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segunda-feira, 23 de outubro de 2023

IRMÃ APARECIDA

 Por Lindomarcos Faustino

EM 23 DE OUTUBRO DE 2010 – O Colégio Sagrado Coração de Maria lamentava a perda da sua referência maior: “Irmã Maria da Conceição Aparecida”, que faleceu aos 86 anos de idade, após complicações de uma cirurgia intestinal, realizada no Hospital da Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição, em Salvador-BA. Depois seu corpo foi transladado para o município de Mossoró, onde foi velado nas dependências do Colégio Sagrado Coração de Maria, lugar em que residia há mais de 40 anos e, logo após, foi sepultada no Cemitério São Sebastião, em Mossoró.

A Irmã Aparecida era natural de uma tradicional família mossoroense, nascida no dia 13 de junho de 1924, foi batizada por Letícia Rodrigues Duarte; filha de seu Francisco Duarte Ferreira e Francisca Rodrigues Duarte (primeira mulher a dirigir um automóvel em Mossoró). Ela residiu durante toda sua infância e adolescência na Fazenda Barrinha dos Duartes, BR-304, a 12km da cidade de Mossoró. Herdou de sua mãe a vocação para ser professora, se formou em Pedagogia, Geografia, História, Sociologia e Secretariado Escolar.

Seus estudos ocorreram nos seguintes grupos escolares: Grupo Escolar 30 de Setembro (1931-1938), em Mossoró; Colégio Patrocínio de São José, em Aracaju-SE (1958-1960); Licenciatura Curta de Geografia Geral e do Brasil, pela Faculdade Regional de Alagoas; Licenciatura Curta de História Geral e do Brasil, pela Fundação Universitária de Sergipe. Ela tinha vários cursos: Datilografia, pela Escola Prat de Mossoró (1942); Curso de Problemas de Comunicação, pela Faculdade de Educação de Mossoró (1974); Curso de Difusão Universitária, pelo Centro Latino Americano Parapsicologia, em Mossoró (1974); Curso de Psicologia Aplicada às Relações Públicas e Humanas, em Mossoró (1975); Curso Intensivo de Espanhol, em Mossoró (1977); Curso de Secretária, no Colégio Central de Salvador-BA (1961); além de outros. Fez alguns estágios: Colégio Patrocínio de São José, Aracaju-SE (1960); Colégio São José, em Salvador-BA (1961) e no Colégio Central de Salvador (1960).

Ao longo da vida exerceu as seguintes atividades docentes: Colégio Imaculada Conceição, em Penedo-AL (1945-1955); Colégio Patrocínio de São José, em Aracaju-SE (1956-1958); Colégio Nossa Senhora das Graças, em Propriá-SE (1959-1960); Colégio Sagrado Coração de Jesus, em Estância-SE (1961-1962); Hospital da Sagrada Família, em Salvador-BA (1966); Diretora do Colégio Sagrado Coração de Maria, em Mossoró (1979-1983); Professora no Colégio Sagrado Coração de Maria, em Mossoró (1967-1987).

Sua vocação religiosa foi despertada ainda como aluna do referido Colégio, do qual esteve à frente por um período de 44 anos. Irmã Aparecida ingressou na congregação aos 19 anos de idade, no convento de Salvador-BA, no dia 10 de janeiro de 1944. Após três anos de experiência, ela finalmente fez os votos, tornando-se irmã franciscana. Ele se destacou também pelo trabalho junto ao movimento de Mãe Rainha, na Diocese de Santa Luzia, pois foi ela quem trouxe o apostolado da Mãe Rainha para o município de Mossoró e o Terço dos Homens. Ela prestou serviços nos municípios de Penedo-AL, Aracaju-SE, Própria-SE, Estância e Salvador-BA, depois retornou a sua terra natal, em 1967, ficando no Colégio Sagrado Coração de Maria, onde ficou até sua morte, onde exercia a função de conselheira geral.

Em sua homenagem existe uma praça com seu nome, situada no bairro Bela Vista, pela Lei Nº 3.762 de 30 de dezembro de 2019, proposta da vereadora Maria Izabel Araújo Montenegro.

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OS TREMENDÕES

Melhor banda musical de Mossoró.

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LAMPIÃO, O CANGACEIRO DO SERTÃO

 Por Itamar Nunes

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ANTÔNIA DE GATO

Antônia Pereira da Silva, conhecida como Antônia de Gato, índia da tribo Pankararé, foi a primeira companheira do cangaceiro Santilio Barros, vulgo Gato.

Edição Arquivo Digital Helton Araújo.

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HISTÓRIA CULTURA E CURIOSIDADE NO MUNDO

 Por Isabel Binhares Lopes

Era o ano de 390 a.C, quando Roma passava por uma situação muito grave, pois fora invadida pelos gauleses, comandados por Breno, um bárbaro sanguinário. A cidade tinha sido saqueada e os romanos se refugiaram no Capitólio, um templo sagrado, localizado numa colina do mesmo nome. Para lá, eles levaram ouro e outras riquezas, tentando salvá-las do impiedoso invasor. Era o último baluarte de sua resistência.

No Capitólio tinha uma criação de gansos, animais considerados sagrados. Uma noite, os gauleses resolveram atacar a fortaleza, pois era o último refúgio romano, de onde os sitiados ofereciam feroz resistência contra o invasor. Na calada da noite, começaram a escalar a muralha, quando foram surpreendidos pelo grasnar dos gansos, despertando os guardas romanos, que os repeliram com muita valentia.

Como é do conhecimento geral, o ganso, quando se depara com um intruso, além de grasnar, ele o ataca com certeiras bicadas. Assim, os gansos passaram à história como os salvadores do Capitólio romano.

Mas a invasão não parou por aí. Diante da situação, os romanos resolveram capitular e pagar um volumoso resgate em ouro, exigência do general Breno. Contam os historiadores que foi estipulada uma quantia, representada por um exorbitante peso em ouro. Os gauleses trouxeram suas balanças, devidamente manipuladas. Quando os romanos reclamaram, o general atirou sua espada sobre a pilha do ouro, exclamando: vae victis! vae victis! Ou seja, Ai dos vencidos! A gravura acima é uma representação da cena, famosa ao longo da História. Mas os gauleses não chegaram a levar o ouro para suas terras, pois acabaram sendo vencidos pelo exército romano.

Séculos mais tarde, precisamente em 52 a.C. , os romanos deram o troco, com a conquista da Gália, pelo general Júlio César que, com o cerco da fortaleza de Alésia, derrotaram os gauleses, anexando um imenso território ao seu império. Essa conquista contou com um repórter especial, o próprio Júlio César, com seu livro, De Bello Gallico (A Guerra da Gália), relatando em detalhes todas as etapas da campanha. Inclusive, trouxe acorrentado para Roma o chefe gaulês, Vercigetorix, depois condenado à morte pelos romanos, que agora também podiam dizer: vae victis.

A Gália à época correspondia aos atuais países europeus: França, parte da Bélgica e Alemanha e norte da Itália.

Zona de Guerra

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