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sexta-feira, 3 de agosto de 2018

SEU FRANCELINO

Clerisvaldo B. Chagas, 3 de agosto de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 1.956

       No Sertão, todo mato serve para alguma coisa. Para comer, para medicamento, para males físicos via espiritual. Podemos afirmar com toda ênfase que a vegetação sertaneja é uma grande farmácia ao ar livre. Desde a raiz da perigosa urtiga até árvores frondosas como a quixabeira. Desde quando os indígenas sertanejos da colonização passaram para os nossos antepassados brancos seus conhecimentos medicinais que a flora vem sendo utilizada. Mesmo nos tempos atuais, as pessoas sertanejas continuam recorrendo aos conhecimentos dos nossos avós. Aliás, os próprios remédios de farmácia vieram das plantas, primeiros socorros naturais da humanidade. O que se exige hoje é um maior cuidado ao usar a fitoterapia.
Vassourinha-de-botão. (Foto: Reprodução/Flor de Lis).
Como criança, o mais antigo rezador que cheguei a conhecer e precisar dos seus serviços foi o senhor Francelino. Já em torno dos sessenta anos, morava o homem no lado de baixo da Rua São Pedro. Franzino, educado, paciente e solícito, bastava mandar chamá-lo para o seu comparecimento. Identificado o incômodo, seu Francelino ia até o outro lado da rua sem calçamento e apanhava três pés de “vassourinha”, entre as pequenas plantas da via. Mandava o paciente sentar perto da porta aberta e passava o ramo murmurando as suas orações. Ao final da reza – que nem demorava muito – as plantinhas murchavam e eram jogadas por ele no meio da rua. Em pouco tempo o doente ficava curado e até saía pulando igual a cabrito.
Não queremos fazer propaganda da vassourinha-de-botão (família das Rubiaceae) dizendo que ela é utilizada em chás contra asma, diabete, hemorroidas, varizes, ameba, dermatoses, erisipela, febre, vômitos e tosse. Estamos apenas dando um balanço na vida com tantos males chegando da alma, do interior, da consciência e da boca do Homem. E nas circunstâncias buliçosas da vida moderna, às vezes nos encolhemos e nos acovardamos diante de forças que não sabemos combater. Colocando fogo no cachimbo – igualmente aos pajés das tabas selvagens – deixamos subir a fumaça do espiritualismo alentador...
Ah! Quanta falta faz SEU FRANCELINO.

