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terça-feira, 4 de novembro de 2025

POEMA REGRAVADO: SAUDADES DE CELESMÁ: JOSÉ DI ROSA MARIA

  Por José Di Rosa Maria

https://www.youtube.com/watch?v=Hav9yZ5u-S4&ab_channel=Jos%C3%A9DiRosaMaria

Poema Regravado: Saudades de Celesmá: Autor: José Di Rosa Maria Violas: Antônio Domingos & José Di Rosa Maria

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AS BOMBAS AMERICANAS DESTROEM CIDADES DE HIROSHIMA E NAGASAKI NO IMPÉRIO JAPONÊS.

 Por José Mendes Pereira



Morrer pela pátria é uma coisa sem graça e sem sentido. Por que morrer pela pátria se os que deveriam estar lá, lutando pelo a defesa do seu país, ficam escondidos em suas mansões, só ordenando que ataquem isso ou aquilo? Eu, hein! Jamais morrerei pela minha pátria!


A nuvem de cogumelo sobre Hiroshima após a queda da Little Boy - pt.wikpedia.org 

Os ataques com grande poder de destruição às cidades de Hiroshima e Nagasaki, ocorridos no final da Segunda Guerra Mundial, realizados nos dias 6 de agosto e 9 de agosto do ano de 1945, contra o Império do Japão, foram feitos pela Força Aérea dos Estados Unidos da América, com ordens de Harry S. Truman, que na época era presidente dos Estados Unidos.
 


Após seis meses de horrorosos bombardeios, os Estados Unidos  tentavam convencer o Japão desistir da batalha, atacando outras cidades,  mas só conseguiram vencer o Japão com a mais potente bomba atômica "Little Boy", soltando em uma segunda-feira, sobre a cidade de Hiroshima. 

Em 6 de Agosto de 1945 às 8:15am, uma bomba atômica carregada de Urânio explodiu 580 metros acima da cidade de Hiroshima com um grande Flash brilhante, criando uma gigante bola de fogo, a temperatura no centro da explosão chegou aos 4,000ºC. Mandando raios de calor e radiação para todas as direções, soltando uma grande onda de choque, vaporizando em milisegundos milhares de pessoas e animais, fundindo prédios e carros, reduzindo uma cidade de 400 anos à pó. O que era de árvores foram todas destruídas com o forte calor
 
Em Hiroshima foi jogada a bomba atômica “Little Boy” e, três dias depois, a bomba “Fat Man” em Nagasaki. Até os dias de hoje, as duas bombas foram as únicas . - www.infoescola.com   

Três dias depois, no dia 9, a "Fat Man" caiu sobre Nagasaki. Historicamente, estes são até agora os únicos ataques onde se utilizaram armas nucleares. As estimativas, do primeiro massacre por armas de destruição maciça, sobre uma população civil, apontam para um número total de mortos a variar entre 140 mil em Hiroshima e 80 mil em Nagasaki, sendo algumas estimativas consideravelmente mais elevadas quando são contabilizadas as mortes posteriores devido à exposição à radiação. A maioria dos mortos eram civis.

 
No dia 3 foi a vez de Nakasaki, recebendo de presente a bomba “Fat Man”. Até os dias de hoje, as duas bombas foram as únicas .http://pt.wikipedia.org/wiki/Fat_Man 

Com a destruição em massa dessas duas cidades e milhares de mortos em poucos segundos, o Japão resolveu entregar os pontos no dia 15 de agosto de 1945. Mas para isso, foi obrigado assinar oficialmente da sua rendição em 2 de setembro, na baía de Tóquio,  e finalmente foi anunciada o fim da II Guerra Mundial.

