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terça-feira, 1 de novembro de 2022

LAMPIÃO E SEUS PERSEGUIDORES.

Por Cangaçologia 

https://www.youtube.com/watch?v=fp3u0zTeI1g&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Mais uma sensacional e empolgante história retirada do livro "NO TEMPO DE LAMPIÃO" do jornalista e escritor Leonardo Motta, onde o principal assunto abordado é a conduta e o "modus operandi" de muitos daqueles que caçavam os cangaceiros naquela época. Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. Inscrevam-se no canal e não esqueçam de ativar o sino para receber todas as nossas atualizações. Forte abraço... Cabroeira! Atenciosamente: Geraldo Antônio de Souza Júnior - Criador e administrador do canal.

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DUELO MORTAL ENTRE DOIS GIGANTES. SABINO E LAMPIÃO. #cangaçologia

 Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=CxMoKZglpUQ&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Uma "história" digna do cinema e que deixaria roteiristas e produtores envergonhados diante de tamanha imaginação e criatividade do ex-cangaceiro Volta Seca. Uma história que todos nós sabemos que nunca aconteceu, mas pelo simples fato de envolver dois grandes nomes do cangaço nordestino, vale e muito a pena conhecer. Um drama fictício contado pelo ex-cangaceiro que nos envolve e nos transporta ao cenário e ao tempo dos acontecimentos.

Sem mais palavras para descrever. Somente assistindo para conferir. #cangaçologia CONHEÇAM A NOSSA LOJA: https://www.lojaodonordeste.com/ Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. Colaborem com o crescimento e com as melhorias do canal. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações e publicações. Forte abraço! Atenciosamente: Geraldo Antônio de S. Júnior - Criador e administrador dos canais Cangaçologia, Cangaceirismo e cultura nordestina e Arquivo Nordeste. Seja membro deste canal e ganhe benefícios: https://www.youtube.com/channel/UCDyq...

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FÁBIO PORCHAT E ROBÉRIO SANTOS (A ORIGEM DO CANGAÇO) | CNL | 1168

 Por O Cangaço na Literatura

https://www.youtube.com/watch?v=Lhl04Pgj_14&ab_channel=OCanga%C3%A7onaLiteratura

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ASTEROIDE “ASSASSINO DE PLANETAS” É VISTO ESCONDIDO NO BRILHO DO SOL

 

Nenhum asteroide está atualmente em curso de impacto direto com a Terra, mas há mais de 27 mil asteroides próximos em todas as formas e tamanhos, dizem astrônomos

Ilustração retrata um asteroide que orbita mais perto do sol do que a órbita da TerraNSF's NOIRLab/DOE/FNAL/DECam/CTIO/NOIRLab

Ashley Stricklandda CNN

Astrônomos detectaram três asteroides próximos da Terra que estavam à espreita sem serem detectados no brilho do sol. Um dos asteroides é o maior objeto, potencialmente perigoso, que representa um risco para a Terra a ser descoberto nos últimos oito anos, aponta o estudo.

Os asteroides pertencem a um grupo encontrado nas órbitas da Terra e Vênus, mas são bastante difíceis de observar porque o brilho do sol os protege das observações do telescópio.

Para evitar o brilho do sol, os astrônomos aproveitaram a chance de realizar suas observações durante a breve janela do crepúsculo. Uma equipe internacional espiou as rochas espaciais usando a Dark Energy Camera localizada no Telescópio Víctor M. Blanco de 4 metros, parte do Observatório Interamericano Cerro Tololo, no Chile.

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As descobertas foram publicadas nesta segunda-feira (31) no “The Astronomical Journal”.

Um dos asteroides, chamado 2022 AP7, tem 1,5 quilômetro de largura e uma órbita que pode levá-lo ao caminho da Terra no futuro, mas é difícil para os cientistas saber quando.

“Nossa pesquisa crepuscular está vasculhando a área dentro das órbitas da Terra e Vênus em busca de asteroides”, disse o principal autor do estudo, Scott S. Sheppard, astrônomo do Earth & Planets Laboratory da Carnegie Institution for Science em Washington, DC, por meio de um comunicado.

