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quarta-feira, 20 de agosto de 2014

HISTÓRICO EM SÉRIE DE 04 CRÔNICAS SÃO PEDRO E A SUA IGREJINHA (III)

Por Clerisvaldo B. Chagas, 20 de agosto de 2014 - Crônica Nº 1.243

Após 76 anos vivendo com notória humildade, a igrejinha de São Pedro ─ como assim é conhecida pelos santanenses ─ conseguiu ser reformada para imensa alegria do povo católico do município.

BANCAS CONSERVADAS, PAREDES COM REVESTIMENTO MODERNO. - (foto: Clerisvaldo).

Seu zelador da atualidade é o casal Vicente Silva Soares e Júlia Vieira Silva Soares, sua esposa. Vicente é mais conhecido como “Bouzo”. É atento, educado e sabe tudo relativo à reforma do prédio sob sua responsabilidade. O pároco da Paróquia de Senhora Santa Ana, Adalto Alves Vieira, natural do município de São José da Tapera, comandou as ações da reforma, juntamente com o vigário paroquial, José Paulo Rosendo da Costa, filho do povoado oliventino de Fazenda Nova.

GALERIA COMPÕE A HISTÓRIA. (Foto: Clerisvaldo).

Graças ao comando e determinação do pároco Adalto, tudo foi realizado com a arrecadação do dízimo, promoções do ECC (grupo de casais) e doações dos paroquianos.A reforma da igrejinha de São Pedro aconteceu entre os meses de fevereiro a junho de 2013, tendo o dia da reinauguração acontecido em 27 de junho de 2013. O desenho da nova igreja deveu-se ao jovem Naldo Magalhães ─ que fez às vezes de arquiteto ─ ficando a realização das ações com Seu Audálio, assim conhecido o mestre de obras, na comunidade.

BOUZO, ZELA O TEMPLO E CONSERVA A TRADIÇÃO. - (Foto; Clerisvaldo).
Quem conheceu a antiga igrejinha de bairro, leva um reforçado choque com a diferença apresentada em alto luxo e bom gosto.

Iniciando pelos terrenos, havia dois becos laterais: o da direita não pertencia à Paróquia, o da esquerda sim. O da direita era da proprietária de nome Isaltina e, fora doado por ela à igreja através de um pedido realizado pelo comerciante das imediações, Carlos Gabriel da Silva, o Seu Carrito.

Pois bem, esse corredor lateral direito, foi transformado em jardim e mais acima em sacristia (vizinha ao altar-mor) e banheiro contíguo para o padre.

O corredor da esquerda foi aproveitado para construção de banheiro para os fiéis.

O pequeno, mas valente sino da igrejinha de São Pedro, por ser muito baixo e até perturbador para os frequentadores, ganhou uma bela torre, juntamente com toda a aparência moderna da parede exterior de entrada.

A igrejinha de São Pedro, defronte a Praça São Pedro e também no Bairro do mesmo nome do santo “porteiro do céu”, apóstolo de Jesus e primeiro chefe da Igreja Católica Primitiva, tornou-se o grande atrativo cristão e turístico, tanto pela fé no seu patrono, quanto pela beleza ostentada externa e internamente.


O seu vizinho “Bacurau” que também passou por fase de descaso, abandono e preconceito, agora virou biblioteca.

Parece até que o sino convida com mais robustez, os devotos de São Pedro para às missas semanais das quintas-feiras à noite.

·         * Continua amanhã.

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CORDIAIS SAUDAÇÕES (OU O TEMPO ESQUECIDO EM LETRAS MORTAS)

Por Rangel Alves da Costa*

Cordiais saudações. Assim estava escrito, logo abaixo do nome do lugar e da data, na cartinha que não fora enviada pelo seu subscritor. Porém, não se sabe o real motivo, a missiva acabou sendo colocada em garrafa de vidro e jogada nas águas do Rio Sergipe, e agora encontrada já nas suas margens distantes, após as leves correntezas endereçarem até os beirais molhados. Seria leitura de caranguejos e caramujos de água doce se não despertasse a atenção de outro vivente das margens. Quando o sol bateu, o brilho da garrafa chamou a atenção de um velho ribeirinho, um pescador conhecido por Serigy.

