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quarta-feira, 12 de junho de 2019

LIVROS SOBRE CANGAÇO É COM O PROFESSOR PEREIRA


Lampião a Raposa das Caatingas

Peça através deste e-mail:

franpelima@bol.com.br

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LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com o professor Francisco Pereira Lima através deste e-mail:

franpelima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

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80 ANOS DEPOIS O CANGAÇO NA LITERATURA ESPECIAL

Publicado em 2018 no blog Lampião Aceso

Muitas teorias foram descritas sobre o que ocorreu naquele 28 de julho de 1938. Nós do Cangaço na Literatura orgulhosamente apresentamos nosso ponto de vista. Compartilhem e valorizem nossa cultura!. Agradecemos ao Gutemberg Barros por emprestar a voz ao Lampião; ao José Roberto por resgatar o traço clássico da literatura em seus desenhos e ao Leonardo que nem sabia que a Xilo que encomendei seria para este trabalho.

Abraço a todos, Robério Santos



Vasculhe o canal de Robério Santos

PERSONAGENS TERCIÁRIOS - DELEGADO JOEL MACIEIRA AGUIAR

Publicado em agosto de 2018 no Lampião Aceso
 
  Pescada in academiamaconicadesergipe.com.br

Joel Macieira Aguiar nasceu no dia 11 de agosto de 1905, em Maruim, município distante a 30 Km da capital sergipana , Aracaju. Foi cirurgião dentista, formado pela Faculdade de Medicina da Bahia, em 1926 e Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito da Bahia, em 1936. 

Aguiar exerceu o cargo de Promotor de Justiça, em Capela e em Neópolis; Foi Delegado de Polícia, em Aracaju, na gestão do Interventor Estadual Eronides de Carvalho; Foi Juiz de Direito, em Maruim, Estância e Aracaju. Mais tarde, tornou-se Desembargador do Tribunal de Justiça e Corregedor Geral da Justiça de Sergipe.  

 A seta indica o delegado na ocasião em que esteve na Grota do Angico.
Jornal A Noite, 3 de Agosto de 1938 

Joel Aguiar era um estudioso e parecia estar anos luz à frente das pessoas de seu tempo. Coordenou o levantamento cadavérico de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, bem como dos demais cangaceiros assassinadas na grota do Angico, em Poço Redondo.

Seu primeiro contato indireto com Virgolino ocorre 8 anos antes:  Ele teria também atuado como promotor no Processo resultante do inquérito que a polícia do município de Nossa Senhora das Dores, zona da mata sergipana, presidido pelo delegado Antônio Paes de Araújo, instaurou no dia 16/10/1930, objetivando investigar a morte do cidadão José Elpídio dos Santos; e como juiz de direito, Nicanor Oliveira Leal. 

Faleceu em Aracaju, aos 89 anos, em fevereiro de 1995, e foi sepultado em Maruim. 

No dia 27 de junho de 1996, o então prefeito de Aracaju, José Almeida Lima, sanciona a Lei nº 2.416, que denomina a Rua “Desembargador JOEL MACIEIRA AGUIAR” (antes Rua “N”, localizada no Loteamento Tramandaí, bairro Grageru), prestando homenagem ao jurista maruinense. 

Com informações e última foto de Keizer Santos do www.jornaldemaruim.com


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ARMAS DE FOGO AS 'BERGMANN' DE ANGICO

Por A. Fábio Carvalho Costa* Publicaod em agosto de 2018

Caros amigos, em homenagem aos 80 anos da morte de Lampião e Maria Bonita, escrevi este texto especialmente para o blog do amigo Kiko, sobre as armas automáticas usadas pela polícia em Angico, espero que apreciem.

Os governos estaduais nordestinos buscavam a todo custo na década de 1930, a erradicação total dos bandos de cangaceiros. Para isso introduziram o conceito de tropas “volantes”, ou seja, tropas com grande mobilidade e sem circunscrição, que seguiam no encalço dos bandidos pelos sertões afora. Por vezes atravessando divisas estaduais com base em acordos celebrados pelos governos nordestinos.

O conhecimento do terreno, e do território, a adaptação às agruras e dificuldades da caatinga, davam aos bandoleiros óbvias vantagens táticas.

A vantagem do armamento policial composto pelos fuzis e mosquetões militares do tipo Mauser (geralmente os mod. 1908), no calibre 7 mm, inicialmente superior aos dos bandidos, foi suprimida em 1926 no afã de combater a coluna Prestes, com a cessão pelo governo federal de armas idênticas (e até mais modernas e cômodas de se usar, como os mosquetões FN 1922), o que se revelou uma estratégia no mínimo equivocada que talvez tenha dado sobrevida a Lampião por mais dez anos.

