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segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

FENÔMENO ASTRONÔMICO RARO PODERÁ SER VISTO NO BRASIL NESTE DOMINGO

Será uma das últimas oportunidades em dois anos de observar cinco planetas no céu; evento só se repetirá em junho de 2022

Por Redação 25 jul 2020, 16h54

Céu estrelado TASS/Getty Images

Um fenômeno raro poderá ser observado nos céus no Brasil no início da manhã deste domingo 26. Por uma coincidência de órbitas, os cinco planetas visíveis a olho nu – M... 

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TEMPO DE NATAL E PANDEMIA LEIA ESTES LIVROS. PEÇA LOGO ESTES TRÊS LIVROS PARA VOCÊ NÃO FICAR SEM ELES. LIVROS SOBRE CANGAÇO SÃO ARREBATADOS PELOS COLECIONADORES.

Por José Mendes Pereira

A primeira obra é "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS" que já está na 5ª. edição, e aborda o fenômeno do cangaço e a vida do maior guerrilheiro das Américas. Um homem que não temeu às autoridades policiais  e muito menos aqueles que lutavam contra a sua pessoa, na intenção de desmoralizá-lo nas suas empreitadas vingativas, e eliminá-lo do solo nordestino. Realmente foi feito o extermínio do homem mais corajoso e mais admirado do Nordeste do Brasil, na madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota do Angico, no Estado de Sergipe, mas não em combate, e sim, através de uma emboscada muito bem organizada pelo alagoano tenente João Bezerra da Silva. 


O Segundo livro da trilogia do escritor e pesquisador do cangaço é: "FATOS ASSOMBROSOS DA RECENTE HISTÓRIA DO NORDESTE" com 332 páginas, e um grande acervo de fotos relacionado ao assunto. E para aqueles que gosta de ler e ver fotos em uma leitura irá se sentir realizado com todas as fotos.


O terceiro livro da trilogia também do escritor José Bezerra Lima Irmão é: "CAPÍTULOS DA HISTÓRIA DO NORDESTE" resgata fatos sobre os quais a história oficial silencia ou lhes dá uma versão edulcorada ou distorcida: o "desenvolvimento" do Brasil, o desumano progresso de colonização feito a ferro e fogo, Guerra dos Marcates, Cabanada, Balaiada, Revolução Praieira, Ronco da Abelha, Revolta dos Quebra-Quilos, Sabinada, Revolta de Princesa, as barbáries da Serra do Rodeador e da Pedra do Reino, Guerras de Canudos, Caldeirão e Pau-de-Colher, dando ênfase especial à saga de Zumbi dos Palmares, Invasões Holandesas, Revolução Pernambucana de 1817, Confederação do Equador e Guerras da Independência, incluindo o 2 de Julho, quando o Brasil se tornou de fato independente... São assunto que dá gosto a gente lê-los.  

Adquira-os com o professor Pereira através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br

ou com o autor através deste g-mail: 

josebezerralima369@gmail.com

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O VÍDEO DE NATAL QUE ESTÁ EMOCIONANDO O MUNDO.


https://www.youtube.com/watch?v=TIhLkNwW0dw&ab_channel=TripseJobs

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SOBRE A FELICIDADE

 *Rangel Alves da Costa


Plena de acerto a frase de Mário Glaab: Para muitas pessoas a felicidade é semelhante a uma bola: querem-na de todo jeito e, quando a possuem, dão-lhe um chute. Não menos verdadeira a sabedoria antiga: Ou se cultiva a felicidade ou ela não passará de sensação de ter alimentado o espírito por algum instante. Ou se preserva a felicidade ou ela faltará ao espírito todas as vezes que a adversidade ameace chegar. Ou se procura ser feliz plenamente ou o ânimo da alma não passará de grão infértil na terra árida.

Mas a felicidade é tão difícil de ser alcançada como de ser conceituada, pois surgida no íntimo e exteriorizada como ânimo de bem-aventurança. De qualquer modo, ela pressupõe o ânimo de feliz.  E tal estado comumente se caracteriza pelo contentamento, pela alegria, pela sensação de bem estar físico e mental. Diz-se, pois, que a pessoa está envolta de felicidade se apresenta tais aspectos. Mas não somente assim.

A verdadeira felicidade não se contenta apenas com um estado de ânimo ou uma sensação, pois exige que a percepção de estar bem, realizado, satisfeito, seja prolongada, de modo a provocar reflexos positivos nas atitudes. Assim, não é qualquer momento de satisfação ou instante de alegria que possa caracterizar como estado de felicidade. Daí que a tão conhecida felicidade passageira muitas vezes apenas ilude os sentimentos. E pode provocar danosas consequências.

