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sábado, 1 de abril de 2023

Carência de carícias - HERMELINDA LOPES

 Hermelinda Lopes Top

https://www.youtube.com/watch?v=a9MvLUBZuXI&ab_channel=HERMELINDALOPES-Topic

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NINGUÉM COME SEM TEMPERO - TRIO MOSSORÓ

 Acervo do Antônio dos Santos Lima

https://www.youtube.com/watch?v=_UlE_qnq-rw&ab_channel=TrioMossor%C3%B3-Topic

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NOTA DE FALECIMENTO!

 

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TRIO MOSSORÓ - RUA DO NAMORO (1968)

 

https://www.youtube.com/watch?v=SQWbMAgoUbw&ab_channel=100%25Forr%C3%B3

** Se você gostou do vídeo Inscreva-se, deixe seu gostei e ative as notificações do canal, para não perder nenhuma novidade! **

Voz da Hermelinda Lopes FAIXAS: 01-Rua do namoro 00:00 02-Liro he 02:57 03-Xaxado de Mossoró 05:23 04-O nome é que atrapaia 07:57 05-Jogo do amor 10:22 06-Tira o coco Bené 12:28 07-Lavadeira e o lavrador 14:32 08-Orós 17:08 09-Capital da ilha 29:59 10-Saudades de Mossoró 22:26 11-Porque deixei meu sertão 24:55 12-Matei sete gatos 27:55 *** Muito obrigado por acessar esta pagina espero que tenha gostado. E peço que quem gostou Inscreva-se no canal, Lembrando que não me responsabilizo, por downloads, cópias ou mal uso da obra.***

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Trio Mossoró - CARCARÁ - João do Vale e José Cândido

Por Luciano Hostêncio 

https://www.youtube.com/watch?v=iOIZnRz1rLQ&ab_channel=lucianohortencio

Trio Mossoró - CARCARÁ - João do Vale e José Cândido.

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TRIO MOSSORÓ - PRAÇA DOS SERESTEIROS - ANTÔNIO BARROS E OSEAS LOPES - ANO DE 1974

 Por Luciano Hostêncio

https://www.youtube.com/watch?v=zm4c5WjiNKM&ab_channel=lucianohortencio

Trio Mossoró - PRAÇA DOS SERESTEIROS - Antonio Barros e Oséas Lopes. Ano de 1974.

O seresteiro mossoroense Francisco Almeida Lopes, conhecido carinhosamente como COCOTA, era irmão dos integrantes do Trio Mossoró (Oséas, João e Hermelinda), que tinham planos de levá-lo para ser o quarto integrante do Grupo. Infelizmente Cocota não pode realizar esse sonho, por ter sido assassinado em 1961 na Praça dos Seresteiros. Seu irmão Oséas Lopes e Antonio Barros o homenagearam com essa sentida composição.

https://www.youtube.com/watch?v=zm4c5WjiNKM&ab_channel=lucianohortencio

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MORRE HERMELINDA LOPES

Por Antônio dos Santos Lima

https://www.youtube.com/watch?v=mXcQXmuv05I&ab_channel=HERMELINDALOPES-Topic

https://www.facebook.com/antoniodossantos.lima.7

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A MÚSICA POPULAR BRASILEIRA (NORDESTINA) ESTÁ DE LUTO...

 Acervo do Kydelmir Dantas

https://www.facebook.com/photo/?fbid=1864123240620379&set=a.110106342688753

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MORRE A CANTORA MOSSOROENSE DO ANTIGO TRIO MOSSORÓ, HERMELINDA LOPES.

 Por Kydelmir Dantas

https://youtu.be/YZQZjNdQu7I

O Forró esta de Luto!! 'Hoje não, saudade
Se afaste do meu caminho
Você me machucou saudade
Porque me encontrou sozinho"
Fui informado Por João Mossoró que sua irmã Hermelinda Lopes faleceu hoje, 1 de Abril de 2023. Na Cidade do Rio de Janeiro-RJ.
História do Trio Mossoró:
Trio de forró. Cantores. Instrumentistas.
João Batista, o João Mossoró – Mossoró (RN)
Hermelinda Batista, a Ana Paula – Mossoró (RN)
Carlos André Batista, o Oséas Lopes – Mossoró (RN)
Irmãos. Fundado no princípio dos anos 1950 por Carlos André Batista, sanfoneiro que já havia atuado na Rádio Tapuyo de Mossoró (RN). Pouco depois, Carlos André mudou-se para o Rio de Janeiro, para onde chamou os irmãos para continuar o Trio Mossoró. No Rio de Janeiro, o líder e fundador do Trio já atuava nas rádios Mayrink Veiga e Nacional mantendo contato e intercâmbio com o compositor maranhanse João do Vale. Em 1954 recebeu em cerimônio no Teatro Municipal no Rio de Janeiro, o troféu Elderbe, o mais importante prêmio musical naquele momento. Em 1962 gravou o primeiro disco, o LP, “Rua do namoro”. Gravou ao longo da carreira cerca de 10 LPs, entre os quais, “Trinta dias de forró”, “Transamazônica, o paraíso da esperança” e “Forró do mexe mexe”. Participou ainda de inúmeras coletâneas, entre as quais, “A grande parada nordestina”, no qual interpretou “Na fogueira”, de Dominguinhos e Anastácia. O Trio se separou em 1972 e seus integrantes partiram para atuações individuais. Em 2001 a BMG lançou a série “Quatro em um”, na qual o Trio Mossoró aparece no volume 19 interpretando “Boiadeiro”, de Amim Sáfady, “Carro-de-boi”, de Geraldo Nunes, “Amor da minha vida”, de Raul Sampaio e Benil Santos e “Quero ver se não vai dar”, de Almeida Lopes e Gebardo Moreira.
Discografias
1980 CID LP
O melhor do Trio Mossoró

