores eventos de turismo religioso e de entretenimento do estado do Ceará seguida de visita e Conferência no Balneário do Caldas na belíssima Chapada do Araripe, é Barbalha mais uma vez brilhando no Cariri Cangaço 2013.

O Cariri Cangaço 2013 estará chegando a Barbalha no dia 21 de setembro, é esperar para conferir"!

Cariri Cangaço


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