Há até uma linha filosófica acerca da felicidade como uma das faces do ser no mundo. A outra face é a infelicidade. Como um raciocínio retirado do Eclesiastes, uma tem de acontecer para se dissipar e a outra surgir. Desse modo, a mera sensação de felicidade já traz consigo a certeza da infelicidade. Depois do sorriso a tristeza, depois do canto o silêncio, e assim num pêndulo que ora se mostra de um lado e no estando seguinte já pende de modo contrário.

Muita gente teme – e com razão – tal tipo de felicidade. Não são raras as pessoas que preferem permanecer num estado apenas de normalidade, sem se mostrar muito felizes nem muito tristes. É exatamente o medo da consequência do júbilo que as tornam reticentes, temerosas das demasiadas alegrias. Tudo fazem para fugir da confirmação do ditado popular: não há um bem que não traga um mal, não há uma alegria que não traga uma tristeza, não há nada que aconteça de uma forma para que mais tarde não aconteça diferente.

Com efeito, depois do dia vem a noite, depois da chuva vem o sol, e assim em diante, e com tudo na vida. Mas não é porque não se pode fugir do inevitável que a pessoa deve abdicar da busca da felicidade. E da felicidade maior que possa existir. Creio que somente a mais ampla felicidade, mesmo forçada a se tornar duradoura, possui o condão de submeter a infelicidade. Ou seja, somente o esforço pessoal para que a felicidade se mantenha acesa, vívida, radiante, conseguirá domar ou ir ofuscando a chegada de tempos mais entristecidos.

Ora, o ser humano não nasceu para a tristeza, para a lágrima, para a dor, para o sofrimento, ainda que de nada disso possa fugir. Ao inverso, é própria do ser humano a propensão ao prazer, à alegria, à felicidade. Tanto assim que faz de sua vida uma constante luta para sobreviver bem, para alcançar motivos de contentamento, para sentir-se realizado. E agindo assim não estará fazendo outra coisa senão em busca da felicidade, pois esta não é apenas o sorriso ou a alegria, o contentamento ou a alacridade espiritual, mas também a sensação de realização na vida.

Para muitos, a busca pela felicidade é tamanha, tão intensa e constante, que nem tem tempo de absorver as pequenas infelicidades que possam surgir. Até se espelha nos momentos difíceis para usufruir ao máximo seus instantes felizes. Quanto mais pensa e age assim vai transformando seu espírito em algo tão elevado que não será pouca precaução que o afastará do sorriso, da paz, da felicidade. Não se entrega, não se deixa abalar, faz do infortúnio apenas um ponto de partida, uma forma de recomeçar.

E seguindo vai. E certamente que o mundo, a vida e as pessoas sabem reconhecer quem vive desapartado do negativismo. Não há nada que lhe tire o ânimo, não há situação que não seja enfrentada com destemor, não há dificuldade que não seja enfrentada para logo ser vencida. Mas nada disso acontece porque o ser seja forte ou destemido, mas simplesmente porque não permite que nada de ruim se assente onde semeia seu contínuo grão de felicidade.

Semeia a felicidade grão a grão para que a colheita não seja grandiosa demais. Sabe que o comedimento, a paciência e a oportunidade, são os grandes segredos para o alcance dos grandes objetivos na vida. E por isso mesmo vai colhendo aos poucos suas razões de viver. O cuidado com a colheita e com o uso que dá ao que tem, de modo a não faltar quando mais precisar, permite-lhe viver com o coração sossegado e com a face pronta para sorrir quando bem desejar. Eis que é feliz, sabe cultivar e cativar a felicidade.

 
Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com


O ACAUÃ

 Clerisvaldo B. Chagas, 21 de dezembro de 2020

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.438


O acauã é uma ave falconídea dos nossos sertões nordestinos, imortalizada pela cultura sertaneja e pelo intérprete Luiz Gonzaga. Ave do gênero Herpetotheres, é muito odiada pelos sertanejos não instruídos, mediante a tradição de ave agourenta.  Entretanto, quem estuda os bichos, não pode deixar o acauã na marginalidade. É fato, porém, e não superstição, que o seu canto é um aviso que está sendo iniciado um período de seca. Nesse caso não é um mau augúrio, mas só um aviso profético natural para que os habitantes da região, possam se preparar para a estiagem. Um amigo que orienta e não espalha o mal. Todavia, pôr o amigo da natureza prevenir sobre a seca, é perseguido e morto pela ignorância que perdura nos sertões.

Além de ser amigo do homem (e ser mal interpretado) o acauã faz a limpeza da região caçando e devorando, roedores, cobras não venenosas e peçonhentas como as mais perigosas do sertão: coral verdadeira, cascavel e jararaca. Veja sobre a própria ave: “No acauã adulto, a cabeça é amarela pálida, variando de marrom a branco dependendo do indivíduo e do desgaste das penas. A máscara facial preta e larga estende-se em torno da parte traseira do pescoço com uma borda branca. As penas da coroa têm eixos escuros produzindo um efeito raiado. A parte superior das asas e da cauda é marrom muito escuro; o uropígio é também amarelo pálido ou branco; a cauda apresenta barras estreitas preto e branco, terminando com pontas brancas. A maioria da parte inferior é amarela pálida, salpicada de marrom escuro nas coxas, incluindo a base das penas primárias. O fim das penas primárias é barrado, com cinza mais pálido. Algumas manchas escuras sob as asas não são incomuns. Os olhos são marrons escuros. A íris é preta; os pés são cor-de-palha”. (Wikispécie).

