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domingo, 11 de dezembro de 2022

MORREU HECTOR BONILLA

Por José Mendes Pereira

No dia 25 de novembro deste ano de 2022, morreu o ator Hector Bonilla, o astro que caiu na vila de Chaves, procurando ajuda para consertar o pneu do seu carro. Ele estava com 83 anos e sofria de câncer no rim desde 2019. A informação foi divulgada pela Secretaria de Cultura do México.


https://www.youtube.com/watch?v=WbVGNebraV0&ab_channel=ViladoChaves

Vídeo de Vídeo é de Augusto Rocha -  https://www.youtube.com/watch?v=3BIgdNPxyPI&ab_channel=AUGUSTOROCHA

https://es.wikipedia.org/wiki/H%C3%A9ctor_Bonilla

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A ÚLTIMA CANGACEIRA DE LAMPIÃO FOI PARA CASA DO SENHOR, NO DIA 09 DESTE MÊS DE 2022.

 Por José Mendes Pereira

A imagem pertence ao https://www.facebook.com/LampiaoOReiDoCangaco

Adeus, dona Dulce Meneses dos Santos! 

Nem sei quantas postagens nosso http://blogdomendesemendes.blogspot.com tem sobre a senhora. 
Acho que a senhora não tem quase nada para prestar contas com Deus sobre a sua vida no cangaço. 
Acredito que apenas acompanhou aqueles delinquentes e mais nada.  

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DULCE MENEZES QUANDO ESTAVA VIVA, A ÚLTIMA EX-CANGACEIRA VIVA

 Por Mulheres (s)em Faces

https://www.youtube.com/watch?v=wcfnCZgvDhs&ab_channel=Mulheres%28s%29emFaces

Com quase cem anos de idade, Dona Dulce é a última ex-cangaceira viva que pertenceu ao bando de Lampião. Ela foi levada à força para o cangaço com catorze anos pelo cangaceiro Criança (nas imagens, à esquerda de Dulce). 

Eu escrevi sobre Dona Dulce na minha pesquisa “Mulheres s(em) faces: cena, sonhos e sinus sonoros no processo do espetáculo "Cangaceiras", que pode ser acessada no repositório da Universidade Federal da Bahia.

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✝️MORRE AOS 99 ANOS, DULCE MENEZES, A ÚLTIMA CANGACEIRA DO BANDO DE LAMPIÃO DULCE MENEZES DOS SANTOS

 Por SomPODCast

https://www.youtube.com/watch?v=5vhWNYE1hNc&ab_channel=SOMPODCAST

Morre aos 99 anos, Dulce Menezes, última cangaceira do bando de Lampiã Dulce Menezes dos Santos, cangaceira que foi segunda mulher do cangaceiro Criança, faleceu na manhã de ontem (sexta, 09/12), em ã Paulo, aos 99 anos de idade. Dulce era única cangaceira do bando de Lampiã ainda viva, completaria 100 anos no dia 23 de maio de 2023. 

Provavelmente, Dulce nasceu no Estado de Sergipe, em Canindé de ã Francisco, nos arredores da Fazenda Jerimum de propriedade do senhorAntônio Menino(Antônio José Gomes de Britto) Sinhô do Jerimum(Francisco Correa de Britto), este último era sogro do Cel. Joã Bezerra, militar que comandou ataque que deu cabo vida de Lampiã na gruta de Angico em 1938. 

Filha de lavradores, Dulce ingressou no cangaç ainda menina, resistiu à dureza da vida nas caatingas sobreviveu chacina de Angico em 28 de julho de 1938. MORRE AOS 99 ANOS, DULCE, ÚLTIMA CANGACEIRA DO BANDO DE LAMPIÃO. Dulce Menezes dos Santos, cangaceira que foi segunda mulher do cangaceiro Criança, faleceu na manhã de hoje, de dezembro de 2022, em ã Paulo, aos 99 anos de idade. Dulce era única cangaceira do bando de Lampiã ainda viva, completaria 100 anos no dia 23 de maio de 2023.  

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MORRE DULCE DE MENEZES A ÚLTIMA CANGACEIRA DO BANDO DE LAMPIÃO.

 Por O Cangador de Histórias

https://www.youtube.com/watch?v=xjSrmhGW5PA&ab_channel=OCA%C3%87ADORDEHIST%C3%93RIAS

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A MORTE DA CANGACEIRA DULCE | CNL | 1215

 Por O Cangaço na Literatura

https://www.youtube.com/watch?v=X7xS3o2mBXM&ab_channel=OCanga%C3%A7onaLiteratura

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MORRE DULCE MENEZES A ÚLTIMA INTEGRANTE DO BANDO DE LAMPIÃO.

 Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=6Kkvvee4U9A&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Dulce Menezes que faria 100 anos de idade no próximo dia 23 de maio de 2023.

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MORRE AOS 99 ANOS, DULCE MENEZES, A ÚLTIMA CANGACEIRA DO BANDO DE LAMPIÃO.

