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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

RELAÇÃO DE LIVROS À VENDA (PROFESSOR PEREIRA - CAJAZEIRAS/PB).


O MAIOR ACERVO DE LIVROS À VENDA SOBRE OS TEMAS NORDESTE E CANGAÇO. 
GARANTIA DE QUALIDADE E ENTREGA DO MATERIAL.

Clique no link abaixo e escolha os seus livros

http://sednemmendes.blogspot.com.br/2015/08/relacao-de-livros-venda-professor.html

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DENTRE AS PERSONALIDADES NORDESTINAS, ESCULPIDAS EM CEDRO MACIÇO EXISTENTES NO MUSEU DO SERTÃO ESTÁ A ESCULTURA DE PATATIVA DO ASSARÉ.

Por Benedito Vasconcelos Mendes

Dentre as personalidades nordestinas, esculpidas em cedro maciço existentes no MUSEU DO SERTÃO está a escultura de Patativa do Assaré.  

A Poesia Popular ou Literatura de Cordel passou a ser mais estudada e valorizada pelos intelectuais e pelas Academias graças a genialidade poética do cearense Patativa do Assaré, ícone dos menestréis do povo da Civilização da Seca. Antes de Patativa, outros cordelistas também geniais já tinham imortalizado este tipo de poesia, dentre eles os paraibanos Leandro Gomes de Barros, João Martins de Athayde, Romano da Mãe D'Água, Inácio da Catingueira e Pinto do Monteiro, os cearenses  Cego Aderaldo e Pedro Bandeira, os norte-rio-grandenses Fabião das Queimadas e Eliseu Ventania, o alagoano Rodolfo Coelho Cavalcante, o baiano Cuica de Santo Amaro( José Gomes) e os pernambucanos  Irmãos Batistas( Dimas Batista Patriota, Lourival Batista Patriota e Otacílio Batista Patriota).


Informação do http://blogdomendesemendes.blogspot.com:

O Museu do Sertão na "Fazenda Rancho Verde" em Mossoró não pertence a nenhum órgão público, é de propriedade do seu criador professor Benedito Vasconcelos Mendes.

Quando vier à Mossoró procure visitá-lo, pois são mais de 5 mil peças para os seus olhos verem.

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VOCÊS SABEM O QUE É UMA “RONQUEIRA” E QUAL A SUA FINALIDADE?


EXPLICANDO:

A Ronqueira é um instrumento feito de ferro, um pequeno canhão que dispara tiros de festim (Secos) antigamente era muito utilizado em festas e cerimônias. A Ronqueira ao ser acionada provoca um estrondo (barulho) ensurdecedor que em nada deixa a desejar em relação ao som estridente emanado pelos canhões tradicionais.

A fotografia abaixo mostra a RONQUEIRA que foi utilizada pela população de Alagadiço/SE para afugentar a invasão de cangaceiros à cidade.

Três meses após a morte do cangaceiro Zé Baiano por um grupo de civis liderados por Antônio de Chiquinho, Lampião esteve nas mediações do povoado Alagadiço/SE no dia 02 de setembro de 1936 em busca de vingar a morte companheiro, mas ao ser informado que o local estava cercado por trincheiras, resolveu mudar seus planos, além do mais havia a forte suspeita de que na localidade havia um canhão.

Na verdade o “canhão” nada mais era do que uma RONQUEIRA que Antônio de Chiquinho havia mandado fazer com a intenção de confundir os possíveis invasores. Ocasionalmente Antônio de Chiquinho disparava a Ronqueira fazendo com que o estrondo fosse escutado a quilômetros de distância. Apesar do potente barulho que o instrumento provocava, era totalmente inofensivo.

Para sorte da população do povoado de Alagadiço/SE... Lampião não tomou conhecimento a respeito desse fato.

A fotografia abaixo foi enviada pelo amigo/membro Raimundo Oliveira(Alagadiço/SE)

Fonte: facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

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O NOVO LIVRO DO ESCRITOR CICINATO FERREIRA NETO


Para os amigos do Grupo - Livros disponíveis com o professor Pereira, de Cajazeiras, através do e-mail: 

franpelima@bol.com.br.