Tudo isso faz lembrar o senhor Benedito Serra Negra com avançada idade, quando chegava à loja de meu pai em tempo de estiagem, sempre com a mesma frase, referindo-se ao canto do acauã: “Ê, meu fio...” Ê   meu fio...”. Um dia nosso romance “Fazenda Lajeado” virá a lume e mostrará uma velha da fazenda aconselhando a matar os acauãs por causa da seca e a defesa de um fazendeiro patrão esclarecido dando lições de preservação.  Muitos interpretam seu canto como “Deus está chamando”. “Vai mais um”, por isso e por aquilo o acauã leva pedradas e chumbo grosso.

O passarinho vem-vem (Pitiguari) quando canta, chega um parente distante; quando a rasga-mortalha passa rasgando, morte de pessoa conhecida; o canto da seriema chama a chuva; e o canto do acauã, já foi apresentado acima.

Muito temos ainda que divulgar sobre nossos costumes, crenças e tradições sobre a flora e a fauna sertaneja.

Procure ouvir a beleza da música de Gonzaga, O ACAUÃ E sinta o meu, o seu, o nosso sertão.

ACAUÃ (CRÉDITO: GILVAN MOREIRA).


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PEDRA ONDE COMEÇARAM AS PRIMEIRAS BRIGAS DOS FERREIRAS COM O ZÉ SATURNINO.

 Por Magno Silva e Juliana Silva

Segundo os antigos, foi próximo a essas pedras que se deram as primeiras escaramuças entre os Ferreiras e Saturnino. As pedras ficam no acesso aos sitios das duas famílias e podem ser visitadas por qualquer um. Fica a uns 25 km de Serra Talhada desses 25km 5 são feitos em estrada de chão que não é interessante ir em horários tardios.

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LAMPIÃO NÃO ERA GAY!

Por João Bezerra

Peço que se dê publicidade ao artigo – anexo – que escrevi acerca de um livro escrito por um cidadão que atribui coisas absurdas a Lampião e Maria Bonita, a fim de evitar que as pessoas que não tenham conhecimento das coisas do cangaço venham a ser levadas a tomar por verdadeiras as invencionices concebidas por esse senhor, sem nenhum fundamento nos fatos e na História, frutos de sua imaginação, pura e simplesmente. No meu artigo, na segunda parte, que denomino de “Erros Grosseiros d’O Mata Sete

O autor, ao expor o cerne de sua tese, não cita um autor sequer. Ele somente cita algum autor ao tratar de generalidades. Quanto às acusações imputadas a Lampião e Maria Bonita, ele não aponta uma evidência que se sustente. Erra na indicação de praticamente todas as datas. Desconhece a geografia, inclusive de Sergipe. Subverte os fatos. Não sabe os nomes dos personagens a que se refere. Em vez de fazer História, fez um romance. Seu livro é um desperdício de papel e tinta.Não é justo para a família Ferreira que as invencionices destrambelhadas desse livro se firmem na mente de leitores incautos como se fossem “fatos verdadeiros”.

LAMPIÃO: CABRA MACHO – CABRA DA PESTE!

– Carta aberta para Vera Ferreira –Neta de Lampião

Vera,

O meu nome é José Bezerra.

Meu sobrenome nada tem a ver com a família daquele tenente que de uma hora para outra mudou seu ignóbil prontuário nos quadros da polícia alagoana, transformando-se em herói.

Faz nove anos que estou escrevendo um livro sobre o cangaço. Nele, pretendo narrar os fatos, citando as fontes, fixando a figura de Lampião emoldurada no espaço geográfico em que viveu e no seu contexto histórico. Lampião não foi nem herói, nem bandido – foi simplesmente um cangaceiro, um sertanejo de fibra que não dobrou a espinha diante daqueles que se julgavam donos dos sertões nordestinos.

Virgulino Ferreira foi um sertanejo à moda do seu tempo, um tempo brabo em que o sujeito para ser respeitado tinha que mostrar que era cabra macho, e para isso era preciso honrar cada letra do que dizia, fosse para o bem, fosse para o mal.

Lampião ousou desafiar o Poder – e esse foi seu maior erro, ou seu maior mérito, a depender do critério pelo qual seja julgado.

