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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

FAZENDA SUSSUARANA: TEMA PARA NOSSO MODESTO VÍDEO

 Por Antônio José

O dicionário Online registra que “preservar a história, é perpetuar valores; é permitir que as novas gerações não vivam sob as trevas do anonimato”



“Preservar a história não significa viver do passado, muito menos barrar o desenvolvimento tecnológico, mas conservar o conhecimento dos nossos ancestrais, nos ajuda a lembrar de onde viemos e de quem viemos, tudo isso nos ajuda a saber quem realmente somos” – https//www.pensador.com..................



Por isso, estamos nesta tarde de 19 de fevereiro de 2023, na fazenda Sussuarana fotografando e filmando a casa centenária (aproximadamente 120 anos) que pertenceu ao patriarca da família Fagundes, João Fagundes de Araújo nascido na segunda metade do século XIX, e faleceu em 24 de setembro de 1932, um dos filhos de Antonio Joaquim de Araújo e de Virgínia Maria de Jesus, esta, descendente do Português Bernardo da Silva, - o fundador da Cidade de Serrinha.



João Fagundes, casou-se com a então jovem Eulália, da Fazenda Caldeirão, terras do “arraial” de Retiro. Após o nascimento de dois filhos, Eulália faleceu, e Fagundes contraiu matrimônio com a então jovem Ana Rosa, filha de Antonia Maria de Jesus e de Antonio José de Jesus, então Sacristão da Igreja de Serrinha, sob a liderança sacerdotal do Padre Marcolino.



A partir do segundo matrimônio, o casal passou a residir na casa, – assunto da nossa matéria, que Fagundes já havia construído, onde ali vieram a nascer oito filhos desse segundo convívio. Com o falecimento do patriarca e esposa, assumiu a referida residência, a filha Francisca Fagundes, (Dona Chiquita) casada com José Vicente de Araújo, filho de Joaquim Vicente e Otacília Maria de Araújo (Dona Nô).


O que me deixa extremamente admirado é a união dos filhos e filhas de Dona Chiquita e de Zé de Nô - Zelinho e mais sete, quanto a manutenção da fazenda, especialmente a preservação da casa-sede (Sussuarana) que, parece nova como fora construída por João Fagundes há muitas décadas, inclusive, o quarto do casal está arrumado como Dona Chiquita deixou antes de falecer em 1985; tudo intacto, sem nenhuma modificação.

VEJA A NOSSA SIMPLES FILMAGEM E A FOTO DA CASA.
Antonio José de Oliveira, 19 de fevereiro 2023.

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MARIA PRYCYLLA PAIVA PEREIRA

 Por José Mendes Pereira

Esta é Maria Prycylla Paiva Pereira, a minha filha mais nova, que está no 4º. ano de Medicina.



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ZUMBI DOS PALMARES

 Por Wikipédia


Zumbi, também conhecido como Zumbi dos Palmares (Serra da Barriga1655 – Serra Dois Irmãos20 de novembro de 1695), foi um líder quilombola brasileiro, o último dos líderes do Quilombo dos Palmares, o maior dos quilombos do período colonial. Zumbi nasceu na então Capitania de Pernambuco, em região hoje pertencente ao município de União dos Palmares, no estado de Alagoas.

Etimologia

A palavra Zumbi ou Zambi, vem do termo zumbe, do idioma africano quimbundo, e significa fantasmaespectro, alma de pessoa falecida.[1]

Biografia

Pátio do Carmo, no Recife, capital de Pernambuco, local onde a cabeça de Zumbi dos Palmares ficou exposta até completa decomposição.[2]

Quilombo dos Palmares, localizado na Capitania de Pernambuco, atual região de União dos PalmaresAlagoas, era uma comunidade, um reino formado por escravos negros que haviam escapado das fazendas, prisões e senzalas brasileiras. Ele ocupava uma área próxima ao tamanho de Portugal. Naquele momento sua população alcançava por volta de trinta mil pessoas.[3]

Zumbi nasceu na Serra da Barriga, Capitania de Pernambuco, atual União dos Palmares, Alagoas, livre, no ano de 1655, mas foi capturado e entregue ao padre missionário português Antônio Melo quando tinha aproximadamente seis anos. Batizado 'Francisco', Zumbi recebeu os sacramentos, aprendeu português e latim, e ajudava diariamente na celebração da missa.