A solução encontrada foi prover os grupos com armas automáticas mais leves, complementares aos fuzis-metralhadores Hotchkiss 1922 ou Madsen 1918, para que a mobilidade da tropa não fosse comprometida, mas mantendo alguma superioridade de fogo. Principalmente em frações de tropas muito reduzidas.

As submetralhadoras Bergmann MP 28 II eram algumas destas armas automáticas.

 MP28

 MP35

Esta arma foi redesenhada por Hugo Schmeisser com base no modelo MP18.I, e tinham como modificações principais o alojamento do carregador, modificado para receber carregadores retos do tipo caixa, ao invés dos complicados e defeituosos carregadores tipo "caracol" da antecessora. E um seletor de fogo para o tiro intermitente ou automático, que era um pino transversal colocado acima do gatilho, e alça de mira tangencial graduada até mil metros.

O calibre era o 9 mm Parabellum, mas foram fabricadas também em 7,65 mm Parabellum, 7,63 mm Mauser, e talvez em .45 ACP.

As policias Nordestinas as usaram em calibre 7,63 mm Mauser, talvez devido à popularidade das pistolas Mauser C-96 “caixa de pau”.

A submetralhadora Bergmann MP 28 II era uma arma de construção robusta e bem feita, porém cara.

A Força Pública Pernambucana apreendeu em 1931 dos Irmãos Lundgren (além de muitas outras armas) 25 submetralhadoras de fabricação alemã com 71 pentes (SIC) e 23.472 cartuchos; 02 metralhadoras sem coronha. Estas armas pelo período, provavelmente eram estas Bergmann MP 28 II. Consta que foram usadas depois contra os cangaceiros.

A submetralhadora Bergmann MP 28 II foi copiada pelos ingleses durante a segunda guerra com o nome de Lanchester.

As policias Nordestinas ainda usaram submetralhadoras Bergmann MP 35.

O escritor Frederico Pernambucano de Mello cita no livro '”Guerreiros do Sol”, que uma Submetralhadora Bergmann MP34 também estaria presente no ataque a Grota de Angico. Mas uma análise da foto mostra que é uma modelo 1935 (as diferenças eram a longitude do cano, maior na MP34, e outros detalhes secundários).
 O então tenente Bezerra 
e a tropa que dizimou Lampião e parte do seu bando em Angico.

Esta é uma arma rara por aqui, e praticamente desconhecida do grande público. Aparentemente teve uso policial no Brasil somente no Nordeste.

A Submetralhadora Bergmann MP35 derivou-se de uma arma fabricada sob licença pela empresa dinamarquesa Shulz & Larsen, a BMP32, desenhada por Emil Bergmann (filho do célebre Theodor Bergmann, que desenhou a MP18). Esta arma tinha algumas características interessantes (o carregador é montado no lado direito da arma, com a janela de ejeção à esquerda, sendo o contrário mais usado em submetralhadoras. A alavanca de manejo do ferrolho é localizada na traseira da arma, sendo sua operação semelhante a do ferrolho do Fz. Mauser.

Para mover o ferrolho, gira-se para a posição vertical e puxa-se para trás. O gatilho é duplo, com dois estágios. O regime de fogo – semiautomático ou automático- é feito pela pressão do dedo do atirador). A BMP32 tinha cano com jaqueta de refrigeração perfurada, e usava o cartucho padrão dinamarquês cal. 9 mm Bergmann, usado nas pistolas M1910/21.

Bergmann melhorou o design em 1934, padronizando os carregadores das Schmeisser MP28 em cal. 9 mm Parabellum, cartucho padrão do exército tedesco, para facilitar a logistica e melhorando o sistema de segurança da arma. Surgindo assim a modelo MP34. Sendo logo encomendada em grande número pela Alemanha. A famosa casa Walther foi subcontratada pela Theodor Bergmann Und Co. Gmbh para fabricação desta arma.

Em 1935 a arma sofreu novos ajustes para a produção maciça, surgindo as Bergmann MP35 (a maior parte das MP35 foi usada pela Waffen-SS, embora a Wehrmacht, e a Policia alemã também a tivessem usado).
 Nesta imagem, o bravo Manoel Neto, porta uma Bergmann.

Aqui no nordeste creio que foram usadas pela polícia baiana, mas faltam documentos que atestem inequivocadamente seu uso (estaria esta MP35 dentre as duas submetralhadoras emprestadas pela Força Volante da Bahia comandada por Odilon Flor a João Bezerra? Seria esta a sua origem?).

