Por José Mendes Pereira
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quarta-feira, 2 de julho de 2025
EM 2016, EU PUBLIQUEI O QUE SEGUE - A MAIOR EDIÇÃO DE LIVROS DO MUNDO ESTÁ EM MOSSORÓ , NO RIO GRANDE DO NORTE - BRASIL - "QUASE 1 MILHÃO DE LIVROS DA COLEÇÃO MOSSOROENSE"
BENJAMIM ABRAHÃO: O ENVIADO ESPECIAL DE ADEMAR ALBUQUERQUE?!
Por: Aderbal Nogueira


Se pensarmos bem após esse depoimento, realmente o que um libanês que não tinha nenhum conhecimento de técnicas fotográficas poderia querer filmando Lampião?
EM MEIO À FUGA - O PADRE QUE CASOU DULCE E 'CRIANÇA' E BATIZOU 'BALÃO'.
Gonçalo de Souza Lima,
popularmente conhecido por Padre Lima, nasceu em Porto da Folha aos 27 de julho
de 1900, filho de Pedro de Souza Rito e Josefa Maria dos Prazeres. Nessa época
Porto da Folha passava por significativa mudança no que se refere ao fim da
escravidão à cerca de 20 anos, algo que havia deixado por lá a ferrenha marca
do preconceito racial.
A primeira missa celebrada pelo Padre Lima aconteceu dia 01 de Dezembro de 1929
na terra natal. No ano seguinte foi designado a substituir o Padre Arthur
Passos em Porto da Folha, permanecendo até 1931, quando foi transferido para a
paróquia de Pacatuba, onde ficou até 1937, ocasião em que passou a ser o pároco
de Aquidabã.
O Padre Lima esteve por diversas vezes a celebrar missas, casamentos e
batizados em Porto da Folha, embora sendo o pároco oficial de Aquidabã. Este
compromisso espontâneo se deu pelo fato de sua terra natal haver ficado longo
período sem Padre.
Após a chacina de Angico, em 28 de Julho de 1938, quando morreram Lampião, Maria Bonita e mais nove cangaceiros, chegou a Porto da Folha um grupo de 17 cangaceiros para se entregar, três deles foram à casa do Pe. Lima a procura dos sacramentos.
João Alves da Silva "o Criança" e Dulce Menezes pediram para se casar
e Guilherme Alves dos Santos "o Balão", para ser batizado. O Padre,
então vigário de Aquidabã, encontrando-se na terra natal não se opôs ao pedido
de Criança. Quanto ao pedido de Balão, disse com seu vozeirão:
“Eu não acredito que um homem na sua idade seja pagão!”
E o cangaceiro respondeu: “Eu sou”. A minha família é crente. O Capitão só me
aceitou porque prometi que tão logo encontrasse um Padre, pediria pra me
batizar.”
O Padre Lima retrucou: “Lampião já morreu!”
Balão justificou: “Mas eu estou devendo e quero pagar.”
O Padre achando bonito o gesto do cangaceiro, lhe disse: “Então vá
procurar um padrinho”.
Ele foi direto a “seu” Manezinho Delegado, mas este recusou o convite.
O cangaceiro voltou triste e o Padre Lima perguntou: “Já tem padrinho?”
Balão: “Eu convidei seu irmão e ele não aceitou”.
O Padre mandou chamar o irmão e disse: “Aceite, que é para fazer dele um
cristão”.
O casamento e o batizado foram realizados perto do meio dia, na presença de
muitos curiosos, principalmente meninos, tendo por padrinhos o Sr. Manoel de
Souza Lima, "Manezinho delegado" e sua esposa Dona Estefânia Poderoso
a Dona Ester.
A partir deste e de outros acontecimentos marcantes, o Padre Lima foi se
tornando cada vez mais conhecido no sertão de Sergipe. O religioso faleceu no
dia 28/01/1980, em sua residência na capital sergipana.
Trecho da biografia composta por Joaquim Santana Neto, de acordo com
informações da família em conjunto com os dados contidos no livro “Porto DA
Folha, fragmentos da história e esboços biográficos” de Manoel Alves de Souza.
