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sábado, 30 de outubro de 2021

NOVO LIVRO NA PRAÇA

  Por José Mendes Pereira


Recentemente o escritor e pesquisador do cangaço Guilherme Machado lançou o seu trabalho sobre o mundo dos cangaceiros com o título "LAMPIÃO E SEUS PRINCIPAIS ALIADOS". 

O livro está recheado com mais de 50 biografias de cangaceiros que atuaram juntamente com o capitão Lampião. 

Eu já recebi o meu e não só recebi, como já o li. Além das biografias, tem fotos de cangaceiros que eu nem imaginava que existiam. São 150 páginas. Excelente narração. Conheça a boa narração que fez o autor. 

Pesquisador Geraldo Júnior

Prefaciado pelo pesquisador do cangaço Geraldo Antônio de Souza Júnior. Tem também a participação do pesquisador Robério Santos escritor e jornalista. Duas feras no que diz respeito aos estudos cangaceiros.

Jornalista Robério Santos

Não deixa de adquiri-lo. Faça o seu pedido com urgência, porque, você sabe muito bem, livros escritos sobre cangaços, são arrebatados pelos leitores e pelos colecionadores. Então cuida logo de adquirir o seu! 

Pesquisador Guilherme Machado

Adquira-o através deste e-mail: 

guilhermemachado60@hotmail.com

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LIVRO

 

Você que gosta de ler o tema cangaço procura com urgência os bons livros da escritora Luitgarde Oliveira Cavalcanti Barros, adquirindo com o professor Pereira, através destes endereços:

franpelima@bol.com.br ou pelo Whatsapp 83 9 9811 8286. 

É uma escritora de nome e renome no que diz respeito ao estudo cangaceiro.

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LIVRO DA ESCRITORA E PESQUISADORA DO CANGAÇO VERLUCE FERRAZ

 

Descendente de Nazaré do Pico - em Floresta do Navio. Homenagem a Izaias Ferraz Nogueira, - Volante de Pernambuco.

https://www.facebook.com/groups/1995309800758536

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PEÇA LOGO ESTES TRÊS LIVROS

   Por José Mendes Pereira 

A primeira obra é "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS" que já está na 5ª. edição, e aborda o fenômeno do cangaço e a vida do maior guerrilheiro das Américas. Um homem que não temeu às autoridades policiais  e muito menos aqueles que lutavam contra a sua pessoa, na intenção de desmoralizá-lo nas suas empreitadas vingativas, e eliminá-lo do solo nordestino. Realmente foi feito o extermínio do homem mais corajoso e mais admirado do Nordeste do Brasil, na madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota do Angico, no Estado de Sergipe, mas não em combate, e sim, através de uma emboscada muito bem organizada pelo alagoano tenente João Bezerra da Silva. 


O Segundo livro da trilogia do escritor e pesquisador do cangaço é: "FATOS ASSOMBROSOS DA RECENTE HISTÓRIA DO NORDESTE" com 332 páginas, e um grande acervo de fotos relacionado ao assunto. E para aqueles que gosta de ler e ver fotos em uma leitura irá se sentir realizado com todas as fotos.


O terceiro livro da trilogia também do escritor José Bezerra Lima Irmão é: "CAPÍTULOS DA HISTÓRIA DO NORDESTE" resgata fatos sobre os quais a história oficial silencia ou lhes dá uma versão edulcorada ou distorcida: o "desenvolvimento" do Brasil, o desumano progresso de colonização feito a ferro e fogo, Guerra dos Marcates, Cabanada, Balaiada, Revolução Praieira, Ronco da Abelha, Revolta dos Quebra-Quilos, Sabinada, Revolta de Princesa, as barbáries da Serra do Rodeador e da Pedra do Reino, Guerras de Canudos, Caldeirão e Pau-de-Colher, dando ênfase especial à saga de Zumbi dos Palmares, Invasões Holandesas, Revolução Pernambucana de 1817, Confederação do Equador e Guerras da Independência, incluindo o 2 de Julho, quando o Brasil se tornou de fato independente... São assuntos que dão gostos a gente lê-los.  