Não nos esqueçamos que a Força Pública de Pernambuco usou também as pistolas automáticas Royal, um clone espanhol da Mauser C-96, que inovou adotando um seletor de fogo e carregador destacável. Estas pistolas metralhadoras também participaram de Angicos.

*Aurelino Fábio Carvalho Costa é baiano de Itapetinga, 49 anos, oplólogo autodidata e historiador amador, especializado em armamento leve sendo estudioso de armas de fogo e balística há mais de 29 anos. Já exerceu as funções de consultor técnico voluntário do Museu da Polícia Militar de São Paulo, e sempre batalha pela conservação da memória e da oplologia na história do Brasil.


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PROCURANDO GAMELA

Clerisvaldo B. Chagas, 11 de junho de 2019
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.123

Foi a danada da gamela que me veio à cabeça para certa ornamentação.  Mas aí a gente esbarra e pergunta aos mais novos e aos mais velhos: você sabe o que é gamela? Será que ainda existe? Onde encontrar? Dizem que sim, gamela ainda existe e pode ser encontrada na feira livre de Santana e de todo o sertão. Mas, será que o leitor conhece a gamela original. Gamela, vasilha de madeira de vários tamanhos, em forma de alguidar ou quadrilonga para dar de comer aos porcos, para banhos, lavagens e outros fins, diz o velho dicionário. A gamela também pode ser de barro, mas estamos no referindo a de madeira. É feita artesanalmente da gameleira, árvore da família das moráceas, do gênero Ficus muito usada para confecção de objetos domésticos.

GAMELA. (FOTO: MOZART MELO).

A gamela é leve igual ao mulungu, amarelada e bastante versátil. Antes do advento do plástico, era muito usada para lavar os pés ou para conduzir comida aos porcos. Para outras várias tarefas domésticas era indispensável, notadamente na cozinha. A rapidez com que surgiram inúmeros objetos industrializados, fez com que a gamela quase desaparecesse, como a bucha de lavar pratos, encontradas nas cercas de arame farpado. Ê comadre, para não passar vergonha é melhor indagar.  E por falar em gamela, gameleira, versos de estrofes do saudoso cantador Jacinto Silva:

“O gameleira
Se tu fulorou
Manda teu perfume
Para o nosso amor...”.

Resolvi o caso da ornamentação de outra maneira e nem procurei a gamela no aglomerado do lugar. Pergunta-se também ainda se fabrica chapéu, abano e esteira de palha? E colher de pau, pilão de tempero, grelha de arame? Assim, para o homem moderno e a mulher atual, pesquisar nas feiras do sertão não deixa de ser uma aventura de arqueologia. Em havendo procura haverá artesãos para todos os gostos, porque a criatividade é coisa da natureza. Muitos objetos interessantes estão espalhados pelas feiras de Pão de Açúcar, São José da Tapera, Palestina, Santana do Ipanema e outras do sertão de Alagoas.
É prazeroso, pesquisar nas feiras livres.
                         