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
REVENDO - PRAZER EM CONHECER: LAMPIÃO ACESO ENTREVISTOU SÉRGIO DANTAS - Comemorando "Três anos de Lampejos" apresentamos um dos mais notáveis vaqueiros da História cangaceira
Desde quando o conheci em 2005, me impressionei com seus artigos e informações, além das fotografias que eu buscava e estavam ali disponibilizadas na sua comunidade do Orkut "Lampião, Corisco e Cangaço". Um material que eu pensava que nunca teria acesso gratuito.
O lema era combater a mitificação e os exageros existentes e ainda resistentes. A pesquisa de Sérgio nos inspirou, me identifiquei com suas intuições. Através de seus tópicos, provocações e consultas via email. Iniciei uma reciclagem e aprimoramento de minhas opiniões e conhecimento.
Depois da extinção desta primeira comunidade, vieram a "Cangaço, Discussão Técnica" a alternativa "Confraria Fuleira do Cangaço" (Criada para discutir assuntos como posso dizer... menos relevantes...Risos). De repente ele não quis mais a gerência do tal do 'yokurt'. Passou a bola, porem não ficou de fora, como moderador dava suas contribuições nas demais.
Na desconhecida "Discussão" éramos poucos e as vezes desestimulados. Migramos para a pioneira, gigante, porem bagunçada "Lampião, Grande Rei do Sertão" Só depois que passou a ser doutrinada e administrada pelo rev... quer dizer pelo Dr. Ivanildo Silveira, é que a coisa mudou de figura. Galhofas deram lugar a compromissados e contagiados participantes, e de repente, estava instituído o melhor fórum de debates do cangaço na Web.
Não se trata de clubes virtuais pra trocar figurinhas, é uma escola do mais alto nível. Uma irmandade da 'gôta serena'.
Através das análises, investigações de: SD, Ivanildo, Rostand Medeiros, Netinho Nogueira e Geziel Moura é que verdadeiramente ingressei na ciência 'cangaceiróloga'. Exalto aí estas cinco gratas e inesquecíveis amizades que a internet me proporcionou.
Certo dia ao ligar na TV Aperipê... (canal local de Aracaju), - Apois num é o Dr. ?!- Sim, o dono da comunidade, acompanhado pela anfitriã e amiga Vera Ferreira, concedendo entrevista para o Valadão, convidando os sergipanos para o lançamento de seu primeiro livro. Eu que pensava que o cabra só escrevia pra internautas, estreou na literatura com uma obra referencial.
Estive lá na Escariz, pra adquirir o meu exemplar, cumprimentá-lo e acho que assim nossa amizade saiu do campo virtual. Um dia destes ele veio à Aracaju. Depois de um intervalo de cinco anos nos reencontramos pessoalmente e combinamos uma viagem até o baixo e Sertão do São Francisco.
Pousamos em Canhoba, depois Fazenda Jaramataia de Eronides e por fim retornando à capital pelas vizinhas Capela e Dores. Em meio dia fizemos 4 rotas de Lampião em Sergipe.
Atribuo a criação do blog Lampião Aceso não só pela necessidade de divulgar os tópicos para quem não gostava ou não fazia ideia do que acontecia no Orkut e mais por uma sugestão e incentivo do homi. Eu estou aqui me considerando como o menos aplicado dos seus "discípulos" procurando barbeirar o mínimo possível no trato com o incrível mundo do Cangaço.
Sérgio Augusto de Souza Dantas é um potiguar de 48 anos, natural da capital (embora com avós sertanejos pelos quatro costados, em uma curiosa fusão de ancestrais de norte-riograndenses, paraibanos e pernambucanos). Assim, considera-se um ‘quase’ sertanejo. É Magistrado concursado, exercendo a função desde dezembro de 1993, ali mesmo no Rio Grande do Norte.
Em meados de 1998 quando, casualmente, acompanhava um colega, também Magistrado, que iria tomar posse na cidade de Tabira, alto Sertão de Pernambuco. Após a solenidade, foram para Serra Talhada, onde pernoitaram. Na manhã seguinte, antes do retorno ao RN, fizeram uma visita importante: naquele dia tiveram o prazer de conhecer o legendário David Jurubeba. Interessante que, naquela época, não lhe passava pela cabeça adentrar no tema cangaço.
