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sexta-feira, 4 de agosto de 2017

FESTA DO ROSÁRIO: POMBALENSES SE PREPARAM PARA VOLTAR À CIDADE NO TRADICIONAL REENCONTRO

Por Marcelino Neto

A cidade de Pombal se prepara para ser palco mais uma vez da tradicional Festa de Nossa Senhora do Rosário.

O evento tem como local de religiosidade a igrejinha cuja edificação se deu em 1721, portanto há 296 anos.

Segundo informações repassadas por pessoas ligadas à paróquia os festejos da co-padroeira de Pombal terão inicio no dia 21 de setembro sendo encerrados no primeiro domingo de outubro.

A programação e o tema abordados nesta edição 2017 ainda serão definidos, porém mais uma vez contará com a presença dos padres das paróquias locais e de outras cidades, além do bispo diocesano Francisco de Sales Alencar Batista.

Durante os novenários também serão homenageadas instituições, órgãos públicos, escolas e poderes constituídos.

Este ano poderá ser a ultima festa coordenada pelo Padre Ernaldo José que se prepara para deixar a paróquia.

Além da programação religiosa haverá a festa social no pavilhão da igreja, sem contar os eventos realizados no entorno atraindo grande público.

Para os pombalenses a certeza de que mais uma vez, movidos pela fé e devoção, muitos filhos retornarão a cidade para fazerem parte das comemorações, o que resulta na alegria do tradicional reencontro.
Aguardem mais informações nos próximos dias.

Marcelino Neto


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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LIVRO “PARAHYBA NOS TEMPOS DO CANGAÇO”

Por Antonio Corrêa Sobrinho

O que dizer de “PARAHYBA NOS TEMPOS DO CANGAÇO”, livro do amigo Ruberval de Souza Silva, obra recém-lançada, que acabo de ler, senão que é trabalho respeitável, pois fruto de muito esforço, dedicação; que é texto bom, valoroso, lavra de professor, um dizer eminentemente didático da história do banditismo cangaceiro na sua querida Paraíba. É livro de linguagem simples, sucinto e objetivo, acessível a todos; bem intitulado, pontuado, bem apresentado. E que capa bonita, rica, onde nela vejo outro amigo, o Rubens Antonio, mestre baiano, dos primeiros a colorizar fotos do cangaço! A leitura de “PARAHYBA NOS TEMPOS DO CANGAÇO” me fez entender de outra forma o que eu antes imaginava: o cangaço na terra tabajara como apenas de passagem. Parabéns e sucesso, Ruberval!

Adendo: José Mendes Pereira

Eu também recomendo aos leitores do nosso blog para lerem esta excelente obra, e veja se alguns dos leitores  possam ser parentes de alguns cangaceiros registrados no livro do Ruberval Souza.

ADENDO -  http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Entre em contato com o professor Pereira através deste 
e-mail: 
franpelima@bol.com.br

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. REFLEXÃO NO DIA DOS PAIS

Ivone Boechat 

A evolução do mundo acontece com tamanha velocidade que os filhos devem ser preparados, mais do que nunca, para respeitar seus pais. É muito comum ouvir um jovem dizer: "Papai não me entende". O entendimento deve ser mútuo. Acorda-se, todo dia, com o absurdo na última moda: no dia seguinte o absurdo de ontem já foi substituído pelo absurdo mais novo.

Sempre uma bela característica do homem-pai é a compreensão. Ela mantém o equilíbrio na balança das concessões e ajuda no discernimento do sim e do não. A compreensão carrega nos braços as dificuldades do choque da convivência, quando os comportamentos se agridem.

O exemplo do pai está cada dia mais importante. De nada vale a severidade, as regras e exigências, se o filho descobre (e sempre descobre) que o seu discurso não corresponde à prática. O pai não é um mágico que se equilibra nas aparências, é um ser autêntico que vive as próprias limitações.

Todo filho gostaria de ter um pai trabalhador, honesto, dedicado à família, e jamais um irresponsável, debochado, perdido na noite das indecisões, infeliz, semeando infelicidade.