Por volta de 1678, o governador da Capitania de Pernambuco, cansado do longo conflito com o Quilombo de Palmares, se aproximou do líder de Palmares, Ganga Zumba, com uma oferta de paz. Foi oferecida a liberdade para todos os escravos fugidos se o quilombo se submetesse à autoridade da Coroa Portuguesa; a proposta foi aceita pelo líder, mas Zumbi rejeitou a proposta do governador e desafiou a liderança de Ganga Zumba. Prometendo continuar a resistência contra a opressão portuguesa, Zumbi tornou-se o novo líder do quilombo de Palmares.

Quinze anos após Zumbi ter assumido a liderança, o bandeirante paulista Domingos Jorge Velho foi chamado para organizar a invasão do quilombo. Em 6 de fevereiro de 1694 a capital de Palmares foi destruída e Zumbi ferido. Apesar de ter sobrevivido, foi traído por António Soares, e surpreendido pelo capitão Furtado de Mendonça em seu reduto (talvez a Serra Dois Irmãos). Apunhalado, resiste, mas é morto com vinte guerreiros quase dois anos após a batalha, em 20 de novembro de 1695. Teve a cabeça cortada, salgada e levada ao governador Melo e Castro. Em Recife, foi exposta a cabeça em praça pública no Pátio do Carmo, visando desmentir a crença da população sobre a lenda da imortalidade de Zumbi.[2]

Em 14 de março de 1696, o governador de Pernambuco Caetano de Melo e Castro escreveu ao Rei:[4]

Polêmicas

Monumento ao Zumbi em SalvadorBahia.
Placa da estátua de Zumbi dos Palmares

Alguns autores levantam a possibilidade de que Ganga Zumba, e não Zumbi, tenha sido o verdadeiro herói do Quilombo dos Palmares:

"Os escravos que se recusavam a fugir das fazendas e ir para os quilombos eram capturados e convertidos em cativos dos quilombos. A luta de Palmares não era contra a iniquidade desumanizadora da escravidão. Era apenas recusa da escravidão própria, mas não da escravidão alheia. As etnias de que procederam os escravos negros do Brasil praticavam e praticam a escravidão ainda hoje, na África. Não raramente capturavam seus iguais para vendê-los aos traficantes. Ainda o fazem. Não faz muito tempo, os bantos, do mesmo grupo linguístico de que procede Zumbi, foram denunciados na ONU por escravizarem pigmeus nos Camarões".[5]

De acordo com José Murilo de Carvalho, em "Cidadania no Brasil" (pág. 48),

"os quilombos mantinham relações com a sociedade que os cercavam, e esta sociedade era escravista. No próprio quilombo dos Palmares havia escravos. Não existiam linhas geográficas separando a escravidão da liberdade".

Segundo alguns estudiosos Ganga Zumba teria sido assassinado, e os negros de Palmares elevaram Zumbi a categoria de chefe:

"Depois de feitas as pazes em 1678, os negros mataram o rei Ganga-Zumba, envenenando-o, e Zumbi assumiu o governo e o comando-em-chefe do Quilombo."[6]

Seu governo também teria sido caracterizado pelo despotismo: De acordo com Edison Carneiro, em O Quilombo dos Palmares, Ed. Civilização Brasileira,

"Nina Rodrigues esclarece que nos Palmares havia ‘um governo central despótico’ semelhante aos da África na ocasião", e complementa: "Se algum escravo fugia dos Palmares, eram enviados negros no seu encalço e, se capturado, era executado pela severa justiça do quilombo."[7] "Zumbi é considerado um dos grandes líderes de nossa história. Símbolo da resistência e luta contra a escravidão, lutou pela liberdade de culto, religião e prática da cultura africana no Brasil Colonial. O dia de sua morte, 20 de novembro, é lembrado e comemorado em todo o território nacional como o Dia da Consciência Negra."[8]

Escravidão no Quilombo dos Palmares

Apesar de ser vista por alguns movimentos e setores da sociedade como representantes da resistência à escravidão, muitos quilombos contavam com a escravidão internamente. Esta prática levou vários teóricos a interpretarem a prática dos quilombos como um conservadorismo africano, que mantinha as diversas classes sociais existentes na África, incluindo reis, generais e escravos.[9]

