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domingo, 7 de fevereiro de 2021

LIVROS DO ESCRITOR JOSÉ BEZERRA LIMA IRMÃO

 



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VIRGULINO FERREIRA - O LAMPIÃO NEM HERÓI, NEM BANDIDO: ELE É HISTÓRIA

Por João Luckwu

Em "Passagem das Pedras" se anuncia
Que a batalha seria o seu destino
Afrontou sem temer "Zé Saturnino"
Demonstrando bravura e valentia
Com a morte do pai na covardia
No cangaço inicia a trajetória
A vingança em defesa da memória
Foi o marco de sua obsessão
Virgulino Ferreira - O LAMPIÃO
Nem herói, nem bandido: ele é história
Com "Maria Bonita" ele escreveu
Um romance que foi pra eternidade
Partilhando total cumplicidade
A paixão por encanto aconteceu
Aos caprichos do amor se estremeceu
Desfrutando uma vida bem simplória
Foi-se o mito, mas fica a sua glória
Um valente que cede ao coração
Virgulino Ferreira - O LAMPIÃO
Nem herói, nem bandido: ele é história
Na guerrilha um exímio comandante
Enfrentando a volante noite e dia
Manejando um fuzil com maestria
Rapidez no disparo era marcante
Nas batalhas de palco itinerante
Foi caçado igual ave migratória
Escapando de ação persecutória
Sem jamais aceitar submissão
Virgulino Ferreira - O LAMPIÃO
Nem herói, nem bandido: ele é história
Pra escapar e buscar sobrevivência
Saqueou povoados e fazendas
Mas pra quem precisou fez oferendas
Como fosse um perdão por indulgência
Sanguinário na própria consciência
Praticava uma lei contraditória
Sucumbiu sem "dar mão à palmatória"
Foi o rei do cangaço no sertão
Virgulino Ferreira - O LAMPIÃO
Nem herói, nem bandido: ele é história
João Luckwu - Serra Talhada-PE

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POR ITAMAR NUNES ART

 

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NA ENCOSTA DA SERRA GRANDE - A CHEGADA E O INÍCIO DA SUBIDA.

Por Geraldo Júnior

Dando início a série de documentários gravados durante a subida que realizamos ao topo da famosa Serra Grande (Calumbi/PE), onde Lampião impôs às Forças Policiais Volantes pernambucanas a maior derrota de toda a sua história, começaremos por apresentar parte da história e mostrar aos seguidores do nosso canal todo o cenário dos acontecimentos.

A encosta da Serra Grande. A suposta cova dos soldados. A subida. As trincheiras. A tão aguardada chegada ao topo da Serra, entre outros assuntos que serão apresentados no decorrer dos dias que virão.

https://www.youtube.com/watch?v=KB9TqxIGaho&feature=share&fbclid=IwAR0sWu8V5GDR4SnkWSqsYy80Yc1wciI-xMBAPVNhIVzuWzic7OSGposDX88&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Um trabalho exclusivo do canal CANGAÇOLOGIA que foi produzido em parceria com o amigo escritor e pesquisador, Louro Teles, considerado um dos grandes conhecedores da história do famoso combate da Serra Grande.

Para quem nunca teve a oportunidade de conhecer esse famoso local que serviu como cenário de um dos mais importantes acontecimentos da época do cangaço lampiônico essa é a grande chance de conhecer.

Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões.

Forte abraço... Cabroeira!

Atenciosamente:

Geraldo Antônio de Souza Júnior - Criador e administrador do canal.

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INFLUENCIA POLÍTICA DE ONDE VINHAM AS ARMAS DO CANGAÇO

 Por Rota do Cangaço

https://www.youtube.com/watch?v=xRSzuzOcByY&ab_channel=NaRotaDoCanga%C3%A7o

Afinal de contas, quem financiava os cangaceiros? Neste relato fica algumas dicas e sugestões de pesquisa. Na Rota do Cangaço, juntos vamos neste universo conhecer a verdadeira história do nordeste brasileiro.

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A PENOSA SUBIDA À SERRA GRANDE.

 Por Geraldo Antônio de Souza Júnior

https://www.youtube.com/watch?v=NVBVo6KiAhU&feature=share&fbclid=IwAR2NfXcLYcBmds6HUyoxmC2a0K09-i3MyAc86OBwd5e_buGE04K5vXdyUVk&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Dando continuidade a série "SERRA GRANDE - O GRANDE COMBATE DE LAMPIÃO" nesse vídeo mostraremos o início da subida à famosa Serra Grande.

