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sexta-feira, 12 de junho de 2015

Extra - Morre José Messias, ex-jurado do programa Raul Gil, aos 86 anos


Cantor, compositor e radialista estava internado há cerca de dez dias em um hospital da Zona Norte do Rio.

José Messias, ex-jurado do programa Raul Gil, morreu na noite desta sexta-feira, 12, aos 86 anos, no Rio. O cantor, compositor e radialista estava internado há cerca de dez dias no Hospital Italiano, no Grajaú, Zona Norte do Rio. As informações são da rádio CBN.

Segundo nota de pesar do SBT, José Messias teve falência múltipla de órgãos em decorrência de uma complicação renal. "Seu enterro acontecerá  em Saquarema, Rio de Janeiro, às 16 horas, no cemitério Nossa Senhora de Nazaré", informou a emissora, que lamentou a morte do cantor.

José Messias era mineiro de Bom Jardim de Minas e tinha um vasto currículo na TV e no rádio. Foi o criador do famoso quadro "Para quem você tira o chapéu".

De acordo com o Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira, Messias nasceu de uma família de músicos. Ele era sobrinho de um trombonista e seu avô era regente de bandas. Com 13 anos começou a participar da banda de música da sua cidade natal e a compor músicas para o carnaval. Ainda jovem mudou para Barra Mansa e depois para outras cidades do interior atuando em pequenos circos. Em 1945, mudou para o Rio de Janeiro, onde estudou no Liceu de Artes e Ofícios.
  
Em 1945, começou a atuar no programa "Papel carbono" apresentado por Renato Murce na Rádio Nacional. Trabalhou como secretário de Herivelto Martins. Em 1952, teve sua primeira música gravada, "A dança do coça coça", lançada por Heleninha Costa. Por essa época, escreveu para jornais e revistas. Em 1955, estreou na Rádio Mayrink Veiga apresentando seu próprio programa. Atuou depois nas rádios Mundial, Carioca, Metropolitana, Tupi, Guanabara e Nacional. Ainda em 1955, teve o samba "A mão que afaga", com Raul Sampaio, gravado na Continental pelos Vocalistas Tropicais. Em 1956, estreou em discos pela gravadora pernambucana Mocambo, registrando de sua autoria e Carlos Brandão a batucada "Macumbô" e o samba "Deus e a natureza".

Em 1957, gravou na Copacabana os sambas "Ai, ai, meu Deus", de Amorim Roxo e Nelinho e "Vou beber", de sua autoria e Carlos Brandão.
Em 1963, gravou na RGE o "Twist do pau de arara", de Raul Sampaio e Francisco Anísio e o "Cha cha cha do Carequinha", de sua autoria. Ainda nesse ano, gravou na Odeon as marchas "Deus tem mais pra dar", de Valfrido Silva, Gadé e Humberto de Carvalho e "Marcha do pica-pau", de Valfrido Silva e Humberto de Carvalho. Também no mesmo ano, teve a música "Aconteça o que acontecer" gravada pelo Trio Esperança.

Em 1969, gravou a música "Terreiro de outro rei", de sua autoria no LP "O fino da roça", de Jackson do Pandeiro. Atuou também nas TVs Tupi, Continental, Rio e Excelsior. Na TV Tupi participou dos programas "Flávio Cavalcanti" e "A Grande chance". No SBT, de São Paulo, participou desde o ano 2000 do Programa Raul Gil, bem como teve atuação muito permanente nas mais diversas emissoras da radiofonia carioca, especialmente a Rádio Nacional do Rio de Janeiro.

Em 2000, teve a música "Travesseiro" relançada na voz de José Ricardo no CD "José Ricardo - Serenata Suburbana", do selo Revivendo. Em 2002, produziu o CD "Seleção Nota 10 De José Messias" pela Warner. (*Fonte: Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira)

http://ego.globo.com/famosos/noticia/2015/06/jose-messias-ex-jurado-do-programa-raul-gil-morre-aos-86-anos.html

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FILHO DO FAMOSO VAQUEIRO RAIMUNDO JACÓ VIVE EM SITUAÇÃO DE MISÉRIA.

(Foto: Exu Notícias)

Raimundo Jacó, famoso por ser primo de Luiz Gonzaga e ter sido cantado em suas composições, também ficou conhecido nacionalmente por ser homenageado todos os anos na missa do vaqueiro na cidade de Serrita-PE.