A figura de Lampião deve ser tratada com respeito. Não foi nem vilão nem herói. Foi simplesmente um jovem, filho de uma família honrada, que teve uma infância absolutamente normal, e que, por uma série de fatores, terminou se lançando numa empreitada temerária da qual não tinha como sair vivo.

Agora, surge um paspalhão com uma história inusitada, sem fundamento nos fatos, fruto de elucubrações de um tipo de “pesquisador” que não pesquisa nada, e, sem sair de casa, refestelada numa poltrona, com base em leituras a vôo de pássaro, sem entrevistar ninguém, passa a regurgitar asneiras.

Quero manifestar minha solidariedade a você, Vera, e a dona Expedita, em face das tolas invencionices desse senhor que, para angariar credibilidade, faz questão de alardear a sua condição de “juiz aposentado” (aposentado compulsoriamente...).

Associo-me às palavras de Alcino Alves Costa – este, sim, um pesquisador de verdade, legítimo Vaqueiro da História –, em artigo divulgado pelo portal da Associação dos Magistrados de Sergipe (AMASE): “Dizer-se que Lampião era homossexual e Maria Bonita uma adúltera, e os dois, Lampião e Maria Bonita, coabitavam com Luís Pedro, vivendo assim, em plena caatinga, um triângulo amoroso, é algo que em sã consciência ninguém tem o direito de acreditar”.

Quanto a Maria Bonita, trata-se de uma mulher digna, decidida, dotada de senso de liderança, que não se prevalecia do fato de ser a mulher do chefe para impor respeito. Àquele tempo, ser cangaceiro era moda, no sertão, e muitas moças sonhavam juntar-se a um cangaceiro, pela vida de aventura, valentia e glamour que levavam nas caatingas.

Nas zonas rurais, as filhas dos fazendeiros eram preparadas para serem esposas prendadas: aprendiam a cozinhar costurar, bordar, fazer rendas. As filhas dos moradores trabalhavam nas roças desde meninas, ajudando os pais, e quando casavam continuavam a mesma lida com os maridos e os filhos. Ao contrário dos homens, que entravam para o bando porque queriam ser cangaceiros, as mulheres tornavam-se cangaceiras por força das circunstâncias, para estarem com seus maridos ou namorados. Para elas, portanto, o cangaço não era uma “profissão”, mas uma contingência da vida. As garotas das roças e das pequenas povoações sertanejas, ao mesmo tempo em que tremiam de medo dos cangaceiros, paradoxalmente viam os cangaceiros como heróis românticos, príncipes encantados de um reino onde havia perigo e morte, mas que, por pior que fosse, não podia ser pior do que a triste vida em que viviam. No íntimo, sentiam-se fascinadas por aqueles homens valentes de que tanto se falava, como se fossem induzidas pelo instinto natural de fêmeas a querer parir um filho daqueles cabras machos como o diabo!

Maria Bonita, como o companheiro, tinha carisma. Sabia ser austera e indulgente, inflexível e compreensiva, implacável e doce. Ela representa a mulher nordestina típica da zona sertaneja. As asnices imaginadas por esse “escritor” de bobagens constituem uma ofensa à mulher sertaneja!

Ela descende da família Gomes de Oliveira, uma das famílias tradicionais de Santa Brígida, ombreada com as famílias Barbosa, Marques e Miguel.

Maria Bonita estava separada do marido quando se juntou a Lampião, o que é absolutamente legal e legítimo.

Não se tem notícia de um crime sequer que tivesse cometido. Apenas acompanhava as andanças daquele que o seu coração elegeu como o seu amor.

Quanto a Luiz Pedro, em todas as entrevistas de ex-cangaceiros e ex-cangaceiras, nunca foi sequer insinuada a mais mínima possibilidade de relacionamento espúrio, tal como suscita esse “escritor” de lorotas.

João de Sousa Lima, outro pesquisador sério, tal como Alcino Costa, afirma num artigo postado no Orkut: “Para os homens e mulheres que estudam o cangaço com seriedade e imparcialidade, salientando que não se trata aqui de homofobia ou qualquer outro tipo de preconceito, no cangaço não existiu casos de homossexualismo, nenhum estudo em todos os aspectos do fenômeno apontou essa prática.”

De um modo geral, as pessoas que escrevem sobre Lampião quase sempre são traídas por suas idioossincrasias.

Algumas pessoas, por terem certos “pendores”, têm uma preocupação, que é até compreensível, de mostrar que figuras importantes também eram dotadas dos mesmos pendores. Um pederasta maluco chegou a levantar a tese de que Jesus Cristo era boiola!...

Mas, em última instância, tais pessoas não se apercebem de que constitui recurso vão pretender demonstrar que figuras históricas teriam as mesmas tendências ou propensões que elas, afortunada ou desafortunadamente, possuem.

O pior é que as pessoas que não conhecem a história do cangaço, ao ler invencionices desse tipo, podem acreditar que os “fatos” são verdadeiros. Já houve uma “revelação” de que Lampião foi jogador de futebol, sendo um zagueiro imbatível!