 

Dulce Menezes dos Santos, a cangaceira que foi a segunda mulher do cangaceiro Criança, faleceu na manhã de ontem (sexta, 09/12), em São Paulo, aos 99 anos de idade.

Dulce era a única cangaceira do bando de Lampião ainda viva, completaria 100 anos no dia 23 de maio de 2023.

Provavelmente, Dulce nasceu no Estado de Sergipe, em Canindé de São Francisco, nos arredores da Fazenda Jerimum de propriedade do senhor “Antônio Menino” (Antônio José Gomes de Britto) e “Sinhô do Jerimum” (Francisco Correa de Britto), este último era sogro do Cel. João Bezerra, o militar que comandou o ataque que deu cabo a vida de Lampião na gruta de Angico em 1938.

Filha de lavradores, Dulce ingressou no cangaço ainda menina, resistiu à dureza da vida nas caatingas e sobreviveu a chacina de Angico em 28 de julho de 1938.

http://www.folhapatoense.com/2022/12/10/morre-aos-99-anos-dulce-menezes-a-ultima-cangaceira-do-bando-de-lampiao-2/

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MONTAGEM - LÁ VEM SABINO MAIS LAMPIÃO CHAPÉU DE COROU FUZIL NA MÃO

 Por Helton Araújo


https://www.facebook.com/photo/?fbid=198996895944020&set=gm.673469641107194&idorvanity=414354543685373

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DA FAZENDA SANTA LUZIA À CIDADE DE MOSSORÓ

Acervo do Jornal De Fato


No começo eram apenas criadores de gado e proprietários de fazendas, hoje, a segunda maior cidade do Rio Grande do Norte.

O povoado teve sua origem com a pecuária, como muitas cidades interioranas, pois o lugarejo surgiu a partir de uma fazenda de gado, nas margens do rio Apodi-Mossoró, que recebeu o nome de "Fazenda de Santa Luzia", do proprietário português de Braga, Sargento-mor Antônio de Sousa Machado, onde foi edificada uma Capela com pedra e cal em 5 de agosto de 1772, à Santa Luzia, conforme uma promessa feita por sua esposa, Dona Rosa Fernandes.

Com a construção da Capela, aos poucos foram surgindo as casinhas nos arredores do templo religioso, no meio de denso matagal. E o pequeno povoado foi se formando, passando o lugar a se chamar, depois de Algum tempo, de povoado de Santa Luzia; mas, não se sabe quem foi o autor dessa razão social.

Com o tempo, os habitantes foram limpando os matagais circunvizinhos e formando pequenas "ruas" pelo arraial, e logo foram surgindo os nomes das ruas: Rua do desterro, Rua do Cotovelo, Rua do Triunfo, Rua Domingos da Costa, dentre outras.

No começo, essa região de Mossoró contava apenas com criadores de gado, proprietários de fazendas, sendo eles todos de outros Estados e cidades que ficavam próximas ou distantes; isto bem antes de 1739, quando a fazenda tinha como proprietário o capitão Teodorico da Costa. No ano de 1754, a fazenda passou a pertencer a José de Oliveira Leite. Nesta época existiam apenas 50 habitantes, não mais do que isso. 

Desde a criação do povoado que essa gente era ligada politicamente ao município e cidade de Apodi, na região do Médio Oeste potiguar. Mas, no dia 27 de outubro de 1842, pela resolução Nº 87, a freguesia de Santa Luzia de Mossoró foi desmembrada de Apodi, pelo Governo da Província. A Capela de Santa Luzia foi elevada à categoria de Matriz, tornando-se independente e, seu primeiro vigário, foi o Padre Antônio Joaquim Rodrigues, um homem que seria mais tarde um batalhador para que Mossoró se transformasse em cidade. 
Padre Antônio Joaquim Rodrigues

A pessoa que mais lutou por isso foi Antônio Francisco Fraga Júnior que encaminhou os papéis para o bispo Dom João da Purificação Marques Perdigão, que estava visitando o Estado do Ceará, naqueles idos, pois tudo que as pessoas queriam era o desligamento da Paróquia de Apodi e, naquele ano, 1838, não foi possível essa realização, nada ficou concretizado.

No dia 6 de outubro de 1840, ele voltou novamente a insistir pedindo para que a ideia fosse revista e, finalmente, depois de tanto tempo, esse sonho foi realizado por meio da Resolução nº. 87, de 27 de outubro de 1842, desmembrando,, assim, a nossa igreja da Freguesia de Apodi, e elevando à categoria da Matriz e incorporando-a ao termo da comarca de Assú.

Com o desligamento do município de Apodi, o povoado de Santa Luzia passou a pertencer politicamente à cidade de Assú-RN, situação que durou cerca de dez anos.

