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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

RARIDADE DOS TRAPALHÕES-MUSSUM GANHA NA LOTERIA

 Por Djjalasca

https://www.youtube.com/watch?v=br_c2lBmLjQ&ab_channel=djjalasca

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OS TRAPALHÕES - DIDI E OS VALENTÕES DA CASA DE SAMBA

 https://www.youtube.com/watch?v=r2H8OgTkkGY&ab_channel=VariedadeseMem%C3%B3riasdaTV%2FCinema

Variedades e Memórias da TV/Cinema

Possuo fitas de vídeo com vários quadros do programa "Os Trapalhões" que são inéditos aqui no youtube (assim como também tenho outros não inéditos em minhas fitas). Pretendo ir postando tudo que tenho, aos poucos, aqui nesse canal.

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O CANGACEIRO BRONZEADO ATRAPALHADO

 Por João Filho de Paula Pessoa

https://youtu.be/-IM-7fIiux4

https://www.facebook.com/groups/508711929732768

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NOVOS TEMPOS, NOVOS ESQUECIMENTOS

 Clerisvaldo B. Chagas, 3 de fevereiro de 2021

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.463

Quando o rio da cidade não tinha ponte era um grande sufoco para a mascateação pelas cidades próximas de Santana do Ipanema.  As enormes caixas de mercadorias dos mascates, quase sempre atravessavam o rio em canoas com seus respectivos donos. Essa prestação de serviço acontecia no poço do Juá, ponto mais largo do Ipanema, bem próximo ao comércio local.  Mas ainda havia prestação de contas com o riacho João Gomes, afluente do Ipanema, que também nos fortes invernos não dava passagem aos caminhões dos mascates. A 3 km do centro de Santana, o valente riacho cortava a rodagem tornando-se obstáculo sério aos negociantes. Muitas vezes a corrente surpreendia os feireiros à tardinha na volta a Santana das feiras de Olho d’água das Flores, Carneiros e Pão de Açúcar.

Horas e horas se passavam com a fila dos caminhões procurando transportar as mercadorias de um lado a outro do riacho e suas cheias. Não me vem à lembrança como os motoristas conseguiam transportar aquelas caixas pesadas de madeira margem a margem. Mas se nada fosse feito, estariam sujeitos à espera de dois, três dias, para que o João Gomes desse passagem novamente. Essas tentativas que se iniciavam ao cair da tarde, prolongavam-se noite a dentro. Imaginem a que horas os mascates chegavam aos seus lares após o riacho João Gomes e o rio Ipanema com as canoas do Juá! E se havia um certo romantismo nessa época, as dificuldades superavam os sonhos das aventuras. Tempos dos “cassacos de rodagens”, homens que trabalhavam fazendo e consertando estradas.

Nessa época Santana do Ipanema era rica em manufatura e exportava couros, peles, calçados, sola, aguardente, vinagre, colorau, massas comestíveis, cordas, caroço e capulho de algodão, móveis, artesanatos utilitários como bicas de zinco e candeeiros de flandres, linguiça, carne de sol e banha de porco. Uma potência depois assassinada pelo descaso administrativo sequencial.

O progresso veio com as construções de pontes sobre o rio Ipanema e sobre o riacho João Gomes. A distância entre cidades diminuiu ainda mais com a cobertura asfáltica sobre a AL-130. Mas o regresso também acompanhou o modernismo acabando com toda a nossa manufatura por conta do que já foi dito acima.

E você que é da nova geração, sabia disso? A história de Santana lhe contou? NOVOS TEMPOS, NOVOS ESQUECIMENTOS.

RIO IPANEMA (FOTO: B. CHAGAS/ARQUIVO).



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(FAZENDA BAIÃO DE NÉ PEREIRA).

Por Luís Bento

No ano de 1922, passava pelo Distrito de Macapá atual Jati-Ce, uma "Volante" cearense, sob o comando de Peregrino de Albuquerque Montenegro, com destino a vizinha Cidade Pernambucana de São José do Belmonte-PE, em busca de arrancar qualquer informação a cerca do chefe Cangaceiro Senhor Pereira e seus asseclas, ultrapassando inclusive as fronteiras do seu Estado para saciar o seu desejo e alcançar os seus instintos.



Por ocasião dessa passagem, chega ao Sítio Baião, fazenda de Manoel Pereira da Silva, Né Pereira. Seu Né, não se encontra em casa, encontra-se sua esposa Glória Perreira de Barros, dona Glória e sua filha Áurea Pereira de Barros, Lindaura. Vítimas desse facínora representante da lei, tiveram que abandonar o lar e refugia-se no mato, a casa 🏡ficando por conta dos invasores. Que saquearam vários objetos pertencente a família, inclusive danificaram esse Baú ( foto ) e levaram até a roupa de seu casamento, ali guardada.

Fonte:

Marcos Arthur de Carvalho Pereira, neto de Né Pereira.

Pesquisador:

LUÍS BENTO DE SOUSA

FOTOS:

Casa da Fazenda no Sítio Baião

Né Pereira, dona Glória.

" Baú ". Luís Bento

JATI 03/02/2021.

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ENTREVISTA ZORAIDE ESPOSA DO TEIXEIRINHA PARTE 1

Por Programa Recanto Crioulo
 https://www.youtube.com/watch?v=1g8EMt9o0_Q&ab_channel=ProgramaRecantoCrioulo

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O CANGACEIRO VIRGÍNIO (MODERNO) SENTOU-SE NESSE BANCO EM 1928...

