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quinta-feira, 5 de julho de 2018

LIVRO "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS"


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Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345
franpelima@bol.com.br
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http://araposadascaatingas.blogspot.com.br
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NOVO LIVRO NA PRAÇA "O PATRIARCA: CRISPIM PEREIRA DE ARAÚJO, IOIÔ MAROTO".


O livro "O Patriarca: Crispim Pereira de Araújo, Ioiô Maroto" de Venício Feitosa Neves será lançado em no próximo dia 4 de setembro as 20h durante o Encontro da Família Pereira em Serra Talhada.

A obra traz um conteúdo bem fundamentado de Genealogia da família Pereira do Pajeú e parte da família Feitosa dos Inhamuns.

Mas vem também, recheado de informações de Cangaço, Coronelismo, História local dos municípios de Serra Talhada, São José do Belmonte, São Francisco, Bom Nome, entre outros) e a tão badalada rixa entre Pereira e Carvalho, no vale do Pajeú.

O livro tem 710 páginas. 
Você já pode adquirir este lançamento com o Professor Pereira ao preço de R$ 85,00 (com frete incluso) Contato: franpelima@bol.com.br 
fplima1956@gmail.com

http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/2016/08/novo-livro-na-praca_31.html

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INACINHO FILHO DO CASAL DE CANGACEIROS MORENO E DURVINHA


Por Inácio C. Oliveira, filho do casal de cangaceiros DURVINHA E MORENO, que foi criado pelo padre...
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LEMBRANÇAS

Clerisvaldo B. Chagas, 5 de julho de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 1.935
Resultado de imagem para clerisvaldo b. chagas

Ah, velho Ginásio Santana que tantos bons serviços prestou aos santanenses. Vendo aqui algumas referências sobre professores, vêm passando pela cabeça velhos mestres. O professor Conrado (História) falava muito em Rocha Pombo (grande historiador brasileiro); Ernande Brandão (Matemática, Geografia, História) não esquecia a frase: “E assim sucessivamente”; Maria Eunice (Francês) mandava a gente fazer um biquinho na pronúncia; Dona Déa (Desenho), a mulher dos triângulos: equilátero, isóscele e escaleno, dizia diante do nosso “não entendi”: “Estou com tanta pena do senhor...”; Alberto Agra (Geografia): “Ninguém pode servir a dois senhores”; Antônio Dias (Porrtuguês): “Errar duas vezes é diabólico”; José Pinto Araújo (Geografia) sempre falando da “ponta Seixas, no Cabo Branco, na Paraíba”; Genival Copinho (Matemática) deixou-nos o tal Crivo de Erastóstenes; e o padre Cirilo (Latim), rindo animadamente conosco porque só entendíamos do seu Latim, a palavra: puella, puella, puella... Aliás, do Latim, dizíamos nós, morrendo de rir: - Latinhorum é difiçorum, quem num filorum num passorum.

Antigo Ginásio Santana. (Foto: B. Chagas/Livro 230).
O velho casarão sofreu um mostruário intenso de pinturas, desde a sua fundação para ser hospital. Todos os dirigentes, entretanto, sempre tiveram preocupação com sua arquitetura original, como prédio ocioso, quartel de batalhão e escola. É um dos edifícios mais bonitos e elegantes de Santana do Ipanema e que guarda no seu bojo, inúmeras histórias de cangaceiros, volantes e escolares que jamais o tempo destruirá. Situado no Bairro Monumento, faz parte do quarteto patrimonial histórico da cidade, em uma curta área onde estão: Tênis Club Santanense, Escola Estadual Padre Francisco Correia e Igrejinha/monumento a Nossa Senhora da Assunção.
O mais velho do quarteto arquitetônico é a igrejinha/monumento, construída pelo, então, padre Capitulino, no ano de 1899, como marco de passagem do século XIX para o século XX. O padre Manuel Capitulino de Carvalho, também foi político e intendente de Santana do Ipanema – ainda no tempo de vila – chegando a ser governador interino. Era natural da cidade ribeirinha de Piaçabuçu e foi ele quem promoveu Santana/vila a Santana/cidade no breve espaço de tempo em que substituiu o governador Fernandes Lima.
Ô, VIDA “MARVADA!”.


