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domingo, 25 de outubro de 2020

O GATO NO CANGAÇO / GATO E SUA MULHER INACINHA

Por Histórias do Nordeste

https://www.youtube.com/watch?v=vwJgBCZ8xBU&ab_channel=Hist%C3%B3riasdoNordeste

Olá pessoal... Mais um Vídeo!!! Obrigado por nos acompanhar e curtir nossos conteúdos. Não esqueça de inscrever-se. Música Enquanto Houver Saudade / Orlando Silva https://youtu.be/UbrsdYtqIZY  " O seu José é um estudioso e admirador do cangaço. Nesse canal você irá aprender muitas coisas sobre o nordeste em especial sobre os cangaceiros. Irá ouvir as opiniões e análises que meu avô faz com tanto brilho e descrição sobre todos os assuntos por ele escolhidos e por vocês pedidos. " Douglas A. Nascimento.

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MOÇA A GIGANTE DO BANDO DE CORISCO - JOANA CONCEIÇÃO DOS SANTOS

 Por Histórias do Nordeste

https://www.youtube.com/watch?v=PMsQ_XuefnY&ab_channel=Hist%C3%B3riasdoNordeste

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MOTIVOS DA SAÍDA DE CORISCO E ZÉ BAIANO DO BANDO DE LAMPIÃO

 Por Histórias do Nordeste

https://www.youtube.com/watch?v=AZffaVRhn-U&ab_channel=Hist%C3%B3riasdoNordeste

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ESPETÁCULO CHUVA DE BALA NO PAÍS DE MOSSORÓ

 Por Na Rota do Cangaço

https://www.youtube.com/watch?v=me1oEVnZ3pI&feature=youtu.be&fbclid=IwAR0R0R0SzV8RViVMHjn0Hr33j7Xeg-k2mtND-Ee3iv1D7ZimVyr_khvL68Y&ab_channel=NaRotaDoCanga%C3%A7o

No dia 13 de junho de 1927, Mossoró, no Rio Grande do Norte, entrou para história como a primeira cidade nordestina a expulsar o bando do cangaceiro Lampião, com a participação do povo. Esta história de resistência do povo mossoroense é recontada, todos os anos, no espetáculo “Chuva de Bala no País de Mossoró”, apresentado durante o Mossoró Cidade Junina. O espetáculo é um patrimônio do povo de Mossoró e aqui deixo pra vocês trechos do evento, espero que gostem. Trechos tirados do espetáculo apresentado em 2010 em Mossoró. Texto de Tarcísio Gurgel Direção: João Marcelino Músicas: Danilo Guanais Realização: Prefeitura Municipal de Mossoró

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ALGUMAS REFERÊNCIAS DE MORTE E SEPULTURAS DE MILITARES QUE COMBATERAM O CANGAÇO

Por Rubens Antonio

No Cemitério do Campo Santo, em Salvador, Bahia

- Hercilio Rocha



- Arsênio Alves de Souza


- Alberto Lopes



No Cemitério do Jardim da Saudade, em Salvador, Bahia
- Liberato de Carvalho

As Guias indicando os falecimento e sepultamento são de propriedade da Santa Casa de Misericórdia, Salvador, Bahia

http://cangaconabahia.blogspot.com/2015/

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ZÉ LEOBINO, O ÚLTIMO ABOIO DO VAQUEIRO FILHO DE POÇO REDONDO.

 Por Rangel Alves da Costa

José Ventura Lins, mais conhecido como Zé Leobino, nasceu em Poço Redondo pelos idos de 1924. Vaqueiro afamado, reconhecido por sua garra e tenacidade na caçada do boi, na juntada do gado e nas lides dos currais e das malhadas grandes, Zé Leobino passou a simbolizar a autenticidade do vaqueiro nordestino. 

Seu reconhecimento aumentou quando passou a prestar serviço de vaqueirama na antiga e lendária Fazenda Cuiabá, da família Brito (Coronel Chico Porfírio de Brito, e depois seus filhos Antônio e Hercílio Brito), na região de Canindé de São Francisco, onde trabalhou durante trinta e cinco anos. 

Com a desapropriação da fazenda para fins de reforma agrária, Zé Leobino foi fincando moradia ainda em Canindé, onde teve um intenso trabalho de mídia para forjá-lo como filho natural do lugar, tendo até estátua erguida em sua homenagem. Daí em diante Canindé se arvorou da filiação de Zé Leobino e este passou a ser utilizado como símbolo daquela então próspera cidade. 