Antonio Amaury Corrêa de Araújo – outro pesquisador respeitável, do quilate de João Souza e Alcino Costa –, em seu recém-lançado Maria Bonita, adverte que não se estranhe quando surgirem histórias de Lampião na Lua ou no fundo do mar, ou quando escritores afirmarem que Lampião foi visto escalando o Everest, atravessando o deserto do Saara ou lutando contra esquimós no Pólo Norte...

As bobagens inventadas por esse moço, relativamente a Lampião e Maria Bonita, materializam os presságios de Amaury.

Voltando ao caso do livro desse senhor que, por força de uma Liminar concedida em ação judicial impetrada pela família Ferreira, teve suspensa a venda de sua “obra”, isso está cheirando a golpe de marketing, para que, em virtude da celeuma produzida, uma vez cassada a Liminar, o livro se torne campeão de vendas, ludibriando curiosos tolos.

Senhor “juiz aposentado”: Cangaceiro também tem honra!

Erros grosseiros d’O Mata Sete

(amostragem)

Do “livro” de Pedro de Morais não se aproveita nada, tantos são os erros, que pululam a cada linha.

                                       

Por exemplo – estou dando apenas exemplos:

a)   Esse moço, sem citar um autor sequer, sem verificar os relatos da época, diz que Lampião teria perdido a bolsa escrotal ao “tentar assaltar” a fazenda Tabuleiro, em 1922 (p. 83-84).

Ele diz essa asneira por desconhecer que Lampião àquele tempo acompanhava o famoso Sinhô Pereira, pertencente a uma família tradicional do Pajeú, formada de grandes latifundiários. Sinhô Pereira estava indo com seu grupo para a fazenda Tabuleiro, na ponta da Serra dos Paus Brancos, ao sul do município de Conceição do Piancó, Paraíba, divisa com Pernambuco. A fazenda pertencia a Manoel Alves, conhecido como Neco Alves, casado com uma sobrinha de Sinhô Pereira. O autor distorce os fatos, ao dizer que Lampião “tentava assaltar” aquela fazenda. Só um louco poderia supor que Sinhô Pereira, o braço armado da família Pereira contra os Carvalho e os Barbosa Nogueira, iria “assaltar” a fazenda de um membro de sua própria família!

b)   Esse moço também distorce os fatos ao falar dos ferimentos recebidos por Lampião na citada fazenda Tabuleiro, dizendo que teriam sido mutilados os escrotos (p. 83-84).

Como esse moço desconhece os detalhes, vou rememorá-los para ele ficar sabendo.

Naquela ocasião Lampião foi atingido por três tiros: um acima da virilha, outro no espaço entre o peito direito e o braço, e outro na cabeça, de raspão. Lampião foi levado para a fazenda Nova, entre Jatiúca e Vila Bela, e depois para um barraco de palha nos matos da fazenda de Cosme da Tabua. Sinhô Pereira mandou o vaqueiro Mané de Caçula ir buscar o Dr. Mota, médico amigo de sua família, para cuidar dos ferimentos. O ferimento mais grave era aquele acima da virilha. Ao examiná-lo, o médico disse:

– A bala entrou e saiu, porque foi bala de fuzil. Nunca vi tanta sorte, rapaz. Por um triz a bala não pegou na bexiga e na espinha. A bala de fuzil é fina. Se fosse de rifle papo-amarelo, calibre 44, você agora era defunto...

Essa é a história contada por todos os que escreveram sobre o fato. É também a versão contada por Sinhô Pereira em suas entrevistas à imprensa. O tiro foi acima da virilha, por pouco não afetando a bexiga e a espinha.

Esse moço, ao cometer o seu livro de anedotas, deveria saber que os testículos de um homem não ficam na bexiga. E tampouco na espinha. Considerando-se o que foi afirmado pelo médico, Dr. Mota, de que a bala passou raspando a bexiga e a espinha, para que se desse crédito à hipótese absurda suscitada no livro desse moço, de que a bala teria mutilado os testículos, seria preciso que o tiro tivesse sido disparado de baixo para cima, ou seja, o atirador teria de estar debaixo do chão!

c)   Também sem citar um autor sequer que lhe socorra nesse sentido, ele diz que por ocasião da morte de José Ferreira seus filhos estavam presentes e tirotearam com a polícia (p. 68-69).

Doutor tenha paciência: como é que se faz História sem ler, sem pesquisar, simplesmente inventando os fatos?

d)   Esse moço descreve Maria Bonita – que ele chama de “D. Déia” e de “Sinhá Maria” – como se fosse uma mulher vulgar (p. 185/195).

