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terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

A FURNA E O FIM DO CANGACEIRO MEIA-NOITE I.

 Por Geraldo Júnior

https://www.youtube.com/watch?v=H5pAv9D8L78&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Cangaçologia

Para finalizar a série de vídeos a respeito da biografia do famoso cangaceiro Meia-Noite I (Antônio Augusto Feitosa / Antônio Bagaço), mostraremos a furna onde o cangaceiro se escondeu após ter conseguido furar o cerco policial no Sítio Tataíra (São José de Princesa - Paraíba) e onde posteriormente foi morto e enterrado. Uma história sangrenta envolvendo um dos personagens mais valentes e destemidos de todo o ciclo do cangaço. 

Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. 

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Forte abraço... Cabroeira! 

Atenciosamente: Geraldo Antônio de Souza Júnior - Criador e administrador do canal.

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LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA

Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima.
franpelima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

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A MULHER QUE ENCAROU LAMPIÃO.

 Por Gerlado Júnior

https://www.youtube.com/watch?v=Xkc2FojAy1A&t=178s&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Cangaçologia

Uma história de força, luta, revolta e sofrimento de uma mulher que teve seu marido friamente assassinado por cangaceiros liderados por Lampião, durante sua passagem pela pequena Santa Helena no estado da Paraíba a antiga "Canto do Feijão". Dona Rosa Ferreira do Nascimento, protagonista dessa história, esteve frente a frente e encarou o maior de todos os cangaceiros, escapando da morte certa por conta da intervenção do cangaceiro Jararaca II (José Leite de Santana) o qual havia auxiliado tempos antes, quando esse se encontrava enfermo. Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. Inscrevam-se no canal e não esqueçam de ativar o sino para receber todas as nossas atualizações. Forte abraço... Cabroeira de primeira grandeza. Geraldo Antônio de Souza Júnior - Criador e administrador do canal.

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CAPELA ONDE ESTÁ SEPULTADO O CORONEL VALDEVINO LOBO - CATOLÉ DO ROCHA - PARAÍBA.

Por Geraldo Júnior
https://www.youtube.com/watch?v=3JM_Nc7WZKk&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Cangaçologia

Capela localizada no Povoado da Conceição no município paraibano de Catolé do Rocha, onde está enterrado o coronel Valdevino Lobo Ferreira Maia, vítima do saque do cangaceiro Sinhô Pereira no ano de 1922, e seus pais; José Lobo dos Santos Maia e Felícia Joaquina Fernandes Maia. Sabe-se que o coronel Valdevino Lobo Ferreira Maia faleceu no ano de 1924, porém sua data exata de nascimento e morte até o presente não conseguimos localizar. Ficando esse detalhe em aberto e para ser esclarecido em um próximo vídeo a respeito do assunto. Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações. Forte abraço... Cabroeira! Atenciosamente: Geraldo Antônio de Souza Júnior – Criador e administrador do canal.

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CANGAÇO PESQUISASAS NOS ANOS 90

Por Aderbal Nogueira 

https://www.youtube.com/watch?v=-jFbQ_Ss6rM&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Aderbal Nogueira - Cangaço

Cangaço - Pesquisas nos anos 90 Como era viajar pelo sertão nos anos 90 e início dos anos 2000 em busca da história do cangaço.

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O UMBUZEIRO DA BANDIDA INOCENTE.

Por João Filho de Paula Pessoa

Das inúmeras interpretações do Cangaço e seus personagens, entre bons e maus, heróis e bandidos, opressores e oprimidos, há uma em que a iniquidade é inconteste, embora compreensível, não é genuína. Compreensível por que emanou do sentimento e compreensão popular da época, mas falsa porque não representa a lídima verdade. Dentre muitas Jovens que entraram no cangaço, houve uma, que junto com sua irmã, voluntariamente abraçou a aventurosa e incerta vida cangaceira, entregando seu amor e sua vida, a jovem Adelaide, irmã de Rosinha. Adelaide tão logo entrou no cangaço, ao lado do Cangaceiro Criança, já engravidou, passando, desde o início, a viver gestante naquela árdua, precária, perigosa e cansativa aventura itinerante, com uma criança em seu ventre que crescia a cada dia, nas difíceis condições que a caatinga clandestina ofereceria. No nono mês de gestação, após uma fuga assustadora e desesperada de um iminente combate, sentiu enormes dores, tão fortes que levaram seu bebê à morte ainda em seu ventre, seguido de uma inclemente e dolorosa agonia, que também a levou à morte, tendo dado seu último suspiro debaixo de um umbuzeiro na localidade de Curituba em Canindé do São Francisco, onde seu companheiro Criança, em meio à sua tristeza colocou uma cruz, acendeu uma vela, chorou e rezou. Após, o bando levou seu corpo ao cemitério do povoado onde foi enterrada.

