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sábado, 12 de março de 2022

LIVRO DO ESCRITOR GUILHERME MACHADO.

  Por José Mendes Pereira


Recentemente o escritor e pesquisador do cangaço Guilherme Machado lançou o seu trabalho sobre o mundo dos cangaceiros com o título "LAMPIÃO E SEUS PRINCIPAIS ALIADOS". 

O livro está recheado com mais de 50 biografias de cangaceiros que atuaram juntamente com o capitão Lampião. 

Eu já recebi o meu e não só recebi, como já o li. Além das biografias, tem fotos de cangaceiros que eu nem imaginava que existiam. São 150 páginas. Excelente narração. Conheça a boa narração que fez o autor. 

Pesquisador Geraldo Júnior

Prefaciado pelo pesquisador do cangaço Geraldo Antônio de Souza Júnior. Tem também a participação do pesquisador Robério Santos escritor e jornalista. Duas feras no que diz respeito aos estudos cangaceiros.

Jornalista Robério Santos

Não deixa de adquiri-lo. Faça o seu pedido com urgência, porque, você sabe muito bem, livros escritos sobre cangaços, são arrebatados pelos leitores e pelos colecionadores. Então cuida logo de adquirir o seu! 

Pesquisador Guilherme Machado

Adquira-o através deste e-mail: 

guilhermemachado60@hotmail.com

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LIVRO DO ESCRITOR JOSÉ BEZERRA LIMA IRMÃO

 Por José Mendes Pereira

Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.

Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.

Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.

Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.

Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.

Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.

A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.

Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.

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Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.

Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.

Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.

Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),

Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.

A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.

As Revoltas Tenentistas.

Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...

Vejam aí as capas dos três livros:


https://www.facebook.com/profile.php?id=100005229734351

Adquira-os através deste endereço:

franpelima@bol.com.br

Ou com o autor através deste:


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LIVRO

 Por Francisco Pereira Lima

Indicação Bibliográfica. Nova e caprichada reedição, com Xilogravuras, do excelente livro VELHOS COSTUMES DO MEU SERTÃO, de Juvenal Lamartine. 

Quem desejar adquiri-lo entrar em contato com o Professor Pereira. Whatsapp 83 9 9911 8286, ou ainda franpelima@bol.com.br

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=1720730074802596%2C1720457008163236%2C1720434674832136&notif_id=1630233395090042&notif_t=group_activity&ref=notif

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NOVO LIVRO DO JOÃO DE SOUSA LIMA

 

Clique no link: https://youtu.be/vEpO0waREH8

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BALA DE ALGODÃO, DE JOÃO MACEDO COELHO FILHO, LANÇAMENTO HOJE EM FORTALEZA

 

Foi ontem (11/03) o lançamento de “Bala de Algodão”, narrativa romanceada de acontecimentos históricos do Cariri, sobretudo Missão Velha, na voz de Sinhô Dantas, um coronel sertanejo que na guerra - nos tempos do bandoleirismo de Lampião - aprendeu e ensinou a paz. Lançamento às 19h de hoje, no auditório da Reitoria da UFC (entrada pela Rua N.S. dos Remédios).

João Macedo Coelho Filho e sua obra: Bala de Algodão

"Em prosa limpa, elegante e rica de imagens e lembranças vivas, João Macedo Coelho Filho deixa a sua marca como escritor. Toma a palavra do bisavô — Manuel Dantas de Macedo, o “coronel” Sinhô Dantas — personagem forte de um relato de protagonista, e vai desfiando fatos, circunstâncias, feitos e desfeitas, em uma saga caririense “perpassada de religiosidade e pelo banditismo”. Não seria por outra razão que o talento de João Macedo transparece e se afirma nestas páginas, lembrança de Joaryvar Macedo, cronista celebrado dos homens, mulheres e das lutas messiânicas e políticas do vasto país do Cariri e pelas terras dos Inhamuns…" Paulo Elpídio de Meneses

Redação Cariri Cangaço, 11 de Março de 2022

https://cariricangaco.blogspot.com/2022/03/bala-de-algodao-de-joao-macedo-coelho.html

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COMBATE DA MARANDUBA, MAIS UMA GRANDE VITÓRIA DE LAMPIÃO

Por Cangaço Eterno

https://www.youtube.com/watch?v=SNxvrbwI-jM&ab_channel=Canga%C3%A7oEterno

Novo vídeo do canal Cangaço Eterno no YouTube, neste apresento o terrível e famoso Combate da Maranduba, onde Lampião e seus asseclas venceram o combate contra as forças volantes de Manoel Neto e Liberato de Carvalho.

