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terça-feira, 6 de outubro de 2020

BENJAMIN ABRAÃO.

 Por Erick Matheus

Benjamin Abrahão fugiu da Síria para o Brasil em 1915, durante a Primeira Guerra Mundial. Aqui, foi secretário particular de Padre Cícero e conseguiu a façanha de fotografar Lampião, Maria Bonita e outros cangaceiros.

Morte:

Morreu após ser agredido com quarenta e duas facadas, crime que jamais foi esclarecido, tanto na autoria como na motivação, donde se especula ter sido mais uma das mortes arquitetadas pelo sistema, como outras ocorridas em situação análoga, a exemplo de Horácio de Matos, embora exista a versão de que o fotógrafo sírio-libanês teria sido alvo de roubo, apesar de com este nada de valor haver.

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A MORTE DE JURITI, O CANGACEIRO GALÃ.

 Por Erick Mhateus

Localizando-o o sargento De Luz, ironizou:

"- Não sabia que era tão fácil pegar um jurity!" 

Apesar da exibição de documentação comprovando ser uma pessoa quite com a Justiça, valendo-se do mesmo estar desarmado, enquanto estava acompanhado de praças armados, não só lhe deu ordem de prisão. 

Em um dos atos mais covardes, em tempos já pós-cangaço, foi conduzido a lugar ermo onde executou-o, atirando-o vivo em uma fogueira.

https://www.facebook.com/groups/471177556686759

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LAMPPOST E ROBIN HOOD - O INTERNACIONAL LAMPIÃO.

Por João Filho de Paula Pessoa 

Lampião sempre teve uma entusiasmada cobertura da mídia, sendo sempre noticiado nos mais diversos meios de imprensa da época, era anunciado e exposto em jornais, periódicos, rádios, cordéis, revistas e todos os outros meios de divulgação existentes até então.

A saga de Lampião era divulgada sistematicamente numa eufórica e empenhada busca por toda e qualquer notícia do rei do cangaço, pois era venda e audiência certa.

O Interesse e a curiosidade do público pelos fatos e feitos de Lampião, pelos seus combates e fugas, passagens e estadias, era muito grande e gerava muita expectativa popular, era uma das notícias mais atrativas e vendáveis da época.

A Cobertura midiática de Lampião, extrapolou os limites do Nordeste e chegou à grande mídia nacional, como O Globo e outros meios de comunicações de abrangência nacional.

Em 1930 chegou ao ápice midiático, quando o New York Times veiculou uma matéria sobre Lampião chamando-o de Lamppost e em 1931 novamente veiculou outra matéria sobre o Rei do Cangaço, desta vez o chamando de Robin Hood, consagrando-o, assim, como celebridade internacional, para a chateação e constrangimento do governo federal brasileiro e governos estaduais e, acima de tudo, para as forças policiais e políticas nordestinas. João Filho de Paula Pessoa, Fortaleza/Ce. 05/10/2020.

Obs: Nossos Contos também são contados em vídeos no YouTube - Canal Contos do Cangaço. https://www.youtube.com/channel/UCAAecwG7geznsIWODlDJBrA

 https://www.facebook.com/groups/508711929732768

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MANUEL MARCELINO, O BOM DE VERAS. PARTE I

Por Antonio Morais

Manuel Marcelino, o Bom de Veras, o homem a quem Lampião temeu. Hoje, divulgamos palpitante entrevista sobre um dos mais temíveis componentes do celebre grupo de Lampião: Manuel Marcelino - O Bom de Veras. O nosso entrevistado é o agricultor António Taveira, residente na cidade pernambucana de Sitio dos Moreira. Na linguagem simples de homem da roça, habituado as agrurias da vida, incapaz de recuar diante das mil dificuldades que lhe surgem no dia-a-dia penoso do sertão, Antonio Taveira falou a Revista Região. Com seus 76 anos, natural da cidade cearense de Barbalha, Taveira, durante duas horas, conversou com o reporter. Estavamos na Casa Paroquial da pequenina cidade de Sitio dos Moreiras, ao lado deste formidavel e integro Mons. João Cancio, atraves do qual conhecemos o nosso entrevistado. 