Serigy agora era pescador, mas no passado já havia sido um renomado cacique de sua tribo tupinambá que habitava toda aquela região. Desde muito que o seu povo havia sido dizimado, completamente destruído pelos brancos invasores. Lutou o quanto pôde, viu cada guerreiro cair sangrando pelos areais, viu índio novo e índio velho ser varado pelas baionetas e feridos pelo fogo voraz, viu toda sua tribo morrer sem piedade. E quando o cano da morte mirou o seu peito nu, rapidamente correu em busca do chá milagroso. Já estava caído como morto quando os botins forasteiros pisotearam seu peito para a certificação de que não havia mais sopro de vida. Um dia após despertou do sono profundo e se ergueu para enterrar seus mortos. Depois chorou sete dias e sete noites seguidas. E daí em diante se fez imortal com a mesma idade que possuía, mas agora como um velho pescador.

Foram seus olhos que avistaram a garrafa e suas mãos que a ergueram. Não se surpreendendo com mais nada deste mundo - nem do outro -, colocou o vidro diante de sua visão por alguns instantes e então resolveu abri-la para saber do que se tratava aquele papel enrolado em cone lá dentro. Puxou com cuidado e mais cuidadosamente ainda desenrolou aquela estranheza em suas mãos. Não sabia ler e por isso mesmo avistou somente uma junção apertada de qualquer coisa, linha após linha, nos dois lados da folha. Aquilo não lhe interessava, pensou. Tomou posse da garrafa e jogou ao vento o encontrado lá dentro. E as palavras foram se espalhando.

“Cordiais saudações. Depois de tanto tempo  acendi o pavio do candeeiro para rabiscar as velhas palavras que se seguem. Velhas porque nada de novo surge que mereça consideração mais aprofundada. Prefiro calar e reacender as nostalgias que abertamente conviver com realidades brutais e abomináveis. Por isso busco conforto no baú da memória e na recordação das coisas simples e suportáveis convividas no dia a dia. Quem dera um pouco daquele retrato antigo, tudo emoldurado no respeito, na palavra honrada, nas boas relações pessoais e familiares. Hoje dizem que são coisas envelhecidas, em desuso, mas não vejo com tempo de validade aquilo que deveria ser a feição de cada povo e a qualquer tempo. E há de recordar o que dizia o velho padre em sermão: Preservem a honra que os guarnecem, pois amanhã será o tempo dos desonrados, e depois de amanhã será o tempo dos desonestos”.


“Mande-me notícias daquelas frutas que tanto prazer adoçava sua gulodice. Não se vê araçá nem quixaba, melão coalhada nem tantas outras que chegavam em cestos. Quem sabe ainda pode encontrar um queijo verdadeiro de fundo de casa de fazenda, também a manteiga batida no tacho grande. Hoje tudo misturado, tudo feito para enganar. Foi-se o tempo de saborear o cuscuz de milho ralado. Ouvi dizer que até galinha de capoeira está difícil encontrar. Mas também não há mais quintais, aqueles grandes quintais que quase divisavam com as matas ao redor. Tais fundos eram as mercearias para muitas famílias. Ali a galinha e os ovos de capoeira, o porco gordo, o guiné, o capão roliço, o bicho de cria. E também a plantação de tomate, de pimentão, do maxixe. Pimenteira de não acabar mais, sem falar nas árvores frutíferas que derramavam cajus, goiabas, sapotis e magas, dentre tantas outras. Não havia quintal que não tivesse o remédio certo para a cura de todos os males. Em pouco instante e já se dispunha do mastruço, da erva cidreira, do manjericão, do boldo, numa verdadeira farmácia. E há de recordar o que o dizia o doido sentado debaixo do sol na pracinha: Um dia ainda vão me pedir um pouquinho de sopa de pedra”.

