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segunda-feira, 6 de novembro de 2017

LAMPIÃO E O CANGAÇO NA HISTORIOGRAFIA DE SERGIPE

Autor Archimedes Marques

Esta obra foi escrita pelo pesquisador do cangaço Dr. Archimedes Marques e se você, leitor, deseja adquiri-la, entre em contato com o autor através deste e-mail: archimedes-marques@bol.com.br

Dr Archimedes Marques também é o autor do livro: 

"Lampião Contra o Mata Sete"

Adquira também este através dos e-mails: 

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LANÇAMENTO DO SEU LIVRO "SILA, DO CANGAÇO AO ESTRELATO"

Os escritores Elane Marques e Archimedes Marques

Para adquirir este livro entre em contato com Francisco Pereira ou Archimedes Marques através destes e-malis: 

franpelima@bol.com.br 
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DEPOIS DAS CHUVAS

*Rangel Alves da Costa

Depois de um período de chuvas boas, com pingos caindo além da normalidade, o sertanejo já olha para os horizontes com um olhar sem o brilho prazeroso de antes. Sua sabedoria matuta já começa a ler outras linhas traçadas nas cores e nas feições da natureza. E certamente já diz a si mesmo que as chuvaradas já se foram e dali em diante é rezar para que outra estiagem não chegue prenunciando o sofrimento.
Nada nega ao olhar da sabedoria matuta. Cada balançar de folhagem, cada ninho que vai sendo feito, cada altura de voo de passarinho, cada sopro do vento e cada zumbido que vem da caatinga, vai lhe trazendo uma página escrita ao seu grande livro. E é por isso que tanto conhece o seu mundo, que sabe quando a chuva vai chegar e quando tudo vai padecer pela sequidão. Mas é na cor da barra do amanhecer que vem a grande certeza: se vermelhar não chove.
O mesmo olhar se encheu de alegria tempos atrás. Ao invés da barra avermelhada, as nuvens prenhes, escurecidas, cheias, chegando e chegando. O sol escondido, o tempo nublado, a certeza de logo o barrufo se espalhar pelos ares depois dos primeiros pingos caídos. E com os primeiros pingos, o início das chuvaradas e das constantes molhações sertões adentro. O que estava acinzentado, fragilizado, recurvado pela força do sol sobre a terra, logo começou a ganhar fôlego e vida. Os sertões estavam renascidos.
Ao menos no sertão sergipano, as constantes e contínuas chuvas caídas causaram admiração no próprio homem da terra, no sertanejo já sofrido demais. Depois de uma seca devastadora, com mais de quatro anos sem trovoada boa, as chuvas chegaram com vontade de molhação. Tanques, lagoas, açudes, barragens, tudo ficou cheio e transbordado. Os pastos dizimados pela secura, acinzentados e mortos pela inclemência do sol sobre sol, logo foram esverdeando, retomado vida nova, maravilhando as paisagens.
Era um sertão muito diferente daquele de tempos atrás. As preocupações e as angústias com o sofrimento dos bichos e a falta do pão de cada dia para alimentar a família, foram dando lugar às esperanças. Ao invés de juntar cotoco de palma morta, de catar resto de tudo para alimentar o gadinho ainda restante, o sertanejo passou a planejar o futuro na terra molhada, gorda, boa para plantar. Então foi descavando os grãos guardados em garrafas, foi ajeitando a terra, passando o arado ali e acolá, para jogar por cima a semente da vida.