Seguramente, esse moço nunca leu nada sobre a Mulher do Capitão. Maria Bonita jamais foi chamada de “Sinhá Maria”, Doutor. E embora o livro se refira a ela várias vezes como “D. Déia”, dona Déia não era Maria Bonita – dona Déia era a mãe de Maria Bonita!

Ele diz que o nome de Maria Bonita seria “Maria Adelaide” (p. 186). A afirmação é destrambelhada. Adelaide é outra pessoa: trata-se da primeira mulher do cangaceiro Criança, que era filha de Lé Soares, irmã de Rosinha, companheira de Mariano, e prima de Áurea, mulher de Mané Moreno.

Antes de mudar de assunto, convém lembrar a esse moço que Santa Brígida não fica “nos entremeios” de Serra Negra e Poço Redondo, conforme diz, em flagrante equívoco (p. 185).

E que ele fique sabendo também que o local onde Maria Bonita nasceu a Malhada da Caiçara, fica no município de Paulo Afonso.

e)   Esse moço se refere ao famoso Cassimiro Honório, do Juá, como Cassimiro “Tenório”! (p. 64).

Um equívoco dessa ordem só ocorre em quem nada leu sobre a história do cangaço.

f)   Ao falar sobre o combate da Serra Grande, ele diz que essa serra ficaria “entre Triunfo e Vila Bela”, atual Serra Talhada (p. 116).

O autor deveria saber que a Serra Grande ficava no município de Flores e atualmente fica no município de Calumbi!... Se ele se comportasse como um pesquisador de verdade, saberia que a Serra Grande se situa noutra direção, na estrada que vai de Serra Talhada para Custódia. Não tem nada a ver com Triunfo...

g)   Na descrição do combate de Serra Grande, o autor diz que Lampião sequestrou dois representantes comerciais “no pé da serra” (fl. 116).

Na verdade, a prisão dos citados representantes não foi feita no pé da serra, e sim a mais de cinco léguas de distância, exatamente no local conhecido como Pedra do Sino, entre Serra Talhada e Jatiúca.

h)   Esse moço diz que um dos reféns, o representante da Standard Oil Company, se chamava Adolfo Meira (fl. 117).

Se ele tivesse lido direito os relatos desse fato, saberia que o nome do inspetor da Standard Oil Company of Brazil (hoje, Esso) era Pedro Paulo Magalhães Dias (vulgo Mineiro), e não Adolfo Meira.

O personagem por ele citado, Adolfo Meira (Adolfo Meira de Vasconcelos), diz respeito a outro episódio, ocorrido em Olho d’Água das Flores, que à época era um povoado do município de Santana do Ipanema. Há erro, portanto, não só quanto aos fatos, mas também quanto ao tempo e quanto à geografia.

i)    Por não sair de casa, escrevendo as coisas com base no que lhe vem à cabeça, esse moço, ao descrever a morte de Antônio Ferreira, confunde a fazenda Poço do Ferro com Poço do Negro, e diz que “Poço do Negro” ficava na localidade Pipoca (p. 118).

Poço do Negro, Doutor, fica ao sul de Nazaré do Pico, na divisa de Serra Talhada com Floresta.

Por sua vez, Poço do Ferro, onde morreu Antônio Ferreira, duas léguas ao poente de Ibimirim, não fica em Pipoca – a fazenda Pipoca fica a 56 quilômetros do Poço do Ferro, no município de Betânia!

j)   Também pelo fato de não sair de casa, pretendendo fazer História em função do que pensa, sem pesquisar nada, sem ler nada, esse moço confunde o povoado Patos, à época município de Princesa Isabel, com a cidade de Patos, na Paraíba (p. 95).

O minúsculo povoado de Patos de Princesa (hoje, Patos de Irerê, município de São José de Princesa), também conhecido como Patos da Baixa Verde, situado no sopé da Serra do Pau Ferrado, nada tem a ver com a grande cidade de Patos, que fica longe, muiiiiito longe!!!...

Desconhecedor de tudo, ele se refere a Princesa como se fosse um “povoado” (p. 153). Cita a cidade de Missão Velha, no Ceará, como “fazenda Missão Velha” (p. 155). E, pior, considera que o sertão do Médio São Francisco, puxando para as Lavras Diamantinas, ficaria na “zona canavieira” (!), onde Lampião teria facilidade de se esconder “entre os talhões de canas-de-açúcar” (p. 157).

Meu Deus!...

k)   Esse moço cita o episódio do cangaceiro Penedinho, que matou “um companheiro” (na verdade, Penedinho matou Canário), situando o fato em 1932 (p. 219).