“Tempos, tempos, como diria o calendário cansado de repassar. Tempo que passa e tudo transforma. As cidades cresceram e se transformaram, mas nem sempre com a singeleza de outras eras. Não poderia ser diferente, pois cada casa não é mais moradia, mas um imóvel que se valoriza. As ruas não são mais dos caminhantes, mas dos automóveis. As calçadas não são mais das cadeiras ao entardecer e anoitecer, mas de estranhos que passam apressados e da violência que vem bater à porta ou pular o muro. As vizinhanças parecem pessoas desconhecidas, os moradores da mesma rua pouco se encontram ou dialogam. As janelas e portas vivem fechadas, as crianças não estão mais seguras brincando nos arredores, quase ninguém passa dando um bom dia ou boa tarde. E há de recordar o que dizia o antigo leiteiro: Não reclame do preço do leite gordo, pois vão pagar muito caro por água branca”.

“Eis a vida, eis a vida. Não sei se por aí continua existindo, mas por aqui não se sente mais o cheiro bom, oloroso e saboroso, do café torrado fervendo no fogo de lenha. Tenho um conhecido que foi chamado de louco porque resolveu fazer serenata debaixo da janela de uma donzela. Revoltado, disse que não só cantaria à sua musa debaixo do luar como continuaria escrevendo versos de amor para colocar no umbral, sempre acompanhados de flor. E morreu triste pela incompreensão de tantos. E entristecido também fico eu diante desse mundo novo que nasceu órfão de sensibilidade e cresce na desumanidade. Agora preciso me despedir. Até breve”.

Poeta e cronista
blograngel-sertao.blogspot.com

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8 ou 800...PENSE NUM CABRA ESPERTO !


Dr. Antonio Amaury e Paulo Gracindo

Fonte: facebook
Página: Corisco Dadá

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A RESISTÊNCIA DA CIDADE DE ALEXANDRIA NO RIO GRANDE DO NORTE


Ao cruzar o sertão do Rio Grande do Norte, cometendo muitas estripulias, LAMPIÃO e seu bando rumaram com destino à cidade de Mossoró, no Estado do Rio Grande do Norte.

Lampião em Limoeiro do Norte

Nessa jornada, muitas cidades e pequenas Vilas se armaram com a população civil, a fim de combater os asseclas.

Acima, uma belíssima foto dos civis armados, no intuito de defenderem a Vila de Alexandria-Rn (foto: cortesia - dr. Sérgio Dantas, escritor e pesquisador, autor de 03 livros sobre o cangaço).

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta.

Informação: A segunda foto é o bando de Lampião em Limoeiro do Norte, no Estado do Ceará. Esta foto foi feita quando Lampião e seu afamado bando saiu da cidade de Mossoró, rumo ao Estado do Ceará. - (J. M. Pereira).

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II Seminário Parahyba Cangaço

Por Wescley Dutra
Neli Conceição e Wescley Dutra

Caros(as) amigos(as),

Boa tarde!

Segue em anexo o cartaz oficial do II Seminário Parahyba Cangaço e Cariri Cangaço Paraíba 2014.

Esperamos todos vocês em Sousa, Nazarezinho e no Lastro.

Atenciosamente,

Prof. Me. Wescley Rodrigues


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MUSEU CASA DE MARIA BONITA É ASSALTADO.

Por Por João de Sousa Lima
                            
O Museu Casa de Maria Bonita sofreu nessa madrugada de 20 de Agosto de 2014, a ação de ladões que arrombaram a porta principal e roubaram fotos, quadros, livros e objetos antigos.


Reportagem no Museu Casa de Maria Bonita

O Museu é um dos Roteiros do Cangaço mais visitado por pesquisadores, escritores, turistas, alunos e jornalistas.