E já não se via olhos entristecidos, bocas silenciosas, feições desalentadas, ânimos esvaídos, mas tão somente o sorriso e o encorajamento perante a nova realidade sertaneja. Era como se dali em diante – e por tempo indefinido – o sertão tivesse se tornado num celeiro de bem-aventuranças. Milho, feijão, abóbora, melancia, pois em se plantado tudo daria. E realmente houve quem tivesse plantado muito e colhido com fartura, pois as chuvas continuando cair e bem ao estilo do que a terra semeada deseja: constância de chuvas um pouco além do sereno.
Mas as estações foram passando, o período friorento também, e agora o sertanejo já começa a reclamar do calor. Com as chuvas tendo ido embora, os horizontes se abriram de vez a um sol cada vez mais abrasador. Daí o calor de fornalha, as plantas novamente começando a murchar, os acinzentados já começando a surgir num e noutra paisagem, o alimento do bicho já escasseando por cima da terra. E o mais temeroso: as águas também sumindo das fontes, a lama tomando as beiradas e os fundos dos tanques. Tudo o que o sertanejo menos deseja ter.
Agora a situação já se mostra preocupante demais ao homem da terra. Quando abre sua porta ainda na madrugada para os trabalhos do dia, a barra avermelhada já retrai suas esperanças. E quando as chuvas caem, são tão poucas que nem para juntar água servem mais. O que foi juntado já está no fundo do tanque. O pasto já não se renova na mesma proporção da necessidade dos animais. A palma verdosa e gorda já começa a definhar. Os brotos rareiam por todo lugar. E a cada novo dia, com um sol mais forte descendo em chama e calor, até os terços e rosários de orações já começam a ser lembrados como proteção contra os sofrimentos futuros.
A verdade é que os dias já estão ensolarados demais para um sertão que estava molhado demais não faz muito tempo. O calor já está aumentando demais para um clima até friorento demais de dois a três meses atrás. E sem chuva que caia nem depois do anoitecer, ainda que nuvens se formem pelas distâncias, em muitos já há a certeza de mais uma seca que vai se formando na própria moldura da terra.
E o medo maior é que ela venha feia, faminta, ossuda, devastadora. Um sofrimento já tão conhecido que ninguém deseja mais batendo à porta. Dai as mãos já prontas à prece e todos os santos chamados como proteção.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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QUESTÃO DA PROVA DO ENEM


Questão da prova do Enem: Maria Bonita um exemplo de força e resistência da mulher nordestina!

Jordane Garrido 

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SÃO JOSÉ DO SERIDÓ/RN - 100 ANOS DE FUNDAÇÃO - 04 DE NOVEMBRO DE 1917 - 04 DE NOVEMBRO DE 2017 - PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO DAS CASAS GEMINADAS EM SÃO JOSÉ DO SERIDÓ/RN.

Profa. Maria José Costa Fernandes Zezé Costa

Vista lateral da rua Manoel Theodoro

Casas geminadas próxima a Igreja de São José

Casas geminadas da Avenida Justino Dantas

Visão lateral da Rua Manoel Teodhoro com Mercado Público ao fundo. As residências convivem com o comércio no núcleo central.

Crédito das imagens: Acervo pessoal da Profa. Maria José Costa Fernandes (Zezé Costa).

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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PROJÉTEIS ENCONTRAM-SE NO AR

Material do acervo do pesquisador do cangaço Sálvio Siqueira
Fotografia de dois projéteis que se encontraram no ar, na batalha de Galípoli, durante a Primeira Guerra Mundial, em 1916.

Durante um dos inúmeros combates na "Guerra de Trincheiras", a "Grande Guerra", soldados de lados opostos atiram ao mesmo tempo. Natural em uma guerra até aí. Os projéteis saídos das armas de dois soldados, encontram-se no ar. Vejam como ficaram.

https://www.facebook.com/groups/545584095605711/?multi_permalinks=917978045032979%2C917977761699674%2C917755375055246%2C917754355055348%2C917718078392309&notif_id=1509926577757566&notif_t=group_activity

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TROFÉUS SINISTROS

Esta foto pertence a João Martins (publicada no "O Cruzeiro", revista carioca).

As cabeças mumificadas de Maria Bonita e Lampião estão (estavam  e já foram enterradas) no museu Nina Rodrigues (Salvador, Bahia). Viveram, lutaram e morreram juntos. 

Cabeças  mumificadas de Lampião e Maria Bonita em mãos do professor Estácio de Lima, o médico bahiano que pesquisou cabeças de vários cangaceiros, inclusive a de Maria Bonita e Lampião. - http://portaldocangaco.blogspot.com.br/2011/02/medico-bahiano-estuda-os-cranio-de.html

O profº Estácio de Lima diretor do museu, opina pela conservação das cabeças, como peças de valor científico.

(O CRUZEIRO, -6 de junho de 1959)

Acesse, participe, divulgue e compartilhe
Pedro Ralph Silva Melo (Administrador)



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SÃO JOSÉ DO SERIDÓ/RN - 100 ANOS DE FUNDAÇÃO - 04 DE NOVEMBRO DE 1917 - 04 DE NOVEMBRO DE 2017 - O POÇO DA BONITA FAZ PARTE DA HISTÓRIA DO MUNICÍPIO.

Por Profa. Maria José Costa Fernandes Zezé Costa






 Existem uma lenda em torno do Poço da Bonita, em diferentes versões. A princípio, o município se chamava São José da Bonita, em reverência deste Poço, que nunca seca.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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FAMÍLIA DO REI DO CANGAÇO LAMPIÃO


A filha de Lampião e Maria Bonita dona Expedita Ferreira e seus 4 netos, em companhia de João Ferreira irmão de Lampião. O único dos seus irmãos que não entrou para o crime. Estão numa reunião familiar em Aracaju capital do Estado de Sergipe.