O texto base para narração do vídeo, foi extraído do livro " Lampião Amém da Versão, Mentiras e Mistérios de Angico " do saudoso Alcino Alves Costa.

Se aprovarem o vídeo não esqueça de deixar seu link, e se não for um inscrito, por gentileza, se inscreva.

Segue o link abaixo:

Neste vídeo apresento segundo o texto do livro do saudoso Alcino Alves Costa, " Lampião Além da Versão, Mentiras e Mistérios de Angico. O terrível combate da Maranduba-SE, onde mais uma vez Lampião e seu bando se sobressaiu contra as forças volantes.

CAPÍTULOS :

CAP. 1 INTRODUÇÃO : 0:20
CAP. 2 O SOLO DE MARANDUBA : 1:04
CAP. 3 O SEXTO SENTIDO DE LAMPIÃO 4:39
CAP. 4 COMEÇA O COMBATE 6:08
CAP. 5 A RESISTÊNCIA DA VOLANTE : 9:34
CAP. 6 AJUDA QUE ATRAPALHOU 10:17
CAP. 7 AS DURAS BAIXAS 12:05
CAP. 8 A DOR DA DERROTA 13:50

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A CASA DE MARIA DA INVENÇÃO, AVÓ DAS CANGACEIRAS DO MARANDUBA.

Por Manoel Belarmino

Ali, ao lado da capela de Santo Antônio do Curralinho, em Poço Redondo, estava a casa de Maria da Invenção, filha de Maria do Rosário, a grande matriarca dos Soares do Maranduba. Maria da invenção, herdou a liderança e o poderio do território do Maranduba. Esse poderio territorial, o Grande Maranduba, que começava na Risada e se estendia pelo Rancho Velho, Lagoa da Vila, Volta da Caída, Capela, Aroeiras, Sítio dos Soares, Santo Antônio, Alto Bonito, As Capoeiras, e chegando ao Curralinho, na beira do Rio São Francisco com o seu casarão ali ao lado da capelinha de Santo Antônio.

Maria da Invenção, a filha de Maria do Rosário (a "Mãe Rosara" dos Soares), passava temporadas no Curralinho, nas festas, e de onde partia em grandes é demoradas viagens para Propriá e Penedo, e também de onde saída em longas caminhas em Romaria para o Juazeiro do Norte do Padre Cicero.

Os filhos de Maria da Invenção, em 1932, dois anos depois da chegada de Lampião a Sergipe, já eram todos coiteiros dos cangaceiros, acoitando-os em suas fazendas do território da "Mãe Rosara", o grande Maranduba.

Um dia depois do sangrento combate do Maranduba, que deixou o chão dos Soares empapado de sangue, a vegetação queimada pelo fogo da pólvora das armas das volantes e dos cangaceiros, as tropas das volantes rumaram para o Curralinho na intenção de descansar, socorrer os feridos e por ser mais fácil, pelo rio, o acesso aos transportes.

Liberato de Carvalho, um dos comandantes das volantes, chegando ao Curralinho, soube que os Soares eram coiteiros dos cangaceirose e decidiu mandar prender todos os filhos de Maria da Invenção que estavam no Curralinho e na Fazenda Capoeiras. Lê Soares, Francisco, Luiz e outros, foram presos e levados de canoas para o quartel em Canindé.

Antônio Soares, que estava no coito de Lampião, no Maranduba, naquele dia 9 de janeiro, com seu burro de carga transportando água, queijo, bebidas e outros alimentos (dizem que também balas), quando escutou os primeiros disparos dos cangaceiros e volantes, desabou no oco do mundo. Antônio Soares nunca tinha visto um estouro de balas daquele tamanho. Ficou tonto. Correu tanto, que foi parar nas Capeiras, na beira do rio, perto de Curralinho. No mesmo dia, atravessou o rio. Em Alagoas, juntou-se aos romeiros de Nossa Senhora das Candeias e só se assossegou quando chegou ao Juazeiro e se confessou com o Padre Cicero. Contou tudo ao seu Padim. E ali ficou até o dia da morte do seu Padim do Juazeiro.

