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quarta-feira, 17 de setembro de 2025

PORTUGUÊS MANDA MATAR O CANGACEIRO MARRECA.

 Por Cangaço Eterno

https://www.youtube.com/watch?v=OvirMxZQV04

Conheça um pouco da história do cangaceiro Marreca, cabra não tão conhecido mas que teve uma passagem marcante pelo mundo hostil do cangaço.

ALERTA AOS NOSSOS LEITORES!

Quando estiver no trânsito, cuidado, não discuta! Se errar, peça desculpas. Se o outro errou, não deixa ele te pedir desculpas, desculpa-o antes, porque faz com que o erro seja compreendido por ambas as partes, fique tranquilo, pois você poderá ser vítima de uma agressão. 

As pessoas quando estão em automóveis pensam que são as verdadeiras donas do mundo. Cuidado! Lembre-se de pedir desculpas se errar no trânsito, para não deixar que as pessoas coloquem o seu corpo em um caixão.
 
Você poderá não conduzir arma, mas o outro conduzirá uma maldita matadora, e  poderá não perdoar a sua ignorância. 

O problema quando é criado, muito difícil de conseguir apaziguar, e é aí que as coisas piores acontecem!

http://blogdomendesemendes.blogpsot.com

CIRCO, FOGO E MORTE CASO GRAN CIRCUS NORTE AMERICANO - INVESTIGAÇÃO CRIMINAL.

 Por Investigação Criminal.

https://www.youtube.com/watch?v=i5Cg1_ySlLI

Em 1961, a cidade de Niterói no Rio de Janeiro assistiu ao mais trágico e mais horrendo espetáculo criminoso do qual já se teve notícia. Instalara-se na cidade o famoso Gran Circus Norte Americano. Para que fosse montado, Stevanovich contratou muitos locais como mão de obra, e dentre eles estava Adilson Marcelino Alves, conhecido como Dequinha. Limítrofe, Dequinha foi escorraçado do trabalho e expulso do espetáculo de estréia em 15 de dezembro de 1961, pois entrara sem pagar ingresso.
Indignado, Dequinha resolveu se #vingar. Deu andamento a um dos planos mais estúpidos e #letais da literatura criminal. Juntamente com os comparsas José dos Santos, o Pardal - um criminoso condenado que cumpria pena em regime aberto -, e Walter Rosa dos Santos, conhecido como Bigode - um alcoólatra morador de rua. E juntos, no dia 17 de dezembro daquele ano, atearam fogo no circo lotado com cerca de 3000 espectadores.

Sua lona feita feita de algodão e revestida de parafina se tornou a maior fogueira da Terra. Em questão de minutos, foi consumida pelo #fogo e em menos de meia hora, morreram 503 pessoas inocentes, das quais 352 eram crianças. Bem como mais de 800 pessoas carregaram pelo resto das suas vidas as marcas dos graves ferimentos.

O circo não contava com recursos preventivos nem planos para casos de incêndio. No dia fatídico ainda, o maior hospital de Niterói estava fechado e os médicos faziam greve. Esse incêndio criminoso ainda é considerado o mais letal da história brasileira, superando a triste e recente história repetida na Boate Kiss meio século depois.

Dequinha foi condenado a 16 anos de prisão e a outros 7 anos no manicômio judiciário, mas fugiu no sétimo ano da pena, quando foi assassinado com 13 tiros no Morro da Boa Vista. Pardal e Bigode foram condenados a 16 anos de reclusão. Nenhuma vítima ou familiar foi indenizada. Danilo Stevanovich continuou no ramo circense até o seu falecimento no ano de 2001.
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Quando estiver no trânsito, cuidado, não discuta! Se errar, peça desculpas. Se o outro errou, não deixa ele te pedir desculpas, desculpa-o antes, porque faz com que o erro seja compreendido por ambas as partes, fique tranquilo, pois você poderá ser vítima de uma agressão. 

As pessoas quando estão em automóveis pensam que são as verdadeiras donas do mundo. Cuidado! Lembre-se de pedir desculpas se errar no trânsito, para não deixar que as pessoas coloquem o seu corpo em um caixão.
 
Você poderá não conduzir arma, mas o outro conduzirá uma maldita matadora, e  poderá não perdoar a sua ignorância. 