Casa de Maria Bonita: Um dos roteiros do cangaço mais visitado
João com Elane e Archimedes Marques.

Vários canais de televisões, jornais, revistas e sites realizaram e realizam reportagens no Museu.

Manoel Severo, João de Sousa Lima, Aderbal Nogueira e Karlon: Cariri Cangaço no Museu
Escritor Ângelo Osmiro entrega diploma ao historiador João de Sousa Lima

A ação dos vândalos aconteceu durante a madrugada que chovia. Pela distância do Museu que fica no povoado Malhada da Caiçara do centro da cidade é de se imaginar que o bandido seja da própria comunidade pois os materiais roubados tem apenas valor histórico e não comercial.

Museu  Casa de Maria Bonita
Casa de Maria Bonita

Conversei hoje cedo com os administradores e os orientei a procurarem a delegacia e registrarem um Boletim de Ocorrência. Pra polícia deve ser fácil solucionar a questão, então polícia neles e aguardamos que esse tipo de vandalismo não aconteça mais em um espaço destinado aos que buscam conhecimentos históricos.

Enviado pelo escritor e pesquisador do cangaço João de Sousa Lima
www.joaodesousalima.com

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O MUSEU DO CANGAÇO DA BELA CIDADE DE TRIUNFO-PE


Triunfo é uma cidade serrana, distante 448 de Recife, e, em torno de 30 km de Serra Talhada. O Museu do cangaço desponta como forte atração turística, por apresentar um vasto acervo da época do cangaço que encanta os visitantes.


Voltaseca Volta - Teleférico. Boa opção de divertimento.


Voltaseca Volta - Punhal que pertenceu ao cangaceiro"Corisco". Coleção de garruchas (pequenas armas)


Voltaseca Volta - Cabaças, para carregar água e outros.




Armas do tempo do cangaço


Diversos modelos de chapéus.

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta 

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Por Manoel Severo
O Lago e o Teatro Guarani, marcas registradas da bela Triunfo

Quem visita a serra da Baixa Verde, encravada bem na divisa entre os estados de Pernambuco e Paraíba, vai encontrar um cem números belezas distribuídas pela natureza exuberante, vegetação própria e fontes de água límpida, espalhadas por todos os lugares. É aqui, no alto de seus 1.010 metros de altitude que se encontra a bela Triunfo. 

Seus primeiros habitantes foram os índios Cariris; depois de fazenda, arrendada por Domingos Pereira Pita e em 1870, através da Lei Provincial nº. 930, passou a freguesia de Nossa Senhora das Dores, desmembrada de Flores, e elevou a povoação de Baixa Verde à categoria de vila, com a denominação de Triumpho. Em 13 de junho de 1884 através da Lei Provincial nº. 1.805, foi criada a comarca de Triunfo e com isso a vila da Baixa Verde foi elevada à categoria de cidade. Seu nome teve origem a partir de uma luta ocorrida entre a poderosa família dos Campos Velhos, da cidade de Flores, e os habitantes desda mesma povoação da Baixa Verde.

Família Cariri Cangaço em visita à Casa Grande das Almas em Triunfo
Heldemar Garcia e o Castelo, anexo à Casa Grande das Almas

Neste último mês de Julho de 2014, a Caravana Cariri Cangaço, formada por seu curador; Manoel Severo, Heldemar Garcia, Ingrid Rebouças, Narciso Dias, Jorge Remígio e Jair Tavares; foram recebidos em Triunfo pela pesquisadora e escritora Diana Rodrigues;  uma das mais destacadas memorialista de Triunfo. Foi uma visita de trabalho incrivelmente proveitosa além de termos tido a oportunidade de revisitar e matar a saudade das belezas do lugar, como a Casa Grande das Almas.