Que destino tomou esta criança - corujapaideia.blogspot.com 

O papel dos bombardeios atômicos na rendição do Japão, assim como seus efeitos e justificações, foram submetidos a muito debate. Nos Estados Unidos, o ponto de vista que prevalece é que os bombardeios terminaram a guerra meses mais cedo do que haveria acontecido, salvando muitas vidas que seriam perdidas em ambos os lados se a invasão planejada do Japão tivesse ocorrido. No Japão, o público geral tende a crer que os bombardeios foram desnecessários, uma vez que a preparação para a rendição já estava em progresso em Tóquio.

Vítima da crueldade do homem - corujapaideia.blogspot.com 

As Bombas Atômicas que atingiram Hiroshima e Nagasaki ficaram em nossas mentes. Todos os dias, as imagens são uma mistura da devastação das terras e prédios. Imagens chocantes das ruínas, mas quanto as vítimas? 


Foi lançada a primeira bomba atômica da nossa história, na cidade de Hiroshima, Japão. Somente no primeiro instante foram mortas mais de 70.000 pessoas, ... - eleteimou.blogspot.com 

O calor provocados pelas bombas, foi tão intenso que  tudo foi vaporizado. As sombras dos parapeitos foram imprimidas no chão. Em Hiroshima, tudo o que sobrou de alguns humanos, sentados em bancos de pedras próximos ao centro da explosão, foram as suas silhuetas.


A explosão da bomba hiroshima fez os relógios pararem 8:15 

Adultos e crianças foram incinerados ou paralisados em suas rotinas diárias, os seus organismos internos entraram em ebulição e seus ossos carbonizados. Que maldade dos homens! No centro da explosão, as temperaturas foram tão quentes que derreteram concreto e aço. Dentro de segundos, 75,000 pessoas foram mortas ou fatalmente feridas. As mortes causadas pela radiação ainda aconteceram em grandes números nos dias seguintes. “Sem aparente motivo as suas saúdes começaram a falhar. Eles perderam apetite. Seus cabelos caíram. Marcas estranhas apareceram em seus corpos. E eles começaram a ter sangramentos pelas orelhas, nariz e boca”.

Médicos “deram aos seus pacientes injeções de Vitamina A. Os resultados foram horríveis. E buracos começaram a surgir em seus corpos causado pela injeção da agulha. Em todos os casos as vítimas morreram”. Como pode!

Hibakusha é o termo usado no Japão para se referir as vítimas das bombas atômicas que atingiram Hiroshima e Nagasaki. A tradução aproximada é “Pessoa afetada por explosão”.

Eles e suas crianças foram vítimas da falta de conhecimento sobre as consequências das doenças causadas por radiação.

olavosaldanha.wordpress.com  - Hiroshima e Nagasaki 

Muitos deles foram despedidos de seus empregos. Mulheres Hibakusha nunca se casaram, muitos delas tinham medo de dar a vida para uma criança deformada. Os homens também sofreram discriminação. “Ninguém quis se casar com alguém que poderia morrer em poucos anos”.

Em 10 de Agosto de 1945, o dia depois dos ataques à Nagasaki, Yosuke Yamahata, começou a fotografar a devastação. A cidade estava morta. Ele caminhou através da escuridão das ruinas e corpos mortos por horas. Mais tarde, ele fez as suas últimas fotos próximas a estação médica, ao norte da cidade. Em um único dia, ele completou o único registro fotografico logo após às bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki.

O  sonho acabou - julia-nopaisdasmaravilhas.blogspot.com 

A detonação da Little Boy, como era chamada a bomba que causou a morte de mais de 250 mil pessoas em Hiroshima, foi ouvida até nas cidades vizinhas. Ela destruiu tudo o que encontrava num raio de dois quilômetros e meio, devastando vegetação e estrutura da cidade. Porém, o aporte térmico da bomba teve um alcance ainda maior. A detonação daFat Man sobre Nagasaki causou tanta destruição quanto em Hiroshima.

Vida findada - olavosaldanha.wordpress.com

 Sobreviventes que sofreram fortes queimaduras devido a propagação do intenso calor, fora da área de explosão, andavam pelas ruas sem saber o que havia acontecido. A radioatividade se espalhou provocando chuvas ácidas, causando a contaminação da região, incluindo lagos, rios, plantações. Os sobreviventes foram atendidos dias depois, o que ocasionou a morte lenta e agonizante de muitos.