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INCÊNDIO NO GRAN CIRCO: UMA DAS MAIORES TRAGÉDIAS DO BRASIL

Por André Luiz Dias Gonçalves

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c89y43gvdl4o

O dia 17 de dezembro de 1961 ficou marcado pela tragédia do Gran Circo Norte Americano, um dos piores incêndios da história do Brasil. O desastre em Niterói (RJ) terminou com 503 pessoas mortas, a maioria crianças, e mais de 800 feridos.

Apresentado como o "maior circo da América Latina", à época, o Gran Circo estreou no município dois dias antes do evento fatal, atraindo a população com diversas atrações, incluindo mais de 100 animais. O empreendimento liderado por Danilo Stevanovich recebeu, naquela tarde, 3 mil pessoas.

Embora o espaço estivesse lotado, a sessão ocorria sem problemas, até que uma das trapezistas notou as primeiras chamas, enquanto preparava a sua apresentação. O fogo teria começado perto da entrada principal e não demorou a chegar até a lona, revestida de parafina, o que facilitou a sua queima.

(Fonte: Wikimedia Commons)(Fonte: Wikimedia Commons)

Com os pedaços de lona pegando fogo e caindo sobre a multidão, que tentava escapar dali de qualquer jeito, o cenário infernal estava formado. De acordo com os jornais da época, o Gran Circo foi completamente destruído em 20 minutos.

Queimaduras e pisoteamentos

Em meio à dificuldade para a retirada de milhares de pessoas do incêndio no circo, a elefanta Semba, que iria se apresentar no picadeiro, se assustou com o fogo e o barulho. Com medo, ela partiu em debandada, fazendo um enorme buraco na lona, por meio do qual muitos escaparam.

Apesar de salvar vários espectadores, com a saída de emergência improvisada, a atitude do paquiderme de 4 toneladas também foi fatal para outros tantos. É que durante a fuga, o animal gigante passou por cima de quem estava à sua frente.

(Fonte: GettyImages)(Fonte: GettyImages)

Os feridos, muitos deles com grande parte do corpo queimada, foram levados para os hospitais da região, mas uma greve dos médicos quase pôs tudo a perder. Com a enorme quantidade de pacientes, vários precisaram ir para o Rio de Janeiro, que recebeu profissionais de todo o Brasil e até do exterior para auxiliar nos tratamentos.

Diante do alto número de mortos, as agências funerárias apresentaram dificuldade para atender à demanda, sendo preciso contratar carpinteiros que usaram o estádio Caio Martins como oficina provisória para a fabricação de caixões. A abertura de túmulos extras também foi necessária, trabalho que contou com a participação de presidiários.

Qual foi a causa?

A versão mais aceita sobre a causa do incêndio do Gran Circo em Niterói é a de que ele teria sido iniciado por um trabalhador que ajudou na montagem da estrutura. Conhecido como “Dequinha”, o homem foi demitido e barrado ao tentar entrar sem pagar no espetáculo.

Para se vingar, ele decidiu colocar fogo no circo, com a ajuda de dois amigos. Os três foram presos alguns dias depois e condenados à prisão, mas Dequinha escapou do presídio, em 1973, sendo encontrado morto com 13 tiros, posteriormente.

ADENDO:

Eu cheguei a assistir os seus espetáculos nos anos 70, quando uma minúscula parte deste veio à Mossoró, e se instalou ao lado da Cadeia Pública, atualmente, Museu. - "José Mendes Pereira".

https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/124875-incendio-no-gran-circo-uma-das-maiores-tragedias-do-brasil.htm


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As pessoas quando estão em automóveis pensam que são as verdadeiras donas do mundo. Cuidado! Lembre-se de pedir desculpas se errar no trânsito, para não deixar que as pessoas coloquem o seu corpo em um caixão.
 
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O DIA EM QUE O JOÃO MALAMANHA SE SENTOU NO BANDO DOS RÉUS.

Por José Mendes Pereira

João Malamanha era um verdadeiro King Kong, era todo fora dos padrões humano. Ninguém se atrevia ficar perto dele por muito tempo, àquele desajeitado homem poderia a qualquer momento se transformar num gigante, numa fera diante dos homens, aliás, ele já era por natureza agigantado.