“Até agora, encontramos dois grandes asteroides próximos da Terra com cerca de 1 quilômetro de diâmetro, um tamanho que chamamos de assassinos de planetas”.

Os cientistas determinaram que o asteroide cruza a órbita da Terra, mas ocorre quando a Terra está do lado oposto do sol – esse padrão continuará por séculos, pois o asteroide leva cinco anos para completar uma órbita ao redor do sol.

Mas, com o tempo, o movimento orbital do asteroide estará mais sincronizado com o da Terra. Os cientistas não conhecem a órbita do asteroide com precisão suficiente para dizer o quão perigoso ele pode se tornar no futuro, mas, por enquanto, “ficará bem longe da Terra”, disse Sheppard.

Um asteroide próximo à Terra medindo 1 quilômetro ou maior “teria um impacto devastador na vida como a conhecemos”, disse ele. Poeira e poluentes encheriam a atmosfera por anos, resfriando o planeta e impedindo que a luz solar chegasse à superfície da Terra.

“Seria um evento de extinção em massa como não é visto na Terra há milhões de anos”, disse Sheppard.

A equipe espera encontrar mais asteroides assassinos de planetas em sua pesquisa nos próximos dois anos. Os cientistas acreditam que existem cerca de 1.000 objetos próximos da Terra com mais de 1 quilômetro de tamanho, e pesquisas na última década encontraram cerca de 95% deles.

Os outros dois asteroides, 2021 LJ4 e 2021 PH27, estão em órbitas muito mais seguras que não representam um risco para a Terra.

Os astrônomos estão intrigados com 2021 PH27, no entanto, porque é o asteroide conhecido mais próximo do sol. À medida que a rocha espacial se aproxima de nossa estrela, sua superfície atinge temperaturas quentes o suficiente para fundir chumbo.

Os astrônomos caçadores de asteroides enfrentam um grande desafio se quiserem encontrar rochas espaciais dentro do sistema solar interno – que inclui Mercúrio, Vênus, Terra, Marte e o principal cinturão de asteroides.

Missão DART da NASA se prepara para colisão de asteroides / Steve Gribben/Johns Hopkins APL/NASA

A fim de evitar a forte luz do sol, eles têm apenas duas janelas de 10 minutos a cada noite para varrer a área com telescópios terrestres.

Durante o crepúsculo, os astrônomos ainda enfrentam as complicações de um céu brilhante ao fundo devido ao sol. E, para pesquisar o interior do sistema solar, seus telescópios devem focar perto do horizonte, o que significa que eles precisam perscrutar a espessa atmosfera da Terra e seus efeitos de desfoque.

Se as coisas parecem complicadas para telescópios terrestres, as observações do sistema solar interno são impossíveis para telescópios espaciais como Hubble e James Webb, porque o calor do sol e a luz intensa podem fritar seus instrumentos, e é por isso que ambos os observatórios espaciais estão apontados para longe.

A capacidade de campo amplo da Dark Energy Camera ajudou os astrônomos a superar seus desafios de observação e foram capazes de varrer vastas extensões do céu noturno em detalhes.

“Grandes áreas do céu são necessárias porque os asteroides internos são raros, e imagens profundas são necessárias porque os asteroides são fracos e você está lutando contra o céu crepuscular brilhante perto do Sol, bem como o efeito de distorção da atmosfera da Terra”, disse Sheppard.

“O DECam pode cobrir grandes áreas do céu a profundidades não alcançáveis ​​em telescópios menores, permitindo-nos ir mais fundo, cobrir mais céu e sondar o interior do Sistema Solar de maneiras nunca antes feitas.”

Objetos próximos da Terra são asteroides e cometas com uma órbita que os coloca a 48,3 milhões de quilômetros da Terra. Detectar a ameaça de objetos próximos da Terra que podem causar danos graves é o foco principal da NASA e de outras organizações espaciais em todo o mundo.