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AQUELE TOQUE DA CAMPAINHA

*Rangel Alves da Costa

Achava a maior chateação do mundo quando estudantes passavam diante do seu portão e tocavam a campainha. Xingava, esculhambava, dizia que ia prestar queixa à polícia, que ia diretamente perante a diretoria da escola reclamar, mas não tinha jeito. No outro dia toques e mais toques, e a mesma meninada.
Algum tempo depois começou a acordar assustada ao ouvir tocarem na campainha em plena madrugada. Muitas vezes duas, três horas e aquele som terrível tomava conta da sala, corria pela casa e entrava no quarto onde dormia. Levantava apavorada, sempre pensando em coisa ruim, seguia até a cortina, olhava de soslaio e não avistava ninguém.
Os estudantes continuavam importunando, porém muito mais aqueles toques na madrugada ou quando o dia já começava a clarear. Conhecia os meninos, sabia a hora que costumavam passar, contudo jamais havia visto um só rosto daqueles que escolhiam a madrugada para importunar sua vida.
Depois de uma noite mal dormida, repleta de chateação e sustos, vez que tocaram a campânula por quatro ou cinco vezes, assim que o dia clareou procurou a escada e veio com ela em direção à sala, local onde estava fixado o dispositivo que não suportava mais. Lá em cima, de alicate à mão, cortou um dos fios e se deu por satisfeita. Por mais que tocassem não conseguiriam aborrecê-la mais. Pensou.
Ao entardecer, deu um leve sorriso só de lembrar que a partir daquele dia os meninos é que seriam enganados ao achar que a campainha soaria lá dentro. Que tocassem sempre, que tocassem mais, pois estaria livre de aborrecimentos. Contudo, para extremo espanto seu, num momento em que os estudantes costumavam traquinar, pareceu ouvir um som sendo emitido da sala onde estava o mecanismo desligado.
Não pode ser. Pensou assustada. Isso não pode ter acontecido porque cortei um dos fios que permitia o funcionamento. Insistiu no pensamento. Contudo, para se certificar que não havia nada errado lá em cima, pegou novamente a escada, abriu a caixa do dispositivo, dessa vez cortou os dois fios e até deixou o local sem o pequeno aparelho.
Com a nova providência, colocou na cabeça que dali em diante estaria livre de vez daqueles barulhos inoportunos, chatos demais e até assustadores. Deitou tranqüila e pronta para um sono mais tranqüilo ainda, vez que daquela vez não haveria o barulho surgindo madrugada adentro. Mas às duas da madrugada ouviu um, depois outro toque. Não pôde acreditar no que ouviu, mas depois se acalmou por achar que o costume havia produzido aquele som na sua mente.
Adormeceu novamente, mas não por muito tempo. Uma hora depois ouviu novamente a campainha disparar diversas vezes. Pulou da cama, foi até a sala, olhou bem para o local onde ficava a campânula e teve a certeza que o lugar estava mais limpo. Mas ora, se não havia mais campainha porque ouvia nitidamente o som dela tocando?
Procurou se acalmar e colocar na consciência que aqueles sons não existiam de verdade, que eram apenas ecos que sua mente ainda os mantinha depositados depois de tantos aborrecimentos passados. Pensou tanto nisso que todas as vezes que parecia ouvir o som nem se incomodava mais. Pareceu enfim totalmente curada.
Semanas após foi convidada para um aniversário na casa de uma prima. Estava com uma taça de vinho na mão, já levando em direção à boca, quando teve a certeza que a campainha estava tocando. Como ninguém se manifestou, pensou que era ainda coisa de sua cabeça e tentou esquecer. Mas cinco minutos após e começa a ouvir novos sons, novos toques, bem altos. E ouviu também vozes dizendo que a campainha estava tocando.
De repente, colocou as mãos na cabeça, rente aos ouvidos, começou a gritar e em seguida procurou copos, bandejas e garrafas e começou a jogar em todo mundo. E gritando cada vez mais alto, dizia que todos ali estavam com perseguições, querendo matá-la, deixá-la completamente louca. E saiu da festa amarrada, levada de ambulância para um centro psiquiátrico.
Fez tratamento durante dois meses e o médico resolveu a situação afirmando que ela havia sido acometida de um grande trauma, mas com o trabalho mental realizado podia aceitar sons de qualquer campainha e a qualquer hora do dia. Por isso mesmo já podia se considerar completamente curada. Mas assim que ia estendendo a mão para se despedir da mulher, eis que o seu bip dispara.
A maluca, doida, transtornada da campainha, avançou em cima dele de tal modo que o deixou todo moído de tantos sopapos. E dessa vez não teve mais jeito. De tão furiosa que estava foi conduzida para uma solitária. Daí em diante remédio não adiantava mais, muito menos consultas e tratamentos com choques.
Ela só sentia bem, ficava mansa e calminha, quando tocavam a campainha que foi instalada no seu quartinho de hospício.


Escritor
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DEFESA CONTRA EMBARGO DASBARRACAS & RESTAURANTES DE PONTA DO MEL E SÃO CRISTOVÃO, AB-RN


AB&R Ponta do Mel & São Cristovão criou este abaixo-assinado para pressionar Presidente da Camara dos Vereadores da PMAB Vereador Duarte Junior.

Introdução

As praias brasileiras se configuram como um espaço de lazer para a população e de grande procura por parte de turistas. Na cidade de Areia Branca, as praias também assumem uma importância ao se considerar o caráter turístico do Polo Costa Branca. Na semana de 07/05/2019 à 10/05/2019, alguns Restaurantes e Barracas que fazem parte da orla da praia de São Cristovão até a praia de Ponta do Mel, foram visitados e embarcados pelos fiscais da SPU, sem alguma notificação individual ou informação prévia, causando um impacto socioeconômico e turístico muito negativo nestas comunidades.

