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sábado, 2 de agosto de 2025

A COITEIRA DONA GENEROSA.

 Por Odisseia Cangaço

https://www.youtube.com/watch?v=9INN8GVybSo

O Odisseia Cangaço visitou um dos coitos mais famosos de Lampião e seus cabras na região de Paulo Afonso, na Bahia. Vamos conhecer quem foi Dona Generosa Gomes de Sá e saber como era a relação entre ela e o Rei do Cangaço

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O DIA QUE LAMPIÃO ENCONTROU PADRE CÍCERO – O ENCONTRO QUE PODERIA MUDAR O SERTÃO.

 Por A história do Cangaço

https://www.youtube.com/watch?v=WR364UQMOZM&ab_channel=AHistoriaDoCanga%C3%A7o

Agora você pode assistir os Filmes Completos e Exclusivos do Lampião! 🔥 São produções incríveis, por menos de R$10 👉 Clique no link e garanta já o seu antes que acabe! https://bit.ly/FilmesDoLampiao Em 1926, o sertão presenciou um dos encontros mais marcantes da história nordestina: Lampião, o rei do cangaço, e Padre Cícero, o santo do sertão, ficaram frente a frente em Juazeiro do Norte. O que realmente aconteceu nessa conversa? O que Padre Cícero disse ao maior cangaceiro do Brasil? E por que Lampião saiu de lá convencido de que nunca poderia confiar em ninguém além de seus homens? Essa história envolvente revela o que poucos sabem sobre esse momento decisivo da vida de Lampião e como ele se tornou ainda mais forte após esse encontro. 🔥 Comente de onde você está assistindo e compartilhe essa história incrível!

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CANGAÇO: A CASA DE ROSINHA E ADELAIDE.

 Por Fatos na História

https://www.youtube.com/watch?v=bmDMFnGwQHA

Ruínas da Fazenda Capoeiras - "Antiga morada do pai das cangaceiras Rosinha e Adelaide", por Manoel Belarmino - Via Blog "Lampião Aceso" Imagens: Lampião Aceso

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HOMENAGENS - BUSTO DE ZÉ RUFINO É INAUGURADO EM JEREMOABO

Patrono da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Caatinga, Zé Rufino, o policial militar Coronel José Osório de Farias, um dos maiores combatentes do Cangaço, recebeu uma homenagem post mortem da Câmara Municipal de Jeremoabo, na manhã desta sexta-feira (1º/08).

No início do ato na Câmara houve a concessão do título de cidadão de Jeremoabo a Zé Rufino, que foi recebida pelos familiares do policial militar, e em seguida ocorreu a formatura de 21 policiais militares no Curso de Rastreamento de Combate, que tem como objetivo capacitar o efetivo para atuação, emprego e execução de ações de rastreamento de combate nas operações policiais em ambiente rural.

A solenidade contou com as presenças do subcomandante do Policiamento em Missões Especiais (CPME), tenente coronel Ibrahim Almeida, do comandante do 20º Batalhão, tenente coronel Marcos Davi, do chefe de Coordenação de Documentação e Memória da PMBA, tenente coronel Raimundo Marins, do comandante da Cipe Caatinga, major Érico de Carvalho, oficiais e praças da corporação.

Os três primeiros colocados foram premiados pelo mérito intelectual: o sargento Valni Rodrigues de Queiroz Filho (1º lugar), da Cipe Sudoeste, o capitão Wilton Panta da Silva (2° lugar), da 54ª CIPM, e o soldado Leôneo Pereira Freitas, do Bope, conquistou a 3ª colocação.

A segunda edição do Curso rastreamento de combate iniciou em 21 de julho com 21 policiais militares, sendo 20 da PMBA e um da Polícia Militar do Piauí (PMPI), que passaram por instruções, treinamentos e atividades simuladas, contabilizando 140 horas aula.

Após a conclusão da solenidade, foi realizado um cortejo que saiu da da Praça do Forró até o Cemitério Municipal de Jeremoabo, onde um busto no túmulo do Coronel José Osório de Farias, o Zé Rufino, foi inaugurado.

