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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

REVENDO - O MAIOR BURACO DO MUNDO

MINA DE DIAMANTE
Até aonde vai a ambição do homem?
 
Caminhão de mineração apontado dentro da mina, parece um grão de areia.Este é o maior buraco do mundo, considerado o umbigo do mundo, feito pelo próprio homem, na intensão da extração do diamante. Sua profundidade é 525 metros (mais de meio km), com um diâmetro de  1.250 metros,  na pequena cidade de 38.000 habitantes localizada na Sibéria oriental, Rússia. Sendo da Sibéria, o local é bastante frio. A temperatura média é de quarenta graus centígrados negativos. Mas o mais importante  é a mina.

Fotografia a 300 metros de altura compara a mina à cidade.Estas fotos foram feitas  aéreas

Foto aérea do buraco da mina de MirnySerá que não haverá um desequilíbrio no movimento de rotação da terra, devido o buraco?

Fato de Satélite de Mirny

Será que o homem está consciente o que está fazendo?

Foto aérea das escavações em Mirny Será que isso no futuro venha causar um enorme lago dágua?

Foto feita a 4000m da cidade e mina de MirnyA extração do diamante nesta localidade é desde  1955. Mas que bicho perverso é o homem hein! O que você acha disso, malvado, ambicioso ou corajoso?

QUINTINO CUNHA

A internet sempre nos traz boas surpresas. Procurando textos sobre o grande poeta e humorista cearense Quintino Cunha, deparei-me com esse artigo, extraído do DICIONÁRIO AMAZONENSE DE BIOGRAFIAS, publicado no site Portal Amazônia. Em determinado período da sua juventude, Quintino resolveu conhecer a Região Norte do país, onde passou alguns anos de sua vida. Eis o texto publicado no site amazonense:
 Bem poucos, em Manaus,  sabem a respeito da interessante figura humana e do talentoso poeta José Quintino da Cunha, nascido em Uruburetama (Ceará), a 24 de julho de 1875. Todavia, tem-se como certo haver realizado seus estudos, inicialmente, na Escola Militar da qual se afastou, deixando assim de seguir a carreira das armas. Imigrou para o Amazonas no final do século passado, quando ainda vivíamos o esplendor do comércio da borracha, lá permanecendo por mais de um qüinqüênio, demoradamente nas terras banhadas pelo Solimões. 
Homem de grande inteligência e estudioso vocacional foi desenvolvendo a sua cultura nas letras jurídicas. 
Em Manaus, resolve obter uma Provisão para advogar no Fórum das Comarcas daquele rio, nas quais judicavam titulares eméritos. Tudo conseguiu, como os favores da lei. 
Quintino Cunha não possuía uma formação acadêmica e um lastro de conhecimentos jurídicos sistematizados, capazes de enfrentar problemas de alta relevância, mas sobrava-lhe a acuidade com que se distinguem as mentalidades de escol, começando por ser um orador de empolgantes recursos. O seu pequeno cabedal de jurisprudência, na tribuna e nos autos, valia-lhe, na defesa das causas que patrocinava. A palavra falada, sobretudo, era a sua grande arma. 
Várias vezes, em Manaus, o professor Agnello Bittencourt, ouvi-o nos comícios cívicos arrancando aplausos das multidões. E não comparecia a uma dessas reuniões populares que não fosse imediatamente aclamado para subir à tribuna.
Poeta de inatas qualidades, escreveu um soberbo volume intitulado “Pelo Solimões”, que foi editado em Paris, pela “Livraria Aillaud & Cia.”, no ano de 1907, tornando-se grande amigo de J. Aillaud. Fez – se também amigo de Faguet, “a primeira cabeça da Academia Francesa”, no seu entender. “Pelo Solimões” é um escrínio de jóias admiráveis.
 O acadêmico Raymundo Magalhães Júnior, no seu livro “Antologia de Humorismo e Sátira” (Ed. Civilização Brasileira, Rio, 1957, pág. 185), escreveu a seu respeito: “Boêmio incorrigível, viveu sempre em meio das maiores dificuldades financeiras agravadas pelos encargos de sua família numerosa e sucessivos casamentos. Morreu quando beirava os oitenta anos: a 1.° de junho de 1943”.  
Depois que deixou o Amazonas, formou-se em Direito pela Faculdade do Ceará, a 3 de dezembro de 1909, tendo exercido a advocacia em todo o nordeste. Segundo Eli Behar em “Vultos do Brasil”, pág. 75, é a seguinte a sua biografia: “Os Diferentes” (contos) 1895, “Cabeleira” (elegia), “Baturité” (versos norte-brasileiros); 1902; “Pelo Solimões” 1907; “Campanha Prorabelo”, Fortaleza (1912); “O Estilo na Jurisprudência” (tese de concurso); “Venceremos”, discursos, 1930; “Os mártires das Selvas (romance amazonense); “Folhas de Urtiga” (sátiras e epigramas); “Vir para Voltar” (romance cearense); “De mim para os meus”, (romance sobre a seca de 1932); “A Vida no Ceará”. 
O grande humorista e poeta foi Deputado à Assembléia Legislativa do Ceará, em 1913 e pertenceu ao Centro Literário e à Academia Cearense de Letras, na segunda fase. 
Fonte: BITTENCOURT, Agnello. Dicionário Amazonense de Biografias: vultos do passado. Rio de Janeiro. Conquista, 1973. Pág. 415-416.