Autores apontam a existência de uma escravidão até mesmo predatória por parte dos habitantes de Palmares, que realizavam incursões nos territórios vizinhos, de onde traziam à força indivíduos para trabalharem como escravos em suas plantações, desenvolvendo assim uma espécie de "escravismo dentro da própria 'república'".[10][11] Escravos que se recusavam a fugir das fazendas e ir para os quilombos também eram capturados e convertidos em cativos dos quilombolas.[12]

Para Décio Freitas, autor do livro Palmares: a guerra dos escravos, ao qual foi o primeiro trabalho capaz de apresentar dados concretos sobre a identidade do líder negro Zumbi e a formação social de Palmares, em entrevista para a "Folha de S. Paulo", confessou que depois das pesquisas, ele tem hoje uma visão diferente do líder negro Zumbi.

‘Acho que, se ele tivesse sido menos radical e mais diplomático, como foi seu tio Ganga-Zumba, teria possivelmente alterado os rumos da escravidão no Brasil.’[13]

Para outros autores, no entanto, a escravidão nos quilombos em nada se assemelharia à escravidão dos brancos sobre os negros, sendo os escravos considerados como membros das casas dos senhores, aos quais deviam obediência e respeito.[14] Semelhante à servidão entre brancos, comum na Europa na Alta Idade Média.[15] Para estes autores, a prática da escravidão teria dupla finalidade:[14] aculturar os escravos recém-libertos às práticas do quilombos, que consistiam em trabalho árduo para a subsistência da comunidade, já que muitos dos escravos libertos achavam que não teriam mais que trabalhar, e diferenciar os ex-escravos que chegavam aos quilombos pelos próprios meios (escravos fugidos, que se arriscavam até encontrar um quilombo. Sendo, neste trajeto, perseguidos por animais selvagens e pelos antigos senhores, e ainda, correndo o risco de serem capturados por outros escravistas), daqueles trazidos por incursões de resgates (escravos libertados por quilombolas que iam às fazendas e vilas para libertar escravos).