As barracas e restaurantes exercem uma função devido à oferta de produtos e serviços proporcionada e à influência no modo como as pessoas vivenciavam o lazer nesse ambiente. Tendo em vista que os serviços ofertados nas praias contribuem muito com o desenvolvimento da economia local, este dossiê tem como objetivo principal apresentar o impacto da retirada das barracas e restaurantes da orla das referidas praias na perspectiva dos moradores e turistas em relação aos produtos e serviços demandados por estes.

Impacto

Atualmente, estima-se que as praias de São Cristovão e Ponta do Mel em Areia Branca recebem cerca de 1000 pessoas por final de semana que tem como cliente alvo, a população da própria cidade de Areia Branca e outras cidades como: Mossoró, Serra do Mel, Assu, Alto do Rodrigues, Pendência, Macau e Porto do Mangue além de turistas de todo o Brasil e exterior.

Estes estabelecimentos contribuem com quase 70% da renda econômica local, além de gerarem empregos diretos e indiretos, também aquecem toda a rede comercial da comunidade, ou seja, fornecedores de produtos e serviços como vendedores de peixe, hortifrutis, mercados, materiais de construção, músicos locais e outros. Estimasse que mais de 90 pessoas (entende-se 90 familias) ficarão sem emprego e sem renda, além da redução das vendas dos fornecedores local e da região, impactando economicamente cerca de 400 pessoas destas localidades. O abaixo assinado em anexo confirmará estes números.

Os 11 empreendimentos embargados pela SPU correspondem a quase 90% dos bares, restaurantes e barracas destas 2 localidades.

Pontos Positivos

Com a reativação do aeroporto de Mossoró no RN aumentou-se o fluxo de turistas nestas 2 praias. Principalmente nos períodos de alta estação, observou-se o incremento de voos semanais com destino à Mossoró. Entendemos que a retirada destes estabelecimentos poderá impactar direta e negativamente neste segmento que também gera emprego e renda na cidade de Mossoró e todo o Polo Costa Branca.

A economia local tem aumentado e tornado estas comunidades autossuficientes, aliviando a máquina pública no que diz respeito a geração de empregos temporários via prefeituras e órgão públicos. 

Estes estabelecimentos quando regularizados, geram retorno aos cofres públicos em forma de impostos.

A reestruturação e regularização destas barracas junto aos órgãos fiscalizadores irão continuar atraindo mais investidores, possivelmente de grande porte, que impulsionará ainda mais a economia local de forma sustentável econômica e ambientalmente.

Portanto, os proprietários destes estabelecimentos buscam uma forma amigável de se regularizarem junto a este órgão em questão, SPU, para que elimine em definitivo este impacto socioeconômico e de turismo, através de um plano de ação para regularização permanente destes, via suporte jurídico e técnico da Prefeitura de Areia Branca que intercederá junto à SPU.

Estamos à disposição da SPU, MPF ou quaisquer órgãos para melhor detalhar estes impactos e concernir no entendimento de ambas as partes para o crescimento econômico e sustentável destas áreas.

Cordialmente,

Grupo de Proprietários de Bares, Barracas e Restaurante de Ponta do Mel e São Cristovão.


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LAMPIÃO E MARIA BONITA COLORIDOS


Colorida pelo baiano professor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio.

Alguns afirmam que Lampião disse:

"Tenho cometido violências e depredações vingando-me dos que me perseguem, e em represália a  inimigos. Costumo, porém, respeitar  as famílias, e quando sucede a alguém do meu grupo desrespeitar uma mulher, castigo severamente. Até agora, não desejei abandonar a vida das armas, com a qual já me acostumei e sinto -me bem". 

(Virgolino Ferreira da Silva o Lampião).

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FICA POR DENTRO - AGNALDO TIMÓTEO FICARÁ EM ISOLAMENTO HOSPITALAR POR PELO MENOS 48 HORAS


Cantor não receberá nem a visita dos parentes

A situação de Agnaldo Timóteo, 82 anos, ainda é bastante delicada. Nesta segunda-feira (10), foi confirmado que o cantor precisará ficar em isolamento por até 48 horas. De acordo com a assessoria de imprensa do artista, nem os familiares poderão visitá-lo.

Agnaldo foi transferido no último sábado (8) do Hospital Geral Roberto Santos (HGRS) para o Hospital das Clínicas, em São Paulo, e seu estado é considerado crítico.

O cantor está internado desde o dia 20 de maio, após sofrer um AVC (acidente vascular cerebral), acompanhado de pico hipertensivo, vômito e hipoglicemia. Ele foi internado em Barreiras e, posteriormente, transferido para Salvador.

Como apresentou piora no seu estado de saúde o artista voltou a respirar por aparelhos desde sexta (8).


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