Enviado pelo blog "Acorda Cordel"

FAMÍLIA PAIVA PEREIRA

Esta é a família de José Mendes Pereira, administrador deste blog.


Todas, a paritr da esquerda:
Prycila, filha, Rita Paiva, esposa, Adryana, filha e Ana esther, neta.



Prycyla, Adriana e Esther


Esther e Prycyla


Prycyla, Adryana e Esther


Prycyla, Adryanno e Adryana


Prycyla e Adryana


Ânthony, filho neto, Esther, Prycyla, Sandra, nora.
Frente:  Pedro Isaías e João Victor.



Além de Pedro Henrique que reside em Natal e Izadora. 


Prycyla e Mendes Filho


Prycyla

Enquanto não vem cangaço,

vamos ver alguns vídeos do rei Roberto Carlos?


Traumas


Aleluia


Lady Laura


Sentado à beira do caminho


À Janela


O Divã

Raymundo, da Lagoa do Lino

Por: Rubens Antonio

 [Rubens+2.jpg]

Uma personagem que desapareceu da História do Cangaço é a do senhor Raymundo, da antiga Fazenda Lagoa do Lino...

Quando as volantes dos então sargentos Fernandes e Zé Rufino chegaram à sede da fazenda, capturaram a sua dona, dona Cylira, e seu filho, Raymundo, então com 25 anos. Exigiram que informassem onde os cangaceiros estavam.

Zé Rufino

Raymundo sabia, mas disse que não poderia contar, pois os cangaceiros haviam dito que matariam todos os seus parentes se contasse... além de arrasar sua pequena propriedade.
Amarrado, Raymundo foi pinicado a facão, faca e canivete. Não contou nada, apesar da tortura.
Os policias só conseguiram chegar aos cangaceiros devido à indicação de uma menina, Maria Preta.
Partiram para executar Azulão, Zabelê, Canjica e Maria Dórea.
Deixaram para trás o fazendeiro que, por medo de vingança, somente a poucos contou algo do seu drama.
Acima, uma foto do "Raymundo, de Cylira", já idoso:

ADENDO

Obrigado professor Rubens Antonio, por indicar o: "Blog do Mendes e Mendes"  como fonte de pesquisas do cangaço.

José Mendes Pereira


Blog do Professor: "Rubens Antonio"

Ser ou não ser bom professor!

A arte de ensinar é uma excelente profissão, mas você recebe cada paulada desagradável.

Ficheiro:Chuck norris paper throw.gif

O pior é que você tem que baixar a cabeça para receber a paulada.
Do contrário, não é considerado mestre. E para piorar a sua situação, se devolvê-la, será esmagado pelo Ministério da Educação.
Que coisa hein!

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Pela Janela

- Claude Bloc -


Vista da Serra Verde - pela janela

Sigo em frente. Ando em volta. Apresso o passo. Dobro a esquina. Vou depressa, paro um pouco. Para onde vou?

 Se eu abrir um pouco a minha janela e olhar para dentro, descubro que estou lá! Só que a janela nem sempre está aberta ou eu nem sempre me lembro de espreitar.

Então, sigo em frente. Apresso o passo. Dobro a esquina.Vou depressa. O tempo corre depressa. Ou melhor, nós corremos depressa sobre um tempo que é só um. 
.
Chegam as notícias pelas frestas da porta e deixam marcas nos nossos subconscientes. Abro de novo a minha janela e olho para dentro. Eu continuo lá, espreitando com atenção, a vida passar, o tempo passar...