 Por Giovane Gomes

O cangaceiro Virgínio Moderno sentou nesse banco em 1928 quando Lampião com seu bando atravessaram para o Estado da Bahia. Estou sentando no mesmo banco com uma foto original de dois Volantes Nazarenos. Em pesquisa de campo foi presenteado com algumas fotos originais e móveis da antiga do Cangaço.

Espero que um dia na região tenha algum Museu do Cangaço, para fazer a doação de 

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O BOI DE ZÉ CARLOS

 Clerisvaldo B. Chagas, 2 de fevereiro de 2021

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.462

Manga significa fruta, peça de roupa e mais uma porção de coisas dentro do nosso Português.  Para quem não sabe dos nossos termos e costumes sertanejos, manga também representa uma extensa faixa de terras coberta pela caatinga onde o gado vive à solta. Essa palavra é bastante usada pelos latifundiários, trabalhadores rurais e especialmente a vaqueirama. Estar em evidência nos últimos meses, a manga particular do senhor chamado José Carlos dos Correios, da cidade pernambucana de Iguaracy. É que a manga de Zé Carlos abriga o boi mais famoso do Brasil, no momento. Na sua última carreira, a do dia 30 de janeiro, Salgadinho mais uma vez driblou os vaqueiros sergipanos de primeira linha, fugiu e se escondeu na manga. Os titãs sergipanos retornaram abatidos da carreira perdida, a quadragésima fuga do boi Salgadinho, apontado como o mais inteligente do País.

Momento em que Salgadinho é conduzido ao Jequi para iniciar mais uma corrida. (Crédito: blogtvwebesertão.com. br.).

Milhares de pessoas se aglomeram na fazenda de Zé Carlos para apreciação das corridas. Caminhões boiadeiros, Reboques para cavalos, bancas de arreios, barracos de alimentos, filmagens com drones de vários canais dedicados ao esporte de cabra macho, são presença obrigatória nas corridas de boi. Nesta última carreira foi proibida a aglomeração que chegava a mais de três mil pessoas. Mesmo assim ainda houve muita gritaria na saída do boi do jequi. Houve aposta de todos os valores, mas sempre ganham os que apostam no boi. A maior atração do Nordeste, hoje, é sem dúvida as carreiras tão aguardadas do Salgadinho. A expectativa é enorme quando o senhor Assis e Zé Vaqueiro, os cuidadores de Salgadinho, chegam com o boi amarrado para soltá-lo do jequi.

É bom saber que os vaqueiros mais destacados do Nordeste em todos os nove estados, já correram e perderam o boi Salgadinho: Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia.  Boi no mato, boi em monumento, realmente merece uma estátua na principal avenida da sua cidade Iguaracy. O dinheiro rolou com tantas apostas na cidade pernambucana fazendo circular a verba no comércio da pequena urbe que virou destaque nacional.

E se em Serrita existe a estátua ao vaqueiro, nada mais justo erguer a figura em granito do boi que desafiou o Nordeste. “Ê Salgadinho/boi mandingueiro/corre no espinheiro/ E não pisa no chão...” Muitas outras toadas e canções estão espalhadas em homenagem ao mito dos sertões.

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LIVROS DO ESCRITOR RUBENS ANTONIO

 Por Jose Irari

Chegou mais 2 inquilinos de peso!! Livros do professor Rubens Antônio. 950 páginas, com vastas fotos. Material de qualidade. Recomendo aos amigos do cariri cangaço. 


Vale apena adquirir. Parabéns professor Rubens Antônio. Abraço fraterno a todos.!

https://www.facebook.com/josemendespereira.mendes.5/posts/3429222573855569?notif_id=1612358283790245&notif_t=wall&ref=notif

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LIVROS DO ESCRITOR RUBENS ANTONIO

 

Finalmente eles chegaram nos apresentando sem disfarces, a realidade histórica do cangaceirismo na Bahia. Canção Agalopada e Cavalos do Cão. Venda exclusiva com Bruna Mota Pamponet

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EQUÍVOCOS

 Por Kydelmir Dantas

Pois bem caro Professor José, há poucos dias colocamos para análise, na página do pesquisador Sálvio Siqueira uma foto com os cangaceiros BARRA NOVA, JURITI, NENEM de Luiz Pedro e SABONETE II... 

Só para confrontar com as informações encontradas num livro didático, distribuído no Estado da Paraíba, onde os personagens estão assim identificados: Jutiti, Nenem, Luiz Pedro e Maria Bonita. 

Na bibliografia do cangaço há muitos equívocos, erros e até falta de conhecimento... Principalmente se formos para os livros ditos Didáticos ou Paradidáticos... O que não deveriam ter sido aprovados - com informações erradas - pelo MEC e deveriam ser criteriosamente por especialistas das áreas abordadas. 

O texto é razoável, mas a foto mal identificada, mesmo que tenha sido colocada 'acervo de Frederico Pernambucano', demonstra que os autores (Gislane Azevedo e Reinaldo Seriacopi) sequer se preocuparam em identificar os presentes nela... Deve ter sido 'pinçada' da net e inserida no livro... Não dá pra ficar calado!!!

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