Até os dias de hoje, os descendentes dos habitantes afetados sofrem os efeitos da radioatividade. 

Fonte: Wikipédia

Se você gosta de ler histórias sobre "Cangaço" clique no link abaixo:

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PORQUE CORISCO NÃO SE ENTREGOU...

 Por Aderbal Nogueira
https://www.youtube.com/watch?v=OUaI7mYvjuU

Amaury fala sobre o Estado Novo na derrocada do cangaço e sobre porque Corisco não ter se entregado. Para participar da Expedição Rota do Cangaço entre em contato pelo e-mail: narotadocangaco@gmail.com Seja membro deste canal e ganhe benefícios:    / @cangacoaderbalnogueira   Parcerias: narotadocangaco@gmail.com #lampiao #cangaço #maria bonita #cangaceiros

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ORAÇÃO.

Por Robério Santos

Vamos transcrever? Preciso da ajuda de vocês. Ah, esta oração estava na Grota do Angico em um bornal, notem que tem sangue. Acervo: Robério Santos.

Beata (ou Biata / Riata) Sancta Catarina Clara,

como o sol tremoza (ou tremulosa),

com as estrelas em estradas com os campos (talradas? talhadas? trilhadas?).

Deos (Deus) não lhe deo (deu) as poder (ou os poderes) di pai (ou di rei) em garra (graça),

a bem (ou além) sem homem ver,

sem milha (ou minha) bandeira.

A bandeira mares i (e) vento, pau i (e) pedra, i (e) sombra,

i ponta de taga (faca) i fixo (fogo),

muros i presença a sim (assim).

Eu Tabiliço (ou habilito) a fandarei (ou bandeirei / entregarei)

o coração dos meus inimigos e meus inimigos (repetição intencional ou erro de cópia),

chora (ou chorem) las (as) perançam (esperança)

em sadade (saudade) de me ver.

A. E. (iniciais da pessoa) nas deas (ou nas mãos de Deus) Senhor,

São caro (ou se encarregue) de Mezericordia (Misericórdia).

Amem (Amém).


 https://www.facebook.com/roberio.santos

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BELMONTE E A EUFORIA DO PICOLÉ...

Por Valdir José Nogueira de Moura.

As notícias das riquezas do solo belmontense conseguiram atrair muitos forasteiros para aquele pacato município. As culturas do feijão, milho, algodão, mamona e do caroá em larga escala crescia os negócios e a população. Em fins da década de 1930 a cidade já contava com cartórios, agência dos correios, escolas e várias casas comerciais. Muitas ruas iam se abrindo. Apesar do vigente desenvolvimento a vida na cidade era tão simples como sua própria gente, onde ricos e pobres se misturavam, sem preconceitos de raça e de cor. Nessa época Belmonte tinha como prefeito o Sr. Vécio Alves de Menezes. A sua administração ficou marcada por grandes realizações, dentre elas a fundação da Cooperativa Agropecuária e a instalação da luz elétrica na cidade. A sede municipal já vivenciava sua autonomia política e administrativa, todavia, continuava sem estradas de rodagem que muito atravancaria o seu progresso, mas nem por isto Belmonte deixava de crescer e sua população trabalhava incansavelmente dia e noite com fé em Deus e em São José certa que dias melhores estariam por vir.

