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domingo, 22 de janeiro de 2012

Comunicado ao leitor



Este blog anda meio atrapalhado, pois tem hora que desaparecem alguns artigos da página principal.


É claro que eles permanecem no blog, mas o leitor não terá mais acesso quando eles saem da página principal. 


Se por ventura você não encontrar postagens recentes, não é falta de interesse, é devido problemas nele.


O meu desejo é postar diariamente textos que os escritores do cangaço e outros escrevem.

José Mendes Pereira 

A MISTERIOSA VIDA DE LAMPIÃO

Uma obra ao alcance de todos
Foto principal de A Misteriosa Vida de Lampião   Autor: Cicinato Ferreira Neto

Autor: Cicinato Ferreira Neto
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Um trabalho pesquisado nas caatingas e com os remanescentes de Lampião

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Silvino Araújo - Silvino do Curral Novo


Antigo canoeiro do Rio das Contas, Silvino Araújo, mesmo arregimentando capangas, ficou equidistante dos conflitos envolvendo rabudos (Silvas) e mocós (Gondins). Atuava em faixa própria. Quando circulou o boato de que a "Coluna Prestes" iria marchar sobre Jequié Silvino não hesitou em colocar seus homens à disposição do delegado de polícia Erotides Soares, com o fito de assegurar a defesa da cidade.

Suas relações com Marcionílio Sousa foram boas até o momento em que brigou com Tranquilino por causa de ocupação de terras. Enfrentou os Cauaçus em mais de uma oportunidade, quando estes aterrorizavam o município e circunvizinhanças.

O clímax da briga envolvendo Tranquilino e Silvino ocorreu durante os meses que antecederam a Revolução de 30. Enquanto Tranquilino apoiava o governo Washington Luís, Silvino decidiu-se pelos revolucionários, empreendendo viagens à capital do Estado, conduzindo jagunços que se incorporavam como mercenários às hostes da oposição.

O conflito entre os dois se agravou em abril de 1930, quando dez homens de Tranquilino atacaram o caminhão de Silvino, nas proximidades da Fazenda "Babilônia". Depois de sustentar fogo com seus desafetos, Silvino conseguiu escapar. Outro atentado ocorreu a 25 de outubro, ocasião em que o bando de Tranquilino, chegando primeiro, ocupou Jequié. O trem de passageiros foi atacado nas imediações da estação, sendo obrigado a recuar até Jaguaquara. Avisado com antecedência, Silvino saltara antes. Durante os poucos dias em que ocupou Jequié Tranquilino e seus seguidores praticaram uma série de arbitrariedades.

A vitória dos revolucionários culminou com a prisão de Tranquilino e seus asseclas, enquanto Silvino passou a ser alvo das melhores atenções. Silvino se identificou de tal sorte com o local em que estabeleceu seu "quartel-general" que ficou conhecido como Silvino do "Curral Novo", mesmo depois da Revolução de 30, que selou a sorte dos velhos coronéis.
  
Web site: 
Autor:   tabernadahistoriadejequie.blogspot.com
Adquirido no blog: "O Cangaço em Foco" - Archimedes Marques

Enquanto não vem cangaço - A EVOLUÇÃO DO BIQUINI


Prestes a completar 66 anos, o biquíni continua mais atual do que nunca. Com modelos cada vez mais versáteis e incrementados, a vestimenta é uma verdadeira paixão nacional.