Está errado, Doutor, pois esse fato ocorreu foi por ocasião das “entregas”, ou seja, depois da morte de Lampião, quando os cangaceiros decidiram entregar-se às autoridades. Penedinho (Teodomiro dos Santos – Teodomiro de Calu apelido de família), filho de Mané Pequeno e Calu, primo de Adília, mulher de Canário, matou seu companheiro foi em fins de 1938.

l)    Ele confunde Santo da Mandaçaia (assassinado por Corisco) com Zé Vaqueiro (da fazenda Pau Preto), e confunde Novo Tempo, irmão de Sila, com o cangaceiro Criança (p. 216).

m) Erra feio ao dizer que o cangaceiro Criança morreu no tiroteio do Cangaleixo, tendo ficado ferida gravemente a cangaceira Adelaide (p. 283).

Tudo o que esse moço diz está errado. Criança morreu de velho, em São Paulo. E Adelaide já havia morrido quando se deu o combate do Cangaleixo – quem estava no Cangaleixo não foi Adelaide, e sim sua irmã Rosinha, e esta não saiu “ferida gravemente”, estava apenas grávida... Gravidez não é “ferimento”, Doutor!

n)   Por não sair de casa e por não ler nada e nem pesquisar coisa alguma, esse moço supõe que a Serra Negra (atual Pedro Alexandre) ficaria “na beira” do rio Vaza Barris, nas terras do “coronel João Sá (p. 170).

O rio Vaza-Barris passa longe da Serra Negra, Doutor... Muito longe!

o)   Também pelo mesmo motivo ele confunde o coronal João Sá (de Jeremoabo) com o coronel João Maria, este, sim, o mandachuva da Serra Negra (p. 170). Idêntico erro se repete mais adiante, confundindo João Sá com João Maria (p. 174).

p)   Embora esse moço seja sergipano, parece não gostar de sua Terra, pois não conhece Sergipe. Ele acha que saindo de Pinhão, “nos rumos do norte”, vai sair em Alagoas (p. 175) – na verdade, por ali se entra é na Bahia!

q)   Por ignorar os fatos e a geografia de sua Terra, ele considera que as mortes de Bom de Vera e Cruzeiro teriam sido “nos arredores de Pinhão” (p. 231).

Ora, todo mundo sabe que esse fato foi na Várzea do Juá, a meia légua de Carira!

Note-se que nessa passagem ele se esqueceu de mencionar o cangaceiro Amoroso, e errou feio ao dizer que o grupo era chefiado por Demudado. Se o autor lesse um pouco sobre o cangaço ficaria sabendo que o chefe do grupo era Balão, e que Demudado já havia morrido, dois anos antes, junto com Zé Baiano, na Lagoa Nova, perto de Alagadiço.

r)   Ele “informa” que a fazenda Queimada do Luiz, onde Corisco foi ferido nos braços, ficaria no município de Frei Paulo (fl. 294).

Está errado, Doutor – aquela fazenda fica no município de Pinhão, e à época do fato era município de Campo do Brito!

s)   Esse moço confunde a vila de Cumbe, na Bahia (atual Euclides da Cunha), com outro Cumbe, este em Sergipe, vizinho a Nossa Senhora das Dores (p. 228).

t)   Ele se equivoca também ao dizer que o combate de Maranduba teria sido em “fevereiro de 1932” (p. 225).

O fato, Doutor, ocorreu na tarde do dia 9 de janeiro de 1932...

u)   Sem ligar para os fatos e lugares relacionados à Terra Sergipana, ele afirma que, “nas proximidades de Capela”, os cangaceiros mataram “o dono da fazenda Candeal, o Senhor José Elpídio dos Santos” (p. 232).

Se esse moço tivesse um pouco de apego aos fatos, saberia que a fazenda Candial não fica “nas proximidades de Capela”, e sim na estrada carroçável que vai de Dores para o Aleixo, em sentido oposto a Capela...

Além disso, convém frisar que José Elpídio não era o “dono” da fazenda Candial. José Elpídio morava no Acenso, antes do Candial. O dono da fazenda Candial era o velho Totonho de Donana (Tota).

v)   Ele considera que a passagem de Lampião por Saco do Ribeiro (p. 176) teria sido depois de ele ter estado em Pinhão (p. 175).

Foi não, Doutor. Deu-se o contrário. Lampião passou por Poço Redondo, Monte Alegre, Boca da Mata, Saco do Ribeiro, Batequerê, Alagadiço, Lagoa Comprida, Pinhão, e meteu-se na Bahia, a caminho da longínqua Curaçá.

w) Ele “informa” que a fazenda Jaramataia, onde Lampião conheceu “Eronildes” de Carvalho, ficaria “à margem direita do São Francisco, situada no município de Canhoba (p. 182).

Está errado, Doutor. A fazenda Borda da Mata, também pertencente ao pai de Eronides (e não “Eronildes”), é que ficava à margem direita do São Francisco, situada no município de Canhoba. A fazenda Jaramataia fica longe do São Francisco, no município de Gararu, nos limites com Itabi. A separação dos municípios é feita pelo rio Gararu, que vem das Três Barras, município de Gracho Cardoso.

x)   Esse moço diz que Corisco foi enterrado em Jeremoabo (p. 295).