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EM CURRALINHO, PRA NUNCA MAIS ESQUECER

*Rangel Alves da Costa



Eis um relato de fatos que jamais esquecerei. E jamais esquecerei exatamente pelo inimaginável acontecido. Como um realismo fantástico ou coisa inexplicável, mas a verdade é que aconteceu.
Era dia de sábado em Curralinho, de rio cheio, bonito, chamando ao mergulho e ao banho. Mas o que eu ia fazer em meio àquelas águas grandes, largas de canto a outro? Impossível explicar perante uma pessoa que sequer sabe nadar.
Mas de repente me vi mergulhando. No instante seguinte eu já estava ouvindo um canto como de sereia. E que canto maravilhoso, algo assim como uma diva da música, de voz tão suave e profunda que era impossível não ficar tomado de encantamento.
E era uma sereia mesmo, a mais bela que podia existir, de canto tão mavioso que me vi perdidamente apaixonado. Cabelos longos, corpo comprido, perfeito, toda bem-feita, com aquele rabão todo a emoldurar sua belezura.
O canto da sereia envolvia mais e mais. Quanto mais ela cantava mais eu me apaixonava. E fui sendo arrastado ao meio do rio. Minha sorte foi um Nego D’água que apareceu fazendo estripulias.
Nego D’água é bicho danado, é moleque das águas traquina demais. Nem todo mundo pode avistá-lo, mas eu o avistei. Com ele falei e ouvi sua voz. Depois disso posso dizer que tal ser misterioso é mais real do que se imagina.
Depois de um batim, eis que o neguinho chegou pra mim e disse: “Corra daí seu besta. Ela quer lhe enfeitiçar e depois sumir com você”. Depois disse: “Me deve dez conto, hein!”. Disse isso com a cara mais cínica do mundo.


Mas o Nego D’água era tão traquina que me deu uma pesada que fui parar em cima de uma pedra grande. Para minha surpresa, lá em cima encontrei um tubarão tomando sol. Tão grande era o bichão que tomava quase toda a pedra grande.
Ante minha repentina chegada, no mesmo instante o tubaraozão colocou as mãos encobrindo os seios. Fiquei logo desconfiado e achei melhor mergulhar de volta. Pensei logo uma coisa, mas melhor não dizer aqui. Até tubarão?
Já nas águas, eis que lá embaixo avistei o Nego D’água no bem-bom com a sereia. Decidi que o melhor era sair logo dali, mas quando dei a primeira braçada me deparei com os cascos de um navio maior que o Titanic que passava por ali em direção a Piranhas.
Muito abaixo, ainda assim consegui avistar Lampião tomando uísque e jogando baralho com João Bezerra. Vixe Maria, logo pensei. É o fim do mundo, disse por fim. Logo com João Bezerra, aquele mesmo que mais tarde preparou a tocaia na Gruta do Angico e pôs fim ao cangaço?
Mas o mais inacreditável ainda estava por acontecer. Quando o Titanicão passou e lancei o olhar para a beirada do rio, eis que avistei meu primo Netinho bem sentado e tomando um copo de água mineral. Então gritei: “Tomando água na beira do rio, Netinho?”. Ele respondeu: “Pensou que era cerveja? Não bebo mais não!”.
Com a resposta, mal cheguei à beirada e desabei. Só acordei com Raí me chamando para dizer: “Levante logo que vão começar a Orla de Curralinho bem aí onde você está!”. Desacordei novamente. E até acho que ainda estou.
Assim aconteceu. Acreditem se quiser. Mas assim aconteceu. Como prova ainda estão por lá o Nego D’água, a sereia e o tubarão. Ou tubaroa. Sei lá!

Escritor
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DÉCIMO OITAVO VÍDEO CANGAÇO - INTRIGA JOSÉ SATURNINO - JOSÉ SATURNINO PARTE 3

Por Aderbal Nogueira

Filho do 1º inimigo de Lampião, Zé Saturnino, conta a o restante da história por ele narrada.

https://www.youtube.com/watch?v=B_r741HVE2w&feature=share


Publicado em 16 de set de 2017

Filho do 1º inimigo de Lampião, Zé Saturnino, conta a o restante da história por ele narrada. Vídeo gravado em 2002.
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PROFESSORA: VERA FIGUEIREDO ROCHA


Nenhum texto alternativo automático disponível.

A literatura presta uma imensurável contribuição ao estudo, pesquisa e divulgação da história e cultura nordestina, especialmente ao Cangaço, Coronelismo, Misticismo e temas afins.