A pergunta inicial foi formulada pelo proprio Mons. Cancio: Seu Antonio, por que Manuel Marcelino entrou nessa vida de cangaceiro? 
A: Tudo começou por causa de uma simples faca que o velho Ioiô Peixoto mandou tomar de João Marcelino, irmão de Manuel. Nesse tempo, o velho Ioiô era delegado de policia de Caririzinho, hoje distrito de Sitio dos Moreira. Joao Marcelino, cujo nome de guerra, na epoca do cangaço, era João Vinte e Dois, estava jogando baralho com alguns amigos. Como é comum no sertão, João trazia a cintura uma faca, dessas fabricadas na Paraiba. Uma excelente faca. Ze Benedito, preposto do delegado, a mando deste, foi desarmar João Marcelino. A arma foi entregue sob protesto deste: O que, Zé Benedito, eu entregar minha faca? Isso não. É melhor entregar. Voce sabe: A policia não pode ficar desmoralizada. Com a aproximação do Delegado e de seus soldados, a faca foi entregue a autoridade. Mais tarde, João Marcelino, julgando-se desmoralizado, procurou o delegado Ioiô, com quem manteve o seguinte dialogo:

Bem, Ioiô, pode ficar com a faca e fazer dela o que quiser. Não me interessa mais recebe-la. Já fui desmoralizado. Deixe de conversa mole. Voce é pagão. Converse pouco. Livra de apanhar. Apanhar? Sim. Voce sabe que tenho autoridade. Está bem. Mas voce vai ver. A conversa encerrou aí. João Marcelino dirige-se imediatamente a casa do Velho Daozinho Lopes, com quem trocou duas novilhas por um rifle papo-amarelo.Atendendo a uma pergunta do reporter, Antonio Taveira esclareceu que os Marcelinos eram filhos de Antonio Marcelino e Dona Nenen. Toda Familia ali morava na propriedade de nome Olho Dagua, a eles pertencente. 


Manuel Marcelino, o Bom de Veras, era vaqueiro de João Coelho no minadouro. É Taveira quem fala, retomando o fio da narração: Cedinho ainda, na Fazenda Minadouro, tipo alto, alourado e robusto, celava o cavalo para as costumeiras andanças pelo campo, no trato do gado. Com a aproximação inesperada do irmão, perguntou: O que houve, João? Voce por aqui tão cedo? Fui desmoralizado pelo o velho Ioiô. Contou toda historia da faca, no fim da qual o irmão pergunta indignado: Mas o velho Ioiô fez isso com voce? Realmente estamos desmoralizados, mas, nós vinga. A seguir retirou a sela e amarrou o animal num mourão. A decisão era irreversivel. Bom de Veras, em companhia do irmão foi a casa do Dino, agricultor residente nas proximidades, a quem comprou um rifle papo-amarelo e muita munição. Colocou a cartucheira à cintura e, em seguida, deu tres pulos mortais, um para frente, outro para traz e um terceiro para o lado, Isto ele costumava fazer para divertir o povo nas festas do Padroeiro. Finda a acrobacia, exclamou Bom de Veras: Fui vaqueiro... Agora sou cangaceiro. Penetrando numa vereda, desapareceu junto com o irmão. Durante oito dias ninguem teve noticias deles.