SERTÃO, FORÇA E FÉ

*Rangel Alves da Costa

O sertanejo sempre cultivou fervorosa religiosidade. Seja na cidade ou no campo, na casa arrumada ou na tapera, dificilmente não se encontram as mais singelas demonstrações de fé. O anúncio na entrada dizendo que Deus protege a casa, retratos e imagens de santos, vela acesa, o antigo oratório como miniatura do céu. Além, logicamente, da devoção presente em cada coração.
Lugar de beatices, fanatismos, promessas e devotamentos, o sertão é a síntese de uma religiosidade que não existe mais noutros lugares. A devoção é tamanha que nenhum tipo de sofrimento - seca, fome, sede, miséria - é imaginado como falta de piedade divina. E sim como culpa do próprio homem enquanto pecador e suas desastrosas ações sobre a terra.
Nos momentos mais difíceis, naqueles períodos em que a desolação toma conta dos quadrantes esturricados pelo sol escaldante, ainda assim é na religiosidade que se apegam na esperança de dias melhores. Então se avolumam as rezas e as promessas, os terços e rosários ficam mais desgastados, os joelhos se dobram com muito mais devoção e fervor.
Quanto mais humildes, pobres e calejados são os sertanejos, mais se entregam aos poderes de Deus, à força dos santos e dos anjos bons e a tudo que, sob o manto da religiosidade, elevem sua fé, sua proteção diante das dificuldades da vida e a sempre alentada esperança de salvação eterna. Muitos ainda possuem o jejum como obrigação, combatem fervorosamente os pecados mundanos, vivem segundo ordena cada conta de seu terço de todo dia.
Assim se expressa a religiosidade de um povo que, ao lado dos cultos oficiais, também se lança entusiasticamente na adoração de outros dois principais protetores, ou santos nordestinos, como preferem dizer: Padim Ciço, o Padre Cícero Romão Batista, e Frei Damião, o missionário e milagroso capuchinho. Em muitas casas e casebres, ainda que sobre a velha mesa não exista qualquer jarro barato de enfeite, será possível afastar as duas imagens dos dois santos sertanejos.
E um sertanejo entristecido pelo sol de mais de ano, vendo tudo esturricar ao redor, ouvindo o mugir do gado faminto e sedento, subiu numa montanha, fez uma oração em constrição aflitiva, depois levou à boca o berrante, deu uns três sopros dolentemente ritmados, e em seguida começou a aboiar. Expressava seu aboio triste como se estivesse declamando para o horizonte ressequido ouvir:
E entoando seu canto triste soltava suas angústias e esperanças, dizendo:
Bem-aventurados os pobres sertanejos, porque deles é esse sertão injustiçado, mas glorificado pelo Senhor.
Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados, terão chuva em abundância, colheita com toda fartura, comida sobre a mesa e alegria no coração.
Bem-aventurados os mansos, os pacientes, os que não se desesperam diante do sofrimento, porque herdarão a terra, e uma terra molhada, com grão semeado e a força de cada um para remover a terra até dela sair o broto, o fruto e o significado da vida do sertão e do sertanejo.
Bem-aventurados os que têm fome e sede não só de Justiça, mas também de clemência das autoridades, do olhar piedoso dos governantes, de compreensão de quem desconhece essa vida e de quem vê tudo isso e se faz de fingido. Porque precisamos também ser fartos dessas coisas que o mundo pode oferecer.
Bem-aventurados os misericordiosos, porque encontrarão a Misericórdia, pois mesmo na terra seca semeamos a bondade, no chão ressecado da lagoa semeamos a esperança, no irmão desconhecido semeamos a amizade, e nos nosso corpo enfraquecido semeamos a prece e a oração, com a certeza de que Deus não nos faltará.
Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a face e Deus, e assim é o coração sertanejo, na sua vida para o trabalho, na sua lide sem mágoa, na sua vontade de sempre doar, ajudar o irmão. E se não faz aquilo que não pode é porque também está semeando para um dia fazer muito mais.
Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus. E é por isso que o manto da paz se estende sertão adentro, lavando com as águas do tempo o sangue inocente que escorre e fazendo desse sal da vida um chamando para que vivamos em paz e comunhão.
Bem-aventurados os que sofrem perseguição dos poderosos, das autoridades, dos governantes, daqueles que deveriam ser a mão estendida e se comportam como algozes, pois o pequeno Davi matuto derruba com o sopro da força divina todo aquele que nos olha com o olhar de Golias.
Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem, perseguirem e mentirem, dizendo todo mal contra vós por causa do Senhor. Não, não nos farão trocar nossa fé pelas promessas mundanas nem nosso Deus por ídolos sem altares, pois em cada barraco de taipa há uma imensa igreja e dentro dela um céu também de barro e com anjos nus, e ainda assim sorridentes e felizes.
Então exultai e alegrai-vos irmãos sertanejos, porque é grande a glória que descerá dos céus, porque de sede e de fome também sofreram os profetas que vieram antes de nós.


Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

NO COITO DO PESQUISADOR... COMO VAI VOCÊ, LUIZ RUBEN?

Aderbal Nogueira visita ao acervo do pesquisador pernambucano Luiz Ruben, uma referência no estudo do cangaço no Brasil.



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OS MELHORES AMIGOS DOS CANGACEIROS



Em suas andanças por sete estados do Nordeste, Virgulino Ferreira da Silva era manchete constante nos jornais da região de 1920 – quando entrou para o bando de Sinhô Pereira – até a sua morte em 28 de julho de 1938, na grota de Angicos, em Sergipe. Até terminar seu reinado, o mais famoso bandoleiro brasileiro perdeu muitos companheiros de lutas, homens e mulheres que cedo ou tarde eram atingidos pelas balas disparadas pelas volantes, forças policiais móveis formadas por sertanejos iguais em tudo na vida.