A Casa Grande das Almas, propriedade emblemática do inesquecível Assis Timóteo, é visita obrigatória para quem vai a Triunfo. Como um museu vivo, a Casa Grande das Almas, a partir da hospitalidade e amabilidade de Assis Timóteo, sempre acolheu a todos que ali chegam. Hoje, já não temos o estimado amigo e confrade Assis Timóteo entre nós, mas sua energia e aura, continuam presentes em cada canto, em cada detalhe; desde a arquitetura robusta, mobília e obras de arte, de todas as naturezas, rebuscada; passando pelos suntuosos jardins, singela capela e espetacular mausoléu; onde hoje repousa seu corpo; até seu mais recente sonho, inacabado, o Castelo da Casa Grande das Almas. Assis permanece, na verdade em nosso coração.

Ingrid Rebouças e Diana Rodrigues

Nossa visita foi de trabalho, mas não poderíamos deixar de registrar um momento de reconhecimento. Uma das virtudes que procuramos cultivar ao longo dessa firme caminhada do Cariri Cangaço, é a gratidão. Gratidão é na verdade virtude que precisa ser exercitada, praticada... Quem acompanhou o nascimento de nossa grande família de Vaqueiros da História, não poderá deixar de reconhecer o empenho e a dedicação de Diana Rodrigues; essa mulher sem igual, intelectual de primeira linha, um ser humano ímpar; dessa forma nossa visita a Triunfo também marcou a entrega do Diploma de Amiga do Cariri Cangaço a Diana Rodrigues.

Jair Tavares, Manoel Severo, Narciso Dias e Jorge Remigio na entrega do Diploma a querida Diana Rodrigues
Casa Grande das Almas, o espírito de Assis Timóteo, guardado nos mínimos detalhes
Capela e Mausoléu, simplicidade e beleza
Jorge Remigio e o Mausoléu da Casa Grande das Almas

A bela e aconchegante Triunfo se destaca em todo o vale do Pajeú; sua altitude acaba nos proporcionando uma temperatura média em torno de 19 graus, entretanto na quadra chuvosa, entre maio e julho, chegamos a 8, 10 graus, se traduzindo numa verdadeira suíça pernambucana; o lago que marca a entrada da cidade com o majestoso Teatro Guarani nos dão a dimensão exata da beleza de triunfo.

Família Cariri Cangaço nos belos jardins da Casa das Almas
Narciso Dias

Na verdade, estar em Triunfo é um privilégio espetacular; não só por todas as belezas naturais e seu clima sem igual, mas e principalmente pela amabilidade dos triunfenses, pela energia vibrante daquela terra e por termos ali amigos verdadeiramente queridos.

Manoel Severo
Curador do Cariri Cangaço

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Auto de exame cadavérico do cangaceiro Jararaca


Auto de exame cadavérico de José Leite de Santana, o cangaceiro "Jararaca", abatido no ataque de Lampião à Mossoró, no Estado do Rio Grande do Norte.



O cangaceiro Jararaca era lá de Buíque, no Estado de Pernambuco, e foi baleado na tarde do dia 13 de Junho de 1927, quando juntamente com o rei Lampião e mais 51 cangaceiros, tentaram invadir a cidade de Mossoró no Estado do Rio Grande do Norte. 

Mesmo desativada esta ponte continua perfeita

Não conseguindo seguir o bando, Jararaca ficou escondido perto da ponte de trem, e no dia seguinte foi preso. Mas na noite do dia 19 de Junho 6 dias depois, infelizmente o cangaceiro foi covardemente assassinado dentro do Cemitério São Sebastião em Mossoró pelos policias da época. - (José Mendes Pereira).


Voltaseca Volta - abaixo, túmulo de Jararaca, no cemitério de Mossoró, construído por uma pessoa que se diz, ter alcançado uma graça com o cangaceiro.

Fonte: Tribunal de Justiça-Rn (processo crime de Pau dos Ferros-Rn)
Fonte: facebook

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