Em setembro de 1934, depois da morte do padre Cícero, Antônio Soares retornou para o Maranduba e foi procurar a sua família nas capoeiras. A família Soares nem imaginava que Antônio Soares tivesse vivo.

Voltando às prisões dos filhos de Maria da Invenção. Quando a líder dos Soares soube que todos os seus filhos que estavam ali no Curralinho e nas Capoeiras foram presos, teve que fazer, de forma dramática, e que não era do seu feitio, procurar o comandante das volantes que estava arranhado na casa de Totonho Lameu ali mesmo no Curralinho e ajoelhar-se aos pés do comandante Liberato de Carvalho para pedir que não matasse os seus filhos. Na noite daquele mesmo dia 10 de janeiro de 1932, todos os Soares que estavam presos no quartel de Canindé foram soltos.

Mais tarde, três de netas de Maria da Invenção entram no Cangaço. Foram elas: as duas irmãs Adelaide e Rosinha e a tia das duas, Áurea. Áurea era filha de Tonho Soares(Tonho Nicácio), primo irmão do Antônio Soares que estava no momento do combate do Maranduba, e Rosinha e Adelaide eram filhas de Lê Soares.

O casarão dos Soares no Curralinho já não existe mais com a arquitetura original. Ali hoje é a casa do empresário Oderman de Poço Redondo.

https://www.facebook.com/groups/179428208932798/user/100005759494452

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LAMPIÃO EM JUAZEIRO DO NORTE

Por José Mendes Pereira

 

É do conhecidíssimo de todos que estudam "cangaço" e principalmente a "Empresa de Cangaceiros Lampiônica & Cia., chegando Lampião e seus cabras na cidade de Juazeiro do Norte, no Estado do Ceará, no dia 04 de Março de 1926, hospedou-se no sobrado do poeta popular João Mendes Oliveira, à Rua Boa Vista, segundo apresentado na foto acima.

IDENTIDADES: 1- Zé Paulo, primo; 2 -Venâncio Ferreira, tio; 3 - Sebastião Paulo, primo; 4 - Ezequiel, irmão; 5 João Ferreira, irmão; 6 -Pedro Queiroz, cunhado (casado com Maria Mocinha, que está à sua frente, sentada); 7- Francisco Paulo, primo; 8- Virgínio Fortunato da Silva, cunhado (casado com Angélica) 9 - ZÉ DANDÃO, agregado da família. SENTADOS, da esquerda para direita: 10 - Antônio, irmão; 11-Anália, irmã; 12 - Joaninha, cunhada (casada com João Ferreira); 13 -Maria Mocinha, ou Maria Queiroz ,irmã; 14-Angélica, irmã e 15 - Lampião.

No outro lado da rua citada acima, ficando em frente ao sobrado, residia o João Ferreira dos Santos, com sua mulher Joaninha, que na foto ela aparece sendo o número 12. João Ferreira dos Santos foi o único irmão do capitão Lampião que não entrou para o cangaço, mas segundo os pesquisadores ele  fez algumas tentativas, e o bandoleiro irmão não aceitou), dizendo-lhe que fosse cuidar das suas irmãs e irmão o Ezequiel que ficaram. 


Em outra casa, na mesma calçada e na mesma rua, residia o irmão mais novo, Ezequiel Ferreira da Silva, (entrou para o cangaço em 1927 e foi assassinado no ano de 1931), acompanhado da irmã Mocinha Ferreira e seu marido Pedro Queirós. Mais ainda a Anália Ferreira, que era a caçula. Possivelmente, neste período de 1926, Anália ainda era solteira, já que vivia na companhia de Mocinha e Ezequiel. 

O Ezequiel só entrou para o cangaço, depois que o seu irmão mais velho, o Antonio Ferreira da Silva foi morto no início de janeiro de 1927, na Fazenda Poço do Ferro, Tacaratu, Pernambuco, propriedade do coronel Ângelo da Jia, em decorrência de um acidente ocasionado por Luiz Pedro, que disparou sua arma acidentalmente, atingindo o próprio amigo. 