O Diario de Pernambuco, graças aos seus correspondentes em toda a região, registrou esta luta em detalhes. Tanto que, em 30 de maio de 1935, informava aos seus leitores com destaque que Lampião havia sofrido uma grande perda em Tacaratu, após combate com o grupo do tenente Manoel Netto. Dourado, o cão de estimação do cangaceiro, foi varado por uma bala de fuzil disparada por um soldado que ia ser atacado pelo animal feroz, um legítimo Boca Preta Sertanejo, raça nordestina que já era criada pelos índios antes da chegada dos portugueses e hoje é objeto de estudos da Embrapa.

Segundo o Diario, Dourado “ostentava uma custosa coleira com incrustações a ouro e prata”. Amante dos cachorros, Lampião sempre procurou ter estes animais ao seu lado. Um ano depois da perda de Dourado, ele foi fotografado e filmado por Benjamin Abrahão, o libanês ousado que depois virou o personagem principal do filme “O baile perfumado”, ao lado de dois cachorros, Ligeiro (mais claro) e Guarani (mais escuro). Os cães estavam à vontade, sendo até acariciados por Maria Bonita. Ligeiro foi morto a bala. Quando Lampião foi emboscado em Angicos, sobre Guarani, o único que estava com o bando de nove homens e duas mulheres, há duas versões: foi morto junto aos cangaceiros ou adotado por um soldado da policia de Maceió.

Em dezembro de 1931, em um cerco no Raso da Catarina, na Bahia, Lampião já havia perdido um cachorro atingido na barriga pelas volantes lideradas pelos oficiais do Exército Ladislau, Liberato, Manuel Arrudas, Luís Maranhão e Osório Cordeiro. Os cães, para os cangaceiros, eram companheiros de lida, mas nada amestrados. Os pesquisadores ainda se dividem se eles realmente tinham realmente a função de alertar.

A relação de Lampião com os cachorros vem de antes da sua entrada no cangaço. Em uma das histórias do início da briga da família de Virgulino Ferreira da Silva e o vizinho José Saturnino, em Serra Talhada, consta que um morador da fazenda do inimigo do futuro cangaceiro teria ido reclamar da invasão do pasto pelo gado dos Ferreira. Um dos seus cachorros teria matado um cachorro de Virgulino. Lampião, segundo o sertanejo João Alves Feitosa, em depoimento em 1973, citado no livro “Lampião, senhor do sertão: vidas e mortes de um cangaceiro”, da francesa Elise Grunspan-Jasmin, disse que Lampião ficou “bastante agostado”. Foi quando resolveu acertar as contas com Saturnino e sua turma e sua peleja sangrenta começou.

O tema dos animais de estimação dos cangaceiros ainda é periférico nos estudos deste fenômeno nordestino. Graças aos registros fotográficos deixados pelo bando de Lampião e seus seguidores – Corisco também é visto com a sua cadela malhada Jardineira – eles acabaram se tornando divulgadores involuntários da raça Boca Preta Sertanejo, descrita com detalhes por Graciliano Ramos no romance “Vidas secas”. Sim, Baleia tinha parentesco com Dourado, Ligeiro, Guarani, Juriti e Seu Colega, os cães de verdade dos cangaceiros. Eram animais bons “de gado, de caça e de raposa”. E de histórias também.


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CELEBRAÇÃO ENCERRA TEMPORADA 2018

Por Giovanni Sá
Fotos: Farol de Notícias/Max Rodrigues

Publicado às 12h30 deste domingo (29)

Serra Talhada foi palco neste domingo (29) do Tributo a Virgolino- A Celebração do Cangaço- que ocorreu na Estação do Forró, fechando uma série de homenagens ao cangaceiro Virgolino Ferreira da Silva, o Lampião, filho de Serra Talhada.

