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terça-feira, 24 de abril de 2018

TURISMO DA UERN PROMOVE PRIMEIRO SARAU LITERÁRIO NO CAMPUS CENTRAL



Sarau ocorreu na manhã desta terça-feira - Foto: Cedida

Poesia, música, teatro, exposição fotográfica e apresentações culturais fizeram parte da primeira edição do Sarau Literário do Curso de Turismo. O evento ocorreu na manhã desta terça-feira, 24, no bloco de Turismo, na Faculdade de Ciências Econômicas (FACEM), no Campus Central da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN).

A ação integra o projeto de extensão “Turismo, paisagem, poesia, prosa e rosa: uma proposta de extensão para o jardim de Turismo e escolas de Mossoró”, coordenado pela professora Raimunda Marques. O objetivo é promover a integração dos alunos e fortalecer os laços sociais.

De acordo com Raimunda Marques, a primeira edição do Sarau contou com a participação de estudantes e docentes do curso de Turismo e professores dos cursos de Serviço Social e de Gestão Ambiental. A iniciativa teve ainda o apoio da rede de Hotéis Sabino Palace, que deu brindes para sorteios.

O Sarau Literário de Turismo integra um movimento nacional que visa otimizar o processo de formação de pessoas, possibilitando maior socialização e interação cultural entre os alunos envolvidos. A professora informa que a proposta é realizar o Sarau periodicamente na Universidade, pelo menos um por semestre.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso


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LIVROS SOBRE CANGAÇO...


Você irá encontrá-los com Francisco Pereira Lima lá na cidade de Cajazeiras no Estado da Paraíba. Seu endereço é: franpelima@bol.com.br


Conheça Lampião de mocinho a cangaceiros lendo os melhores livros. 

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EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DE SANTANA DO IPANEMA

Clerisvaldo B. Chagas, 24 de abril de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.886

         Hoje estamos comemorando a passagem de Santana do Ipanema, à categoria de Vila. Passaram-se 88 anos da sua fundação (1787) até chegar a essa condição. Foi em 24 de abril de 1875, que o povoado freguesia foi elevado à vila quando no Brasil ainda governava D. Pedro II. E o povoado freguesia que se chamava “Sant’Anna do Panema”, passou a se chamar “Sant’Ana  do Ipanema”. Passaram-se, então, 46 anos para que “Sant’Ana do Ipanema” fosse elevada à categoria de cidade.
PRAÇA JOÃO PESSOA, 1933-35. FOTO: (EXTRAÍDA DO LIVRO 230).
“Sant’Ana” foi elevada à categoria de cidade, em 31 de maio de 1921, por Lei N893. Essa lei foi sancionada pelo governador em exercício, Padre Manuel Capitulino de Carvalho e que fora intendente de Santana entre 1914-1915. Daí em diante “Sant’Ana do Ipanema, passou a ser definitivamente “Santana do Ipanema”. Essa transição aconteceu na gestão municipal do intendente Manoel dos Santos Leite. Logo no ano seguinte, 1922, Santana do Ipanema ganhou luz elétrica proveniente de força motriz. Havia sido criada a “Empreza Municipal de Força e Luz” funcionando no final da Rua Barão do Rio Branco e depois onde hoje é a Câmara de Vereadores, prédio construído para àquela finalidade.  
Durante a fase de vila e por vários anos como cidade, os dirigentes municipais eram colocados pelo governo com o nome de intendente. Não havia eleição e o intendente nada mais era do que um ditador. O primeiro dirigente municipal com o nome “prefeito”, foi o cidadão José Xisto Gomes e que governou Santana no ano de 1932. Se o prefeito, então, era chamado de intendente, os antigos vereadores eram denominados conselheiros. E câmara era chamada de paço.
A democracia continuada mesmo só veio a começar em 1948 com a eleição em que saiu vencedor a prefeito o coronel José Lucena de Albuquerque Maranhão. Lucena foi prefeito de Santana na gestão 1948-50, renunciou para ser deputado e também foi prefeito de Maceió.
Foi Lucena quem extinguiu o primeiro cemitério de Santana, no Bairro Monumento, erguido pelo padre Veríssimo no final do século XIX.
Foi ele ainda quem construiu o atual Mercado de Carne e que ainda hoje existe.
Essa é a minha terra.