Um belo dia, o comerciante Alfredo Domingo de passagem por Belmonte em viagem de negócios ao Juazeiro do Padre Cícero, viu e gostou desta terra, daí resolveu abrir em Belmonte uma sortida mercearia que também funcionava como bar. Alfredo Domingo era sobrinho de mãe Candóia (Marcelina Furtada de Carvalho) e primo legítimo de tia Honorina e Tio Izaias Bezerra. Em dia de sábado do distante ano de 1938, Alfredo Domingo conseguiu surpreender a população belmontense que em massa se aglomerou diante da sua concorrida Budega. O motivo foi o lançamento em seu estabelecimento comercial de um estranho e curioso produto jamais visto por aquelas paragens. Tratava-se do “picolé”. Em questão de segundos todo o estoque de picolés havia acabado e em questão de segundos também a calçada da venda ficara toda encarnada, parecendo até um rio de sangue. Os matutos quando compravam o picolé, imediatamente jogavam no chão, pois não suportavam a dor que o mesmo causava ao contato direto com os dentes podres, das cáries e da dormência que ficava na boca. Uns achavam que era coisa do cão e mais uma vez outros achavam que eram as profecias que se concretizavam aos anúncios do final dos tempos. O certo é que naquele dia a feira acabara rápido com a euforia do maldito picolé. O consultório dentário do dr. Bertulino logo também se encheu de gente que solicitava ao dentista remédio para a dormência da boca e a dor de dente de pontada causada por obra do maligno.

Naquele dia do lançamento do produto no comércio de Belmonte, até as mulheres, que então eram proibidas de entrar em bares e algumas budegas e cafés, resolveram quebrar o protocolo e fizeram fila na Budega de seu Alfredo para experimentar a novidade.

Os dias se passaram e o picolé caiu mesmo no gosto dos belmontenses. Nos domingos à tarde as moças lordes e bem vestidas se reuniam e se sentavam debaixo das frondosas árvores da velha rua para paquerar saboreando os afamados picolés. O picolé agradou mesmo aos jovens e as crianças do lugar. Muitos misturavam água num caneco de alumínio junto com o picolé e mexiam com a colherzinha antes de tomar. Com a chegada do novo produto em Belmonte as histórias pitorescas começaram também a aparecer. Conta-se que a anciã dona Conceição Carvalho, esposa de seu Mané Bucho Verde, mandou um pretinho que ela criava comprar um picolé. A velha derreteu o picolé na boca e começou a gritar com a dormência que o gelado havia causado. Ficou acamada por três dias, até íngua teve e foi assistida pelo Sr. Ernesto Rodrigues de Carvalho, farmacêutico da época. Contam também que Maria Limeira um dia pediu a Alfredo Domingo um picolé que não fizesse mal à gripe nem piorassem resfriados.

Porém, a novidade do momento deixou o Sr. Chico Mariano, morador nas Crôas (fazenda Coroas) muitíssimo impressionado. Ele gostou exageradamente daquela pedrinha fria que derretia e que tinha um pauzinho enfiado no traseiro. Chupou um, dois, uma dúzia. De gostos e cores variadas. Êita coisa boa da peste! Homi vou inté levar uns pra Filomena minha mulé e uns pro meus fios. Ô Mugica, imbruia uns vinte ai mode eu levar!...(Mugica era o empregado da Budega que era filho de seu João Félix). Chico Mariano saiu satisfeito com o pacote de picolés dentro de um saco, junto com uns troços que tinha comprado – farinha, açúcar e goma e foi prá beira do riacho pegar o seu burro que estava ali amarrado. Já andando alguns quilômetros adiante ia envolvido em pensamentos felizes, pois sabia da surpresa que teria a sua esposa e seus filhos. A fazenda Coroas ficava bem distante da cidade de Belmonte a algumas léguas. No percurso para aquelas bandas, os viajantes e cavaleiros comumente paravam na fazenda Cachoeira de seu Arcôncio Pereira para descanso e restauro de energias. Lá Chico Mariano apeou, arriou as compras e pertences em um canto, bem debaixo de um secular tamboril e foi bater a sela do animal. Depois resolveu tirar um “deforete”. Naquela ocasião outros cavaleiros que também voltavam da feira faziam o mesmo. Aproveitou o instante e ascendeu um grosso cigarro de palha daqueles bem fedorentos. Proseou com dona Sinhazinha Pereira que lhe ofereceu um caneco de café bem quentinho e resolveu em seguida continuar a viagem para casa. Ao recolocar os troços no animal, verificou certa umidade no saco que o mesmo havia colocado os picolés. É claro que os picolés tinham virado água, molhando tudo que tava no saco, derretendo até o quilinho de açúcar que viajava junto. Naquele momento Chico Mariano não entendeu nada. Ficou brabo como uma cascavel de sete venta. E mesmo sendo um homem tímido e calado, não levava desaforos para casa. Foi por isso que fulo da vida gritou pra todo mundo ouvir:

- Magote de fí duma égua! Além de chupá meus picolé inda mijaro no meu saco!...
https://www.facebook.com/valdirjose.nogueira

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OS MARCOS HISTÓRICOS DO CANGAÇO EM POÇO REDONDO E A SITUAÇÃO DE COMPLETO ABANDONO.

Por Rangel Alves da Costa

Faltando 25 dias para o início do Cariri Cangaço Poço Redondo 2025, a situação deplorável em que se encontram os Marcos Históricos do Cangaço deveria ser de urgente preocupação da prefeitura municipal, organizadora do evento, Além da falta de preservação, da falta de pintura e de gestão dos espaços históricos, no Maranduba até a placa de um Marco foi arrancada e ainda não substituída.

No Marco de Canário (logo pertinho da cidade) o suporte de cimento que sustenta a placa ainda não caiu por causa de uma viga situada logo atrás, além de que destruíram a fechadura e assim continua. E assim a situação por todo lugar, e faltando tão pouco tempo para um evento tão importante e divulgado por todo lugar. Creio que a organização do evento deveria estar mais atenta para a situação, até por que muitos destes Marcos Históricos farão parte do roteiro de visitações, e não seria decente que os apreciadores da história do Cangaço encontrem tais locais apenas como velharias abandonadas.

Registro aqui tal alerta em nome “do nome” de Poço Redondo, vez que não faço parte da organização do evento e sequer fui convidado para qualquer reunião sobre o mesmo. Estive à frente do sucesso que foi o Cariri Cangaço 2018, mas agora é como se eu não soubesse mais de nada e nenhuma contribuição pudesse dar aos eventos históricos e culturais de Poço Redondo. Por esta e outras não participarei do evento e não aceitarei visitações nem no Memorial Alcino Alves Costa nem na Casa de Pedra. Tudo fechado.

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A PORTA.

Por Rangel Alves da Costa

Por esta porta o Coronel João Maria de Carvalho da Serra Negra entrava assim que chegava à sede da Fazenda São Clemente, uma de suas muitas propriedades nas vizinhas povoações de Serra Negra da Bahia e Poço Redondo, no sertão sergipano. Chegava sempre em lombo de formoso alazão, e assim que descia da sela logo gritava para que sua rede fosse estendida ali no alpendre, e no mesmo passo entrava pela porta em busca de água de pote. Eita água boa! Repousava sem imaginar que a porta ali pertinho logo seria testemunho de um dos episódios mais horrendos de toda a história do Cangaço. Ali no batente da porta (que desde muito sumiu), no mesmo local onde minhas “aprecatas” estão pisando, um inocente de pouco juízo chamado Zé Bonitinho, teve a cabeça decepada pelos cangaceiros comandados por Gato, na famosa Chacina do Couro, no ano de 32 em Poço Redondo. Depois de já terem matado cinco sertanejos mais atrás, os cangaceiros simplesmente ordenaram que Zé Bonitinho deitasse com a cabeça no batente. O inocente rapaz, de pouco juízo, foi logo deitando. E no instante seguinte sua cabeça já estava separada do corpo. A porta continua lá, o velho batente tomou um fim que ninguém sabe, mas a história já disse que não sai daí de jeito nenhum, nem que chegue Lampião, Gato, Zé Baiano, e o escambau...

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