O evento foi organizado pela Fundação Cultural Cabras de Lampião (FCCL) que também promoveu o espetáculo ‘Massacre de Angico’-A Morte de Lampião- que encerrou neste sábado (28) uma temporada de quatro espetáculos ao ar livre.

HOMILIA

A Missa do Cangaço teve como celebrante o Padre Custódio Sá, e o ato religioso e cultural, contou com toda uma mística marcada pelas figuras e elementos do cangaço. Durante a homilia, o padre enfatizou que o ‘Rei do Cangaço’ tinha um perfil de homem caridoso, apesar da lista de crimes em sua vida de bandoleiro. O padre também ‘alfinetou’ a classe política e o Poder Judiciário.

“Lampião tinha seu perfil de caridade porque costumava tirar de quem muito possuía e distribuía com os mais pobres. E digo mais: se a Justiça tivesse agido logo quando o pai de Lampião foi assassinado, talvez a história fosse contada de um outra maneira hoje em dia”, pontuou Padre Custódio Sá.

Após a Missa do Cangaço, houveram apresentações culturais da Banda de Pífanos Santo Antonio, Bacamarteiros do Pajeú, Grupo Musical Marcas de uma Cruz, Grupo de Xaxado Cabras de Lampião, e causos recitados pelo poeta Clênio Sandes.

Clique no link para ver todas as fotos:

http://faroldenoticias.com.br/missa-do-cangaco-encerra-homenagens-a-lampiao-em-st/

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ASCRIM/PRESIDENCIA – CONFIRMAÇÃO E RETRANSMISSÃO AO CONVITE DE LANÇAMENTO DO LIVRO “FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDA PÚBLICA” -OF. Nº 037/2018.


MOSSORÓ-RN, 03 de AGOSTO de 2018.


 ‘RECEBES ESTE EXPEDIENTE PORQUE A ASCRIM O(A)VALORIZA E RESPEITA, PELO ALTO NÍVEL DE QUEM TEM O PRESTÍGIO DE SER ASSIM CONSIDERADO(A).’ 

      É COM SATISFAÇÃO QUE TENHO A HONRA DE CONFIRMAR MINHA PRESENÇA AO LANÇAMENTO DO LIVRO “FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE PÚBLICA”, DO ESCRITOR MOSSOROENSE DR.FRANCISCO CANINDÉ MAIA.

   O REFERIDO EVENTO ACONTECERÁ NO PRÓXIMO DIA 09.08.2018(QUINTA-FEIRA), ÀS 19H00MIN, NO AUDITÓRIO DA OAB, LOCALIZADO NA RUA DUODÉCIMO ROSADO, 1125, NOVA BETANIA, 17, CENTRO, NESTA URBE.

   
   PORTANTO, REPASSO A TÍTULO DE LEMBRETE O ASSUNTO DO ALVO CONVITE(ANEXO) DE IGUAL MODO, POR CÓPIA, A0S INSIGNES DIGNITÁRIOS ELENCADOS NO “POST SCRIPTUM”, -OS QUE DISPONIBILIZARAM, GENEROSAMENTE, SEUS ENDEREÇOS ELETRÔNICOS-, POR SER DO INTERESSE, CLARO, DOS MESMOS, TOMAREM CONHECIMENTO E DIGNAREM-SE, DO SEU MISTER, CONFIRMAR SUAS HONRADAS PRESENÇAS, JUNTAMENTE COM AS EXCELENTÍSSIMAS FAMÍLIAS CONSORTES.  
    CONCLAMANDO AOS ACADÊMICOS E POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADÊMICOS DA ASCRIM, COMPARECEREM AO EVENTO SUPRAMENCIONADO, COMUNICO, DEVEM CUMPRIR O RIGOR OBRIGATÓRIO ESTATUTÁRIO DE USO DO UNIFORME OFICIAL (VESTE TALAR), CONSOANTE NORMA ESTATUTÁRIA, ATRIBUTO SIGNATÁRIO DO DECORO INTELECTUAL E ORGULHO DA MORAL QUE ASSIM OS IDENTIFICA, ENTRE OS PARES, EM ATIVIDADES CULTURAIS DESSA GRANDEZA.


SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
-PRESIDENTE DA ASCRIM-

P.S.: 1. CONSIDERANDO A ESSÊNCIA DA HUMANIDADE INTELECTUAL, INSERIDA NESSE CONTEXTO E NA REPRESENTATIVIDADE DE TODOS SEGMENTOS SOCIAIS ABAIXO RELACIONADOS, ENCAMINHA-SE ESTA CÓPIA ORIGINAL, EM CARÁTER PESSOAL DIRETO AOS  INSIGNES DIGNITÁRIOS:
  
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS, JURÍDICAS, MAÇONICAS E MILITARES.
REVERENDÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES RELIGIOSAS.
MAGNÍFICOS REITORES E AUTORIDADES DE UNIVERSIDADES.
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS.
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E INSTITUIÇÕES CONGENERES.
ILUSTRÍSSIMO(A)S DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS, EDUCACIONAIS E DE CIDADANIA.
ILUSTRÍSSIMO(A)S JORNALISTAS E COMUNICADORES.
DIGNOS ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM.
POTENCIAIS CANDIDATO(A)S A ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM

Enviado por ascrim

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ATENÇÃO ESCRITORES MOSSOROENSES


Por Benedito Vasconcelos Mendes

Convidamos todos os autores de livros que residem em Mossoró,  para participar da I FEIRA DE LIVROS DE AUTORES MOSSOROENSES, que ocorrerá na manhã do dia primeiro de setembro de 2018, no Museu do Sertão. Na próxima segunda-feira, dia 6-8-2018, às 9 horas, na Biblioteca Ney Pontes Duarte (Biblioteca Municipal) vai ocorrer uma reunião com todos os escritores que pretendem expor e vender seus livros na referida feira.


COMPAREÇA!

XIII JORNADA CULTURAL DO MUSEU DO SERTÃO 
                                                                   
DATA: 01 de setembro de 2018 (sábado).                                                                 
Local: Museu do Sertão (Estrada da Alagoinha- Mossoró                 

7:00 horas - Missa de Ação de Graças.                                               

8:00 horas - Apresentação e execução do Hino do Museu do Sertão pelo Grupo Musical Incanto.                                                            

8:30 horas - Palestra sobre a importância do acervo do Museu do Sertão.                                                                                          

PALESTRANTE: Benedito Vasconcelos Mendes                                                                                                  
9:00 horas - Palestra sobre a Livraria de Autores Cearenses.                                                
PALESTRANTE: Escritor e Ex-Governador Gonzaga Mota                                                                                                         
9:30 horas- Abertura da I Feira de Livros de Escritores Mossoroenses, organizada pela AMARP/ Museu do Sertão.                                                                              
10:00 horas-Entrega de Diplomas e Comendas.                                                           
10:30 horas- Lançamento do livro “Lembranças Campestres”, de autoria do Prof. Benedito Mendes.                                              11:00 horas- 

Visita ao Museu do Sertão,  coordenada pela Pedagoga Susana Goretti Lima Leite.                                                                                                                  
12:30 horas- Encerramento.


MUSEU DO SERTÃO REALIZA PRIMEIRA FEIRA DE LIVROS DE AUTORES MOSSOROENSES                                            

Por ocasião da XIII Jornada Cultural do Museu do Sertão, que ocorrerá no dia primeiro de setembro de 2018 (sábado), vai ser realizada a Primeira Feira de Livros de Autores Mossoroenses. Esta feira está sendo organizada pela AMARP-Academia Mossoroense de Artes Plásticas,  em parceria com o Museu do Sertão. 

Os autores interessados em expor e vender seus livros na referida feira deverão procurar a Presidente da AMARP, escritora Franci Francisca Dantas (WhatsApp (84) 98702-6123 ).

