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quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

AQUI NASCEU DADÁ

 Por Aderbal Nogueira

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PÃO E FARINHA

Clerisvaldo B. Chagas, 22 de janeiro de 2025

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 3.173

Posso, pessoalmente, dizer como foram importantes para o Sertão alagoano e para o interior de todo o Nordestes na década de 60, o pão e a farinha. É verdade que no Sertão alagoano os dez anos da década falada acima, foram de uma riqueza nunca vista. Todos os dez anos foram de bons invernos, a ponto de o próprio povo, satisfeitíssimo nas ruas, exclamasse espontaneamente: Bem que o padre Cícero falava que o Sertão iria virar mar e o mar virar Sertão. Isso não queria dizer, porém, que não tivesse pobreza. Tinha sim. Muita pobreza. A padaria, sempre a primeira indústria de lugar pequeno, foi importante ao extremo para a classe média, mas também o refrigério da pobreza. O remédio de urgência da fome era o pão nas mais variadas formas: francês, crioulo, doce, carteira, alagoas ou mesmo em outra forma de massa como o bolachão.

Por outro lado, a farinha de mandioca, então, o produto do almoço mais barato da época, foi o grande socorro do pobre fixo e dos inúmeros mendigos que pareciam fazer filas nas ruas sertanejas. E sendo o produto mais acessível, 90% das esmolas nas residências, era farinha de mandioca. Riquíssima em carboidratos, foi sempre usada pelo pedinte misturada com água para pequenos bolos puros para tapear a fome. E se o pão já era usado na Antiguidade como produto básico, continua sendo no Século XXI. E a farinha que vem desde os tempos de nossos avós e bisavós foi o destaque do uso da mandioca das casas de farinha de Sertão e Agreste. Fez parte do prato típico sertanejo: feijão, arroz e farinha.

Ao entrar o ano de 1970, acabou-se o MAR do Sertão. Uma seca feroz tomou conta do semiárido, a fome, apertou geral e novamente a farinha de mandioca e o pão voltaram como os primeiros socorros. É de notar que no final do Século XX, muitas regiões produtoras de mandioca, deixaram de plantar e as novas casas de farinha cerraram suas portas, no Sertão. Entretanto, houve como compensação, movimentos organizados nos Agrestes, por essa industrialização. Em Alagoas é famosa a chamada farinha de Sergipe, branca, torrada e fininha. Mas já existe uma farinha de Arapiraca, fininha, torrada, amarelada e altamente gostosa que vem fazendo um sucesso danado por onde chega.

Nordestino sem farinha! Oxente! Onde já se viu?

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A CAVALHADA DE BONSUCESSO

Manoel Belarmino*

Quem for ao povoado Bonsucesso, no Município de Poço Redondo nesta segunda-feira, Dia Santo de São Sebastião, vai avistar o mais belo folguedo popular do Brasil. As Cavalhadas.

De tradição portuguesa, as Cavalhadas têm origem nos tempos medievais. Chegaram aos sertões do Brasil por meio da Igreja Católica nas suas ações de evangelização de índios e escravos. É uma representação das lutas e batalhas dos mouros e cristãos, inspiradas em narrativas na recriação de torneios medievais.

Nos sertões de Sergipe, principalmente nos primeiros currais e casas grandes, as Cavalhadas eram compostas, no início, de negros escravizados. Em Bonsucesso, as primeiras encenações de Cavalhadas se deram ao lado da casa grande da Fazenda Belo Monte (hoje Bonsucesso), como “um agradar” aos olhos de visitantes ilustres. Os vaqueiros (negros) dos currais de gado desciam para a casa grande para os ensaios e as culminâncias nos dias de visitas e dos santos de oratório da casa.

As cavalhadas são história e cultura dos povos ribeirinhos e sertanejos, que, mesmo historicamente impostas pelos brancos, os negros e sertanejos do campo tornaram-na como um fazer cultural e fazem-no até nos dias atuais.

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=2640739452801649&notif_id=1737649195274082&notif_t=group_highlights&ref=notif

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QUEM FOI MASSILON?

 Por Nas Pegadas da História

https://www.youtube.com/watch?v=4371Vl1BdcM&t=259s

Massilon deixou seu nome marcado na história do cangaço. Não há como falar de Lampião e a invasão de Mossoró, em 1927, sem sitar o nome de Massilon, já que seu nome é considerado um dos elaboradores dessa ação. VISITE NOSSA LIVRARIA ACESSANDO O LINK ABAIXO https://jflavioneres-nph-livraria.fre...

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ELE FOI O CANGACEIRO MAIS FAMOSO DO NORDESTE ANTES DA CHEGADA DE LAMPIÃO. O RIFLE DE OURO.

 Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=pFBU8hAo39w

A história de Antônio Silvino o Rifle de Ouro. O cangaceiro mais famoso do Nordeste antes do surgimento de Lampião. Antônio Silvino que foi intitulado pela imprensa da época como o "Governador do Sertão, "título" que Lampião herdaria anos mais tarde. Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. Colaborem com o crescimento e com as melhorias do canal. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações e publicações. Forte abraço! Atenciosamente: Geraldo Antônio de Souza Júnior - Criador e administrador dos canais Cangaçologia e Arquivo Nordeste.

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WHERE WAS THE BANDIT AZULÃO BORN?

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=Pymh6QTLXVc

To participate in the Rota do Cangaço Expedition, contact us by email: narotadocangaco@gmail.com Become a member of this channel and get benefits:    / @cangacoaderbalnogueira   Partnerships: narotadocangaco@gmail.com

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O CORISCO DE GLAUBER ROCHA EM DEUS E O DIABO NA TERRA DO SOL | LEANDRO SILVA.

 Por CEEC - Centro de Estudos Euclides da Cunha

https://www.youtube.com/watch?v=KtgJiUv4Gp0

Acesse o seminário online CORISCO NÃO SE RENDEU: 80 ANOS DA MORTE DO DIABO LOIRO E DA PRISÃO DE DADÁ no Facebook para acessar os CONTEÚDOS COMPLEMENTARES:   / corisconaoserendeu   Essa é uma iniciativa do Centro de Estudos Euclydes da Cunha - CEEC da Universidade do Estado da Bahia - UNEB e contou com o apoio do Arquivo Liandro Antiques - História e Genealogia de Barra do Mendes - BA, da Coordenadoria de Documentação e Memória da Polícia Militar da Bahia - PM/BA e da Biblioteca Central do Estado da Bahia. Inscreva-se no canal do CEEC para acompanhar nossas próximas produções:    / @ceec-centrodeestudoseuclyd206   FACEBOOK:   / ceecuneb   TEL: (71) 3321-5081 Rua do Cabeça, n. 10 – Ed. Marquês de Abrantes, 8º Andar – Sala 812, Salvador-BA, Brasil. CEP:40060-230

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NÓS ESTÁVAMOS SEM SINAL...

 

Nós estávamos sem sinal.

Mas agora, estamos voltando aos nossos trabalhos lampiônicos.

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