O que poucos sabem é que um dos seus filhos; Francisco Pereira Jacó, vive esquecido em situação de miséria, numa casa de taipa no sítio Olho D'água, município de Bodocó a 640 km da capital Recife.

O Senhor Francisco é viúvo e vive na companhia de um filho que tem problemas de saúde. Dorme em uma rede de balanço por não possuir cama, além disso, corre risco constante de adquirir doença de chagas, pois o inseto barbeiro habita nas brechas das paredes de sua casa.

O filho de Raimundo Jacó revelou para nossa equipe que se alimenta dignamente quando as pessoas que moram próximo levam comida e que para ir às festividades em homenagem a seu pai na cidade de Serrita, ele precisa pedir ajuda aos amigos para passagem e despesas extras.

Com o olhar tristonho, o senhor Francisco se despediu da nossa equipe, pedindo que lembrássemos dele e levasse ao conhecimento da população e principalmente das autoridades, sua situação, para que o mesmo obtivesse alguma ajuda, pelo menos para a construção de uma moradia digna.

As informações são do blog Exu Notícias
Domingo, 07 de junho de 2015 - Postado por Elismar Rodrigues

http://www.ouricuriemfoco.com.br/2015/06/filho-do-famoso-vaqueiro-raimundo-jaco.html

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CARIRI CANGAÇO 2011_parte 1: Cariricaturas


Fonte: facebook
Página: Aderbal Nogueira

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O MAIS NOVO LIVRO SOBRE O CANGACEIRO JARARACA

Por Marcílio Lima Falcão

Sinopse - Jararaca - Memória e esquecimento nas narrativas sobre um cangaceiro de Lampião em Mossoró - Marcílio Lima Falcão.

Jararaca: Memória e esquecimento nas narrativas sobre um cangaceiro de Lampião em Mossoró historicista a construção das memórias sobre a santificação do cangaceiro Jararaca, morto na noite de 19 de junho de 1927, no cemitério São Sebastião, em Mossoró, pela força policial que o escoltava para Natal, capital do Rio Grande do Norte. A interpretação é realizada por meio da análise da documentação dos jornais O Mossoroense, O Nordeste e O Correio do Povo, da análise de obras com narrativas a respeito da morte de Jararaca, da importância dos lugares de memória como espaços de conflito e das falas dos devotos que visitavam o túmulo de Jararaca no dia de finados. Procura-se compreender as formas de circulação, apreensão e ressignificação das memórias sobre a santificação de Jararaca.

Jararaca - Memória e esquecimento nas narrativas sobre um cangaceiro de Lampião em Mossoró - Marcílio Lima Falcão.

Autor: Marcílio Lima Falcão
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Agência: 3966-7
CC – 5929-3
Marcílio Lima Falcão

Marcílio Lima Falcão é professor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), mestre em História Social pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e atualmente faz doutorado em História Social na Universidade de São Paulo (USP). Suas principais áreas de pesquisa são a História Social da Memória, Religiosidade e Movimentos Sociais no Brasil Republicano.

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REVISTA O CRUZEIRO DE 25 JULHO DE 1964

Por Angélica Bulhões

Segue mais uma matéria sobre os coronéis nordestinos, publicada na revista O Cruzeiro de 25 julho de 1964. Aproveito para conclamar os amigos, a postarem as suas também, o conhecimento só acontece se houver circulação dele, mesmo que seja uma por semana, está valendo, mas tem que cumprir!





Fonte: facebook


Para quem não sabe Angélica Bulhões é neta de Sílvio Bulhões e bisneta dos cangaceiros Corisco e Dadá.



"JB" JOÃO BAPTISTA OU ZÉ BAIANO?

Por Rubens Antonio

"JB".. Ah... A obviedade quase tediosa do extremamente óbvio... e a tolice de quem contesta... Óbvio? Tolice?
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Parece sacramentado, a nível de ululante, que "JB" queimado, na face, era coisa do "satãzinho" do Zé Bahiano. Eta-eta, cão de calçolão da gota!

Porém, vamos lá... Em minhas leituras.. vocês sabem, de coisas velhinhas... a coisa não se eleva tão simples.