O dia dos pais deve ser uma ótima oportunidade de autoavaliação: "que tipo de pai eu sou? Uso devidamente a minha autoridade? Confundo autoritarismo com disciplina? Ou tenho sido um ditador, um poderoso chefão, dentro do meu lar?”

Como é bom ter um pai! Se ele for, é claro, investido das qualidades deste homem todo especial, isto é, se estiver em condições de contribuir com uma parcela de amor, de exemplo, humilde, reconhecendo a sua impossibilidade frente a inúmeros desafios. Se o tempo dedicado aos filhos é pequeno que o amor seja em tempo integral!

Conta-se que a diretora da Escola realizava uma reunião com a família dos alunos e aproveitou a oportunidade para ressaltar a importância do apoio que os pais devem dar aos filhos. Pediu-lhes, também, que estivessem presentes o máximo de tempo possível, junto deles.

A diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo para falar com o filho nem tempo de vê-lo durante a semana. Quando saía para trabalhar na madrugada o filho ainda estava dormindo, ao voltar, era muito tarde e o garoto não estava mais acordado. Disse que a ausência o deixava angustiado. Para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria e dava-lhe um beijo na testa, todas as noites. Quando o filho acordava e via o nó, sabia que o pai estivera ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles. A diretora ficou emocionada com a história tão singela, mais surpresa ficou, quando descobriu que o filho desse pai era um dos meninos mais dedicados e meigos alunos da escola.

A postura educacional adotada pelos pais na educação dos filhos deve ser fundamentada no amor. Os filhos são dádivas de Deus, eles precisam ser educados e amados. A superproteção desequilibra tanto quanto o abandono. Eles podem ser lindos, feios, ricos, pobres: importante é a orientação e o exemplo dos seus pais. Agredir não é disciplinar. Disciplinar significa organizar a vida!

Enviado pela autora

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UM PENSAR GONZAGUEADO

Por Carlos Silva

1947 = 70 anos de Asa branca
1989 = 28 sem Gonzaga

O Brasil, ainda canta a voz do rei do baião, com respeito, honra, orgulho, saudade e preservação da cultura do seu povo.

https://www.youtube.com/watch?v=zsFSHg2hxbc

Lá nas bandas da cidade de Exu, na Serra do Araripe, dividindo dois Estados, o brasileiro Luiz Gonzaga do Nascimento, teve o privilégio de alguns favorecidos da sorte: Ter nascido entre esses dois sertões dos solos Pernambucano e Cearense.


105 anos faria ele esse ano, se vivo em carne ainda fosse.

Mas, o interessante, é que eu e milhares de pessoas, sabem que virão muitos 105 anos adiante, e ele ainda será cantado por todos os sertões existentes no Brasil.

E o mundo inteiro, (de Caldas de Cipó na Bahia), a Pequim, Tunísia, Japão e Coreias, muito ainda ouvirão o resfolengo da sanfona.

Gonzaguinha e Gonzagão

Nesse mundo, enquanto existir um poeta cantador, um repentista e uma casa de reboco, haverá um taco de verso glosado e bem cantado inspirado pelo rei do baião.

https://www.youtube.com/watch?v=3XDblMUgBP8

A sanfona, é uma divindade mística não é só puxar e soltar o fole não. O espírito do tocador, tem que ser elevado em reverencia ao seu maior defensor que é LGN, filho de "Seu" Januário e Dona Santana.

Dona Santana e Seu Januário

Voa Gonzaga voa

Entre Prado e barranca
Ecoa teu forte grito
Onde a poesia estanca
No plainar da concertina
Desta ave nordestina
Tão cantada ASA BRANCA


Carlos Silva.
04/08/2017

https://www.facebook.com/groups/545584095605711/

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NA TERRA DE CORISCO

Clerisvaldo B. Chagas, 4 de agosto de 2017
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.708

Mais uma opção para os cabras andadores desse Brasil, compadre. Para esfriar a cabeça, aumentar a cultura e se divertir bastante, surge o Festival de Inverno de Água Branca, em sua 14 edição. O evento acontecerá no decorrer dos dias quatro, cinco e seis, deste mês de agosto. Como o nosso inverno costuma chegar até o final da primeira quinzena deste mês, é aproveitar a beleza da neblina na parte serrana do Sertão. Participar do festival é conhecer a outra face sertaneja marcada eternamente pelas longas estiagens nordestinas. Distante apenas 304 quilômetros de Maceió, Água Branca possui quase vinte mil habitantes e está situada a 570 metros acima do nível do mar. Antes chamada Matinha de Água Branca, teve destaque no século passado, tanto pela sua influência política quanto pelos primeiros passos de Virgolino Ferreira em seu território, antes e depois de virar Lampião.