 E vou ficando por lá. Lá onde a felicidade se deixa espreguiçar. Estou lá. Lá onde a alegria me acena com mil cores. Com um doce, macio e cúmplice sorriso. Vários sorrisos. Milhões...
 
 

CARIRI CANGAÇO: Penúltima palestra aconteceu em Juazeiro


CARIRI CANGAÇO encanta noite em Juazeiro do Norte

José Cícero ladeado por Manoel Severo e a Secretária Daniella Esmeraldo

Dep. Inácio Loiola discursa durante homenagem no Cariri Cangaço 2011 em JN





Na noite deste último sábado(24) às 20h aconteceu no Memorial Padre Cícero na cidade de Juazeiro do Norte o penúltimo evento do Cariri Cangaço 2011. Ocasião em que a Câmara de vereadores realizou sessão solene de concessão do título honorário de cidadão juazeirense ao deputado alagoano Inácio de Loiola Damasceno. A sessão foi presidida pelo presidente da casa, o vereador José de Amélia Júnior que no seu pronunciamento ressaltou o papel de Loiola na projeção do nome da cidade ciceropolitana através das suas pesquisas e defesa que faz da figura histórica do padre Cícero Romão Batista, assim como das potencialidades econômicas e culturais daquele município. O título também foi saudado pelo curador do Cariri Cangaço Manoel Severo que subiu a tribuna para agradecer o legislativo pela decisão e ao parlamentar por sua contribuição ao evento e as pesquisas nas terras alagoanas.
Num discurso dos mais bem elaborados e eloqüentes o deputado Inácio de Loiola, além de agradecer aos vereadores juazeirenses pelo tributo, também fez questão de expressar publicamente em sua fala, a grande importância do padre Cícero e do próprio Juazeiro para o Nordeste. “Padre Cícero foi um salvador de almas e semeador de bondade e sabedoria. A igreja deve, portanto a este homem, além da reabilitação a canonização”, enfatizou Inácio em seu pronunciamento.
De forma incisiva, externou ainda: “Melhor do que as palavras, fala o coração e aqui fala um coração sertanejo”, disse com emoção o parlamentar das Alagoas. Ainda, prosseguiu ele na sua oratória fazendo referência direta ao título: “...Somos agora de direito, o que já somos de fato: conterrâneos.” Sendo neste instante ovacionado pelos presentes. Ainda, sobre o santo padre, emendou:“a vida só é importante quando dedicada a fazer o bem. E o padre do Juazeiro fez isso a vida inteira”. Citou igualmente o pioneirismo do padre em relação ao seus preceitos acerca da defesa da natureza e do meio ambiente. Por fim, encerrou o seu pronunciamento parafraseando um poeta da sua terra: “Quero morrer como nasci: brasileiro, sertanejo, nordestino, Piranhense, alagoano e agora - juazeirense...” Foi fortemente aplaudido pela platéia.

Palestra do deputado Inácio de Loiola:

Em seguida, o homenageado que também é historiador e pesquisador do cangaço foi convidado novamente à tribuna para proferi palestra na penúltima noite do CC; sob o título - “Lampião, as volante e o mito” tendo a mesa sido formada pelos debatedores: O escritor Alcindo Costa de Poço Redondo-SE, o historiador Daniel Walquer de Juazeiro do Norte-CE, o secretário de cultura de Aurora-CE José Cícero, tendo como mediadora a secretária de Cultura do Crato-CE Daniella Esmeraldo. Com algumas intervenções do público, a exemplo do escritor Antonio Amaury, do cineasta Aderbal Nogueira, dos pesquisadores Ivanildo Silveira, Múcio Procópio dentre outros.
Uma comitiva formada por familiares e amigos do deputado Inácio Loiola, como também autoridades alagoanas esteve presente a sessão. Dentre as quais a esposa do parlamentar, a vice-prefeita de Piranhas-AL, o prefeito do município de Marechal Deodora-AL, o desembargador de Alagoas Dr. Washington Luiz, o secretário de cultura de Piranhas-AL Jairo Luiz, dentre outros. O prefeito de Juazeiro Manoel Santana esteve representado na ocasião pelo seu secretário de cultura e cantor Flávio Carneirinho. Logo depois, a coordenação geral do CC ofereceu um jantar no Hotel Paságada localizado na serra do Crato oportunidade onde o secretário José Cícero representando o prefeito de Aurora Adailton Macedo, agradeceu e se despediu de todos os pesquisadores visitantes que estiveram igualmente abrilhantando o evento aurorense na sua II edição 2011.