Certa noite, conta Taveira - "estando na minha casa, ouvi barulhos nas proximidades. A criação, assustada, denunciava algo de anormal. Saí. Eram os irmãos Marcelino. Ao ver-me, Manuel perguntou pelo velho Ioiô. Respondi-lhe que estava na rua. Sairam. Minutos depois, ouvi tiros. Disse para minha mulher maria: Os meninos estão matando o velho Ioiô. Desta feita, entretanto, não mataram o Delegado: deram-lhe a maior surra da paroquia. Cheio de escoreações, o velho IoIô foi curtir em casa a grande surra dos Marcelino. Passado o efeito daquele episodio, Ioiô Peixoto, contratou um pistoleiro. Negro forte e perverso, de nome Felizardo, passou a ser o mais comentado protetor do Delegado de Caririzinho. Quando tomava seus pileques, era verdadeira onça, a ponto de arrancar, com as unhas, carne do proprio rosto, num sadismo assustador e repugnante. Era uma fera esse Felizardo.

Continua...

Andanças e Lembranças.
Antônio Morais
postado no blog do Sanharol

http://cariricangaco.blogspot.com/2011/04/manuel-marcelino-o-bom-de-veras-parte-i.html

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BOM DE VERAS! UM CANGACEIRO RESPEITADO POR SER UM VAMPIRO E BOM DE TIRO!!!

 Por Guilherme Machado

Pesquisadores Rubinho Lima e Guilherme Machado

Bom de Veras nasceu em Caririzinho hoje atual Sitio dos Moreiras Pernambuco, com o nome de Manuel Marcelino, Bom de Veras entrou no bando de Lampião em 1926 em Juazeiro do Norte no Ceará. Bom de Veras era branco, loiro, alto malvado e poeta cantador... 


Um exímio atirador respeitado no Cangaço graças a sua habilidade em manuseio às armas de fogo. O meliante era tão perverso que não se dava por satisfeito! Além de matar suas vítimas bebia lhe o seu sangue.

No Cangaço tinha um propósito de nunca revelar nada de sua vida particular. Bom de Veras fez parte da desastrosa invasão à cidade de Mossoró no Rio Grande do Norte em 1927. 

O Cangaceiro Bom de Veras era também irmão dos Cangaceiros, Lua Branca e Vinte e Dois. 

O Cangaceiro Bom de Veras foi baleado e morto em 1931 em Mulungu no Estado de Alagoas.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1322980621139193&set=gm.908548972642553&type=3&theater&ifg=1

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O MISTÉRIO DE EZEQUIEL (O CANGACEIRO PONTO FINO) IRMÃO DE LAMPIÃO.

 

https://www.youtube.com/watch?v=illLmSsLbCE&ab_channel=NASPEGADASDAHIST%C3%93RIA

NAS PEGADAS DA HISTÓRIA

Ezequiel Ferreira era exímio atirador, daí o apelido de "Ponto Fino". Irmão mais novo de Lampião, seria o último a entrar no cangaço, isso por volta de 1927, com menos de 18 anos de idade, permanecendo, até por volta de 1931. A diversas versões na história de seu falecimento e um mistério de um personagem que surgiu na década de oitenta se dizendo ser o próprio Ezequiel. #cangaço #Lampião ACESSE NOSSA LIVRARIA COM DIVERSOS LIVROS COM A HISTÓRIA DO CANGAÇO: https://jflavioneres-nph-livraria.fre... * Maria Bonita: Sexo, violência e mulheres no cangaço https://amzn.to/2YHc66l * Apagando o Lampião: Vida e morte do rei do Cangaço https://amzn.to/3jie84M *Benjamin Abrahão: Entre anjos e cangaceiros https://amzn.to/3hAayTc * Cangaço uma ampla bibliografia comentada https://amzn.to/3lmGRao

https://www.youtube.com/watch?v=illLmSsLbCE&ab_channel=NASPEGADASDAHIST%C3%93RIA

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ASCRIM/ACADEM-PRESIDENCIA - CONFIRMAÇÃO E RETRANSMISSÃO AO CONVITE A ”PROGRAMAÇÃO MAGNA DE OUTUBRO/2020 DA ACADEMIA PARANAENSE DA POESIA-APP, CENTRO DE LETRAS DO PARANÁ, ACADEMIA FEMININA DE LETRAS DO PARANÁ E UBT/CURITIBA. ofício nº 025/2020

MOSSORÓ-RN, 02 de OUTUBRO de 2020.  