Conhecer David aconteceu mais por insistência deste colega, o Roberto, pelo qual tinha grande admiração e alguma amizade com o velho combatente de Nazaré. Confessa que foi até sem grande interesse; na verdade, apenas para fazer companhia. Mas lá esteve. Aquele bate-papo (que foi gravado em fita K7), porém, se impressionou sobremaneira, de modo que, em pouco tempo, adquiriu dois livros: “Lampião, o Rei dos Cangaceiros” (De Billy Chandler) e “Lampião na Bahia” (de Oleone Fontes).
Sérgio Dantas e Leandro Cardoso.
Uma cópia daquela fita K7, com pouco mais de 45 minutos de prosa – e solicitada meses mais tarde ao colega Roberto -, ainda está em seu poder, embora já bastante danificada pelo tempo. Mas, voltando ao tema, a partir de Chandler foi, muito lentamente, adquirindo livros que estavam relacionados na parte final daquela obra e a coisa foi se tornando cada vez mais interessante.
Set. 2011
Veio a sede da pesquisa e do ‘saber mais’. Porém, naquela época, jamais lhe passou pela cabeça escrever algo. Naquela época, contentava-se em ler a maior quantidade de livros que era possível. Nada, além disso! E o amigo Paulo Gastão, além de me sugerir títulos, me presenteou com alguns, relativos à frustrada tentativa de tomar a cidade de Mossoró. Antônio Amaury foi outro grande incentivador.Então apresente suas crias!
- Bom, os meus trabalhos escritos foram fruto de um acaso.
Na verdade, no início de 2001, eu me inscrevi para fazer uma Especialização em História. Escolhi o tema cangaço porque, além de estar interessadíssimo na história deste movimento armado, trabalhava – e morava – no interior do Estado, o que facilitaria minhas viagens para os pontos de pesquisa. Escolhi, pois, a jornada de Lampião pelo Rio Grande do Norte e fui à luta. Meu objetivo era dar uma maior visibilidade ao cangaço de Lampião em vários municípios de meu Estado.
Me preocupava, por demais, o foco único no combate de Mossoró e, por outro lado, o gritante esquecimento dos demais episódios ocorridos nas terras potiguares em 1927. Daí nasceu “LAMPIÃO E O RIO GRANDE DO NORTE – A HISTÓRIA DA GRANDE JORNADA”
Lançado em março de 2005. Uma tiragem modesta de 1.200 exemplares que, para minha surpresa, esgotou em um ano.
Daí, tomei gosto e tratei de concluir o meu segundo trabalho “ANTÔNIO SILVINO: O CANGACEIRO, O HOMEM, O MITO”.
Como eu tinha já um bom material sobre esta personagem histórica, bastou sistematizar tudo e lançá-lo, o que foi efetivamente feito em outubro de 2006.
Por fim, veio o terceiro trabalho. Este, foi fruto de observações e de conclusões que tirei de horas de entrevistas (com ex-cangaceiros, ex-volantes, ex-coiteiros e testemunhas de fatos havidos em diversos períodos do cangaço de Lampião), da leitura sistemática da minha antiga biblioteca sobre o tema, além de vistas em jornais e documentos públicos os mais diversos. Assim, do confronto de tudo isto com a legislação penal da época, saiu o livro. Confesso, porém, que este terceiro trabalho – LAMPIÃO ENTRE A ESPADA E A LEI.
Poderia ter sido mais maturado. Na verdade eu o publiquei (não o lancei) em fins de 2008, com o objetivo de aproveitar a data de 70 anos da morte de Lampião. Poderia ter deixado a publicação para data posterior (o que me teria poupado alguns aborrecimentos e, também, a sensação de que ‘ainda ficou algo a dizer’...) No futuro, quem sabe, cuidaremos de uma segunda edição. Mas, por enquanto, tal não passa de um projeto distante.
Livro de outro autor? Por que?