Adquira-os com o professor Pereira através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br

ou com o autor através deste g-mail: 

josebezerralima369@gmail.com

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INTERIOR DA IGREJA DE SÃO VICENTE DE PAULA, MOSSORÓ/RN.

 Por Neilton Medeiros

Igreja da bunda redonda, como disse Lampião em 1927, quando tentou invadir Mossoro, foi derrotado e saiu corrido à procura de sombra nas terras do coiteiro Coronel Isaías Arruda, no Ceará, deixando para trás o cangaceiro Colchete morto, Jararaca baleado e levando alguns outros feridos.


https://www.facebook.com/photo/?fbid=1773937512817245&set=gm.1764442807097989

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CORONEL PETRONILHO DE ALCÂNTARA REIS, UM DOS PRIMEIROS CONTATOS DE LAMPIÃO NA BAHIA.

 Acervo do Beto Rueda

Petro, como era chamado, foi chefe político em Santo Antônio da Glória(cidade hoje submersa pelas barragens do Rio São Francisco) e um dos maiores latifundiários do Estado, dono de extensas faixas de terras dentro do Raso da Catarina.

Fonte:

LIMA, João de Sousa. Lampião, o cangaceiro! sua ligação com os coronéis baianos, Raso da Catarina e outras histórias. Paulo Afonso: Fonte Viva, 2015.

https://www.facebook.com/photo/?fbid=4895630667114425&set=gm.3022073154748857

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FINALMENTE, QUEM MATOU LAMPIÃO NA GROTA DO ANGICO?

 Por Iconografia da História

Tratado como Judas, vivendo no anonimato e com medo da morte. A história e as perturbações de Santo, o homem que matou Lampião e cortou sua cabeça com um punhal

Até pouco tempo atrás, a historiografia considerava João Bezerra da Silva como o homem que matou Virgulino Ferreira, o maior cangaceiro da história. Porém, ao realizar pesquisas mais aprofundadas, o especialista no fenômeno social Frederico Pernambucano de Mello descobriu que, na realidade, o autor do disparo que tirou a vida de Lampião, em 1938, foi Sebastião Vieira Sandes, o Santo, um soldado do pelotão de João Bezerra, que conhecia Lampião e sua esposa, Maria Bonita.

Santo foi coiteiro de Lampião e companheiro de costura. Chegou a ser amigo do cangaceiro e era chamado por sua esposa, Maria Bonita, de Galeguinho. Os coiteiros preparavam esconderijos e ajudavam os bandos do cangaço a fugirem da polícia.

A relação entre Santo e Lampião se rompeu quando o primeiro foi preso e torturado. Solto com a condição de entrar na "Volante", espécie de tropa especial treinada para caçar cangaceiros, Santo foi um dos homens que ajudou a encontrar Lampião e mais 9 pessoas do seu bando, na gruta de Angicos, em Sergipe.

O grupo de volantes, que também contava com poucos homens, preparou emboscada contra Lampião acima do vale onde estavam os bandidos. Ao receber o sinal de que o alvo se tratava de Lampião, Santo disparou a arma. O projétil acertou o punhal de lampião e foi desviado para o abdômen, que perfurou órgãos e colocou fim em um dos maiores bandidos da história do país.

Por fim, Santo ficou responsável por cortar a cabeça de Lampião. Cada passada da lâmina no pescoço, fazia o rapaz, de 20 anos na época, tremer todo.

Após a execução, Santo foi aconselhado a manter-se calado. A não reivindicar a morte para não levantar possibilidade de vingança, já que Lampião tinha muitos aliados ainda vivos.