Maria Ferreira, dona Mocinha, irmã de Lampião faleceu aos 102 anos

Ocupavam uma casa vizinha a outra irmã, Angélica Ferreira e seu marido Virgínio Fortunato da Silva, que futuramente ficaria viúvo, entrando no bando do cunhado Lampião, com o nome de Moderno. Pelo que sei, Virgínio entrou para o cangaço no dia que o Ezequiel Ferreira entrou. 

Caso não tenha sido a sua entrada juntamente com o cunhado, os amigos estudiosos do cangaço que me corrijam com a informação correta, pois, muito agradeço a todos de coração.

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CASA DA LÍDIA DE ZÉ BAIANO

Por José Mendes Pereira 

Imagem da Internet, mas me parece pertencer ao escritor João de Sousa Lima.

Alguém sabe informar o atual proprietário das terras onde está localizada esta casa que foi da cangaceira Lídia?

Aqui, o cangaceiro Zé Baiano encontrou a futura cangaceira Lídia Pereira. Segundo dizem que ele estava ferido, tinha sido baleado num combate. Levaram-no para a casa mais próxima, e lá, permaneceu até que ficou bom. Quem cuidou dele foi o pai da Lídia. Lógico que a Lídia também deve ter participado do seu tratamento. Findaram apaixonados. 

Quando Zé Baiano ficou bom, disse ao velho pai da Lídia Pereira,  que iria levá-la consigo para o cangaço. O pobre velho nada fez para impedir que ela entrasse naquela vida, pois, quem mandava no sertão eram os cangaceiros. E assim ele fez. Mas, findou a matando com pauladas, depois que ele soube que ela vinha o traindo com o cangaceiro Bem-Te-Vi. A lei do cangaço era assim mesmo. Mulher que traísse o seu companheiro, tinha que ser morta, ou de um jeito ou de outro. 

Talvez, a Lídia o traiu porque pensou que poderia ser perdoado o seu grande erro. Mas ela se enganara por total. Se Lampião não mandou que a matasse, mas o seu companheiro que estava revoltado com o seu feito vergonhoso, resolveu assassiná-la com fortes e brutais cacetadas, deixando a sua companheira totalmente irreconhecível. Ela pediu a Lampião e Maria Bonita que não deixasse Zé Baiano matá-la, mas foi inútil. Maria Bonita foi uma das tais que não aceitou o seu pedido, pois ela sabia muito bem o código de honra do cangaço.


Segundo está escrito na literatura cangaceira, o ex-cangaceiro Bem-Te-Vi morreu velhinho. Teve a sorte de ter escapado das mãos do ex-cangaceiro Zé Baiano, pois, este era perverso ao estremo. Ora, matou a companheira de pauladas, porque o traiu com um dos seus comparsas, imagina bem, se ele tivesse pego o ex-cangaceiro que era amante da sua companheira. Tinha o feito de retalhos de pedaços de carne. Que sorte, hein Bem-Te-Vi? E ponha sorte nisso.

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LAMPIÃO NO CEARÁ - CASA EM QUE LAMPIÃO PERNOITOU ANTES DA CHEGADA AO JUAZEIRO.

 Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=Bwzea0mhEj0

Localizada no Sítio Baião no município cearense de Jati a antiga casa que no passado pertenceu ao coronel Né Pereira (Manoel Pereira da Silva) foi onde Lampião e seus comandados pernoitaram na noite de 01 de março de 1926, quando se dirigiam à cidade de Juazeiro do Norte/CE, onde se incorporariam nos Batalhões patrióticos que foram formados para combater a Coluna Prestes-Miguel Costa.

Lampião e seu bando adentram em Juazeiro no dia 04 de março de 1926 e no dia 12 seguinte o cangaceiro-mor recebe a polêmica patente de capitão dos Batalhões Patrióticos, uniformes, dinheiro e munições e logo partem em busca dos revoltosos.

Chegando em Pernambuco Lampião é recebido à bala pelos antigos inimigos e diante do não reconhecimento de sua "patente", resolve voltar à velha vida criminosa de outrora. Dessa vez com potente armamento (Fuzis), dinheiro e vasta munição.

A partir de então o sertão nordestino jamais seria o mesmo. Conheceriam uma onda de mortes e terror jamais presenciada na história cangaceira.
Mas... essa já é uma outra história que abordaremos em outros vídeos do nosso canal. Grande abraço, Cabroeira!

Geraldo Antônio de Souza Júnior

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