CORISCO. Foto: (Livro: "Lampião em Alagoas")
Aproveitando suas montanhas, o município vive da Agricultura e da Pecuária com produções de algodão, banana, cana-de-açúcar, feijão, laranja, mamona, milho, manga e mandioca. Seus roçados e criatórios se estendem pelos verdejantes vales entres serras com paisagens de tirar o fôlego. Sob a égide de Nossa Senhora da Conceição, cuja igreja foi construída pelo Barão de Água Branca, oferece o município um festival que faz o restante do estado lembrar a sua existência. Isso porque, estando na chamada contramão e no extremo oeste do mapa, precisa mostrar sua arquitetura, tesouros da cultura e os belos cenários que a todos encantam.
Água Branca é a terra do seu mais conhecido filho, infelizmente voltado para o mal, nascido ali na serra da Jurema. Corisco foi o mais famoso cangaceiro do bando de Lampião, tanto quando estava junto ao cabeça quanto nas suas atuações independentes em subgrupo de seis a oito comparsas.
Quem pretende aprofundar-se nos temas municipais de Água Branca vai encontrar um leque de opções, facilitado por boas estradas que ligam o município à capital.  O frio da região serrana sempre foi motivo de comentários em todos os veículos de comunicação. Ultimamente começou a ser destaque do mundo sertanejo os cenários de inverno da urbe, cuja neblina imita a região Sul e Sudeste do País.
O que você ainda espera que seja dito para “picar a mula” rumo a Água Branca, meu senhor?


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PESSOAS DE PEDRA E DE VIDRO

*Rangel Alves da Costa

Pessoas existem que agem de modos estranhamente controversos. São antíteses, paradoxos, inversos. Num mesmo instante podem apresentar as duas faces. São pessoas de pedra e de vidro, de punhal e de flor, de lâmina e de pétala. Dóceis e amargas demais, brandas e de impossíveis convivências. Perfumes que também são venenos.
São pessoas dóceis e cativantes e ao mesmo tempo bárbaras e arrogantes. Brisas cheirosas a fragrância de amanhecer, mas também terríveis e destrutíveis vendavais. Pessoas que num instantes sorriem toda a beleza do mundo e no outro instante toda a ira da vida, todo o ódio que possa existir num ser humano. Sempre a frente e o verso.
Pessoas de pedra exatamente por serem insensíveis, brutas demais, irracionais. Suas asperezas são tão contundentes que ferem até com a proximidade da mais pura inocência. E de pedra pelo fato de não aceitarem outras realidades que não a suas, de se manterem irredutíveis ante todas as situações, de sempre dizerem não pelo prazer da negativa.
Petrificadas nos próprios erros e cimentadas em teimosias as mais esdrúxulas. Enraizadas de tal forma em incoerências que a lógica de tudo é transformada ao bel-prazer. Forjadas, contudo, em um ferro que se arroga de ser o mais rígido mesmo quando já enferrujado pelas verdades do tempo e as maresias das lições surgidas.
Quanto mais a ferrugem avança e vai mostrando as fragilidades de tudo que há em si mais a pessoa vive sua ilusão de força e indestrutibilidade. E assim até tudo desapartar de vez. Quanto mais vai sendo carcomido pelo tempo mais o ferro dessas pessoas falseia suas aparências. E ainda pensa ser ferro quando já não há mais sequer aparência da velha ferrugem.
Não é difícil encontrar pessoas assim. Perante elas não adianta dizer que estão certas ou erradas, que isso ou aquilo pode ser diferente. Jamais aceitam verdades que não sejam as suas. Mesmo ao chão, tais pessoas dizem que estão em pé. O branco nunca é branco, o preto nunca é preto. Negam até a si mesmas para contradizerem a verdade no outro.