Cronologia

Busto de Zumbi dos Palmares em Brasília.
  • Por volta de 1580: africanos de diversas etnias escravizados nos engenhos de açúcar das capitanias de Pernambuco e Bahia no então Estado do Brasil, acompanhados de seus filhos nascidos na América (e que nunca tiveram contato com as culturas e as terras natais de seus pais e avós, exceto por relatos e histórias dos mesmos), fundam na região da Serra da Barriga, após fugir do cativeiro ao qual eram submetidos, o Quilombo dos Palmares. A população de Palmares em pouco tempo já contava com mais de 3 mil habitantes. As principais funções dos quilombos eram a subsistência e a proteção dos seus habitantes, e eram constantemente atacados por exércitos e milícias.
  • 1630: Começam as invasões holandesas em Pernambuco, o que desorganiza a produção açucareira e facilita as fugas dos africanos escravizados e negros descendentes de africanos trazidos algumas gerações antes. Em 1644, houve uma grande tentativa holandesa de aniquilar o Quilombo de Palmares que, como nas investidas portuguesas anteriores, foi repelida pelas defesas dos quilombolas.
  • 1654: Os holandeses deixam o nordeste brasileiro.
  • 1655: Nasce Zumbi, num dos mocambos de Palmares.
  • 1670: Ganga Zumba, um ex-escravo que possivelmente chegou ao Brasil por volta de 1665 e que supostamente tinha nascido na nobreza do Reino do Congo na África, com um suposto parentesco com uma princesa chamada Aqualtune, assume a chefia do quilombo, então com mais de trinta mil habitantes.
  • 1675: Na luta contra os soldados portugueses comandados pelo Sargento-mor Manuel Lopes, o jovem Zumbi revela-se um grande guerreiro e organizador militar. Neste ano, a tropa portuguesa comandada pelo Sargento-mor Manuel Lopes, depois de uma batalha sangrenta, ocupa um mocambo com mais de mil choupanas. Depois de uma retirada de cinco meses, os negros contra-atacam, entre eles Zumbi com apenas vinte anos de idade, e após um combate feroz, Manuel Lopes é obrigado a se retirar para Recife. Palmares se estendia então da margem esquerda do São Francisco até o Cabo de Santo Agostinho e tinha mais de duzentos quilômetros de extensão, era uma república com uma rede de onze mocambos, que se assemelhavam as cidades muradas medievais da Europa, mas no lugar das pedras havia paliçadas de madeira. O principal mocambo, o que foi fundado pelo primeiro grupo de escravos foragidos, ficava na Serra da Barriga e levava o nome de Cerca do Macaco. Duas ruas espaçosas com umas 1 500 choupanas e uns oito mil habitantes. Amaro, outro mocambo, tem 5 000. E há outros, como Sucupira, Tabocas, Zumbi, Osenga, Acotirene, Danbrapanga, Sabalangá, Andalaquituche.
  • 1678: A Pedro de Almeida, governador da capitania de Pernambuco, mais interessava a submissão do que a destruição de Palmares, após inúmeros ataques com a destruição e incêndios de mocambos, eles eram reconstruídos, e passou a ser economicamente desinteressante, os habitantes dos mocambos faziam esteiras, vassouras, chapéus, cestos e leques com a palha das palmeiras. E extraiam óleo da noz de palma, as vestimentas eram feitas das cascas de algumas árvores, produziam manteiga de coco, plantavam milho, mandioca, legumes, feijão e cana e comercializavam seus produtos com pequenas povoações vizinhas, de brancos e mestiços. Sendo assim o governador propôs ao chefe Ganga Zumba a paz e a alforria para todos os quilombolas de Palmares. O realista e pragmático Ganga Zumba aceita, mas o idealista Zumbi é contra, não admite que uns negros sejam libertos e outros continuem escravos. Além do mais estes negros tinham suas próprias Crenças e quando chegaram ao Brasil tinham que abrir mão de sua cultura.
  • 1680: Zumbi assume o lugar de Ganga Zumba em Palmares e comanda a resistência contra as tropas portuguesas. Ganga Zumba morre assassinado com veneno.
  • 1694: Domingos Jorge Velho e Bernardo Vieira de Melo comandam o ataque final contra a Cerca do Macaco, principal mocambo de Palmares e onde Zumbi supostamente nasceu, cercada com três paliçadas cada uma defendida por mais de 200 homens armados, após 94 anos de resistência, sucumbiu ao exército português, e embora ferido, Zumbi consegue fugir.
  • 1695, 20 de Novembro: Zumbi, então aos 40 anos, foi traído e denunciado por um antigo companheiro (Antonio Soares). Localizado pelo capitão Furtado de Mendonça, foi preso e morto, e sua cabeça foi cortada, salgada e levada ao governador Melo e Castro.[16] Ainda no mesmo ano, D. Pedro II de Portugal premia com cinquenta mil réis o capitão Furtado de Mendonça por "haver morto e cortado a cabeça do negro dos Palmares do Zumbi".[17]

Tributo

Em 1995, a data de sua morte foi adotada como o dia da Consciência Negra. Em 2003 foi incluída no calendário nacional escolar, e em 2011 a Lei nº 12 519 instituiu oficialmente o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, data comemorada em 832 dos 5 570 municípios brasileiros, portanto em menos de 15% dos municípios.[18][19] O dia tem um significado especial para os negros brasileiros que reverenciam Zumbi como o herói que lutou pela liberdade e como um símbolo de liberdade. A data também consta do calendário de santos da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil.[20]

Hilda Dias dos Santos incentivou a criação do Memorial Zumbi dos Palmares.

Várias referências nas artes fazem tributo a seu nome:


https://draft.blogger.com/blog/post/edit/1718124674750994237/5994863231706141445

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BILÍNGUE, ELE FOI ESCRAVIZADO NO BRASIL, CONSEGUIU FUGIR E VIROU ESCRITOR.

Mahommah Gardo Baquaqua nasceu livre, no século XIX onde hoje fica o Benin, na África, e em 1845 chegou ao Brasil dentro de um navio negreiro. Passou os dois anos seguintes trabalhando forçadamente em diversos Estados brasileiros.

O africano foi vítima do tráfico internacional de escravos em 1845, quando a prática já havia sido criminalizada no Brasil. Segundo os historiadores, sua condição de escravo no país nunca foi legal.