No início dos anos 2000, Santo procurou Frederico Pernambucano de Mello, foi até Alagoas para se despedir da família, pois estava com uma doença incurável e tinha pouco tempo de vida.

O assassino de Lampião disse ao historiador que não poderia levar aquele segredo para o túmulo, que a imagem de lampião e o barulho do disparo nunca saíram de sua mente. Escondido durante anos, pouquíssima gente sabia do ato que cometera a manda de Vargas, inclusive parte significativa de sua família.

A morte de Lampião em suas costas lhe custou o sossego por 6 décadas, mas seu tiro certeiro moveu a roda da história.

Conheça a história do Cangaço em nosso novo vídeo, acessando pelo link: https://youtu.be/xABFYUPocEw

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste

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DÚVIDA QUE PRECISA SER ELUCIDADA.

 Por José Mendes Pereira


Dizem que a verdade corre o mundo muito rápida, mas a mentira tem mais ligeireza do que a própria verdade. É verdade.

Este senhor acima, de nome João Ferreira da Silva, que era famoso lutador de boxe, lá da cidade de Juazeiro do Norte, e carinhosamente apelidado de João Peitudo, confirmava sem pensar em errar, que era filho de Virgolino Ferreira da Silva, o capitão Lampião, e Maria Gomes de Oliveira, a rainha do cangaço Maria Bonita. Mas há quem diga que as suas informações não têm nenhuma ligação com o cangaço, e muito menos com a família Ferreira do capitão Lampião, e nem com a família Gomes de Oliveira, de Maria Bonita.

Da esquerda para a direita: ..., Expedita Ferreira, filha de Lampião e Maria Bonita, ..., Vera Ferreira neta de Lampião e Maria Bonita, e o cineasta e pesquisador do cangaço Aderbal Nogueira. A foto é apenas como ilustração.

A jornalista e escritora Vera Ferreira que é neta dos reis do cangaço, afirma que o João Ferreira da Silva, o João Peitudo, nasceu no ano de 1942, e como sabemos, os seus avós morreram no dia 28 de julho do ano de 1938, lá na Grota do Angico, no Estado de Sergipe. Ainda esclarece que, ele disse que Lampião ao entregá-lo com 42 dias de nascido a dona Aurora que o criou, Lampião furou as suas orelhas, e era apenas para reconhecê-lo quando um dia retornasse para visitá-lo no Juazeiro do Norte. Mas a verdade, explica Vera Ferreira, que elas foram furadas pelos índios, quando ele vivia por lá, que era costume dos chefes indígenas furarem as orelhas das crianças.

Mas o jornalista, escritor, cineasta e pesquisador do cangaço Robério Santos, me falou através do facebook, que é proprietário de um documento comprovando o dia, mês e ano do nascimento do João Ferreira da Silva, o João Peitudo. O Robério Santos é um pesquisador que faz os seus trabalhos adquirindo documentos ou apanha na fonte. Não vai por conversa de calçada. Ele vai até a casa do possível estudado.

Clique no primeiro link e leia o que escreveu Demontier Tenório. E logo em seguida, assista ao vídeo do Robério Santos.

https://www.miseria.com.br/ultimas-noticias/cariri/ha-20-anos-morria-em-juazeiro-do-norte-o-filho-de-lampiao/

https://www.youtube.com/watch?v=A8OOb0EEwHk&ab_channel=OCanga%C3%A7onaLiteratura

Se interessar, leia este quando terminar.

https://blogdomendesemendes.blogspot.com/2021/10/entrevista-com-o-filho-de-lampiao-e.html

Nota: Lembrando aos amigos leitores que nada a ver com os cineastas e nem jornalistas. Tenho grande respeito por todos eles. Geralmentre eu me refiro aos depoentes. Todos os trabalhos destas pessoas são de grande credibilidade. 

As minhas palavras não têm nenhuma referência sobre a entrevista que o Robério Santos fez com o suposto neto de Lampião. O que escrevi refere-se a fatos antigos. Apenas coloquei o link da gravação do Robério Santos para que o leitor conheça o seu belo trabalho. Parabéns para ele! 

