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quinta-feira, 22 de outubro de 2020

LIVRO "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS"

 

Depois de onze anos de pesquisas e mais de trinta viagens por sete Estados do Nordeste, entrego afinal aos meus amigos e estudiosos do fenômeno do cangaço o resultado desta árdua porém prazerosa tarefa: Lampião – a Raposa das Caatingas.

Lamento que meu dileto amigo Alcino Costa não se encontre mais entre nós para ver e avaliar este livro, ele que foi meu maior incentivador, meu companheiro de inesquecíveis e aventurosas andanças pelas caatingas de Poço Redondo e Canindé.

O autor José Bezerra Lima Irmão

Este livro – 740 páginas – tem como fio condutor a vida do cangaceiro Lampião, o maior guerrilheiro das Américas.

Analisa as causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste brasileiro, numa época em que cangaceiro era a profissão da moda.

Os fatos são narrados na sequência natural do tempo, muitas vezes dia a dia, semana a semana, mês a mês.

Destaca os principais precursores de Lampião.

Conta a infância e juventude de um típico garoto do sertão chamado Virgulino, filho de almocreve, que as circunstâncias do tempo e do meio empurraram para o cangaço.

Lampião iniciou sua vida de cangaceiro por motivos de vingança, mas com o tempo se tornou um cangaceiro profissional – raposa matreira que durante quase vinte anos, por méritos próprios ou por incompetência dos governos, percorreu as veredas poeirentas das caatingas do Nordeste, ludibriando caçadores de sete Estados.

O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:

(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

Pedidos via internet:

franpelima@bol.com.br

Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345

Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.
http://araposadascaatingas.blogspot.com.br

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PÁGINAS VIRADAS MEMÓRIAS DE GARANHUNS

 Por Antonio Vilela


https://www.facebook.com/photo?fbid=3714726808539688&set=a.766058503406548

Para adquiri-lo entre em contato com o professor Pereira através deste e-mail;

franpelima@bol.com.br

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PERNAMBUCO DOCUMENTA -ENTREVISTA MARILOURDES FERRAZ LANÇAMENTO DO LIVRO O CANTO DO ACAUÃ.

 https://www.youtube.com/watch?v=0Yj0RKLQRXY&ab_channel=vivaobaiao

vivaobaiao

PERNAMBUCO DOCUMENTA entrevista Marilourdes Ferraz sobre o lançamento da 3ª Ed. do seu livro "O CANTO DO ACAUÃ" . Este livro trata da história do cangaço a partir das memórias do Coronel da PMPE Manoel de Souza Ferraz, o "Coronel Manoel Flor", pai de Marilourdes. Esta nova edição foi ampliada, conta com mais de 100 fotografias da época do cangaço. É um registro de uma fonte histórica primária. Sem ideologia e sem fantasias. É a história dos fatos como eles aconteceram.

https://www.youtube.com/watch?v=0Yj0RKLQRXY&ab_channel=vivaobaiao

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UM POUCO SOBRE CABELEIRA, LUCAS DA FEIRA E ADOLFO MEIA NOITE.

https://www.youtube.com/watch?v=iO1eOZ9chQE&feature=youtu.be&fbclid=IwAR3_rOa5sBGWbDanSKLfdefkuLrM_FCjK7_qUyo_SJyVfMGBcQAgIGj0PT0

https://www.facebook.com/groups/545584095605711

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CORTAR A CABEÇA DE CANGACEIRO...O Por quê !

 Por Iaperi Araujo

Cortar cabeças, ou morte por degola ou a separação da cabeça do corpo é uma prática muito antiga. Ela tem um significado politico, ou seja, o da subjugação do vencido. Sob, o aspecto religioso cristão, a cabeça separada do corpo, não permitiria a ressurreição do morto. A bíblia fala do corte da cabeça de João Batista, a pedido de Salomé. Em Canudos, após a derrota de Conselheiro a degola, foi geral (triste página de nossa história...). Mesmo, após sua morte, foi procedida a exumação e o corte de sua cabeça.

Em 1926, quando da passagem da Coluna Prestes pelo nordeste, ocorreram casos de degola tanto feita pelos revoltosos, quanto pelos legalistas. No cangaço, esse procedimento teve uma ocorrência muito grande, sobretudo na 2ª fase do fenômeno, em que as cabeças eram apresentadas às autoridades, e, os matadores eram promovidos. A ordem era geral, ou seja, matar e trazer a cabeça. 