O escritor cearense Cicinato Ferreira Neto acaba de lançar o seu novo livro: “1915: a história dos sertanejos cearenses no ano da seca”.

A obra é resultado de ampla pesquisa em arquivos do Ceará e de outros estados – jornais, revistas, fontes primárias e secundárias, além de manuscritos. O objetivo do trabalho é entender como foi o cotidiano dos sertanejos e dos próprios cearenses, de maneira geral, no ano de 1915, marcado por grande estiagem, a qual ficou celebrizada na literatura através do romance da cearense Raquel de Queiroz.

Na publicação, de 304 páginas, Cicinato Ferreira Neto escreve um ensaio sobre a história da seca, analisa a postura do governo e das autoridades, descreve a postura dos cearenses na quadra de dificuldades, fala sobre trabalho e migrações, enfim, tenta dar uma contribuição à historiografia cearense, ainda com poucos escritos dessa natureza. As fotos e ilustrações ajudam a contar um pouco mais sobre período de grandes privações para o povo cearense.

Cicinato Ferreira Neto já lançou outros livros: “Estudos de História Jaguaribana” (2003), “A Tragédia dos Mil Dias: a seca de 1877-1879 no Ceará” (2006), “A Misteriosa Vida de Lampião" (2008), "A História do Fisco Cearense" (2011) e “A História do Ceará: fontes e bibliografia” (2013).

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COMO “BOSTA SECA” VIROU “VOLTA SECA”

Por: José Bezerra Lima Irmão - Livro Lampião A Raposa das caatingas

Enquanto isso, Lampião continuava suas estripulias pela caatinga, chegando no dia 26 de fevereiro de 1929 a Guloso (Atual Novo Triunfo), um povoado ao norte de Bom Conselho (Cícero Dantas). Arvoredo tinha parentes em Guloso. Muitos moradores eram ligados ao Coronel João Sá. Lampião hospedou-se na casa do próprio Delegado, Antônio Guerra.

O Delegado – na verdade, Subdelegado – era um homem de grandes posses, casado com Dona Maria de Sousa Guerra, filha de um dos maiores fazendeiros da região, o Coronel Saturnino Nilo (Nilo da Abrobeira). Enquanto Lampião e o Delegado conversavam na sala, aguardando o almoço, Ezequiel e outro cangaceiro foram dar uma volta pelos arredores, à procura de cavalos. Nesse giro eles encontraram um moleque pretinho, aparentando uns 10 ou 11 anos de idade, com uma franga debaixo do braço.

- Cumé seu nome, mininu? – Perguntou Ezequiel.

- Antonho – respondeu o rapazinho.

- Cê sabe onde tem cavalo, pur aqui?

- Sei. Me acumpãe qui eu insino.

Em virtude da franguinha que o moleque estava levando, os cangaceiros passaram a trata-lo como “TONHO DA PINTA”.

Quando chegaram a Guloso com o esperto Tonho da Pinta, os outros cangaceiros logo se afeiçoaram a ele. 

Lampião perguntou:

- Mais onde diabo voceis acharo esse minino?

- Nos mato – respondeu Ezequiel. – Ajudou nóis a incontrá os cavalo. Butemo nele o apelido de Tonho da Pinta.

O Delegado interveio:

- Tonho da Pinta?! Apois nóis chama ele é de BOSTA SECA... Apareceu aqui tem poucos dia, ninguém sabe donde veio. É munto prestativo, fais tudo o qui a gente manda.

- Ah, é? Então, Bosta Seca, vá lavá aqueles cavalo – ordenou Lampião – Lave bem lavado.

Bosta Seca num instante lavou os cavalos. Já sabia o nome de cada cangaceiro: Corisco, Virgínio, Arvoredo, Luiz Pedro, Ezequiel e Mariano. Estava entrosado no grupo.

Terminado o trabalho, Lampião deu-lhe 50 mil Réis. Perguntou se já tinha comido. Logo mais Bosta Seca estava almoçando junto com o bando de Virgulino Ferreira. Não calava a boca, dava conta de tudo, sabia da vida de todo mundo.