Nenhum asteroide está atualmente em curso de impacto direto com a Terra, mas existem mais de 27.000 asteroides próximos da Terra em todas as formas e tamanhos.

Embora a Nasa tenha provado recentemente que pode alterar com sucesso o movimento de um asteroide no espaço com o Teste de Redirecionamento de Asteroides Duplos de setembro, ou missão DART, os astrônomos primeiro devem encontrar rochas espaciais que representem uma ameaça ao nosso planeta.

Instrumentos como a Dark Energy Camera, bem como futuros observatórios baseados no espaço, como o Near Earth Object Surveyor, podem identificar asteroides anteriormente desconhecidos.

Estudar e entender as populações de asteroides também ajudará os cientistas a aprender a distribuição e a dinâmica das rochas espaciais – como como o calor do sol pode fraturar e fragmentá-las ao longo do tempo.

“Nossa pesquisa DECam é uma das maiores e mais sensíveis pesquisas já realizadas para objetos dentro da órbita da Terra e próximos à órbita de Vênus”, disse Sheppard. “Esta é uma chance única de entender que tipos de objetos estão à espreita no interior do Sistema Solar.”

https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/asteroide-assassino-de-planetas-e-visto-escondido-no-brilho-do-sol/

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VISITANDO O LAJEIRO GRANDE

 Clerisvaldo B. Chagas, 1 de novembro de 2022

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2. 793

Aproveitando o dia ensolarado da última sexta, fomos ao Bairro Lajeiro Grande em missão de pesquisa para o nosso livro que estar se vestindo. Ausente daquela região há muito tempo, encontramos a parte que circunda o lajeiro, já abarrotadas de casas modernas, humildes, mas pintadas. Aqui, ali, um primeiro andar residencial e muita limpeza nas ruas pavimentadas com paralelepípedos. O Bairro Lajeiro Grande continua charmoso, encantador. A chamada Igrejinha do padre Cícero, construída no topo do lajeado como motivo de promessa, estava fechada e a pessoa encarregada da chave estava em Juazeiro do Norte. Deixamos, então, de adentrar ali, mas fotografamos o exterior. Igreja pintada, limpa, plataforma da imagem também e com novo material que substituiu a redoma parecendo um guarda-chuva aberto sobre a imagem.

IGREJINHA DO PADRE CÍCERO, ATUALMENTE, NO TOPO DO LAJEIRO GRANDE. (FOTO: B. CHAGAS).

Fomos após, em procura da família do senhor Guilherme, cidadão já falecido e que todos os anos ia a Juazeiro a pé. A rua de casas construídas em cima do lajeiro e outras atribuições devem-se a ele que morava no pé do lajeiro, era muito conhecido e respeitado. Veja o incrível: Muitas e muitas pessoas nunca tinham ouvido falar do homem, nem sequer os moradores de casas construídas por ele. Finalmente encontramos um cidadão de boa memória que afirmou não existir mais família daquele que foi lenda viva, por ali. “Venderam tudo e foram para Maceió”. Frustrado pela falta da fonte de pesquisa e pelo esquecimento do trecho de quem fizera tanto por ele, só nos restava um “até logo” à estátua do padre Cícero Romão Batista.

O amigo gosta de pesquisar? A pesquisa é como uma pescaria. Tem o dia em que você volta com o cesto abarrotado de peixes. Outros dias, sequer uma piaba! Bem diz o povo: “um dia é da caça, outro é do caçador. E no dia da caça, compadre, a volta é apenas o conformismo para um novo lance, em águas mais profundas, no caso da pescaria. Costumamos fazer uma avaliação prévia de possibilidades. No caso do Lajeiro Grande três positivas e uma negativa; ganhou a negativa. O próximo lance será na fazenda Sementeira, sítio de experimentação agrícola do governo estadual, agora transformado em reserva ecológica. Está previsto um ponto a favor, podendo até evoluir para dois ou três, mas o espírito deve estar sempre preparado para o dia não favorável.

http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2022/10/visitando-o-lajeiro-grande-clerisvaldo-b.html

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