https://www.facebook.com/joao.mossoro

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VERSIFICANDO.

 Por Assis Mendes



Eu tenho orgulho de ser.

Das entranhas de paulista.

Cidade maravilhosa.

Acolhedora e bem quista.

Linda como a luz do dia.

O berço da poesia.

Do poeta e repentista.


E eu desejo a paulista.

No simples verso q'faço.

Que ela siga evoluindo.

Conquistando seu espaço.

E deste seu filho ausente.

Receba como presente.

Amor afeto e abraço!!


Assis Mendes. Paulista PB.


https://www.facebook.com/assis.mendes.986

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ALVORADA DE UM SONHO

 Por Hélio Xaxá


Feche os olhos

E imagine que está voando...

A realidade é um sonho...

Um sonho lindo.


O sol vem surgindo

Amarelo como o ouro...

O mar guarda um tesouro:

Navios de guerra

Naufragados em nome da paz.


"Os sonhos são mais lindos

Quando nós mesmos construimos..."


Abra os olhos

E veja que está na Terra

A realidade é amarga

Um pesadelo!

O sol nasce vermelho

Como o fogo do inferno...

O mar guarda um cemitério:

Navios de paz

Naufragados pela guerra.


"A cabeça do homem cria

O que suas mãos desenham

Para obedecer às suas mentes doentes."




https://www.facebook.com/helio.xaxa

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PREOCUPAÇÕES

Por José G. Diniz


Eu não quero ter preocupações

Peço a vida que eu vivia antes

Respeitando a todos os semelhantes

Procurando fazer boas ações

Esta vida nos dar tantas emoções

Não quero viver só de vantagens

Vou tentar não fazer muita bobagem

Para evitar cometer mais um pecado

Pobre ou rico já tem dia marcado

Para embarcar na sua ultima viagem


Eu quero é viver a minha vida

Sem pensar em futuro com surpresa

Pois da morte eu tenho plena certeza

Desejo esquecer o momento da partida

Por não ter mais volta esta ida

Depois que embarcar na carruagem

Vou tentar preservar a minha imagem

Para por Deus poder ser perdoado

Pobre ou rico já tem dia marcado

Para embarcar na sua ultima viagem.


https://www.facebook.com/josegomesd

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VIAGEM SEM BAGAGEM

 Autor: José Di Rosa Maria


Quando o óbito do último dos meus ais Constatar-se pra Deus, Pai dos falíveis, Legiões de anseios impossíveis Vagarão sem que eu os siga mais. Pelo mundo que, vítima dos mortais, Seguirá sem qualquer atenção dada, Feito pátria de honra deflorada Pela fome de ter só pra somar, Quando minha jornada terminar Partirei sem do mundo levar nada. * Sem as armas de luta a céu aberto, Com apenas o peso dos pecados E a soma dos terços não rezados, Mudarei para um cosmo, nada perto. Sem decerto saber o rumo certo, Do descanso da última caminhada, Para sempre um voo de hora marcada Meu espírito sem mim há de alçar, Quando minha jornada terminar Partirei sem do mundo levar nada. * Meu conjunto de ossos ficará Como prova cabal da existência, No recanto dum reino sem essência Onde jaz quem jamais retornará. E por tempos eternos dormirá Numa jaula de terra indesejada, Há centenas de anos planejada Pra quem perde o poder de respirar, Quando minha jornada terminar Partirei sem do mundo levar nada. * Meus arbítrios carnais adormecidos Pelo tempo pra sempre ficarão, Por lembrança da perda da razão E dos dias por mim aqui vividos. Meus cabelos quebrados e fedidos Bem no âmago da cova rodeada Por jazigo de gente descarnada, Que enfim, viu seu fim também chegar, Quando minha jornada terminar Partirei sem do mundo levar nada. * Entranhados nas letras do meu nome Deixarei muitos gêneros textuais, Afirmando com provas imortais Que legado de gênio nunca some. Que nem mesmo com tempo o tempo come, Tendo sua raiz petrificada Pela mão do destino e vigiada, Por que fez terra, vento, céu e amar, Quando minha jornada terminar Partirei sem do mundo levar nada.