Acontece que, no final dos anos 1920 e início dos 1930, quando começaram a aparecer estas marcas, não existia somente Zé Bahiano que poderia evocar o famigerado "JB"...

Um cangaceiro, costumeiramente, se apresentava a todos como João Baptista... Inclusive, os primeiros "JB" mencionados, na Imprensa baiana, foram a ele creditados.

Quem? Um cidadão chamado Christino Gomes da Silva Cleto...

Fonte: facebook

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PEDRO MOTA E RAUL SÁ FUTUROS PESQUISADORES DA NOSSA HISTÓRIA

Por Antonio José de Oliveira

Nobre Pesquisador Mendes: 

As minhas saudações.

Na minha modesta opinião, o trabalho de pesquisa, seja em qual área for, é de essencial importância. Sem a pesquisa a história não sofre evolução; entra em estagnação. Note você que, ultimamente a Saga do Cangaço vem se tornando mais e mais conhecida devido a intensificação e aprofundamento das pesquisas através dos grandes pesquisadores deste nosso Nordeste e de outras regiões. Note também que, nos nossos dias surgem até mesmo crianças interessadas na fascinante História do Cangaço. 

https://www.youtube.com/watch?v=bQjsYdNovCk&feature=youtu.be

Veja que o MENINO PEDRO MOTTA é filho das Terras Paulistas, mas tem grande interesse no movimento das coisas do Nordeste e, mormente no que diz respeito ao CANGAÇO. Interesse esse, comprovado em seus vídeos. Podemos entender o quanto o cangaço fascina o imaginário e a realidade humana ao observarmos as inquietações de um MENINO de oito anos que aspira conhecer um tema tão complexo. 

A pesquisadora Juliana Pereira e Raul Sá

Assim como o RAUL SÁ, das Terras da Lavra da Mangabeira, que apenas com onze anos dava início à elaboração de uma obra sobre o cangaço, conforme pude observar num encontro do CARIRI CANGAÇO, o PEDRO MOTTA tem esse desejo intenso na manutenção de uma História que não gostaríamos que existisse, mas que, a realidade não nos deixar fugir. O cangaço existiu e faz parte da História.

Só posso dizer: PARABÉNS AO PEDRO MOTTA, ao RAUL SÁ e DEMAIS PESQUISADORES DEDICADOS À SAGA DO CANGAÇO.

Atenciosamente,

Antonio Oliveira - Serrinha - Bahia.

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QUE FIM LEVOU OS CORPOS DO REI E DA PRIMEIRA-DAMA DO CANGAÇO?

 O Jornal "A NOITE" em sua edição nº 9.514 de 08 de Agosto de 1938... trás a resposta para essa pergunta. Qual a sua opinião?



Quando estive em Angico, Geraldo, observei a dureza do terreno, muito pedregoso, e que para se abrir ali uma vala para sepultamento é muito trabalhoso. Eu pergunto, foi feito alguma investigação de solo no local e nas cercanias de Angicos?

Fonte: facebook
Página: Geraldo Júnior

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O TIROTEIO NO POVOADO DE ABÓBORA - JUAZEIRO-BA


No dia 07 de Janeiro de 1929, no tiroteio do Povoado de Abóboras, município de Juazeiro-Ba, Corisco se destacou com fama nos jornais da Bahia, no tiroteio os policiais disseram que nunca iam esquecer o ataque daquele homem alto, sarará, com os cabelos amarelos, embaixo de um grande chapéu. 


O jornal o chamou na matéria de "O diabo Loiro". A polícia e o próprio jornal, nunca imaginaram que corisco estava totalmente bêbado.

Fonte: facebook

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JOÃO CALAIS

Por Rubens Antonio

Tenho pesquisado há muito tempo... Opus-me, tacitamente, a chamarem Calais pelo nome "João", porque jamais encontrara qualquer referência ao seu nome em material da época.

Mesmo tendo eu contatado com gente da sua região, que conhece sua história e conheceu seu filho com Delmira, ninguém, absolutamente ninguém, soube qual seu nome efetivamente.

Hoje, pela primeira vez, encontrei um jornal da década de 1930, do interior da Bahia, da região em que viveu, chamando-o, terminantemente: JOÃO CALAIS.

A partir de hoje, considero que há, pelo menos, UM BOM INDÍCIO de que seu nome foi, efetivamente, JOÃO.

Fonte: facebook

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