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OS BENEFÍCIOS DO CARIRI CANGAÇO PARA POÇO REDONDO

*Rangel Alves da Costa

Estamos certos assim: de 14 a 17 de junho de 2018, o maior evento nordestino, sertanejo e poço-redondense de todos os tempos, pois vem aí o Cariri Cangaço Poço Redondo. E dois aspectos merecem logo explicação.
Por que não desejamos apenas uma edição, dizemos Cariri Cangaço Poço Redondo 2018 para, mais tarde, surgir o 2019, 2020 e assim por diante, definindo as recordações e as saudades perante o ano de realização. E por que entre 14 a 17 de junho e não outra data? Precisamente para que a sua culminância seja na data em que Alcino Alves Costa completaria 78 anos: 17 de junho. E nesta data - como nas demais - haverá uma comemoração digna de sua eterna presença entre nós.
O lema do evento, tendo sido escolhido “Celebrando o Chão Sagrado de Alcino”, também possui sua razão de ser. Ora, será a celebração, a homenagem maior, a comemoração de sua importância, a valorização e o reconhecimento deste sertanejo que sempre teve o sertão no seu coração, que tão bem soube levar ao mundo a saga e a luta do homem sertanejo, que cavou as raízes mais profundas para contar sua história, que cantou em versos o seu povo e o seu chão e elevou o nome de sua terra natal a um prestígio de mais alto patamar.
Considerando o sertão como chão sagrado de Alcino, então serão abertas as páginas de sua história, de sua cultura, de suas tradições, como se fosse o próprio Alcino quem estivesse levando os estudiosos, escritores, turistas, alunos, a população em geral e seus amigos do Cariri Cangaço, ao conhecimento de cada página desse grandioso livro:
Estrada Histórica Antônio Conselheiro (marcos de Canário, da Cruz dos Soldados, de Zé de Julião, de Antônio Canela, da Igreja do Conselheiro, etc.); Curralinho e sua histórica arquitetura e o seu rio de tantas histórias; Estrada da Maranduba (marco de Zé Joaquim) e Fazenda Maranduba (Fogo da Maranduba e Cruz dos Falecidos em Batalha), Santa Rosa e a casa do fundador Ermírio Torres Machado; Serra Negra (João Maria de Carvalho, Liberato de Carvalho. Zé Rufino, Rua Velha, etc.); Avenida Alcino Alves Costa, a Nova Praça Lampião, Praça de Eventos, Memorial Alcino Alves Costa, etc. E muito mais. Muita mais por que também nossa cavalhada, nossa cavalgada, carreatas de carros-de-bois, nossa vaqueirama, nossos grupos folclóricos, nosso xaxado adulto e mirim, a Orquestra de Pífanos da Família Vito, a Orquestra Sanfônica de Poço Redondo, os artistas da terra, os aboios e as toadas, as cantorias e os repentes. E também o desenvolvimento de atividades pelos alunos da rede municipal de ensino.


Será a partir desse livro aberto que o Cariri Cangaço possibilitará o início de um novo tempo de reconhecimento e valorização da história, da cultura e das tradições de Poço Redondo. E assim por que o evento em si se constituirá como num abrir de portas para a continuidade de ações. As obras realizadas pela gestão municipal para o evento, por exemplo, continuarão como obras entregues à população, como equipamentos que a partir de então servirão não só para o embelezamento da cidade e do município como para colocar Poço Redondo - e definitivamente - na rota do turismo histórico. E o turismo permitirá emprego e geração de renda para grande parcela da população.
A Estrada Histórica Antônio Conselheiro (Estrada de Curralinho) exemplifica bem esse descortinamento das potencialidades. Até o mês de junho continuará vista apenas como uma estrada que leva até a beira do rio. Mas depois não. As obras que serão feitas ao longo de todo o seu percurso - onde nada menos que cinco locais receberão marcos, placas e sinalizações - permitirão que a cada passo seja encontrada uma importante informação histórica. E tudo isso se traduz em conhecimento da população, em visitação, em turismo e geração de renda.
Outro exemplo diz respeito à Praça Lampião. Criada na administração Alcino Alves Costa e reformada na gestão Enoque Salvador de Melo, até hoje se constitui no único local da cidade que reverencia a história do cangaço no município. Contudo, uma construção tão modesta que nem de longe permite reconhecer a importância de Poço Redondo no contexto do fenômeno cangaço. Ainda assim, é local onde os viajantes param para fotografar e levar nos seus álbuns de recordações. Mas outra feição será dada à praça para o evento e para a posteridade. As obras ali previstas permitirão que, enfim, todos sintam prazer em visitar e se deixar fotografar.
E por todo lugar será assim. Onde o Cariri Cangaço passar ficará aberta a porta para o desenvolvimento turístico do município. Os frutos logo surgirão para benefício de todos. E mais ainda considerando que a administração municipal logo iniciará o resgate de todas as potencialidades, desde a Gruta de Angico a Serra da Guia, desde o Poço de Cima às ribeiras de Bonsucesso e mais ribeiras. Então, Avante Cariri Cangaço. Avante!