Cabeças de Serra Branca, Eleonora e Ameaça.

A separação da cabeça do resto do corpo, mutilando-o, fragmenta a ideia da imortalidade. No caso da degola procedida em Angico (morte de Lampião, Maria e mais 9 cangaceiros), por ocasião da degola de MARIA, após o corte da cabeça, alguns policiais informaram que colocaram o dedo no canal medular extraindo parte da massa cinzenta-encefálica.

O próprio Tenente João Bezerra informou que após as mortes de cangaceiros em Angico, as cabeças tiveram que ser cortadas, pois ficava impossível, trazer os corpos em face das dificuldades encontradas.

Professor Iaperi Araujo
Rio Grande do Norte

https://cariricangaco.blogspot.com/2016/12/cortar-cabeca-de-cangaceiroo-por-que.html

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A BABILÔNIA REALMENTE EXISTIU? SAIBA A HISTÓRIA DO IMPÉRIO CITADO NA BÍBLIA

 

O Império Babilônico se situava numa região fértil em rotas comerciais e se tornou uma civilização avançada, com destaque para a educação e a arte.

A Babilônia foi um império de verdade, além de um grande centro cultural, de requintada arquitetura e comércio agitado. Essa incrível cidade-estado foi criada pelos Amoritas, logo após invadirem a Mesopotâmia e dominarem os Acádios.

Com organização, táticas de guerra e um poderoso exército, logo depois se iniciou um imenso império, que duraria mais de um século.

O Primeiro Império Babilônico existiu entre 1792 a.C. e 1750 a.C. e o Segundo, de 626 a.C. até 539 a.C. Com a queda do Império Babilônico, conquistado por Ciro, o Grande; se iniciou o Império Persa.

O surgimento de Babilônia

A palavra Babilônia provém do grego e quer dizer “porta dos deuses”. Acredita-se que havia um antiquíssimo povoado no local, que depois se tornou uma cidade do Império Acádio.

No início do século XIX a.C., já com o nome Babilônia, se tornou uma cidade-estado sob uma Dinastia Amorita.

O Primeiro Império Babilônico

Logo que se tornou uma cidade-estado, a Babilônia aumentou de tamanho e importância, posto que atingiu a excelência em militarismo.

Quando Hamurábi se tornou rei babilônico (século XVIII a.C.) conquistou a Suméria e a Acádia, tornando-se o primeiro rei do Império Paleobabilônico.

Ele reinou de 1 792 a.C. até sua morte, em 1 750 a.C. e estendeu a fronteira do Império por quase toda a Mesopotâmia.

Nessa fase ocorre o chamado Renascimento Sumério e o Domínio dos Assírios.

Foi publicado o Código de Hamurábi inspirado na Lei de Talião, que previa regras de conduta, sendo a mais conhecida “olho por olho, dente por dente”.

Foi Hamurábi que edificou as muralhas da Babilônia, visto que a tornou uma fortaleza imbatível. Ele também instituiu a adoração ao deus Marduk.

Depois que Hamurábi morreu, o Império Babilônico entrou em decadência, logo depois foi invadido por Hititas e Cassitas (1300 a.C.).

O Segundo Império Babilônico

Quando os Caldeus derrotaram os Assírios, iniciaram o Segundo Império Babilônico, assim sendo Babilônia voltou a ser a capital.

O rei Nabucodonosor trouxe de volta o esplendor do local, intensificando a prática comercial e circulando grande fortuna.

Mandou edificar suntuosos templos e riquíssimos palácios, abriu largas avenidas e saneou a cidade. Além disso, levou as fronteiras à Palestina e ao Egito.

Nabucodonosor construiu os Jardins Suspensos da Babilônia, obra que é considerada uma das sete maravilhas do mundo. Famoso era o linho babilônico feito de lã de ovelhas e cabras.

Nabucodonosor morreu em c. 562 a.C. sofrendo de uma doença mental, depois de reinar por 43 anos.

Seus sucessores não herdaram suas habilidades e a Babilônia foi conquistada por Ciro, o Grande.

Você sabia?

Nabucodonosor conquistou Jerusalém e levou cativo o povo e o rei para a Babilônia, sendo mencionado em várias passagens bíblicas.

Os jardins suspensos foram edificados em terraços altíssimos, com árvores frutíferas e muitas flores de diversificadas cores.