- Olha, pela sua profundidade e por abranger o cangaço desde os primórdios, em uma metodologia – e linguagem - rigorosamente acadêmica, creio que o livro “Guerreiros do Sol”, de Frederico Pernambucano de Mello, é o que mais me interessou até o momento. Há outros vários, inclusive de confrades desta nova geração de escritores/pesquisadores. Mas o “Guerreiros” dá uma nova roupagem – e outro modo de ver - ao estudo do cangaço.
Qual é o primeiro título recomendado para um calouro?
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| Recomendado |
Outro livro que indico é ‘DE VIRGOLINO A LAMPIÃO’, de Antônio Amaury e Vera Ferreira, por ser um resumo cronológico da vida atribulada do cangaceiro. Creio ser este trabalho um bom ponto de partida para um estudo mais aprofundado do personagem ‘Lampião’ - o mais notório de todos os cangaceiros. Mas, como disse, existem muitos outros trabalhos interessantes sobre o cangaço de um modo geral.
Com quantos e quais personagens desta história você teve contato?
- Não foram tantos. Eu comecei tarde, pois 1998 foi um dia desses. Mas ainda tive oportunidade de conhecer alguns ex-cangaceiros (Vinte e Cinco, Candeeiro, Sila, Moreno, Durvinha, Aristéia, Adilia, etc.); poucos ex-volantes (Luiz Flor, João Gomes de Lira, David Jurubeba, Pompeu Aristides, Neco de Pautília, Elias Marques, Josias Valão, Antônio Vieira). Além destes, alguns ex-coiteiros e pelo menos umas duas centenas e meia de pessoas que entrevistei nestes poucos anos. Pessoas comuns que testemunharam - de forma direta ou indireta - algum episódio ligado ao cangaço.
irmã de Lampião ainda viva.
na residência dos mesmos em BH.
soldado volante do grupo do aspirante Francisco Ferreira.
Qual destes contatos foi, ou foram, os mais difíceis?
- Diria ‘o menos fácil’. Foi o José Alves de Matos, o ‘Vinte e Cinco’. Não pela abordagem em si, mas porque o amigo José Alves não gosta muito de falar daquele passado nebuloso. Conta alguma coisa. Às vezes, é um pouco reticente..Mas, sei que ali é um arquivo vivo de vários acontecimentos importantes. Ademais, é um homem extremamente correto e verdadeiro.
Qual o contato que não foi possível e lhe deixou de certo modo frustrado?
- Nenhum. Quem eu procurei, me recebeu.
uma das companheiras do cangaceiro "Gato".
falecido aos nove dias de fevereiro deste ano.
Um dos últimos remanescentes vivos da era Lampiônica.
o Nazareno 'Neco de Pautilia', que ainda vive em Floresta, PE.
Com qual remanescente gostaria de ter conversado?
- Algum ‘chefe de grupo’. Como quase todos os principais não sobreviveram ao cangaço, seria uma tarefa impossível para mim (risos). Porém, talvez tivesse gostado de conhecer o Labareda ou o Zé Sereno, afinal, chefiaram grupos. Seria interessante ouvir deles algo sobre estratégia de combate, os critérios para arregimentação de novos ‘cabras’, as ligações com o coronelato de barranco, as relações entre os subgrupos.. Coisas assim. Mas quando comecei o estudo, mesmo estes dois que citei já haviam falecido.
Qual é o seu capitulo preferido?
- A saga de Antônio Silvino, apesar deste personagem ter sido totalmente apagado pelo brilho das façanhas de Lampião.
Um cangaceiro (a)?
- Luiz Pedro, pela fidelidade ao amigo e chefe, além do comedimento em seus atos. Poucas vezes chegou, a meu ver, às raias da violência extremada.
Com António Pedro, sobrinho legítimo de Luiz Pedro.
Um volante?
- Apesar de ser tido como extremamente cruel, Odilon Flor. E o elejo não por essa ‘qualidade’, mas pela obstinação em perseguir. Não devemos esquecer que, em que pese ser de Nazaré/PE, migrou para outro Estado, a Bahia, e lá continuou sua busca por Lampião.
um dos líderes da Saga Nazarena contra Lampião.