A solenidade:

Foi uma bela solenidade com um intenso sabor de saudade. Por assim dizer, fragmentos de uma magna camaradagem que durou praticamente uma semana inteira de andanças pelo solo sagrado do Cariri cearense. Passos na caatinga de cangaceiros e cangaceiras do conhecimento em busca quem sabe, do elo perdido na ânsia de lançar nova luz e novo olhar naquele que já se configura como o maior fenômeno sociológico dos sertões – o cangaço.
Uma confraria de grandes amigos e irmãos ligados fortemente como que pelos laços consangüíneos e inquebrantáveis de uma história que não quer calar, chamada cangaço e de uma saga apelidada de sertão. Uma luta sem fim. Um mergulho no universo quase indecifrável do oco do mundo. Protagonizada por uma incansável comitiva de entusiastas do conhecimento nordestino que visitara agora pela terceira vez(como se fosse a primeira) cerca de sete municípios caririenses(Crato, Barro, AURORA, Missão Velha, Barbalha, Porteiras e Juazeiro do Norte), numa série de seminários sobre os mais diversos temas sempre focados na temática sertaneja – tendo como pano de fundo, o cangaço nordestino, sob o título geral: da insurreição a sedição. Um ciclo de debates e de palestras que muito ajudará aos caririenses a melhor compreender parte importante da sua história em particular e do Nordeste em geral. De modo que se tivéssemos como sintetizar o CC 2011 numa única frase – esta seria inegavelmente: Empreitada de sucesso e entusiasmo!

O Cariri Cangaço - Encerramento:

Sem dúvida mais um evento primoroso, algo marcante para toda a região do Cariri coordenado magnificamente pelo seu curador – o inteligente e tenaz pesquisador do cangaço – Manoel Severo ao lado da sua esposa a competente secretária de cultura do ‘Cratinho de açúcar’ – Daniella Esmeraldo. Um acontecimento que, pela sua grandeza de objetivo sociocultural, artístico, histórico, científico e filosófico deveria despertar muito mais a opinião pública, os políticos, as universidades, o estudantes, os educandários, a imprensa e, notadamente, os que se dizem formadores de opinião de toda a região sul caririense.
Portanto, há que agradecermos como de resto, aos que tiveram esta visão um tanto pedagógica e decidiram apoiar o Cariri Cangaço que agora em sua 3ª edição, promoveu literalmente o reencontro do povo do Cariri e do Nordeste com sua própria história.
Durante o evento de Juazeiro, ainda no saguão de entrada do memorial foi oferecido um coquetel a todos os presentes.

O encerramento do CC 2011 aconteceu no auditório do hotel Pasárgada no Crato com palestra de Múcio Procópio: “A musicalidade Nordestina.
Para os que gostam de um bom livro, o CC trouxe de volta a "latada cultural" com vários lançamentos, obras inéditas e também grandes raridades.


Da Redação do Blog de Aurora e da Seculte.

LEIA MAIS EM:

www.prosaeversojc.blogspot.com
www.cariricangaco.blogspot.com
www.seculetaurora.blogspot.com
www.aurora.ce.gov.br
www.jcaurora.blogspot.com
www.blogdaaurorajc.blogspot.com
jccariry@gmail.com


Cariri Cangaço em AURORA festa e celebração de uma história

Por: José Cícero


Mesa de abertura oficial do Cariri Cangaço em Aurora-CE.