Com efeito, o velho vaqueiro de Poço Redondo nunca se importou em servir como verdadeiro produto para o alavancamento cultural e turístico de Canindé, pois a ele importava muito mais o reconhecimento pelas suas lides de grande vaqueiro. Incentivou a cavalhada, proporcionou maior reconhecimento ao sertanejo do terno de couro, tornou-se, enfim, um ícone brasileiro a partir dos sertões sergipanos. 

Com sua partida aos 96 anos neste final de semana, uma dolorosa e sentida perda para todo o sertão sergipano, principalmente para Poço Redondo, onde nasceu e se iniciou na vida vaqueira, e Canindé, onde passou a residir após as porteiras da fazenda Cuiabá serem fechadas. 

Agora, entre aboios e toadas, a vaqueirama se despede em versos molhados de lágrimas. “Cavalo sente no peito, o vaqueiro em lágrima desfeito, o sertão insatisfeito pelo que lhe fez o destino, chamando Zé Leobino pra vaquejar lá no céu...”.

https://www.facebook.com/photo?fbid=3703497769670008&set=a.476409229045561

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JORGE REMÍGIO E PEDRO POPOFF DO CORDEL.

 


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GALERIA ROSA FARIA

 Por Zozimo Lima

Estive, há poucos dias, depois de prolongada ausência, na afamada Galeria Rosa Faria, sediada à praça Olímpio Campos, nº 611, nesta capital.

Todos os meus leitores sabem do meu trabalho jornalístico para dar justo relevo à Galeria da talentosa pintora sergipana, nascida, como eu, o Marques Guimarães e o Orlando Dantas, na risonha Princesa dos Tabuleiros ou Verona de Sergipe, como a chamava o saudoso poeta Cleómenes Campos.

Agora, porém, com grande surpresa, encontro a Galeria mais enriquecida de telas com paisagens e marinhas magníficas. Rosa Faria tem afinidade pictórica com Caravaggio e Holbein. É por isso que o seu pincel não descansa, seguindo as diretrizes da sua inteligência privilegiada.

Não temos, apenas, em Aracaju, a Galeria Álvaro Santos, mas outra, de opulenta produção, a GALERIA ROSA FARIA, que tem recebido constantemente, a visita de notáveis artistas plásticos de outros Estados, bem como de intelectuais da altitude mental de Aurélio Buarque de Holanda, da Academia Brasileira de Letras, de Jenner Augusto, pintor conhecido na América e na Europa, do fecundo escritor Jorge Amado, traduzido em vários países, em várias línguas.

As telas de Rosa Faria prendem pela graça, pelos firmes traços e pelo colorido igual ao de Renoit e Fragonard. Convido aos senhores colecionadores de finas obras d’arte a irem à Galeria de Rosa Faria para adquirir e ornamentarem os seus salões de belíssimos quadros.

Rosa Faria recebe os visitantes sempre alegre, bem humorada, dando a medida da sua primorosa educação que exorna a sua preclara individualidade de mulher admirável, envolvente. Rosa é uma flor humana encantadora.

Não deixem, artistas, intelectuais, magistrados, professores universitários, mulheres de ternura e espírito, de visitar a Galeria de Rosa Faria, como incentivo necessário para que ela possa produzir mais e com absoluta perfeição.

Rosa Faria é uma artista excepcional, ocupada agora em debuxar em azulejos cozidos em forno de alta pressão elétrica que lhe custou três milhões de cruzeiros. É o único em Sergipe e em vários estados do Nordeste.

Um dos seus últimos azulejos, com vistas do Palácio do Governo e da Assembleia Legislativa de três metros horizontais e um metro vertical (3 x 1), deverá ser adquirido pelo Sr. Dr.

Governador para incrusta-lo num dos salões do Palácio, com dois murais no hall, obra de Jordão Oliveira, e o mosaico de Rosa Faria.

O Dr. Paulo Barreto indo visitar a Galeria de Rosa Faria para certificar-se do que afirmo nestas linhas, estou certo que regressará com o propósito de adquirir o ornamental trabalho da talentosa artista sergipana.

A Galeria Rosa Faria é considerada de utilidade pública por lei Municipal do prefeito Dr. Sosthenes Aguiar.

Acervo do pesquisador 

https://www.facebook.com/antonio.correasobrinho

Antônio Corrêa Sobrinho

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LAMPEÃO PERDEU UM OLHO E O IRMÃO LEVINO

 Por Giovane Gomes


Feke do Cangaço Jornal Cearense atribuir a cegueira do olho de Lampião e a morte do seu irmão Levinho a uma Volante Cearense .