- Massilon Leite. Poderia ter sido até um grande cangaceiro, mas resolveu dar um passo além das suas possibilidades. De fato, a partir do fracasso assalto a Mossoró (1927), caiu no anonimato e morreu assassinado no ano seguinte. Se não fosse o recente trabalho de Honório Medeiros, o nome deste personagem estaria fadado ao esquecimento; atirado em algum porão da História.
Uma personagem secundária?
- O obscuro João Maria de Carvalho, da antiga Serra Negra (hoje Pedro Alexandre/BA). Há, ainda hoje, poucas informações sobre este ‘figurante’.
Geralmente todo pesquisador é colecionador, qual é o foco de sua coleção?
- Já colecionei alguma coisa, principalmente armas, mas doei quase tudo em 2009 e 2010. Como cheguei muito tarde, não tenho mesmo como colecionar peças da época. Assim, decidi não procurar e nem comprar mais nada. Hoje me contento com o aprendizado da temática. E esse é um campo de estudo inesgotável.
Entre as peças tem alguma relíquia?
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| Os óculos e foto da ocasião da doação. |
Além dele, uma bala de fuzil. O senhor Zacarias – infelizmente, já falecido – me entregou estas duas peças em 2003. Disse-me que estava perto de morrer e por isso me presenteou: “meus filhos não ligam para isso” – me disse na ocasião. Porém, não tem tenho qualquer elemento para afirmar a qual cangaceiro do bando os óculos pertenceriam. Seria demasiadamente leviano de minha parte.
Nós que gostaríamos de ver um filme que retratasse um cangaço autêntico, fiel aos fatos, sem licença poética, erro primário, enfim, sem exagero da ficção, lamentamos a eterna necessidade de se ter finalmente uma produção digna da saga, de preferência um épico ou uma trilogia. Enquanto isto não foi possível qual a película mais lhe agradou? Por que?
- O ‘Baile Perfumado’, por dois motivos: a fotografia excelente e a habilidosa união da realidade e ficção em um único roteiro. É, sem dúvida, uma película interessante.
Eleja a pérola mais absurda que já leu sobre Lampião?
- Vou passar esta (risos). Já ouvi muita bobagem, não posso negar. Todavia, em respeito às pessoas que as disseram – as quais foram bastante simpáticas e solícitas para comigo quando as entrevistei-, deixarei de declinar os ‘causos escabrosos’ a mim relatados.
Diante de tantas polêmicas surgidas posteriormente a tragédia em Angico, alguma chegou a fazer sentido, levando-o a dar atenção especial ex.: “Ezequiel não morreu e reaparece anos mais tarde”; “João Peitudo, filho de Lampião”; “O Lampião de Buritis” e “a paternidade de Ananias”?
- São temas polêmicos, é fato. No entanto, quem os defende, tem seus argumentos. E eu os respeito. Posso até não aceitar este ou aquele ponto de vista, mas, por outro lado, tento discordar de forma cortês. Afinal, vivemos em um país onde a liberdade de expressão e opinião ‘ainda’ é livre...E, convenhamos, a dialética é saudável ao debate, até para se chegar a uma mínima verossimilhança dos fatos - já que a ‘verdade absoluta’ é impossível em História.
E Lampião, morreu baleado ou envenenado?
Não precisa detalhar, mas em que assunto ou personagem está trabalhando. Ou qual gostaria de estudar para a publicação desta pesquisa. Enfim, qual a próxima novidade que teremos em nossas estantes?
- Talvez uma segunda edição do meu primeiro trabalho Lampião e o Rio Grande do Norte – A História da Grande Jornada, devidamente revisada e reescrita em uma linguagem menos acadêmica. Todavia, como é um livro grande, com 452 páginas, isso vai levar algum tempo ainda. E, de toda forma, ainda é um projeto. Não sei se terei condições de levar a cabo essa tarefa em razão de obrigações outras.
ou o que restou da mesma em Gararu/Sergipe (Setembro 2011).
Contato:
sasdantas@yahoo.com.br
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