Diz a Bíblia que Nabucodonosor, após mandar matar os judeus numa fornalha, enlouqueceu e morreu crendo que era um lobo.

A Babilônia se localizava onde hoje está o Iraque, de tal sorte que os sítios arqueológicos padecem com guerras.

Você viu como é interessante conhecer a história do famoso Império Babilônico? Não deixe de ler também uma matéria curiosa sobre as Guerras Médicas, que foram os conflitos entre gregos e persas.

Fonte: Toda MatériaEstudo PráticoMundo EducaçãoInfo EscolaEscola EducaçãoAula ZenPortal São FranciscoCola da WebAlunos Online.

https://conhecimentocientifico.r7.com/a-babilonia-realmente-existiu-saiba-a-historia-do-imperio-citado-na-biblia/

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TADEU ROCHA E O SEU DELMIRO GOUVEIA

Por Zozimo Lima

Eu sorvia, na Associação de Imprensa, a xícara de café "Gostosinho", quando me invade a sala, alegre e gloriosamente, o alagoano Tadeu Rocha, autor de DELMIRO GOUVEIA - O PIONEIRO DE PAULO AFONSO, biografia e história do cearense de Ipu, inteligente e trabalhador, e atrevido, que teve a coragem de, em plena rua do Ouvidor, no Rio, meter a mão na cara do vice-presidente da Republica, Rosa e Silva que se refugiara, acobardado, na Chapelaria Watson.

Tadeu Rocha residente em Pernambuco, jornalista aposentado, mas nascido em Santana do Ipanema, abraçou-me com ternura e foi logo me contando que sua genitora estudara com a professora Dodona, em Laranjeiras, por isso que tanto ele como ela têm amor à terra sergipana. E faz-me, de logo, longa série de perguntas sobre fatos e homens antigos de Sergipe, inclusive sobre Garangau, para completar trabalho que está escrevendo para em breve dar à publicidade.

Tadeu Rocha, apesar de torturado pelo tracoma, escreve com elegância, muito bem e muito bom, com seis livros já publicados e oito já prontos para o prelo.

O seu DELMIRO GOUVEIA, em terceira edição muito ampliado, dado a lume pela Universidade Federal de Pernambuco, traz magníficas ilustrações e a narrativa das perseguições que sofrera de políticos vaidosos e desalmados, obrigando-o a escapar pelos sertões para fugir à cadeia, perseguido por autoridades versáteis e alcoviteiras dos donos transitórios do poder estadual.

Delmiro, rico, dado a conquistas, mulherengo, procurou acomodar-se na caatinga, onde fundara a fábrica de Pedras, que, mais tarde, após a sua morte por traiçoeiro assassino, foi aos poucos desaparecendo, sem o fabrico da linha "Estrela", exportada até para o exterior.

A gulosa Machine Cottons conseguiu, assim, restabelecer o prestígio do seu mercado abalado com o produto da Agro-Fabril fundada por Delmiro, o notável pioneiro, êmulo de Mauá.

O livro de Tadeu Rocha, agora reaparecido e ampliado, com o primeiro automóvel de Delmiro que rodou pela caatinga, traz também os retratos de todas as mulheres que amou.

Tadeu Rocha, que também é bom católico romano, ofereceu-me um exemplar de CREDO DO POVO DE DEUS, pronunciado pelo Santo Padre no encerramento do chamado ano da Fé. Que as preces e a fé de Tadeu Rocha o libertem do tracoma.

Gazeta de Sergipe – 24.06.1972

https://www.facebook.com/photo/?fbid=3190130281115826&set=gm.1489521367923469

Adquri no acervo do pesquisador do cangaço Antônio Corrêa Sobrinho.

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OS VAGALUMES DE ANGICOS.