Uma vez o João Malamanha matou um domador de leões no circo com três cocorotes dados com o seu desconforme braço, só porque o infeliz batizou um dos seus leões de João Malamanha. Mas mera coincidência. O domador nem sabia a sua existência. Chegara em Mossoró no meio do GranCircus. Como os seus restritos amigos assistiram a um dos espetáculos do circo, posteriormente contaram para ele que lá existia um leão chamado João Malamanha.

https://www.instagram.com/p/C01nMPFrp7W/

E deixar aquela ofensa pra lá, de jeito nenhum! O desajeitado homem resolveu ser um dos pagantes daquele circo. E assim que o domador trouxe o leão para dentro da jaula, no momento da sua apresentação, começou a chamá-lo de João Malamanha. Ele pulou a cerca de proteção, agarrou o homem e deu-lhe três cocorotes fortes em sua cabeça, deixando-o já pronto para o enterro.

http://www.centraldasformulas.com.br/

O leão ao ver o seu domador morto, partiu para cima do João Malamanha, tentando agarrá-lo pelo pescoço para sangrá-lo, e com a ligeireza do Malamanha, com toda a sua força, pegou o leão por baixo do vazio, tinha um peso aproximadamente 250 quilos, levou-o às alturas de 3 metros, mais ou menos, e ao cair ao chão, o felino ficou prontinho.

Agora o homenzarrão estava sentado no banco dos réus, matou o domador por pura maldade. Ninguém fica sem passar por apuros. Se os outros que devem a justiça, e têm que pagar pelos seus atos, o João Malamanha é igual aos outros. Só porque tinha corpo e braços de marreta de 8 quilos quando batia em alguém, não podia se sentar no banco dos réus? Ora! Ora! E para surpresa, algemado pelos pés e mãos. O homem era um imundo e tinha que ficar algemado por completo. Ora sim senhor!

Diante daquela gente toda o réu se sentia humilhado. Todos com braços e pernas soltos. Por que só ele tinha direito a umas algemas, e ainda mais preso pelos quatro membros? Achava ele que era uma verdadeira humilhação.

Mesmo algemado e amarrado de cima a abaixo, todos que ali estavam, sentiam receio. Aquele homem não era flor que se cheirasse, a sua força era de gigante. Cada braceada que ele tentasse contra alguém, seria prejudicial a todos.

Até mesmo o juiz já pensava em absorvê-lo, temendo uma vingança do João contra ele. O promotor de acusação nem quis falar, porque, segundo o comentário que saiu depois, ao ver o homenzarrão ali sentado, já estava com as calças todas com fedor de urina e outras coisas a mais.

O promotor de defesa temendo ser banido pelo Malamanha, isto é, se perdesse a guerra, sabia muito bem que o João Malamanha não o perdoaria, e além de levar uma boa surra do homem, talvez o mataria. 

O João nem esperou para o final do júri. De um só soco soltou as algemas dos pés. As das mãos ele pôs a torá-las com os dentes, ficando livre para ele correr, poderia acontecer um possível ataque dos policiais.

Mas o João estava preparado. E assim que os policias partiram para cima dele, tentando amarrá-lo, foi inútil. Antes do início da cobrança judicial o João Malamanha havia passado um líquido deslizante em todo corpo, e com isso, nenhum policial conseguiu dominá-lo, porque quando eles tentavam segurá-lo na marra, seus braços escorregavam igual ao peixe mussum de água doce.

E assim o João Malamanha foi-se embora sem pagar nada à justiça. Quem perdeu a vida, foi o domador de leões e o pobre leão.

O João Malamanha foi morto pelo seu ajudante (mecânico) o anão de 1.30 centímetros. Ao tentar enforcá-lo Leandro retirou da sua cintura uma amolada e pontiaguda faca, enfiando-a no pescoço do homenzarrão. O João Malamanha só deu tempo para dar um assustador grito e o sangue jorrou sobre peças e carros que estavam dentro da oficina, caindo por cima de uns pneus encostados à parede. Vendo que tinha vencido o homenzarrão, Leandro fez carreira sem destino certo. Nunca mais se viu o assassino do João Malamanha.

Se você não gostou da minha historinha não diga a ninguém, deixa-me pegar outro.

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