Alguém sugeriu que levassem o garoto. Lampião não aprovou. A seu ver, o moleque tinha a língua muito solta, não era de confiança. Mas como os cangaceiros insistiram, Lampião perguntou se ele topava acompanha-lo. Bosta Seca ficou em dúvida.

Disse que na Fazenda onde estava morando era tratado como gente da família. Aí o Delegado Antônio Guerra aconselhou:

- Mininu, nun perca uã oportunidade cumo essa. Com o Capitão Virgulino você vai tê um bom futuro!...

Logo mais, quando o bando saiu de Guloso, pela estrada de Antas, Bosta Seca foi junto, na garupa do cavalo de Corisco.

Era o surgimento do cangaceiro Volta Seca que se tornaria pouco tempo depois, um dos mais violentos e sanguinários “cabras” de Lampião.

Fonte de pesquisa: Livro “LAMPIÃO – A RAPOSA DAS CAATINGAS” de José Bezerra Lima Irmão.

Fonte: facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

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GLOBO REPÓRTER - O PISTOLEIRO DA SERRA TALHADA (1977)

https://www.youtube.com/watch?v=yajh-7I3ZyM

Publicado em 6 de março de 2015
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http://jmpminhasimpleshistorias.blogspot.com.br/2013/10/o-vingativo-lampiao.html

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SOBRE A FAMOSA SANTIDADE DO JARARACA DIZ A MÍDIA, que é fato:


O jornal Gazeta do Oeste em 12 de junho de 1994 publicou uma entrevista com o bioquímico, e hoje Assessor de Comunicação da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço (SBEC), Paulo Medeiros Gastão, onde o Jornal perguntava sobre o fato da devoção hodierna à Jararaca quando muitas pessoas acham que ele obra milagres e a visão do pesquisador, respondeu:

Paulo de Medeiros Gastão

"A história do milagre se confunde muito com o misticismo, com a conduta cultural de um povo. Jararaca, apenas foi consagrado, por conta de sua bravura. O povo sempre busca o menor para enaltecê-lo. Nós sentimos isso no próprio cemitério, quando o túmulo de Rodolfo Fernandes, não recebe o mesmo número de visitas correspondentes ao túmulo onde está Jararaca".


 http://valdecyalves.blogspot.com.br/2011/12/mossoro-expulsou-o-bando-de-lampiao.html

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VOCÊ QUE ESTÁ COMEÇANDO AGORA ESTUDAR CANGAÇO, GUARDA NA MEMÓRIA


CASAIS FORMADOS NO CANGAÇO

1 - Lampião e Maria
2 - Corisco e Dadá
3 - Pancada e Maria Jovina
4 - Luiz Pedro e Neném
5 - Canário e Adília
6 - Gato e Inácia
7 - Português e Quitéria
8 - Marreca (Cirilo) e Moça

Fonte: facebook
Página: Pedro R. Melo

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ESCRITOR SABINO BASSETTI PÕE NA PRAÇA O SEU MAIS NOVO TRABALHO SOBRE CANGAÇO - LAMPIÃO O CANGAÇO E SEUS SEGREDOS


Através deste e-mail sabinobassetti@hotmail.com você irá adquirir o  mais recente trabalho do escritor e pesquisador do cangaço José Sabino Bassetti com o título "Lampião - O Cangaço e seus Segredos".

O Livro custa apenas R$ 40,00 (Quarenta reais) com frente já incluído, e será enviado devidamente autografado pelo autor, para qualquer lugar do país.

Não perca tempo e não deixa para depois, pois saiba que livros sobre "Cangaço" são arrebatados pelos colecionadores, e você poderá ficar sem este. Adquira já o seu.

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ESCULTURAS EM CEDRO MACIÇO NO MUSEU DO SERTÃO

Por Benedito Vasconcelos Mendes

O MUSEU DO SERTÃO possui uma fina e belíssima coleção de esculturas em cedro maciço, em tamanho natural (1,60 m), feitas por diversos artistas plásticos, das principais personalidades sertanejas, dentre elas, as dos legítimos representantes da música popular nordestina, Luiz Gonzaga do Nascimento e Jackson do Pandeiro (José Gomes Filho). 