No presente trabalho, a professora Vera Figueiredo Rocha faz uma análise séria, competente e esclarecedora das obras literárias: “Coiteiros”, de José Américo de Almeida; ”Cangaceiros” e “Pedra Bonita”, de José Lins do Rego; “O Cabeleira”, de Franklin Távora e “Sem Lei, nem Rei”, de Maximiano Campos; além dos roteiros dos Filmes: “O Cangaceiro”, de Lima Barreto; “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, de Glauber Rocha; “Corisco e Dadá”, de Rosemberg Cariry e “Baile Perfumado” de Hilton Lacerda, Paulo Caldas e Lírio Ferreira. 

A autora utiliza uma responsável e lúcida exegese para extrair, dessas obras, os fatores condicionantes e características marcantes do fenômeno do Cangaço, como a seca, injustiças, ausência do Estado nos setores vitais da sociedade, a violência, vingança, crueldade, código de honra, sofrimento e traições.
É importante destacar que, a autora procurou ser fiel, nas suas análises na medida do possível, às construções e desenvolvimento dos textos e Roteiros das obras em epígrafe, mesmo que venha contrariar, em alguns momentos, seus próprios conceitos e de outros estudiosos do assunto. Como por exemplo, a afirmativa, nas obras analisadas, que Lampião praticou um cangaço de vingança, conceituação que não se coaduna com a convicção da grande maioria dos estudiosos deste fenômeno.

Numa leitura sistemática e criteriosa, podemos constatar que a autora procurou, com responsabilidade e competência, agregar ao seu trabalho, uma sólida fundamentação teórica, recorrendo a renomados escritores, como Gilberto Freyre, Roberto Damatta, S. Freud, Frederico Pernambucano, Gustavo Barroso, Antônio Amaury, E. J. Hobsbawan e Djacir Menezes, entre outros.

O Título da segunda parte “O Imaginário do Cangaço na Literatura do Nordeste”, sintetiza , com maestria, o núcleo desse extraordinário trabalho. Sua leitura contribui com o esclarecimento de muitos pontos complexos do fenômeno do cangaço.

Para finalizar as minhas observações e reflexões, chego à conclusão de que a literatura de cordel, a poesia dos poetas repentistas, os roteiros dos filmes e os romances, contribuíram para a formação do imaginário popular sobre a figura e as ações dos cangaceiros e a consequente construção do Herói e do mito, tratados na segunda e terceira parte desse trabalho, com muita lucidez.

Uma proveitosa leitura, a todos!
Francisco Pereira Lima (Prof. Pereira)

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LIVROS PARA RONDÔNIA

Por Francisco Pereira Lima
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Um amigo da cidade de Costa Marques em Rondônia, me solicitou estes livros. É o estudo do cangaço indo longe. Maravilha. 

Quem desejar adquirir estes e outros 550 títulos: franpelima@bol.com.br e 
WhatsApp: 83 9 9911-8282

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2092402067695352&set=a.1929416523993908.1073741833.100007767371031&type=3&theater

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DECIMO SÉTIMO VÍDEO CANGAÇO – JOSÉ SATURNINO - PARTE 2

Por Aderbal Nogueira

Continuação com familiares de Jose Saturnino primeiro inimigo de Lampião narrando alguns entreveiros.

https://www.youtube.com/watch?v=CDlg8fIsKgo


Publicado em 16 de set de 2017

José Alves Sobrinho, sobrinho de Zé Saturnino, complementa a história contada por João Saturnino, filho de Zé Saturnino, 1º inimigo de Lampião, narrada na PARTE 1.
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DÉCIMO SEXTO VÍDEO CANGAÇO - JOSÉ SATURNINO - PARTE 1

Por Aderbal Nogueira

João Saturnino, filho do primeiro inimigo de Lampião,"Jose Saturnino" narra a sua versão sobre como foi o inicio da desavença entre seu pai e a familia Ferreira. Essa talvez seja a unica entrevista em vídeo dada por João, ele sempre se recusou a dar entrevista porque dizia que as pessoas sempre só condenavam o seu pai, Chegou a expulsar um repórter famoso com a arma na mão, que queria entrevista-lo. Graças a Jose Alves Sobrinho ele nos recebeu.

https://www.youtube.com/watch?v=pTdTu5ltxCU

Aderbal Nogueira

Publicado em 15 de set de 2017

João Saturnino, filho do 1º inimigo de Lampião, Zé Saturnino, narra momentos da vida de seu pai em briga com Lampião.

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