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ZÉ DO TELHADO O CANGACEIRO DE PORTUGAL

Camiko Castelo Branco e o bandoleiro Zé do Telhado

José do Telhado ou Zé do Telhado, alcunha de José Teixeira da Silva CvTE (Lugar do Telhado, Castelões de Recesinhos, Penafiel, nasceu no dia 22 de junho de 1818 — Mucari, Malanje, Angola, e morreu em 1875). Foi um militar e famoso salteador português.

Chefe da quadrilha mais famosa do Marão, Zé do Telhado é conhecido por "roubar aos ricos para dar aos pobres" e, por isso, muitos o consideram o Robin dos Bosques português.

De origens rurais humildes, aos 14 anos foi viver com um seu tio, no lugar de Sobreira, freguesia de Caíde de Rei, para aprender com ele o ofício de castrador e tratador de animais. No dia 3 de Fevereiro de1845 casou-se com a sua prima Ana Lentina de Campos e da qual teve cinco filhos.

Tinha vasta experiência militar começada no quartel de Cavalaria 2, os Lanceiros da Rainha, e toma parte contra o partido dos setembristas e pela restauração da Carta Constitucional, no mês de julho de 1837. Derrotado, refugia-se em Espanha.

Ao regressar, grassava no país uma revolta larvar contra o governo anticlerical de Costa Cabral e quando estala a Revolução da Maria da Fonte, a 23 de março de 1846, vê-se envolvido como um dos líderes da insurreição. Coloca-se às ordens do General Sá da Bandeira, que também tinha aderido. Assume o posto de sargento e distingue-se de tal forma na bravura e qualidades militares que, na expedição a Valpaços, recebe a Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito, a mais alta condecoração que ainda hoje vigora em Portugal. No entanto, o seu «partido» entra em desgraça, amontoa dívidas de impostos que não consegue pagar e é expulso das forças armadas.

Já como "Zé do Telhado", chefe bandoleiro, realiza um grande número de assaltos por todo o Norte de Portugal, durante um período muito conturbado que coincidiu com o pedido de maior resistência de D. Miguel, no exílio com seu governo, aos seus partidários miguelistas que tentaram formar grupos de guerrilha em todo o país.

O bandoleiro mais conhecido do país acaba por ser apanhado pelas autoridades em 31 de março de 1859 quando tentava fugir para o Brasil. Esteve preso na Cadeia da Relação, onde conheceu Camilo Castelo Branco que se lhe refere nas Memórias do Cárcere.

Em 9 de dezembro de 1859 foi julgado e condenado ao degredo perpétuo na África Ocidental Portuguesa. Foi-lhe comutada a pena aplicada de 15 anos de degredo, em 28 de setembro de 1863. Viveu em Malanje, negociando em borracha, cera e marfim. Casou-se com uma angolana, Conceição, de quem teve três filhos. Conhecido entre os locais como o kimuezo – homem de barbas grandes, viveu desafogadamente.

Mausoléu de Zé do Telhado

Zé do Telhado faleceu aos 57 anos, vítima de varíola, sendo sepultado na aldeia de Xissa, município de Mucari, a meia centena de quilômetros de Malanje, sendo-lhe erguido um mausoléu, objeto de romagens.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Z%C3%A9_do_Telhado

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VIDA E MORTE DO SUPOSTO FILHO DE LAMPIÃO | CNL | 880

 Por Robério Santos
https://www.youtube.com/watch?v=A8OOb0EEwHk&ab_channel=OCanga%C3%A7onaLiteratura

VÍDEO DO ADERBAL NOGUEIRA - DESCENDENTES DO CANGAÇO SE ENCONTRAM EM CAMPINA GRANDE (PB)

https://www.youtube.com/watch?v=a3aYbzJrABU&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

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