Foto: Revista "O Cruzeiro" (Rio de Janeiro)

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Pedro Ralph Silva Melo (Administrador)

https://www.facebook.com/groups/CANGACEIROSND/

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SÃO JOSÉ DO SERIDÓ/RN - 100 ANOS DE FUNDAÇÃO - 04 DE NOVEMBRO DE 1917 - 04 DE NOVEMBRO DE 2017

Por Zezé Costa

Retratar algumas imagens do Bairro Beira Rio da cidade. O mesmo recebe esse nome devido as proximidades do Rio São José. 

Rua principal do Bairro Beira Rio no ano 2000
Churrascaria no Bairro Beira Rio no ano 2000


Visão externa das tecelagens do município no ano 2000. O trabalho têxtil no município vem de longas datas.
Visão interna das tecelagens do município no ano 2000, que fabricavam redes, fios, cordões, panos de prato e etc..

Crédito das imagens: Acervo pessoal da Profa. Maria José Costa Fernandes (Zezé Costa)

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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AS ÚLTIMAS HORAS DE LAMPIÃO.

https://www.youtube.com/watch?v=4i4Q3fy9eMY&feature=share

As últimas horas de Lampião (Depoimento da ex-cangaceira Sila "Ilda Ribeiro de Souza").

Depoimento da ex-cangaceira Sila (Ilda Ribeiro de Souza) em que relata os fatos e acontecimentos que antecederam a morte de Lampião, Maria Bonita e parte de seu bando na Grota do Angico (Sergipe) no dia 28 de julho de 1938. 

Embora haja alguns equívocos no depoimento prestado por Sila o documentário merece destaque pela incrível qualidade do áudio e pela documentação do depoimento de uma testemunha ocular dos acontecimentos que resultaram na morte do rei do cangaço nordestino, e que deu início ao sufocamento do cangaceirismo/banditismo, que na época, imperava no sertão nordestino. 

Fonte do depoimento: "LP A música do Cangaço (Gravadora Todamérica) Geraldo Antônio de Souza Júnior

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https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=725752814300332&notif_id=1509969684363929&notif_t=group_activity

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O INGRESSO DO CANGACEIRO TAMANDUÁ VERMELHO! NO BANDO DE LAMPIÃO... DE DELEGADO A BANDIDO!!!

Por Guilherme Machado historiador e pesquisador

De cangaceiro a soldado de volante: Clementino José Furtado o Quelé!

Era Pernambucano da Ribeira do Navio atual Floresta do Navio. Ainda criança Quelé e sua família se muda para Alagoas por motivo familiares morou durante 8 anos no sertão Alagoano. Em 1919, voltou para Pernambuco, e vai morar no sítio em Santa Cruz da Baixa, no Município de Triunfo em Pernambuco. Sua família era ligada politicamente ao Coronel Manoel Siqueira Campos, em um ano morando na localidade de Triunfo, Quelé foi nomeado a subdelegado de Santa Cruz. 

Numa diligência Quelé matou dois ladrões de cavalos, quase foi preso, e imediatamente foi destituído do cargo de confiança, e foi processado por crime de morte. O seu cargo foi transferido para o seu irmão Pedro Furtado. 

Em 1922, ano de eleições um político pediu o seu apoio prometendo livra-lo do processo, caso fosse eleito! Só que Quelé era ligado ao lado posto ao político Aprígio Higino de Assunção. 

O “major” Aprígio Higino D’Assunção, que por três ocasiões foi prefeito em Triunfo e dono de cartório. Foto reproduzida a partir do livro “Triumpho, a corte do sertão”, de Duana Rodrigues Lopes, pág. 234. - https://tokdehistoria.com.br/tag/antonio-augusto-correia/

Tentado agradar aos dois lados Quelé prometeu apoio aos dois lados políticos. O Aprígio se irritou com o rapaz e deu ordem à força de Triunfo que o matasse ou que o prendesse Quelé! Imediatamente partiu uma volante 15 soldados liderada por um tal de Tomé de Souza a fim de matar ou prender Quelé por motivo de dupla traição política. 

Era noite de Junho e fazia muito frio, por isto não encontraram Quelé em casa, estava em uma bodega tomando cachaça com um primo chamado Cícero Fonseca, e a volante continuou a busca à sua captura ou seu encalço! Chegando à bodega, deu ordem de prisão a Quelé! Ao ver os soldados Cícero tentou fugir e foi baleado mortalmente. Quelé saiu correndo e pedindo socorro ao povo do vilarejo de Santa Cruz, que foi atendido, e os moradores do povoado abriram fogo contra a volante que saiu em deparada. Na mesma noite, abriram um auto responsabilizando Quelé pela morte de Cícero.