Um trabalho dificílimo de ser realizado devido a vegetação espinhenta e fechada e que nos proporcionou grandes dificuldades para produzir as fotos e filmagens que vocês verão no decorrer da série de vídeos que está sendo apresentada no nosso canal.

Enfim... seguimos adiante e conseguimos realizar um trabalho espetacular tendo como pano de fundo o palco do maior combate entre Policiais Volantes e Cangaceiros, que se tem notícias em toda a história do cangaço.

Forte abraço... Cabroeira!

Atenciosamente:

Geraldo Júnior

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PALAVRAS VERDADEIRAS DO CAPITÃO LAMPIÃO AO MÉDICO OTACÍLIO MACEDO NO JUAZEIRO DO NORTE EM MARÇO DE 1926

 Por José Mendes Pereira


Alguns amigos que ainda não conhecem bem o Virgolino Ferreira da Silva ao ler estas respostas dadas por Lampião, ao médico e jornalista de Crato Otacílio Macedo, ficam crente que não é verdade, que estas palavras foram ditas pelo cangaceiro Lampião. Mas ponha crença nisso amigo leitor, pois é mais do que verdade. Em uma visita feita pelo futuro capitão Lampião ele cedeu o que segue ao médico Macedo. Vejamos o que ele falou ao jornalista:

Chamo-me Virgulino Ferreira da Silva e pertenço à humilde família Ferreira, do riacho de São Domingos, município de Vila Bela. Meu pai sendo constantemente perseguido pela família Nogueira e por José Saturnino, nossos vizinhos, resolveu retirar-se para o município de Água Branca, em Alagoas. Nem por isso cessou a perseguição. Em Água Branca foi meu pai, José Ferreira, barbaramente assassinado pelos Nogueiras e Satunino, no ano de 1917. Não  confiando na ação da justiça pública – porque os assassinos contavam com a escandalosa proteção dos grandes – resolvi fazer justiça por minha conta própria, isto é, vingar a morte do meu progenitor. Não perdi tempo e resolutamente arrumei-me e enfrentei a luta. Não escolhi gente das famílias inimigas para matar e efetivamente consegui desimá-las consideravelmente.

 Já pertenci ao grupo de Sinhô Pereira, a quem acompanhei durante dois anos. Muito me afeiçoei a esse meu ex-chefe, é um leal e valente trabalhador, tanto que, se ele voltasse ao cangaço, iria ser um seu soldado. 

Tenho percorrido os sertões de Pernambuco, Paraíba e Alagoas e uma pequena parte do Ceará. Com as polícias desses Estados tenho entrado em vários combates. A de Pernambuco é a polícia disciplinada e valente que muito cuidado me tem dado; a da Paraíba, porém, é uma polícia covarde e insolente. Atualmente, existe um contingente de força pernambucana de Nazaré que está praticando as maiores violências, mais parecendo à força paraibana.

Não tenho tido propriamente protetores. A família Pereira do Pajeú é quem me tem protegido mais ou menos. Todavia, conto em toda parte com bons amigos que me facilitam tudo e me escondem eficazmente quando acho que estou sendo perseguido pelos governos. Se não tivesse necessidade de procurar meios para manutenção dos meus companheiros, poderia ficar oculto indefinidamente, sem nunca ser descoberto pelas forças que me perseguiam. De acordo com meus protetores, só um me traiu miseravelmente. Foi o coronel José Pereira de Lima, chefe político de Princesa, homem perverso, falso e desonesto, a quem durante anos servi, prestando os mais vantajosos favores de nossa profissão”. 

Consigo meios para manter o meu grupo pedindo aos ricos e tomando à força aos usuários que miseravelmente se negam a prestar-me auxilio.” 

Tudo quanto tenho adquirido na minha vida de bandoleiro mal tem dado para as vultosas despesas do meu pessoal – aquisições de armas e munições. Convido notar que muito tenho gasto com a distribuição de esmolas aos necessitados.

Não posso dizer ao certo o número de combates em que já tive envolvido. Calculo, porém, que já tomei parte em mais de duzentos. Também não posso informar com segurança o número de vítimas que tombaram sob a pontaria adestrada e certeira do meu rifle. Entretanto, lembro-me, perfeitamente, de que além de civis, já matei três oficiais de policia, sendo um de Pernambuco e dois da Paraíba. Sargentos, cabos e soldados eram-me impossível guardar na memória os que foram levados para o outro mundo. 