Não aceitam conselhos por se acharem as mais experientes do mundo. Não querem receber orientações por se sentirem sempre as mais inteligentes. Não adianta dizer a elas que de outro modo poderia ser bem melhor. Não adianta dizer nada, pois tudo será combatido pelas razões mais estapafúrdias. Prega uma coisa num lugar e mais adiante já diz totalmente o contrário, num jogo contínuo de conveniências.
“Mas impossível que você não esteja vendo que isso está errado. Quem já viu dizer que uma pessoa, sem razão alguma, viva permanentemente acabrunhada, zangada, parecendo que tudo é seu inimigo?”.  Como que para zombar, eis que a pessoa dá um sorriso como resposta.
“Será que não está vendo que sua maldade perante o mundo, que sua sisudez perante a vida, que sua inimizade perante tudo e todos, tudo isso vai acabar lhe isolando numa ilha de solidão?”. E talvez a resposta seja apenas: “Para mim tanto faz como tanto fez”.
Pessoas assim existem aos montes e por todo lugar. Passam esbarrando nos outros, olham os demais como se quisessem ferir com os olhos, vivem nas ruas como se estivessem em campos de guerra. E quando abrem a boca é para puxar o punhal ferino e mortal da palavra suja, desqualificada, sempre arrogante.
Contudo, nas mesmas pessoas geralmente aflora um paradoxo ainda maior, pois quando contrariadas sem poder reagir de outro modo, sem meios suficientes com a contestação estapafúrdia que possa ser encontrada no momento, logo se mostram as mais frágeis do mundo.
Então tais pessoas, antes de pedra, de ferro, de aço, na dureza do diamante, passam a simplesmente serem de vidro, do mais frágil barro, de asas de borboleta, de papel manteiga, da seda mais fina do mundo. Basta um sopro que as dissolve. Basta a firmeza da verdade e logo tomarão os espaços.
Perante a verdade, quando a palavra dita não pode se silenciar e ouvem sem poder fugir do que foi dito, tais pessoas parecem taças lançadas ao chão, afeiçoam-se a cortinados ao sopro das ventanias, assemelham-se ao pó lançado de qualquer janela. Da até pena vê-las tão perdidas em meio às janelas abertas.
Uma feição totalmente diferente de antes. A arrogância se sente ferida, reclama de estar sendo injustamente atacada. A brutalidade se sente ameaçada, invoca sua inocência diante de toda injusta agressão. Sempre esquece que do mesmo modo age perante os demais.
Assim as pessoas de pedra e de vidro. Ásperas, duras demais, impenetráveis demais, mas ao mesmo tempo, quando em situação de vidraça, sempre se mostrando sensíveis e demasiadamente humanizadas. Contudo, basta saírem do recuo e já começam a atacar novamente.
Não há mesmo jeito para pessoas assim. Não há satisfação maior do que ferir. E basta qualquer ameaça para que se desfaçam em lágrimas de covardia.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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LUIZ GONZAGA O CANGACEIRO DA PAZ A TUA OBRA JÁ TE IMORTALIZOU.

Por Léo Cangaceiro

LUIZ GONZAGA O CANGACEIRO DA PAZ
A TUA OBRA JÁ TE IMORTALIZOU.

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FOTOGRAFIAS DO DESCERRAMENTO DE PLACA E DA PREPARAÇÃO PARA A FORMATURA DISCENTE DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA - 2017

Descerramento de placa — Prof. Dr.  Jionaldo Pereira de Oliveira e Neimara Lima

Neimara Lima e Daiane Almeida
Neimara Lima assinando o diploma


Hadassa Maíra e Jezlia Glênia



Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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Pedro Motta Popoff | O CANGAÇO NA LITERATURA #63

https://www.youtube.com/watch?v=6wh_TKrfoA0&feature=youtu.be

Publicado em 3 de ago de 2017
Acompanhamos o Cangaceiro da Esperança, o Pedrinho do Cordel no local onde em 28 de julho de 1938 mataram Lampião, Maria Bonita e mais 9 cangaceiros, além do Soldado Adrião.

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