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O VERDADEIRO SINHOZINHO MALTA

 Tomislav R. Femenick – Jornalista

Nos meus quase quarenta anos morando em São Paulo, realizei alguns trabalhos que eu realmente nunca esperei fazer; quer pela sua magnitude (por exemplo: gerenciar a auditoria externa do Banco do Brasil, em todo o país); quer pelos seus aspectos inusitados (outra vez, por exemplo: dar consultoria a um grupo empresarial italiano na instalação de uma fábrica de fábricas de papel higiênico). No primeiro caso eu fazia parte do corpo diretivo da Campiglia Auditores; no segundo, da Deloitte/Revisora Consultoria. Houve outros casos insólitos, como da vez em que fui chamado a participar de uma reunião para ajudar na solução de um caso de chantagem amorosa, promovida por uma amante casual de um diretor, ou de outra em que encontrei mais de três mil geladeiras que haviam “sumido” dos estoques de uma grande loja de departamento.

Tudo isso foi estranho e não usual para mim. Mas, nada foi tão insólito quanto meu encontro com o verdadeiro Sinhozinho Malta. Sim, você não leu errado: o “verdadeiro Sinhozinho Malta” – e olhe que não estou falando do maravilhoso ator Lima Duarte e sua personagem na novela Roque Santeiro, da TV Globo.

José Pedro Canovas

Um certo dia do ano de 1973 – e lá se vão quase 50 anos –, bem cedinho recebi um telefonema de José Pedro Canovas, meu colega de trabalho na Deloitte/Revisora. Tinha um recado para mim, de parte de nosso diretor Ernesto Marra: quando eu fosse para a firma, levasse maleta e bagagem para um trabalho especial fora da cidade, que poderia demorar uma semana, um mês ou mais.

Mensagens como essa não eram surpresas. Surpresa foi, sim, saber que o professor Marra (ele, que não saía do escritório) iria comigo para Araçatuba, iniciar uma auditoria. Só por isso, eu avaliei a importância do cliente. Também, não era por menos, o cliente era o Frigorífico T. Maia. Dito assim, hoje isso não significa nada. Mas, há cinquenta anos a história era outra.

O Frigorifico T. Maia pertencia a Sebastião Ferreira Maia, o celebre e conhecido Tião Maia, então o rei do gado do Brasil. Mineiro, com primário incompleto e boiadeiro. Sabido, explorou o jeito caipira de falar e de se comportar e fez amizade com empresários e políticos de altos níveis. Conseguiu ser o maior criador de gado do Brasil e montou um frigorifico, no interior de São Paulo.

Passada a “porteira” do frigorifico, fomos recebidos pelo próprio Tião Maia, que estava sentado na calçada do prédio da entrada. E alí também ficamos sentados. O professor Marra, eu, Tião e dois de seus funcionários (um era contador e outro, advogado). Em suma: ele queria saber o que a auditoria especial iria fazer. Algumas questões, de caráter informativo, foram respondidas e outras, por se tratarem de matérias relacionadas às investigações propriamente ditas, foram resguardadas. Aí foi que nós, o célebre Tião Maia e eu, começamos a falar diretamente. Ele não queria saber como a auditoria seria realizada, queria mesmo era saber o “porquê”, qual razão, de se fazer de um jeito e não de outro.

Depois disso, fomos lanchar. Mas, como era por volta das onze horas, o lanche foi um churrasco, ocasião em que, de tão relaxados, esquecemos-nos do trabalho e começamos a jogar conversa fora. E, então, o célebre Tião Maia olha para mim e pergunta: “você é russo”? Eu respondi que não, que era de Mossoró, no Rio Grande do Norte, e filho de croata.

Se você quiser saber algo sobre Mota Neto clique neste link: http://blogcarlossantos.com.br/apos-quase-70-anos-mossoro-pode-ficar-sem-nome-na-camara/

Foi então que ele falou da sua amizade com Mota Neto, quando este último fora superindentende do Instituto Brasileiro do Sal. Foi Motinha quem convenceu o maior pecuarista do Brasil a usar sal grosso misturado à ração de seu imenso rebanho, comportamento que passou a ser copiado por outros criadores. Depois falei disso com o meu primo (Mota Neto era meu primo) e ele confirmou o fato.

Por motivos políticos e econômicos, o ex-boiadeiro mineiro deixou o Brasil em 1976 e foi para a Austrália. De lá foi para os Estados Unidos, para Las Vegas; não para jogar, mas para construir residências. Quando morreu deixou, entre outras coisas, cerca de 170 mil cabeças de gado, duas fazendas na Austrália e um conjunto de casas em Las Vegas – somente este no valor de 30 milhões de dólares.

Tribuna do Norte. Natal, 25 out. 2020

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