Tenho conseguido escapar a tremenda perseguição que me movem os governos, brigando como louco e correndo como veado quando vejo que não posso resistir ao ataque. Além disso, sou muito vigilante e confio sempre desconfiando, de modo que dificilmente me pegaram de corpo aberto. Ainda é de notar que tenho bons amigos por toda parte e estou sempre avisado do movimento das forças.

Tenho também um excelente serviço de espionagem dispendioso, embora utilíssimo. 

Tenho cometido violência e depredações vingando-me dos que me perseguem e em represália a inimigos. Costumo, porém, respeitar famílias por mais humildes que sejam, e quando sucede algum do meu grupo desrespeitar uma mulher, castigo severamente.

Até agora não desejei abandonar a vida das armas com a qual me acostumei e sinto-me bem. Mesmo que não fosse, não poderia deixar essa vida por que os inimigos não se esquecem de mim e por isso eu não posso deixá-los tranqüilo. Poderia retirar-me para um lugar longínquo, mas julgo que seria uma covardia, eu não quero nunca passar-me por covarde. 

Gosto geralmente de todas as classes. Aprecio de preferência as classes conservadoras – agricultores, comerciantes, etc. – por serem homens de trabalho. Tenho veneração e respeito pelos padres, por que sou católico. Sou amigo dos telegrafistas, por que alguns já me têm salvado de grandes perigos. Acato aos juizes por que são homens de lei e não atiram em mim. Só uma classe que eu detesto: é a dos soldados, que são os meus constantes perseguidores. Reconheço que muitas vezes me perseguem por que são sujeitos a isso. E é justamente por essa causa que ainda poupo alguns quando os encontros fora da luta. 

A meu ver, o cangaceiro mais valente no Nordeste foi Sinhô Pereira. Depois dele, Luiz Padre. 

Penso que Antônio Silvino foi um covarde que se entregou as forças do governo em conseqüência de um pequeno ferimento. Já recebi ferimentos gravíssimos e nem por isso me entreguei à prisão. 

Conheci muito José Inácio, do barro. Era um homem de planos, e o maior protetor dos cangaceiros do Nordeste, em cujo convívio sinto-me feliz.

Já recebi quatro ferimentos graves. Dentre esses, um na cabeça, do qual só por um milagre escapei. Os meus companheiros também: vários deles têm sido feridos. Possuímos, porém, no nosso grupo, pessoas habilitadas para tratar dos feridos, de modo que sempre somos convenientemente tratados. Por isso estou forte e perfeitamente sadio, sofrendo raramente, ligeiros ataques reumáticos. 

 Desejava andar sempre acompanhado de um numeroso grupo. Se não organizo conforme o meu desejo é porque me faltam recursos materiais para compra de armamentos e manutenção do grupo – roupa, alimentos, etc. este grupo que me acompanha é de quarenta e nove homens, todos bem armados e municiados e muito me custa sustentá-lo como sustento. Meu grupo nunca foi reduzido, tem sempre variado de quinze e cinqüenta homens.

Sempre respeitei e continuo a respeitar o Estado do Ceará por que nele tenho muitos amigos, nunca me fizeram mal e ainda por que é o Estado de Padre Cícero. Como deve saber, tenho a maior veneração por esse sacerdote, porque é o protetor dos humildes e infelizes e, sobretudo, por que há muitos anos protege as minhas irmãs que moram em Juazeiro. Tem sido para elas um verdadeiro pai. Convém dizer que ainda não conhecia pessoalmente o Padre Cícero, pois essa é a primeira vez que venho a Juazeiro.

Tive um combate com os revoltosos da Coluna Prestes entre São Miguel e Alto da Areia. Informados de que eles por ali passavam e – sendo eu legalista – fui atacá-los, havendo forte tiroteio. Depois da grande luta e estando apenas com dezoito companheiros, me vi forçado a recuar, deixando diversos inimigos feridos. Vim agora ao Cariri, porque desejo prestar meus serviços ao Governo da nação. Tenho o intuito de incorporar-me às forças patrióticas do Juazeiro e com elas oferecer combate aos rebeldes. Tenho observado que, geralmente, a s forças legalistas não têm planos estratégicos e daí o insucesso de seus combates que de nada tem valido. Creio que, se aceitarem os meus serviços e seguirem os meus planos, muito poderíamos fazer. 