Na sessão do dia 13 de janeiro de 1852, chegava à Câmara Municipal um abaixo-assinado dos moradores da Freguesia de Santa Luzia, pedindo a elevação do povoado à categoria de Vila de Santa Luzia, sendo o abaixo-assinado lido pelo Secretário da Assembleia, Jerônimo Cabral Raposo da Câmara, e foi justamente pelo decreto Providencial, por meio da Lei Nº. 246, de 15 de março de 1852, que o povoado de Santa Luzia (Mossoró) foi elevado à categoria de vila, com o nome Vila de Mossoró, sendo sancionado pelo Dr. José Joaquim da Cunha, nascendo assim o décimo nono município da Província do Estado do Rio Grande do Norte. 

Padre Antônio Freire de Carvalho

No dia 24 de janeiro de 1853, fora instalada, nesta cidade, a primeira Câmara Municipal sob a presidência do padre Antônio Freire de Carvalho, e só foi elevada à categoria de cidade no dia 9 de novembro de 1870, pela Lei Nº. 620, por meio do Vigário Antônio Joaquim Rodrigues. Nesta época, ele era Deputado Provincial, quando apresentou o projeto à Assembleia Legislativa, no dia 25 de outubro de 1870, e com muito orgulho disse: "Fiz disto aqui uma cidade".

As três primeiras famílias a residiram neste município de Mossoró foram: Cambôa, Guilherme e Ausentes, sendo que a mais numerosa era a família de Cambôa, que no começo habitava somente na Ilha de Dentro; logo depois, estava habitando em toda a ribeira. A família Guilherme habitava o lugar chamado de "Camurupim" e a família Ausentes habitava o lugar mesmo nome.

No dia 12 de janeiro de 1871, a Câmara Municipal de Mossoró resolveu denominar  as ruas e numerar as casas, sendo escolhido para realização desse serviço o capitão Antônio Filgueira Secundes e Jeremias da Rocha Nogueira, mas não se sabe se eles fizeram mesmo.

No dia 17 de agosto de 1873, o vigário pediu autorização para construir um cemitário aos restos mortais das pessoas que moravam nesta cidade, sendo hoje o Cemitério São Sebastião. 

Cemitério São Sebastião de Mossoró

Mossoró é a segunda maior cidade do RN, com mais de 300 mil habitantes, e serve de polo para as regiões do Médio e Alto Oeste, Costa Branca, Vale do Assú e até Região Central. Indústria, comércio e serviços são carros-chefes de uma economia pujante. As indústrias de sal e do petróleo são destaques.

Mossoró tem na sua história e na cultura o perfil de cidade da resistência. Quatro importantes episódios são celebrados: Abolição da Escravatura, Motim das Mulheres, Primeiro Voto Feminino e a Resistência ao bando de Lampião.

Fonte: Livro Catedral de Santa Luzia - Um pouco de sua história. 

Segunda fonte: Revista de Santa Luzia.
Jornal De Fato.
Mossoró - Dezembro de 2022.

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110 ANOS DO LUIZ GONZAGA...

Por Conrado Matos


Meus amigos por favor compartilhem.
A BAHIA ESTARÁ LIGADA. Imperdível e ninguém deve deixar de assistir. O PROGRAMA NAÇÃO NORDESTINA DESTE DOMINGO, às 08 horas, 11 de Dezembro de 2022, vai estar fazendo uma grande homenagem aos 110 anos de Luiz Gonzaga. O Rei do Baião nasceu no dia 13 de Dezembro (Oficialmente Dia Nacional do Forró).

Sintonize às 08 horas pelo aplicativo Radiosnet, Rádio Aperipê FM 106,1, do Estado de Sergipe para assistir o programa ou acompanhe pela live no facebook de Paulo Corrêa

Programa NAÇÃO NORDESTINA, 15 anos no ar. Sucesso em Sergipe, Nordeste, em todo o Brasil e no Mundo.

Apresentação de Paulo Corrêa, radialista, jornalista e pesquisador de cultura nordestina. Direção e produção cultural: Kalina Elisabete e na Técnica de som: José Renato Machado Freitas.
Conrado Matos - Sócio Honorário do Programa NAÇÃO NORDESTINA, Rádio Aperipê FM 106.1, do Estado de Sergipe. Psicanalista, Poeta e Escritor sergipano radicado em Salvador. Nascido em Canhoba Sergipe.
Foto do Radialista e Jornalista Paulo Corrêa.

Compartilhando o informativo do Programa NAÇÃO NORDESTINA.

O programa Nação Nordestina desse domingo, dia 11 de dezembro, será todo dedicado aos 110 anos de nascimento de Luiz Gonzaga e ao Dia Nacional do Forró, ambos comemorados no mesmo dia, o 13 de dezembro.
Transmissão pelo aplicativo Rádios Net, pela sintonia da Rádio Aperipê FM, 106,1, na nossa @aperipesergipe e pelo Facebook Paulo Corrêa.
Programa Nação Nordestina - 15 Anos no Ar, aos domingos, das 08h às 10h, da manhã.
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