Prova disso é que os modelos made in Brasil são sinônimos de sofisticação e bom gosto. Além do corte peculiar das calcinhas mais cavadas que valorizam o bumbum, os tecidos e estamparias fazem sucesso no exterior, dando lucro a indústria de moda praia nacional.
"O biquíni surgiu depois da segunda guerra mundial e aqui no Brasil começou a fazer sucesso a partir da década de 50. No entanto, o boom aconteceu mesmo na década de 80. Foi nessa época que surgiram os modelos fio dental, cortininha, tomara-que-caia", disse George, explicando que a evolução das peças acompanha a história da moda.
"Se você observar os primeiros modelos, eram mais comportados, porque os costumes da época eram assim. Apesar disso, as peças provocaram uma verdadeira revolução no que se refere à liberdade feminina", comentou George.
Na década de popularização das peças, multiplicaram-se também modelos e estamparias. "A história do biquíni se confunde muito com a história da moda. Se você observar na década de 80, que estourou a moda jeans, havia biquínis também jeans, o que mostra exatamente isso que estou dizendo", comentou George.
Transformaram-se os modelos a ponto de a peça deixar de ser peça exclusiva da moda praia. Alguns modelos estão tão sofisticados que podem ser como complemento de uma produção.
"Alguns biquínis são tão sofisticados que podem ser usados à noite e até para ir a uma balada. O biquíni está na rua e também na festa", destacou o consultor de moda.
Apesar da versatilidade das peças, George comenta que a indústria de moda praia está com espaço prestes a saturar.
"Essa é uma área muito pequena para criação e tudo o que pode ser incrementado já foi utilizado. Mudaram tecidos, cortes e agora acessórios", comentou.
Em Mossoró, os modelos mais disputados continuam sendo a cortininha e o fio dental. "Os cortininhas são preferência porque deixam um bronze bonito. Já, para ficar na moda, os mais procurados são aqueles com pedrarias, que servem também para serem usados como tops", disse a empresária de moda praia Ana Carolina, 45.

CRONOLOGIA DO BIQUÍNI

DÉCADA DE 40

Fonte: reporternet.jor.br

O primeiro biquíni foi apresentado ao público parisiense em 26 de junho de 1946. A roupa era considerada tão escandalosa que nenhuma modelo topou vesti-lo em público. A solução foi apelar para a stripper francesa Micheline Bernardini. A peça feita de algodão com estamparia que lembrava um jornal

DÉCADA DE 50

Peça começa a entrar no Brasil, usado principalmente por vedetes do teatro como Elvira Pagã e Virgínia Lane.


A atriz Brigitte Bardot, em 1956, ajudou a popularizar a peça quando usou um modelo xadrez de babado. O traje continuou a causar frison na Europa porque mexia diretamente com os costumes. A Igreja Católica proibiu o uso da peça na Itália, Espanha e Portugal.

DÉCADA DE 60

Biquini nos Anos 70

No Brasil, o biquíni é taxado de indecente e chegou a ser proibido pelo presidente Jânio Quadros em 1961. 
Nessa época a modelo Helô Pinheiro ficou eternizada na música Garota de Ipanema, de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, que se inspiraram ao vê-la de biquíni pela praia de Ipanema. O fio Lycra® possibilitou peças em tecidos mais leves e de secagem rápida.
 
DÉCADA DE 70

Peça começa a cair no gosto das brasileiras, sobretudo das cariocas.

blog.beautyinfocus.com.br

Foi a década do surgimento do modelo tanga. Vestida numa peça como essa, a modelo Leila Diniz foi à praia grávida de 7 meses usando um minúsculo biquíni em Ipanema. A imagem se tornou símbolo da liberação feminina no país.
DÉCADA DE 80

Década de popularização do biquíni no Brasil. Surgem modelos cada vez mais provocantes como o fio-dental, asa-delta, enroladinho, adesivo e cortininha. 

Biquini nos Anos 80

Seguindo o boom do jeans, surgem modelos também nessa malharia.

DÉCADA DE 90

Biquínis viram moda e passam a ditar regras na praia. Peça passa a exigir acompanhamentos de cangas, saídas de praia, chapéu, bolsas coloridas e chinelo. 

Biquini nos Anos 90

O lacinho para fora do short virou febre e o biquíni Made in Brazil faz sucesso no exterior. 
DÉCADA DE 2010


Há mais inovações de materiais que de modelagens. Alguns modelos são capazes de levantar os seios e o bumbum. Os tecidos tecnológicos secam rapidamente, impedem a proliferação de bactérias e protegem contra os raios ultravioletas. Destaque também para os acessórios, que misturam o rústico, como cordas e macramês, com pedras e brilhos sofisticados, transformando-se em uma extensão da produção feminina. Roupa de praia pode ser usada também a noite e até na balada.

Fontes: 
www.JornaldeFato.com/ 
Mossoró, 22/01/2012.
http://blogdodrlima.blogspot.com/