Por João Filho de Paula Pessoa

Contou Sila, que em Angicos na noite que antecedeu ao ataque das volantes que massacrou Lampião e seu bando, ela e Maria Bonita sentaram-se numa pedra na gruta do acampamento para conversar um pouco enquanto Maria Bonita fumava um cigarro, nesta prosa Sila percebeu uma luz ao longe, em cima do morro, que acendia e apagava, e indagou com Maria Bonita se aquilo não seria uma lanterna, mas Maria disse não se tratar de uma lanterna e sim de vagalumes e continuaram a prosear, a luz tornou a aparecer e a apagar, aos olhares intrigantes de Sila que nem consegui mais se concentrar na conversa, enquanto Maria prosseguia sua fala sem dar importância ao piscar das luzes, pois acreditava ser vagalumes. Sila embora intrigada se recolheu à sua torda para dormir após a prosa com Maria, sem contar nada à Zé Sereno sobre as luzes que vira. No outro dia, antes mesmo do raiar do sol iniciou a saraivada de tiros sob o acampamento, que matou Lampião, Maria Bonita e mais nove cangaceiros, tendo os demais empreendidos fugas e se dispersado nos matos. Somente depois Sila percebeu que estava certa, que eram mesmo lanternas e não vagalumes, pois se tratava da força volante que já se aproximava do coito para surpreender e atacar o bando, como fizeram, e lamentou muito não ter avisado à Zé Sereno sobre a luzes que vira, pois certamente teriam tomado providencias e não teriam sido surpreendidos com aquele fulminante e mortal ataque. João Filho de Paula Pessoa, Fortaleza/Ce. 20/10/2020.

Obs: Nossos Contos também são contados em vídeos no YouTube - Canal Contos do Cangaço. https://www.youtube.com/channel/UCAAecwG7geznsIWODlDJBrA

https://www.facebook.com/groups/508711929732768

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O PRELÚDIO DE ANTÔNIO SILVINO.

Por João Filho de Paula Pessoa

Silvino Ayres era um valente e temido fazendeiro da região do Pajéu em Pernambuco, que após vingar a morte de seu pai, não encontrou mais sossego para seguir sua vida como antes, diante de perseguições e desonras que sofria e enveredou pela vida belicosa e bandoleira juntamente com seu bando de cangaceiros. Por volta de 1897 recebeu a adesão de dois irmãos, Nezinho Batista e Zeferino, parentes seus, a quem considera como sobrinhos, que tinham perdido o pai, um igualmente valente e temido fazendeiro de Afogados da Ingazeira/Pe numa emboscada, e que desacreditados da Justiça oficial, resolveram fazer sua própria justiça com punhal à cintura, rifle em mãos e chapéu de couro de aba batida. Sendo que, no ano seguinte de 1898 Silvino Ayres, o chefe do bando foi preso, no entanto o bando não se fragmentou, nem arrefeceu, pois ascendeu à liderança do grupo, seu lugar-tenente, Luís Mansidão, outro valente que sucedeu seu chefe e manteve o bando coeso e em atividade, mas seu reinando durou pouco, pois no ano seguinte de 1899 foi morto, o que também não representou a fim do bando, pelo contrário, ascendeu, desta vez, à liderança do grupo, um dos irmãos sobrinhos do primeiro chefe, Nezinho Batista, que o sucedeu e a partir daí adotou os nomes Antônio, provavelmente em homenagem à Santo Antônio e Silvino em homenagem à seu tio e mentor Silvino Ayres, tornando-se assim Antônio Silvino, o Rifle de Ouro, o primeiro Governador do Sertão, que reinou como líder Cangaceiro e fez história nos sertões nordestinos até 1914, quando foi gravemente ferido e preso. João Filho de Paula Pessoa, Fortaleza/Ce. 21/10/2020.

Obs: Nossos Contos também são contados em vídeos no YouTube - Canal Contos do Cangaço. https://www.youtube.com/channel/UCAAecwG7geznsIWODlDJBrA

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O PRIMO DE GATO E O RASO DA CATARINA

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=4Lw7P2Dlvxs&feature=youtu.be&fbclid=IwAR0XWy7vGaJzk_PlzGcpuR0bzqSLHovYX38N0aahHw-NybIAWaKxArMvWZk&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Bebi cachaça mais Gato", disse o entrevistado por Paulo Gastão.

Uma produção Laser/vídeo"

Aderbal Nogueira - Cangaço

Viagem ao Raso da Catarina ano 2000. Nessa viagem encontramos um primo do cangaceiro Gato. Aqui uma pequena parte da excursão.

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Vídeos de origem

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LIVRO DO ESCRITOR HONÓRIO DE MEDEIROS

 Por Honório de Medeiros

Esses livros podem ser adquiridos por intermédio de mariasenna1958@gmail.com, excetuando o "Histórias de Cangaceiros e Coronéis", que está esgotado. O "Massilon" e o "Jesuíno Brilhante" também estão disponíveis na Livraria Da Cooperativa Cultural da UFRN.

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