A Cruz de Adelaide, embaixo do umbuzeiro, onde sofridamente se despediu da vida, foi respeitada pela população local e ficou lá por muitos anos, até que a ação do tempo a desgastou e foi substituída por outra cruz pelos sertanejos locais, que visitavam a cruz e nela acendiam velas, oravam e rogavam, tendo-os denominado aquele local, que sagraram, iniquamente como o Umbuzeiro da Bandida. João Filho de Paula Pessoa, Fortaleza/Ce. 01/02/2021.

Assista o filme deste Conto - https://youtu.be/gattPeWFzcE

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LIVROS

 Por João de Sousa Lima

Paulo Afonso e suas histórias.....Você encontra na SUPRAVE e no SAN MARINO... ou direto com o autor: 75-988074138

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SÓ PARA INFORMAR - CIENTISTAS DESCOBREM QUE O TANINO DO VINHO COMBATE COVID-19. ENTENDA

Por Marcelo Copello


SEGUNDO O ESTUDO, OS TANINOS PODEM PREVENIR A INFECÇÃO E CONTROLAR O CRESCIMENTO DOS VÍRUS.

CASA NO ARNEIROZ/CE QUE HOSPEDOU LUÍS CARLOS PRESTES!

 Por Heitor F. Macêdo

(Foto: Paz Loureiro/ Texto: Heitor Feitosa Macêdo).

Quem já não ouviu falar em Luís Carlos Prestes? Ele está presente nos livros de história, documentários, cinema, etc. O filme "Olga" retrata um dos vários episódios da vida turbulenta deste pequeno grande homem, no caso, o momento em que ele já havia abraçado a causa socialista e teve sua esposa enviada para Alemanha, onde foi morta nas câmaras de gás nazistas, espécie de vingança do então presidente brasileiro Getúlio Vargas. Mas, antes de Prestes conhecer esta ideologia política, já vinha se envolvendo em movimentos de grande repercussão, como, por exemplo, na Revolta Tenentista, no RJ, defendendo, ao lado de outros jovens oficiais do exército, o fim do voto de cabresto, isto, no início da década de 1920. Ainda muito jovem nascido em Porto Alegre/RS, no ano de 1898, liderou um dos maiores movimentos sociais já ocorridos no País, a Grande Marcha, mais tarde, batizada de Coluna Prestes, a qual se antagonizava com a política oligárquica do Café com Leite, reivindicando o voto secreto, a institucionalização do ensino público e secundário bem como a aplicação da justiça social. De 1925 a 1927, quatro grupos armados e montados a cavalo ("Destacamentos"), cada um com mais ou menos 800 homens, marcharam por 13 Estados, percorrendo mais de 25 mil quilômetros. Ocorre que, no ano de 1926, os destacamentos da Grande Marcha encontravam-se de passagem do PI para o CE, sendo que, por esta razão, as autoridades cearenses montaram uma trincheira na fronteira destes dois Estados, em Campos Sales, com o famoso Batalhão Patriótico, coordenado por Floro Bartolomeu e pelo coronel Pedro Silvino de Alencar. Porém, os Destacamentos, divididos, deram um drible e adentraram o Ceará, uma parte pelo Norte do Estado (Ipú e Ipueiras) e, outra, próximo à Campos Sales, pela fazenda Alto Alegre, pertencente a Joaquim Solano Alves Feitosa. O Exército comandado pelo "Cavaleiro da Esperança" (Prestes) estava sempre renovando a cavalaria com animais confiscados nas fazendas e, para alimentar os homens e mulheres do corpo militar, matavam gados. Neste mesmo ano, estes quatro Destacamentos se reuniram na pequenina cidade de Arneiroz, sertão dos Inhamuns. A sua chegada foi presenciada por Minzezu Feitosa, que, ao tempo, possuía apenas 4 anos de idade. Na sua memória de menino, o sr. Minzezu nos relatou ter visto os "revoltosos" matarem uma vaca e, antes que o animal acabasse de morrer, começaram a esquartejá-lo, sem sequer tirar o couro. Na antiga Missão dos índios Jucá, Luís Carlos Prestes se hospedou em um belo sobrado, bem no centro desta urbe, às margens do Rio Jaguaribe. Dizem que o referido general sofreu bastante com o calor, tanto é que chegou a ficar apenas de ceroulas na calçada, tentando se refrescar. Sem maiores percalços, apesar de ter cortado as linhas do telégrafo e ter confiscado dinheiro e armas, a Coluna Prestes se retirou, varando os sertões, até atingir a Bolívia, onde encontraria exílio. É uma pena que o casarão não exista mais em Arneiroz, como quase todos os bens de valor histórico deste município, despidos de qualquer proteção por parte do Poder Público, a exemplo do Nicho (antiga estrutura de pedra e cal, da época da Missão indígena); etc. 

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ESSE CALDO TEM Que SE MANTER QUENTE, ATÉ A HORA DE SER SERVIDO.

 Por Itamar Munes Art

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