Naquele mesmo dia, Lampião estava ali por perto, tratando com Sinhô Pereira a sua responsabilidade pela liderança dos cangaceiros do chefe Sinhô Pereira que estava deixando o cangaço por conta de Lampião (entregue a ele pelo Sinhô Pereira o seu grupo de cangaceiros) e partia rumo ao Estado de Goiás!

 Sinhô Pereira e netos

Lampião ficou sabendo do problema de Clementino e mandou chamá-lo para uma conversa, e o convidou para ingressar no cangaço, e o rapaz por não ter escolha, topou sem reclamar.

Com Clementino vieram três irmãos, Pedro Furtado que passou a se Chamar Carta Branca, Raimundo Furtado e Antônio Furtado que se passou a ser chamado de Ioiô. Sujeito aplicado destemido muito valente. Quelé em poucos dias passou a liderar um subgrupo e a de homem de confiança de Lampião que passou a lhe chamar de Tamanduá Vermelho. 

Coronel Luiz Gonzaga Ferraz

No grupo do cangaceiro Tamanduá Vermelho foi integrado também o cangaceiro Miguel feitos vulgo Medalha. Quelé e seu grupo Juntamente com Lampião, invadiu a cidade de Belmonte Pernambuco a pedido de Sinhô Pereira e mataram o coronel Luiz Gonzaga Gomes Ferraz, no dia 20 de outubro de 1922.

https://www.facebook.com/guilherme.machado.96558061?hc_ref=ARTa2HBZHthvJrUMXdA8YPFZqR5LEQcvKlWa-7U6X7dEuRHzpGcbIZOAcWHZg0KaDxc&pnref=story

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REVIVENDO O GRUPO E A HISTÓRIA

Clerisvaldo B. Chagas, 6 de novembro de 2017
 Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.774

Revendo uma peça do nosso patrimônio arquitetônico, vamos contemplando a foto antiga que às vezes emudece quem a contempla, por alguns segundos. A fotografia acima representa a arquitetura original do edifício Grupo Escolar Padre Francisco Correia. Construído como a primeira escola grande do município, veio para Santana do Ipanema ministrar aulas do, então, Curso Primário que correspondia da primeira à quarta série. O Grupo foi edificado na gestão do prefeito interventor Joaquim Ferreira da Silva com ajuda do governo estadual. Joaquim foi o mesmo que construiu o prédio do atual Ginásio Santana. (Detalhes incríveis no livro “O Boi, a Bota e Batina; história completa de Santana do Ipanema”). O Grupo foi inaugurado em fevereiro de 1938 e juntamente com a Igrejinha/monumento de Senhora Assunção, Escola Cenecista e Tênis Clube Santanense, representam o grande quarteto histórico numa única quadra, na cidade de Santana.

Grupo  Escolar Padre Francisco Correia, em torno de 1954. Foto: (Domínio Público.

Analisando a foto acima, temos um grupo já terrivelmente desgastado, em torno de 1954. A parede amarelada de tinta velha está pichada, provavelmente, por propaganda eleitoral. O altíssimo poste para luz elétrica motriz é de madeira de lei. À frente da escola, um pé de fícus e, o entorno do prédio cercado por balaústres também de alvenaria. Nesta época o recreio era feito no pátio de terra, o mesmo que está cercado com o balaústre. Era servido nesta hora, o chamado leite que era uma espécie de mingau nutritivo e enjoativo que o aluno às vezes bebia, às vezes jogava fora, na areia do pátio.
O balaústre da foto ainda representa o cercado original. Uma das diversões bem perigosas, doida, doida mesmo, era correr por cima do balaústre, pulando de um em um, numa velocidade de quem corria no chão limpo. Isso era coisa para poucos e não podemos afirmar com certeza se constavam nessa peripécia os nomes de Jorge de Leuzínger e do sapateiro Claudio Canelão. Fui testemunha de tudo que disse na década de 50 quando Maria de Lourdes Monteiro era a minha professora predileta e dona Prisciliana Farias, guardiã, tocava a sineta na entrada, no recreio e na saída. O balaústre foi acabando sem manutenção até que foi todo demolido. A escola passou longo tempo sem proteção, até chegar à murada decente atual.
 Preciso de uma palestra para ministrar naquela escola, pois tenho muitas e muitas coisas para dizer. Por hoje, tá bom.

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