  

- HONRE-NOS COM SUA VISITA AO NOSSO SITE ASCRIM ACADEM, ATRAVÉS DO LINK      


  RECEBES ESTE EXPEDIENTE PORQUE A ASCRIM/ACADEM O(A)VALORIZA E RESPEITA, PELO ALTO NÍVEL DE QUEM TEM O PRESTÍGIO DE SER ASSIM CONSIDERADO(A).”   

  

Quando nos enviam e recebemos um convite, na melhor brevidade, nos reportamos com dignidade e honra !  

   

É PRAXE DESTA PRESIDÊNCIA, QUANDO OFICIALMENTE CONVIDADO(VIA EPISTOLAR OU ELETRÔNICA), TEMPESTIVAMENTE(3 DIAS CORRIDOS), DIGNAR-SE RESPONDER, EM TEMPO HÁBIL, AOS ECLÉTICOS CONVITES DOS EXCELENTÍSSIMOS PRESIDENTES DE ACADEMIAS, EXEMPLO QUE NOTABILIZA O VIÉS DE UM DIRIGENTE INTELECTUAL CORRESPONDER A ESSE ECLETISMO, PORQUE SABE A DIFERENÇA ENTRE O LIAME DA PARTILHA E DO PRESTÍGIO QUE ASCENDE E CRESCE, NO INTERCÂMBIO DOS QUE RESPEITAM OS ABNEGADOS DEFENSORES DA CULTURA MOSSOROENSE.  

   NESTA SINTONIA, UM CONVITE PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS/SOLENES E A CONFIRMAÇÃO, PERMUTADA, RECÍPROCA DOS PARTICIPANTES E ENTIDADES SINGULARES, MERECE E FUNCIONA COMO UM “FEEDER”, EVIDENTE, REPASSADO A TODOS OS ACADÊMICOS E INTEGRANTES DE SEUS CORPOS ADMINISTRATIVOS/SOCIAIS, PELO SEU PRÓPRIO DIRIGENTE, CUJO ESSE FEEDBACK ALIMENTA, NATURALMENTE, O FERVOR E A CONSIDERAÇÃO EM QUE SINGRAM OS INTELECTUAIS E SERVIDORES   DESSAS PLÊIADES.   

   

   DESTA FORMA, AGRADECENDO AO CONVITE DA APPANIANA, EXCELENTÍSSIMA PRESIDENTE DA ACADEMIA PARANAENSE DA POESIA-APP, M.D. LÍLIA MENEZES, RESERVO-ME ATRIBUIR MESMO VALOR DE PARTILHA, DIZENDO QUE ESTAREI IMPOSSIBILITADO DE COMPARECER POR MOTIVOS DE ORDEM SUPERIOR DE COMPROMISSOS ASSUMIDOS ANTERIORMENTE. 

    OPORTUNAMENTE, SE POSSÍVEL, EM TEMPO HÁBIL, TEREI A HONRA DE INDICAR E CONFIRMAR POR QUEM FAREI REPRESENTAR-ME  À ”PROGRAMAÇÃO MAGNA DE OUTUBRO/2020 DA ACADEMIA PARANAENSE DA POESIA-APP, CENTRO DE LETRAS DO PARANÁ, ACADEMIA FEMININA DE LETRAS DO PARANÁ E UBT/CURITIBA. 

       

     O SOLENE EVENTO ACONTECERÁ DURANTE O MÊS DE OUTUBRO DE 2020 

         

  PORTANTO, REPASSO, COM SATISFAÇÃO, O ASSUNTO DO ALVO CONVITE, DE IGUAL MODO, POR CÓPIA, A0S INSIGNES DIGNITÁRIOS ELENCADOS NO “POST SCRIPTUM”, -OS QUE DISPONIBILIZARAM, GENEROSAMENTE, SEUS ENDEREÇOS ELETRÔNICOS, POR SER DO INTERESSE, CLARO, DOS MESMOS-, TOMAREM CONHECIMENTO E DIGNAREM-SE, DO SEU MISTER, CONFIRMAR SUAS HONRADAS PRESENÇAS, JUNTAMENTE COM AS EXCELENTÍSSIMAS FAMÍLIAS CONSORTES.    