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SEU GALDINO FALA AO SEU LEODORO SOBRE A SUA PASSAGEM NO TIME DE FUTEBOL POTIGUAR DE MOSSORÓ.

Por José Mendes Pereira

https://arquivosfutebolbrasil.com.br/blog/2021/06/21/associacao-cultural-esporte-clube-baraunas-mossoro-rn-no-campeonato-potiguar-de-1978/

"Hoje é 1º. de abril e não podemos deixar seu Galdino fora desse dia".

Para quem gosta de futebol (eu não entendo nada), a Associação Cultural e Desportiva Potiguar é conhecida "Potiguar", porque, é uma associação do Estado do Rio Grande do Norte, e que a equipe faz seus jogos no único Estádio de futebol de Mossoró, o Nogueirão.

O Potiguar não é o maior time do Rio Grande do Norte, mas é um dos maiores do interior do Estado, e é merecedor da maior torcida deste. Ele foi fundado em 11 de fevereiro de 1945, resultado da fusão de dois clubes da cidade o Esporte Clube "Potiguar" e a Sociedade Desportiva Mossoró.

No ano de 1951, o time de futebol "Potiguar", veio a conquistar seu primeiro campeonato municipal. Dequinha (que mais tarde viria a jogar pelo Flamengo e pela Seleção Brasileira) e Bira (que jogou no futebol europeu) foram os responsáveis pelas primeiras conquistas do clube. 

Seu Galdino Borba(gato) Mend(onça) foi um dos jogadores do "Potiguar", segundo afirmou ele a seu Leodoro Gusmão, enquanto conversavam em uma tarde no seu curral. Mas algumas pessoas não respeitam seu Galdino, e não querem acreditar em tudo que ele diz.

Eu, particularmente não vejo nenhum motivo para dizer que seu Galdino Borba(gato) era um homem mentiroso. O que eu sei, é que ele era um sujeito completamente polivalente. Um grande conhecedor de várias profissões, como por exemplo: agricultor, fazendeiro, vaqueiro, ourives, jogador de futebol, caçador de mel de abelha italiana e jandaíra, cantor, onde no Programa do Chacrinha ele concorreu com o famoso artista Roberto Carlos,  e  principalmente, perseguidor de onças nas quebradas sertanejas. Esta última era a que ele mais entendia. Pegava onças na carreira dentro dos cerrados, e para ele, caçar onças era o seu melhor hobe. 

Seu Galdino era mais corajoso do que o tenente João Bezerra da Silva, o único policial que foi capaz de matar o homem mais valente do Nordeste Brasileiro, o rei do cangaço capitão Lampião, sua rainha Maria Bonita e mais 9 cangaceiros, todos estes eram funcionários da Empresa de Cangaceiros Lampiônica & Cia.

Sob o telhado que cobria o estábulo da sua fazenda, seu Galdino e seu Leodoro Gusmão conversavam sentados em  tinas feitas de alvenaria, e o assunto bem gostoso e com muito orgulho para seu Galdino, era relacionado à sua participação como titular -  jogador de futebol da "Associação Cultural e Desportiva Potiguar". 

Dizia seu Galdino ao compadre, que na adolescência, foi um dos melhores jogadores de futebol em campos de poeira, isto é  improvisados, e com o passar dos anos, deixou os campos de poeira e conseguiu participar de campos oficiais, com regras, com traves, com bolas oficiais, com  juízes,  bandeirinhas, gandulas, mais uma enorme torcida e tudo mais. E devido o seu bom desempenho como jogador, foi convidado, e posteriormente contratado para ser um atleta da equipe do "Potiguar" de Mossoró, assumindo a posição atacante, porque este clube tomara conhecimento do seu talento com bola.

Nessa equipe, seu Galdino foi a grande estrela, e até hoje, depois de muitos anos que passou lá pelo "Potiguar", é lembrado por todos os jogadores e membros dali, porque, ficou registrada a sua admirada participação naquele grupo. Equipe que apresentava e apresenta até hoje total eficiência. 

No primeiro jogo "Potiguar x Baraúna", ambos de Mossoró, que fez como titular desta primeira equipe - contava seu Galdino ao compadre Leodoro - logo no primeiro tempo, fez 8 gols, que nunca tinha acontecido em partida de futebol  do Brasil, e nem em país nenhum, um único jogador balançar a rede com 8 gols, e principalmente, apenas em um tempo de 45 minutos.  