C O M U N I C A D O

Comunicamos aos professores e estudantes dos colégios e universidades e ao público em geral, que a próxima visita ao Museu do Sertão será no dia primeiro de setembro (sábado), das 7:30 às 12 horas. Lembramos que o ingresso é um quilo de alimento não perecível, que deverá ser entregue diretamente, no Lar da Criança Pobre de Mossoró ( Irmã Ellen ). Na oportunidade haverá uma palestra proferida pelo Prof. Benedito Vasconcelos Mendes, sobre a importância do acervo do Museu do Sertão, para o entendimento da cultura regional.

PROFESSOR BENEDITO LANÇARÁ SEU NOVO LIVRO “LEMBRANÇAS CAMPESTRES “DURANTE A XIII JORNADA CULTURAL DO MUSEU DO SERTÃO, NO PRÓXIMO DIA PRIMEIRO DE SETEMBRO.   

                                                                                                  
O novo livro do Prof. Benedito Vasconcelos Mendes, “Lembranças Campestres“ já se encontra na Editora Expressão Gráfica, em Fortaleza, para ser impresso. É uma memória de sua adolescência, vivenciada na Fazenda Aracati e no Sítio Frecheiras, de propriedade do seu avô paterno, onde ele passava as férias escolares. Ele transcreve as atividades destas duas propriedades rurais, uma no sertão e a outra na Serra da Meruoca, durante as décadas de 1950 e 1960 e também relembra seus momentos de lazer, como o banho e pescarias nas águas do Rio Aracatiaçu e outros fatos interessantes observados no cotidiano sertanejo. Este livro será lançado na I Feira de Livros de Autores Mossoroenses, que ocorrerá por ocasião da XIII Jornada Cultural do Museu do Sertão, na manhã do próximo dia primeiro de setembro, na sede do Museu do Sertão, em Mossoró-RN.
Enviado pelo professor e escritor Benedito Vasconcelos Mendes


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PROFESSOR BENEDITO LANÇARÁ SEU NOVO LIVRO “ LEMBRANÇAS CAMPESTRES “ DURANTE A XIII JORNADA CULTURAL DO MUSEU DO SERTÃO, NO PRÓXIMO DIA PRIMEIRO DE SETEMBRO .


Por Benedito Vasconcelos Mendes

O novo livro do Prof. Benedito Vasconcelos Mendes, “Lembranças Campestres “ já se encontra na Editora Expressão Gráfica, em Fortaleza, para ser impresso. É uma memória de sua adolescência, vivenciada na Fazenda Aracati e no Sítio Frecheiras, de propriedade do seu avô paterno, onde ele passava as férias escolares. 


Ele transcreve as atividades destas duas propriedades rurais, uma no sertão e a outra na Serra da Meruoca, durante as décadas de 1950 e 1960 e também relembra seus momentos de lazer, como o banho e pescarias nas águas do Rio Aracatiaçu e outros fatos interessantes observados no cotidiano sertanejo. Este livro será lançado na I Feira de Livros de Autores Mossoroenses, que ocorrerá por ocasião da XIII Jornada Cultural do Museu do Sertão, na manhã do próximo dia primeiro de setembro, na sede do Museu do Sertão, em Mossoró-RN.

Enviado pelo professor, escritor Benedito Vasconcelos Mendes

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LIVROS SOBRE CANGAÇO VOCÊ OS ENCONTRARÁ

Por Francisco Pereira Lima

Indicação Bibliográfica. Alguns livros, entre muitos, que tratam da Genealogia e História do Sertão do Pajeú e adjacências. Em breve irá figurar mais 2 livros importantes dessa área, que estão sendo reeditados: Vila Bela, Os Pereiras é outras Histórias, de Luís Wilson e São José do Belmonte de ValdirJosé Nogueira

Quem desejar adquirir estes e outros 550 títulos:

franpelima@bol.com.br e 
WhatsApp 83 9 9911 8286

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