    CONCLAMANDO AOS ACADÊMICOS E POTENCIAIS CANDIDATOS DA ASCRIM E DA RECÉM FUNDADA ACADEMIA DE ESCRITORES MOSSOROENSES-ACADEM,  QUE COMPARECEREM E SE APRESENTAREM COMO TAIS NO EVENTO SUPRAMENCIONADO, DEVEM USAR, RESPECTIVAMENTE, O UNIFORME COMPLETO OFICIAL(PELERINE E MEDALHÃO) DA ASCRIMOU TRAJE A ALTURA DA MAGNA SOLENIDADE, ATRIBUTO SIGNATÁRIO DO DECORO INTELECTUAL E ORGULHO DA MORAL QUE ASSIM OS IDENTIFICA, ENTRE OS PARES, EM ATIVIDADES CULTURAIS DESSA GRANDEZA.  

   

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,  

 

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO  

-PRESIDENTE DA ASCRIM/ACADEM-   

  

P.S.: 1. CONSIDERANDO A ESSÊNCIA DA HUMANIDADE INTELECTUAL, INSERIDA NA REPRESENTATIVIDADE DE TODOS SEGMENTOS SOCIAIS ABAIXO RELACIONADOS, ENCAMINHA-SE ESTA CÓPIA ORIGINAL, EM CARÁTER PESSOAL DIRETO AOS  INSIGNES DIGNITÁRIOS:  

  

EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS, JURÍDICAS, MAÇONICAS E MILITARES.  

REVERENDÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES RELIGIOSAS.  

MAGNÍFICOS REITORES E AUTORIDADES DE UNIVERSIDADES.  

EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS.  

EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E INSTITUIÇÕES CONGÊNERES.  

EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES EDUCACIONAIS E INSTITUIÇÕES CONGÊNERES.  

ILUSTRÍSSIMO(A)S DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS, EDUCACIONAIS E DE CIDADANIA.  

ILUSTRÍSSIMO(A)S JORNALISTAS E COMUNICADORES.  

DIGNOS ACADÊMICO(A)S DE ENTIDADES CULTURAIS E INSTITUIÇÕES CONGÊNERES.   

C/CÓPIA PARA PESSOAS, EM GERAL, DA SOCIDADE,  

DIGNOS ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM E DA ACADEM.  

DIGNOS POTENCIAIS CANDIDATO(A)S A ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM E DA ACADEM 



De: Elder Heronildes <eheronildes@uol.com.br>
Enviado: sexta-feira, 2 de outubro de 2020 12:10
Para: asescritm@hotmail.com
Assunto: Fwd: APP Programação outubro 2020
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De: liliasouza@uol.com.br
Enviada: Quarta-feira, 30 de Setembro de 2020 22:35
Para: liliasouza@uol.com.br
Assunto: APP Programação outubro 2020

 
Queridos, segue, no anexo, a programação de atividades da Academia Paranaense da Poesia, tendo planejamento feito em conjunto com o Centro de Letras do Paraná, a Academia Feminina de Letras do Paraná e a UBT/Curitiba.
Aguardaremos a presença de vocês.
Beijos.    Lilia

Academia
Paranaense da

Poesia

Antiga Sala do Poeta do Paraná, fundada em 7 de abril de 1973, por Pompília
Lopes dos Santos – Academia Paranaense da Poesia, desde 17 de setembro de
2002, por proposição de Roza de Oliveira.