Seu Leodoro Gusmão ouvia com atenção o que dizia o seu compadre Galdino Borba(gato), mesmo pigarreando, mas fingia ser irritação na garganta, como se fosse excesso de secreção acumulada. Mas na verdade, ele achava que seu Galdino estava enfeitando muito o assunto, e jamais tomara conhecimento que ele tinha jogado em times  de futebol oficiais. Mas não devia duvidar.   

Seu Galdino dizia que a bola parecia estar apaixonada por ele. Sempre ela procurava os seus pés. Quando bem olhava, ela já vinha à sua direção, e quando ele se apoderava dela, era nesse momento que ele fazia a torcida delirar, gritando fortemente o seu nome: "- Galdino! Galdino! Galdino!". Mas isso é o que chamamos de talento. Seu Galdino nasceu para ser mesmo um atleta de campo, onde tem trave e gramado. Em algumas vezes, a bola tomava rumo diferente e caía dentro da rede. 

Em um momento, seu Leodoro Gusmão quis saber o que sentia o seu coração quando a torcida delirava. E apoiando-se um pouco sobre a tina que a tempo se sentara, perguntou-lhe:

- Compadre Galdino, eu suponho que é  muito bom quando as pessoas gritam o nome da gente em tom de elogios. E com tudo isso, como ficava o seu coração nessa ocasião de delírio da torcida do "Potiguar", gritando e batendo palmas, só homenageando o seu futebol?

- Nossa! Não há coisa melhor do que ser admirado dentro de um campo de futebol ou qualquer ambiente. Eu nem sei explicar o tamanho da emoção. Mas é gratificante, compadre Leodoro.

Segundo seu Galdino, na sua segunda participação na equipe "Potiguar", jogando contra o "Baraúna" local, logo no primeiro tempo, fez 11 gols.  O goleiro do "Baraúna ficou totalmente atordoado de tanto pular para evitar gols, mas não teve jeito, foi surrado com 11 lindos gols.

A galera não parava de gritar quando ele se apoderava da bola. O que era de jogadores do "Baraúna", todos corriam atrás dele. Nesse dia, até o goleiro deixou a sua trave e fez carreira para ajudar os demais membros do Baraúna. 

Teve momentos que três ou quatro jogadores abandonaram o campo e ficaram ali ao lado do goleiro. Com as mãos, eles não podiam pegar a bola, mas com pés e cabeças sim, podiam evitar mais outros gols. Ele parecia que estava voando sobre o gramado. 

Dizia ele que no segundo tempo, o seu admirado desempenho, até os torcedores do "Baraúna" aplaudiam o seu futebol. Dava cada chapéu nos seus adversários, e que a plateia não segurava a sua emoção, o seu grito de admiração estava por todo campo.

Mas com tanto talento, seu Galdino Borba(gato não seguiu o futebol, porque o tempo não oferecia muito dinheiro. Resolveu abandonar de uma vez por toda a carreira de jogador, e ficou fazendo companhia aos pais, principalmente caçando onças. 

Seu Galdino foi convidado por outros times e também para participar da seleção brasileira, mas ele não aceitou. O que ele queria mesmo era ficar juntinho dos seus pais e seus conterrâneos mossoroenses.

Mais uma vantagem que seu Leodoro ouviu do seu compadre Galdino.

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ESTAÇÃO DA LAPA DE SALVADOR (Visão da década de 80)

Poema de Conrado Matos

Há escadas com
degraus rolantes,
onde conduzem
milhares de escravos-
assalariados.
Antes, os navios
negreiros, hoje,
transporte de massa
e até escadas rolantes.
Escadas, essas, nos
conduzem ao destino
certo, na hora certa,
do relógio de ponto,
onde há apenas trabalho
e piores esperanças.
Foi sempre assim,
continua sendo assim,
o sistema será sempre
assim...
Ontem nos
engenhos, trabalhando
na cana de açúcar,
hoje em condições
semelhantes.
Circulam diariamente
homens, mulheres, de
várias raças e cores
São brancos, negros,
mulatos, índios,
caboclos, mestiços,
amarelos e pardos.
(* Nota: Termos raciais
utilizados na época
dos anos 80).
Gente triste, gente feliz
com um sorriso forçado
Gente com olhar sombrio,
suada e apressada.
São pessoas que vêm
de diversos bairros,
num corre-corre, subindo
escadas e descendo
escadas, contando os
degraus que vão rolando
e pensando naqueles
fantásticos degraus dos
sonhos.
Conrado Matos - Psicanalista, Poeta,
Escritor e Compositor.
Salvador, 10 de Junho de 1984 (Data em que o poema foi escrito).
Foto de Margarida Neide/Arquivo - Correio.
ESTAÇÃO DA LAPA DE SALVADOR ( Essa linha de ônibus na foto é Luis Anselmo x Lapa).


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