Estou me dando bem no cangaço e não pretendo abandoná-lo. Não sei se vou passar a vida toda nele. Preciso trabalhar ainda uns três anos. Tenho que visitar alguns amigos, o que ainda não fiz por falta de oportunidade. Depois, talvez me torne comerciante”.

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O CONTRADITÓRIO DO “CONTRADITÓRIO” A JUSTIÇA FOI FEITA CONTRA AS MENTIRAS E INJÚRIAS DE UM PREPOTENTE

 Por Sálvio Siqueira

Foto Edinaldo Leite

Desde algum tempo atrás um cidadão que se mostrava com seu canal “O Contraditório” na rede social do You Tube denominando-se Rico Inglês com seus vídeos malévolos a historiografia cangaceira, ofensivos ao trabalho e as pessoas de vários pesquisadores, escritores e documentaristas, sendo mais um inventor, mal criado e desconhecedor dos fatos deixados pela história no último dia 04 de fevereiro de 2021 foi banido do canal e os seus vídeos retirados do ar.

O pesquisador e escritor, nosso amigo, Archimedes Marques, depois de várias tentativas de tentar esclarecer ao dito cujo através de explanações, nos comentários, que sua interpretação quanto aos fatos, locais e personagens estavam equivocadas, o mesmo, em vez de pelo menos entrar em um debate argumentativo, respondia com xingamentos e palavras de baixo calão não aceitando a realidade dos acontecidos, resolveu construir um dossiê com muitas das várias agressões, distorções, mentiras e injúrias publicadas pelo produtor em seus vídeos.

A verdade é que esse indivíduo estava, infelizmente, sendo ‘municiado’, ‘alimentado’ em suas controversas citações, totalmente fora dos contextos reais da historiografia, por pseudos pesquisadores/escritores que, tendo em si suas versões históricas, querendo que os fatos tivessem acontecido como imaginados pelos mesmos, passavam para o dito cidadão que jamais colocou um dos pés em território sertanejos, jamais encheu suas sandálias do pó da terra seca do sertão, as divulgava distorcendo a verdadeira ocorrência dos fatos.

Felizmente a justiça foi feita para o bem da História do Fenômeno Social Cangaços, em sua fase lampiônica, em seu epílogo sendo os malfadados vídeos retirados do ar e o produtor banido do canal.

Porém, ainda falta ser retirados do ar outros vídeos e outros produtores serem banidos, pois, suas produções não passam de meras fantasias, invencionices, plágios e mentiras sobre a história de um povo.

Deixamos aqui, em nome dos administradores, moderadores e associados deste grupo de estudos, Ofício das Espingardas, o oficial, nossos agradecimentos, parabenizando o ato realizado pelo amigo

Archimedes Marques

, Presidente da ABLAC – Academia Brasileira de Letras e Artes do Cangaço.

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste

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AS ROTAS PARA SE CHEGAR Á GROTA DO ANGICO-SE..!

 Por Volta Seca

 Local da morte de Lampião e mais 10 cangaceiros )... além do soldado Adrião.

Para se chegar á Grota, temos vária alternativas.

1º) Pega-se um barco em Piranhas-AL, e,desce pelo Rio São Francisco, até chegar ao restaurante Angico . Em seguida, caminha-se numa trilha na caatinga, em torno de 800 metros..( veja, esquema)

2º) Outra opção é ir pela cidade de Poço Redondo-SE, ou seja, por cima da Grota, sendo a maioria dos trechos de declive... ( Percurso mais longo, em torno de 1200 metros );

3º) Idem, igual a opção nº 1, porém o barco aporta, desta feita, em um outro restaurante, mais adiante, denominado Ecopark... seguindo-se uma trilha na caatinga em torno de 1100 metros, até a Grota..

Na FOTO, ABAIXO, ( tirada do lado alagoano ), Vê-se, o Rio, o restaurante, e trilha indicada pela seta no Restaurante Angico, que foi a trilha que a polícia volante do Tem. João Bezerra fez para dar cabo à Lampião.

Foto: Cortesia Antonio Amaury C. Araujo, com as indicações feita por Voltaseca Volta para esclarecer o tópico,,,,abs

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O ÚLTIMO IRMÃO DE LAMPIÃO NO CANGAÇO

https://www.facebook.com/groups/508711929732768

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