Programação de outubro de 2020

Nossas atividades continuam sendo realizadas virtualmente, e a
programação permanece sendo planejada em conjunto com entidades
irmãs nesta caminhada: Centro de Letras do Paraná, UBT/Curitiba e
Academia Feminina de Letras do Paraná.
PARA ACESSO A TODOS OS EVENTOS DE OUTUBRO:
Local: Plataforma Zoom / Transmissão ao vivo pelo Youtube
Endereço: https://us02web.zoom.us/j/9961886580
ID: 996 188 6580 Senha: 5phXuY
Atividades:
1º DE OUTUBRO – quinta-feira
18 h – OFICINA PERMANENTE DE POESIA
Realização: Academia Paranaense da Poesia e UBT/Curitiba
Palestra: “A TROVA DE HUMOR” / Prof. e Trovador Pedro Melo
6 DE OUTUBRO – terça-feira
18 h – 4º SARAU VIRTUAL DO CENTRO DE LETRAS DO PARANÁ
Coordenação: Centro de Letras do Paraná
Parceria: Academia Feminina de Letras do Paraná, Academia
Paranaense da Poesia e UBT/ Seção Curitiba
15 DE OUTUBRO – quinta-feira
18 h – “OUTUBRO DE HELENA”
Homenagem à memória de Helena Kolody
Realização conjunta: Academia Paranaense da Poesia, Academia
Feminina de Letras do Paraná, Centro de Letras do Paraná, UBT /
Seção Curitiba

20 DE OUTUBRO – terça-feira
18 h – “UNIVERSO LITERÁRIO INFANTIL – RELATO DE
EXPERIÊNCIAS COM CRIANÇAS”
Com participações de:
- Maria Inês Botelho (Mandaguari) – Membro correspondente do CLP
- Josepha Perez – Proprietária e Coordenadora do Espaço Cultural São
Francisco de Assis
- Cibele Botelho - Diretora do Centro Municipal de Educação Infantil
Mickey
- Maria Aldenora de Barros - Professora e especialista em contação de
estórias
- Dercílio Santana Júnior – Jovem escritor que teve experiência
vivencial e escolar com a literatura infantil
Coordenação: Centro de Letras do Paraná
Parceria: Academia Feminina de Letras do Paraná, Academia
Paranaense da Poesia e UBT / Seção Curitiba
29 DE OUTUBRO – quinta-feira
18 h – OFICINA PERMANENTE DE POESIA
Realização: Academia Paranaense de Poesia
Palestra: “SONETOS” – Escritor Edy Soares (Presidente da UBT/ES)

Aguardaremos vocês!
Participem conosco!

Lilia Souza

Enviado pela ASCRIM

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POR ONDE ANDAM OS NETOS DO CANGACEIRO VOLTA SECA?

Por José Mendes Pereira

Já se passaram alguns anos que uma neta do cangaceiro Volta Seca fez contato comigo. Ela me disse os nomes de todos estes meninos que aparecem na foto, filhos do ex-cangaceiro  Volta Seca. Ela também disse o nome da sua avó. 

Disse-me também que voltaria depois, mas nunca mais me falou nada. Eu pensando que ela retornaria logo, não fiz nenhuma anotação.

Mas se ela ou algum dos netos do cangaceiro quiser contactar com a gente, basta acessar estes endereços:

 G-mail: josemendesp58@gmail.com ou facebook Jose Mendes Pereira Mendes (Jose sem acento).

Nunca mais me deu notícias. Acredito que ela tenha retornado fazendo comentários no nosso http://blogdomendesemendes.blogspot.com que é administrado por mim, mas infelizmente, o google, sei lá, ou o blogspot. um dos dois, tirou-me o direito de liberar comentários. Não sei ainda o porquê da proibição. 

A gente pensa que está fazendo um bom trabalho sobre cultura e de repente sustam o nosso direito, como se a gente estivesse publicando coisas ridículas. Os nossos trabalhos são eliminados sem prévio aviso, e assim, o que a gente faz com gosto, com um tempo para ser desgosto, fica sem valor nenhum. Triste!

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