Ângelo Osmiro, Lemuel Rodrigues, Adailton Macedo,
Manoel Severo e José Cícero

Prefeito Adailton Macedo durante seu discurso no evento

Imagens do II Seminário Cariri Cangaço 2011 em Aurora Noite de 21/09/2011

Depois da seção ocorrida na cidade de Barro no período da tarde, o Cariri Cangaço 2011 viveu na noite do último dia 21(quarta-feira) em AURORA certamente uma das suas edições mais brilhantes e concorridas. O seminário aurorense teve como tema: "Aurora – a trama da Ipueiras e a invasão de Mossoró" sendo ministrado pelo memorialista e pesquisador missãovelhense: João Bosco André.
O auditório do salão paroquial no centro da cidade pareceu pequeno para o grande número de pessoas que compareceu ao local. Uma grande gama de pesquisadores de 17 estados do Brasil esteve em Aurora para conferir de perto todas as discussões acerca do evento deste ano.
Às 15 horas o secretário de cultura José Cícero juntamente com a equipe da Seculte conduziu a comitiva de aurorenses interessada em conhecer de perto a celebre fazenda Ipueiras – antiga propriedade do coronel Izaías e Zé Cardoso, em cujo local ocorreu toda a trama para a invasão de Mossoró e, em seguida, o polêmico cerco e tentativa de envenenamento a Lampião junto com seu bando no dia 7 de julho de 1927, fato que ficou conhecido como ‘a traição do coronel Izaías Arruda e o fogo da Ipueiras"(ver fotos).
À noite a comitiva de estudiosos da temática do cangaço se dirigiu inicialmente para a antiga estação ferroviária onde no dia 4 de agosto de 1928 aconteceu o bárbaro assassinato do coronel Izaías Arruda pelos irmãos paulinos d'Aurora. logo em seguida, todos foram em caminhada para o auditório no centro da cidade para assistirem a apresentação do seminário.
O auditório do salão paroquial foi todo belíssimamente enfeitado com base na temática dos sertões nordestinos focando o cangaço e os seu persobagens. Além de uma mesa de degustação contendo diversos tipos de comidas e bebidas sertanejas e, que compuseram a dieta dos cangaceiros em suas andanças pelas bibocas do mundo. Estiveram presentes o prefeito Adailton Macedo, a 1ª dama Rose Macedo, Olavo Batista, vereadores, secretários municipais e autoridades convidadas de Aurora, bem como de várias cidades circunvizinhas.
Fazendo uso da palavra o curador do Cariri Cangaço na região Manoel Severo foi o primeiro a falar no auditório acentuando a participação de Aurora na história do cangaço, a partir da verdadeira saga de Lampião durante a sua ida e vinda à Mossoró. O prefeito Adailton Macedo por sua vez, externou sua satisfação e alegria diante da realização da 2ª edição do evento no seu município, dando assim a boas vindas a todos os presentes, em especial aos historiadores e pesquisadores do cangaço de diversas regiões do país. Ainda, ressaltou a importância de um acontecimento com a missão histórica do Cariri Cangaço, uma maneira(segundo ele) de melhor informar e trazer mais cultura para os aurorenses e a região como um todo. Finalizou dizendo que, além de contente com o CC colocava a sua cidade naquele dia, com um sentimento cosmopolita, aberta assim, para abraçar todos os visitantes da história. O prefeito Adailton, que já caíra nas graças dos pesquisadores desde o ano passado na estréia do CC em Aurora, desta feita, mais uma vez foi calorosamente aplaudido por todos que se encontrava no auditório.
Já o secretário José Cícero, falou que o CC era uma porta que se abriu mais uma vez para que os aurorenses pudessem enfim, externar para o Nordeste, o Brasil e o mundo seu grito reivindicatório no sentido de colocar Aurora no lugar que merece, ou seja, dentro do contexto da historio lampiônica e do cangaço de um modo geral, notadamente pelo protagonismo que exerceu diante da célebre trama para a invasão de Mossoró, tanto na ida quanto no retorno de Lampião na dura perseguição que sofreu por volantes de três estados, bem como pela figura ímpar do coronel Izaías Arruda e seus jagunços dentre outros personagens.
o escritor João de Sousa Lima de Paulo Afonso-BA, como mediador também falou durante a abertura dos trabalhos. A mesa de Aurora foi composta pelos seguintes pesquisadores: Grealdo Ferraz - Recide-PE, Arquimedes Marques - Aracaju - SE, João de Sousa Lima -Paulo Afonso- BA e José Cícero- Aurora - CE.
Foi um seminário marcado pela inteligente apresentação de Bosco André e, por via de conseqüência, pela participação nos debates de vários pesquisadores presentes, além de outras pessoas da platéia. O encerramento da seção de Aurora se deu com o oferecimento de um jantar aos visitantes pela gestão municipal, tendo como local as dependências do Centro Social Urbano(CSU) na vila Paulo Gonçalves.
No sábado(24) o secretário José Cícero participou como um dos debatedores convidados para a mesa da palestra sobre Chico Chicote e a tragédia das Guaribas no seminário da cidade de Porteiras, apresentado pelo Dr. Napoleão Tavares Neves; assim como na parte da noite da sessão da Câmara de vereadoresde Juazeiro dando o título honotário de cidadão juazeirense ao deputado alagoano Inácio de Loiola. Ato ocorrido no memorial padre Cícero, seguido da palestra do parlamentar homenageado sobre a morte de Lampião e as volantes.

Da Redação do Blog de Aurora:

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ATENÇÃO: Veja na sequência: um slide com boa parte das Fotos do Cariri Cangaço em Aurora. Não perca!