Mais um erro, Doutor. Corisco foi enterrado em Djalma Dutra, atual Miguel Calmon. Seus restos mortais foram depois levados para Salvador, e encontram-se inumados no Cemitério Quinta dos Lázaros.

y)   Ele reporta-se erroneamente à morte de Herculano Borges, por Corisco, como tendo sido em setembro de 1932 (p. 217).

Também está errado... Herculano morreu ao amanhecer do dia 23 de setembro de 1931, na fazenda Bom Despacho, perto do povoado Santa Rosa de Lima, município de Jaguarari, na Bahia.

z)   Esse moço confessa sua idolatria pelo golpe de 1964 – no que tem todo o direito, pois é questão de ideologia (p. 245/249).

O que não se admite são os seus juízos de valor sobre o Padre Cícero e sobre Antônio Conselheiro, juízos que merecem todo o repúdio por quem quer que tenha um mínino de Consciência Cívica e de Amor à Verdade e à História!

Esgotei nessa especificação de erros todas as letras, de “a” a “z”, inclusive empregando as letras “k”, “w” e “y”, além de incluir num mesmo tópico mais de um equívoco do livro desse moço. Mas vale a pena citar ainda alguns disparates:

– ele afirma, erroneamente, que Benjamin Abrahão foi morto em Vila Bela – atual Serra Talhada (p. 273). Todo mundo sabe que Benjamin Abrahão foi assassinado na vila de Pau Ferro, atual Itaíba;

– ele se refere ao 28º Batalhão de Caçadores (28º BC), de Aracaju, como 23º... (p. 159);

– em seus desvarios, o autor “informa” que Maria Bonita foi ferida na vila de Serrinha “em abril de 1936” (p. 194-195). Foi não, Doutor. O fato, ocorrido em Serrinha do Catimbau (atual Paranatama, PE), se deu na madrugada do dia 20 de julho de 1935...

– na sua versão destrambelhada, esse moço diz que a cangaceira Cristina teria sido “acusada de ter traído seu amante Gitirana, num encontro amoroso com outro cangaceiro alcunhado Português” (p. 160-161). Mas é o contrário, Doutor: Cristina era a mulher de Português, e a traição dela foi com Jetirana (que o autor grafou “Gitirana”);

– o autor diz que em virtude desse fato, graças à intervenção de Corisco, “nada fizeram com a traidora” (p. 161). Está errado, Doutor. O bando deslocou-se para a fazenda Emendada, no município de Pão de Açúcar. No dia 21 de julho de 1938, Corisco mandou um cabra levar Cristina à beira do São Francisco, dizendo que Messias de Caduda estava esperando para levá-la a Propriá. Logo mais se ouviram gritos e tiros. Cristina foi morta por ordem de Corisco...

– afirma também que “No Carro Quebrado, na Bahia”, Lampião matou nove trabalhadores “nos serviços da estrada de ferro” (p. 254). Estrada de ferro, Doutor?! Carro Quebrado é uma fazenda perdida nas caatingas de Curaçá, na Bahia. Nem estrada tem. Somente veredas, trilhas abertas pelos bodes. Nunca houve e certamente nunca haverá “estrada de ferro” por ali...

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COM EXPEDITA FERREIRA, FILHA DE LAMPIÃO E MARIA BONITA — EM POÇO REDONDO.


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COMEMORANDO O SEU ANIVERSÁRIO!

 Por José Mendes Pereira

Escritor e pesquisador do cangaço João de Sousa Lima. Imagem do seu acervo

Parabéns, escritor João de Sousa Lima.

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LAMPIÃO NÃO PARA DE PASSEAR PELOS SERTÕES NORDESTINOS.

Por Adelso Mota

Indícios da passagem de Lampião e o Sub grupo de Azulão por terra de Jacobina. Itapeipu, Tapiranga.Tanquinho, Maracujá. Serrolândia, faz.Bom Sucesso, fazenda Morrinhos, informações tirada das páginas do jornal. Lidador de Jacobina anos 1926 a 1938.






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NOTA DE PESAR!

 Por Relembrando Mossoró

O Relembrando Mossoró vem com muita tristeza e já com uma imensa saudade comunicar o falecimento da excelente Professora Hulda Nunes, pessoa que alegrava com seu sorriso e a sua sanfona encontros, viagens e festas! O coral Dalva Barreto fica órfão de sua grande maestrina... Ela faleceu vítima da Covid-19.

Hulda Nunes da Paz Bezerra – Nasceu no dia 17 de dezembro de 1953, na cidade de João Câmara-RN; filha de Manuel Nunes da Paz e Dilma Ferreira da Paz. Exerceu a função de professora na Escola Estadual Jerônimo Rosado, entre outras da cidade de Mossoró. Vá em Paz amiga! Sentiremos muito sua falta.

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