PorHélioXaxá
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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025
BOM DEUS
VISITAS...
Pesquisas do Cangaço : Recebendo em minha casa o ex-cangaceiro Moreno e o pesquisador Antônio Amaury. Junho de 2006.
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PRIMEIRO ENGENHO DE PRODUÇÃO DE AÇÚCAR DAS AMÉRICAS FUNDADO POR PERO CAPICO EM 1516
Post de Maurício Ferreira
Nesse local existiu o Primeiro Engenho de produção de Açúcar das Américas fundado por Pero Capico em 1516 quando desembarcou na Antiga Capitania de Itamaracá a bordo da Expedição comandada por Cristóvão Jacques ajudando a colonizar, povoar, produzir açúcar e extrair o pau Brasil e outros produtos que eram exportados pra Portugal, com a invasão Holandesa no século XVII passou a se chamar Engenho Harllem e posteriormente com a reocupação do território pelos Portugueses passou a se chamar Engenho Amparo sendo um dos mais expressivos produtores de açúcar da região.
LIVRO...
Autor Manoel Neto
O Cangaço é o
tema central deste livro, entretanto, podemos afirmar que o sertão, suas
territorialidades, história, cultura e características diversificadas
constituíram o ponto de partida para produção dos trabalhos que integram esta
publicação. A ocupação da terra, a formação das grandes propriedades e as
disputas violentas pela dominação econômica e pelo poder político nos ajudam a
melhor compreender o surgimento e permanência do cangaceirismo em sete estados
nordestinos - Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e
Sergipe, mobilizando forças policiais de todos esses estados e, como
consequência, dispêndios financeiros vultosos, além de notáveis repercussões na
vida econômica, política e sociocultural daquelas comunidades. No campo audiovisual
o autor já produziu e dirigiu ao lado de Miguel Teles, a obra Vaqueiros
Canudos; em seguida Feminino Cangaço", em codireção com Lucas Viana,
Seguindo- Três Vezes Canudos - A Biografia de Uma Cidade, em que fez a direção,
roteiro e produção; ao que se soma o documentário Assim Era Dadá - A vida pós
cangaço de Sérgia da Silva Chagas, em que atuou como diretor, roteirista e
produtor. Como poeta já publicou Corpo a Corpo e A Casa dos Sonetos e Outras
Moradias, e atualmente finaliza Versos Engavetados. Três Ensaios sobre o
Cangaço - Variações sobre o mesmo Tema é seu primeiro livro acerca daquele
fenômeno histórico que eclodiu no Nordeste, notadamente no passar das décadas
de 1920 e 1930, permanecendo até os dias que correm como assunto presente, sem que
desapareçam o fervor e a paixão que tonalizam os debates que o abordam.
https://www.amazon.com.br/ensaios-canga%C3%A7o-Manoel-Antonio-Santos/dp/6553991073
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QUANDO CHEGAR O AMANHÃ...
Por Leonardo Topic
CADÊNCIA POÉTICA
Por José Di Rosa Maria
ERONIDES DE CARVALHO.
Por Robério Santos
Foto inédita do ex-interventor de Sergipe, Eronides de Carvalho. Sabemos que foi ele quem fez as fotografias do grupo de Lampião em Jaramataia, no ano de 1929. Muitas pessoas só citam Benjamin Abrahão, mas esquece deste ícone de nossa história.
Fotografia incrível que me foi doada por Emanuel Araújo. Conheciam?
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HERÓI DA TERRA
Autor José Di Rosa Maria
Sou
filho do semiárido
Herói
da vida campeira
Primo
do mandacaru
Irmão
da carnaubeira.
Parente
do juazeiro
Que
atravessa o ano inteiro
Verde
como um periquito
No
chão que a seca castiga
Não
se conhece quem diga
Que
tem algo mais bonito.
Castigada
pelo sol
Minha
pele de vaqueiro
Tem
a cor da substância
Da
casca do cajueiro.
Odeio
cortar caminho
Sou
forte como o espinho
Da
folha da macambira
Das
minhas mãos calejadas
Conclusões
precipitadas
Quem
tem juízo não tira.
Deixando
o campo assolado
No
ano que a seca avança
Perco
plantações e gado
Mas
não perco a esperança.
De
dar a volta por cima
Que
a seca não desanima
Quem
não se rende à quizília
Encaro
a fome com calma
E
arranco da fé da alma
O
pão pra minha família.
Sempre
que a estiagem
Perde
a mira e sai de linha
Percebo
que não há terra
Boa
do tanto da minha.
Pra
começar dar de tudo.
Só
a fonte de estudo
De
Deus conhece o segredo
Quem
chega aqui todo errado
Ainda
vai atrasado
Mesmo
indo embora cedo.
Aqui
só não vive bem
Quem
não trabalha esperando
Que
o governo lhe dê
O
que estiver faltando.
Esperar
por quem repete
Que
dar, mas o que promete
Não
tem quem veja chegar,
Pra
mim e pra mais alguém
É
coisa pra quem não tem
Coragem de trabalhar.
FIM.
Enviado em dezembro de 2017 pelo saudoso professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso
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LIVRO "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS"
Analisa as causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste brasileiro, numa época em que cangaceiro era a profissão da moda.
Os fatos são narrados na sequência natural do tempo, muitas vezes dia a dia, semana a semana, mês a mês.
Destaca os principais precursores de Lampião.
Conta a infância e juventude de um típico garoto do sertão chamado Virgulino, filho de almocreve, que as circunstâncias do tempo e do meio empurraram para o cangaço.
Lampião iniciou sua vida de cangaceiro por motivos de vingança, mas com o tempo se tornou um cangaceiro profissional – raposa matreira que durante quase vinte anos, por méritos próprios ou por incompetência dos governos, percorreu as veredas poeirentas das caatingas do Nordeste, ludibriando caçadores de sete Estados.
O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:
JARARACA PRISÃO E MORTE DE UM CANGACEIRO
Por Geraldo Maia do Nascimento
gemaia1@gmail.com
DURVINHA, CANGACEIRA.
Belíssima ex-cangaceira Durvinha. Conheciam esta foto? Acervo: Lili (filha de Moreno e Durvinha). Queria muito uma foto de Lídia. Dizem que existe.
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