Neto do militar, o cabo Melquisedeque, lotado no 20º Batalhão, destacou a importância dessa lembrança para toda a família. “Me sinto muito honrado com nesta homenagem ao meu avô que foi um grande combatente contra o cangaço”, afirmou.

Nascido em 20 de fevereiro de 1906, Zé Rufino ingressou na Polícia Militar da Bahia em 1934, sendo promovido a segundo tenente em 1939 para mais tarde chegar ao posto de coronel da PMBA. Ele foi comandante da volante contra o cangaço e ficou conhecido por confrontar Corisco. Faleceu em 20 de fevereiro de 1969, exatamente no dia em que completou 63 anos.

Publicação originalmente no Site da PM/BA

https://lampiaoaceso.blogspot.com/2025/08/homenagens.html

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SÓ PARA PASSAR O TEMPO! - O PROFESSOR JOÃO MALEÁVEL GOZA LICENÇA ESPECIAL.

 Por José Mendes Pereira


(Antes de começarmos a nossa historinha alerto aos amigos leitores que o que escrevi, não se refere a nenhum tipo de críticas com ninguém, é somente para divertir a nossa vida. O professor João Maleável é mais um dos meus personagens, mas sem humilhar ninguém. Durante o tempo em que eu trabalhei em sala de aula, vivi no meio de bons professores e competentes, além do mais, amigos). 

Nos últimos anos, o João Maleável se sentia meio cansado, e precisava com urgência de férias. E para isso, ele tinha direito. Sim senhor! Quase quinze anos de serviços. Podia se afastar de suas atividades pelo menos por um período de seis meses. E se quisesse, ausentar-se-ia por nove meses. Isso era uma opção dele.

E às pressas, ele procurou um substituto. Carlos Maia. Um primo carnal e de grande confiança. "- É meu primo carnal. Filho de um irmão do meu pai, e filho de uma irmã da minha mãe, dizia ele apresentando o novo mestre ao diretor da escola".

O Carlos Maia, um jovem que ainda não tinha experiências em sala de aula. Mas sempre fora de muita responsabilidade em tudo que tomava de conta. E por sinal, acadêmico de letras em uma das universidades do Rio Grande do Norte. Um grande homem letrado, como dizia o mestre.

Quando o nosso professor entregou o material ao novo mestre, isto é, ao substituto, ele se pôs a observar os quadrinhos da presença no diário, e notou que o veterano fazia a chamada da seguinte maneira: Um (P) e um (O). Sem entender aquela desastrosa chamada, o futuro dono da sabedoria resolveu pedir uma explicação ao grande professor polivalente.

- Professor, eu estava observando a maneira que o senhor usa para fazer a chamada, e achei muito interessante e engraçada! Quando o aluno estava presente, acredito-me, o senhor colocava um (P). Tudo bem! Até aí eu entendi direitinho. Mas quando o aluno não estava presente, o senhor colocava um (O). Professor, me dê uma explicação para o significado do diabo deste (O)! 

O João Maleável cheio de orgulho, metido a inteligente, não só inteligente, mas inteligentíssimo, e com a confiança de que nada estava errado, que sempre fez aquele trabalho certíssimo, e que se dedicava por total e com responsabilidade, olhou bem no fundo do olhar do primo, balançou um pouco a cabeça, dando a entender que o parente talvez não fosse ser feliz na nova profissão, repuxou o colarinho da camisa, e com um sorriso largo e aberto, respondeu-lhe.

- Ó meu grande Deus todo poderoso! Primo, não me decepcione diante dos meus amigos professores, primo! É ozente, primo!

-Sim!..., Sim!..., Sim!..., Sim! Entendi, primo! - Confirmou o marinheiro de primeira viagem, com um sorriso sarcástico e fantasioso.

Minhas simples histórias

Se você não gostou da minha historinha não diga a ninguém, deixa-me pegar outro.


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