Antigamente, até o início do Século XX, a música do sertão semiárido era representada pelas Bandas Cabaçais, Bandas de Pífanos de Taboca, Rabequeiros e Violeiros. Foi a partir de 1945, que a genialidade musical do sanfoneiro pernambucano Luiz Gonzaga, auxiliado pelos seus três principais compositores, Humberto Cavalcanti Teixeira, Zé Dantas (José de Souza Dantas Filho) e Zé Marcolino (José Marcolino Alves), codificaram a música regional antiga e introduziram o baião, o xote e o xaxado no cerne da música popular brasileira. 


O cantor e ritmista paraibano Jackson do Pandeiro, também ajudou a difundir a música regional para todo o Brasil. A música sertaneja nordestina era de aceitação apenas regional e depois conquistou o gosto nacional, tendo inclusive, algumas músicas, alcançado sucesso em todo o País.

Informação do http://blogdomendesemendes.blogspot.com:

O Museu do Sertão na "Fazenda Rancho Verde" em Mossoró não pertence a nenhum órgão público, é de propriedade do seu criador professor Benedito Vasconcelos Mendes.

Quando vier à Mossoró procure visitá-lo, pois são mais de 5 mil peças para os seus olhos verem.

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LUIZ GONZAGA - LAMPIÃO FALOU

https://www.youtube.com/watch?v=SfsrPuQ0PyA&feature=youtu.be

Enviado em 28 de agosto de 2008

Luiz Gonzaga no clip da música "Lampião Falou) (Venâncio/Aparício Nascimento) do disco A festa de 1981

Categoria: Música
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O JORNAL MAIS ANTIGO DO RIO GRANDE DO NORTE E O TERCEIRO DO BRASIL


O Mossoroense: O jornal mais antigo do RN e o terceiro do Brasil, completa 143 anos de pioneirismo, em sua homenagem está uma antiga máquina que imprimia os jornais, que hoje se encontra no Museu Histórico Lauro da Escóssia.


Há 143 anos, exatamente no dia 17 de outubro de 1872, começou a circular em Mossoró o jornal O Mossoroense, o terceiro mais antigo do Brasil e o quarto da América Latina.

O Bar de Ferreirinha se associa ao povo de Mossoró nos parabéns e nas comemorações pela data importante para a cidade e para o Rio Grande do Norte.


Desta redação virtual, o nosso abraço fraterno a Cid Augusto e a todos os demais que fazem o bravo diário da capital do Oeste.

Vida longa!
Roberto Fontes/Clóvis Pereira Júnior (Pituleira)
Editores

Abaixo, trecho de artigo escrito hoje por Laíre Rosado, definindo o espírito d'O Mossoroense:

'Desde sua fundação, em 17 de outubro de 1872 até os dias atuais, o O Mossoroense sempre teve uma linha editorial definida, assumindo posições corajosas, resistindo a todo tipo de pressão e abrindo seus espaços a todos que desejarem expressar suas opiniões.

É exigência que uma denúncia qualquer somente seja publicada quando ouvida a parte atingida.

Questão de ética.

Aqui, o sentido de jornalismo independente tem um sentido diferente. Aliás, a mídia internacional costuma sugerir que se deve desconfiar dos que se afirmam independentes, pois são os mais comprometidos com algum sistema.

O que falta é coragem suficiente para assumir posição.

O Mossoroense faz parte da história da cidade.

Homens corajosos aceitaram o desafio que já se incorporou à vida diária de um jornal que jamais desistirá do seu objetivo.'


Fontes:
http://bardeferreirinha.blogspot.com.br/2012/10/140-anos-de-historia.html
facebook
Página: Fotos da publicação de Lindomarcos Faustino em RELEMBRANDO MOSSORÓ e Ilná Galdino.

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JORGE AMADO, ENTERRO DE CABEÇAS E LAMPIÃO.

https://www.youtube.com/watch?v=msPrhFa4tno

Publicado em 7 de out de 2013
Depoimento do escritor Jorge Amado, gravado em 1977.

Categoria: Filmes e desenhos
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