Mahommah Baquaqua já era bilíngue quando foi capturado em uma guerra na África. Sua família era muçulmana, e ele falava árabe e ajami, língua local de Djougou, sua cidade natal.

Seu primeiro destino foi Pernambuco, onde ele foi comprado por um padeiro português. O padeiro o obrigou a construir um prédio de pedra. Baquaqua tentou fugir, tentou cometer suicídio e cogitou matar seu dono, porque ele era muito cruel. Por fim, o dono não gostava dele e o vendeu porque Baquaqua estava criando muitos problemas.

Ele foi vendido então para o Rio de Janeiro, onde um capitão de um barco o comprou. Mas o capitão também era cruel e o espancava muito. Isso mostra que Baquaqua sempre quis resistir, lutar, escapar, e eventualmente ele teve a oportunidade quando seu dono o levou a Nova York com um carregamento de café.

Os documentos mostram que, depois de reconquistar sua liberdade nos Estados Unidos, Baquaqua passou uma temporada no Haiti, onde aprendeu a falar francês e o criolo haitiano. Ele também viveu no Canadá e chegou a estudar, entre 1850 e 1853, na Faculdade Central de Nova York.

Baquaqua, em 1854, publicou um relato autobiográfico sobre sua condição de escravo chamado “An Interesting Narrative. Biography of Mahommah G. Baquaqua” (Uma narrativa interessante. Biografia de Mahommah G. Baquaqua, na tradução do inglês).

Em 2018, a biografia de Mahommah Baquaqua foi apresentada como enredo no carnaval pelo G.R.E.S.V. Recanto do Beija-flor.

https://observatorio3setor.org.br/noticias/bilingue-ele-foi-escravizado-no-brasil-conseguiu-fugir-e-virou-escritor/

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JOSÉ OSÓRIO DE FARIAS, PERNAMBUCANO DE BELMONTE A ATUAL CIDADE DE SÃO JOSÉ DO BELMONTE, CONHECIDO ENTRE OS MAIS PRÓXIMOS COMO ZÉ DE RUFINA...

... em alusão ao nome de sua mãe (Rufina), mas que ficou conhecido na história cangaceira como Zé Rufino, ou melhor, Tenente Zé Rufino.
Foi o mais bem sucedido matador de cangaceiros de todo o ciclo do cangaço. Fechando a sua conta de mortes com a eliminação do célebre cangaceiro Corisco, fato ocorrido no dia 25 de maio de 1940 na Fazenda Pacheco no município de Barra do Mendes na Bahia.
Zé Rufino se destacou na persiga a Lampião e aos seus seguidores por conta de sua estratégia em meio à caatinga e por ser possuidor de informações privilegiadas, transmitidas por poderosos da época, que lhe davam extrema vantagem na caçada aos cangaceiros em relação às demais Forças Policiais Volantes que atuavam nos sertões em sua época.
Esse é apenas um pequeno relato biográfico a respeito da vasta biografia desse personagem de grande destaque na história cangaceira que sempre foi odiado por muitos e admirado por tantos outros. Uma figura que fez a diferença e que indiscutivelmente equilibrou a luta sangrenta e mortífera ocorrida entre cangaceiros e policiais que acontecia regularmente em meio à causticante e espinhenta caatinga nordestina.
Zé Rufino que era respeitado até mesmo pelo próprio Lampião que sabia reconhecer a valentia e a coragem de seus inimigos.
Rabiscos e garranchos: Geraldo Antônio De Souza Júnior

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[HOJE 20h] Encontro para Lançamento do novo livro de Leonardo Boff

Os últimos anos foram marcados por grandes desafios e conflitos no mundo todo, com pandemia, mudanças climáticas, guerras, polarização política e piora nos níveis de pobreza e miséria.

Sabendo da importância de neste momento resgatarmos valores fundamentais da humanidade, HOJE (quinta-feira, 16/fev) às 20h (horário de Brasília), o teólogo reconhecido internacionalmente Leonardo Boff realizará um evento de lançamento do seu novo livro:

A amorosidade
DO DEUS-ABBA E JESUS DE NAZARÉ

Eduardo Moreira
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O encontro tem como objetivo explorar as principais mensagens dessa obra para podermos fazer escolhas melhores em nossas vidas e desenvolver uma profunda compaixão por nós mesmos e pelos outros.

Grande abraço,

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