Escritor
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NETA E AVÔ, AVÔ E NETA!!!


Por Sálvio Siqueira

Segundo informes de familiares, certa feita dona Sérgia, a cangaceira "Dadá", esposa de Corisco disse para seu filho Sílvio Bulhões: "- Se você quiser saber como era seu pai, olhe para sua filha Sofia."

Foto familiares da Sofia Bulhões e Benjamin Abrahão.

PS// Foto do cangaceiro Corisco colorizada digitalmente pelo amigo Sergio Roberto.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1084859454987939&set=gm.1930308357281666&type=3&theater&ifg=1

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CONVITE PARA PALESTRA ACADEMIA ASSUENSE DE LETRAS PALESTRANTE:


PALESTRANTE: Benedito Vasconcelos Mendes
TÍTULO DA PALESTRA: Cultura Sertaneja e as Artes na Civilização da Seca.
LOCAL: Cine Teatro Pedro Amorim - cidade de Assú-RN.
DATA: Dia 8 de junho de 2018 (sexta-feira).
HORA: 19:30 horas
PROMOÇÃO: Academia Assuense de Letras-AAL.
O Presidente da Academia Assuense de Letras-AAL, escritor FRANCISCO JOSÉ COSTA DOS SANTOS, convidou o Prof. BENEDITO VASCONCELOS MENDES para fazer uma palestra sobre " CULTURA SERTANEJA E AS ARTES NA CIVILIZAÇÃO DA SECA", no dia 8 de junho de 2018 (sexta-feira), às 19:30 horas, no Cine Teatro Pedro Amorim, na cidade de Assú-RN. Na ocasião, o Prof. Benedito fará o lançamento do seu último livro "AS ARTES NA CIVILIZAÇÃO DA SECA".
Este evento cultural está sendo organizado por uma comissão de Acadêmicos da AAL, liderada pelo escritor Joacir Rufino de Aquino.
FOTOGRAFIAS

01 - Prof. Benedito Vasconcelos Mendes
02 - As Artes na Civilização da Seca (Último livro do Prof. Benedito Vasconcelos Mendes)
03 - Cidade de Assú-RN (portal)
04 - Cine Teatro Pedro Amorim (cidade de Assu-RN)

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso


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AUTOR BRASILEIRO JOSÉ ROMERO ARAÚJO CARDOSO APRESENTA 'NOTAS PARA A HISTÓRIA DO NORDESTE'


Por Shirley M. Cavalcante (SMC)

José Romero Araújo Cardoso nasceu em 28 de setembro de 1969, em Pombal (PB), filho de Maria de Lourdes Araújo Cardoso e Severino Cruz Cardoso. Graduou-se em Licenciatura em Geografia pelo Departamento de Geociências do Centro de Ciências Exatas e da Natureza da Universidade Federal da Paraíba, Campus I, João Pessoa (PB). Cursou especializações em Geografia e Gestão territorial e em Organização de Arquivos. Submeteu-se,em 1998, a concurso público para docente do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Campus Central, Mossoró (RN), obtendo primeiro lugar. É professor AdjuntoIV. Concluiu, em julho de 2002, mestrado em desenvolvimento e meio ambiente-PRODEMA-UERN, com dissertação versando sobre a importância da caprino-ovinocultura em assentamentos rurais de Mossoró (RN). Assessorou a Fundação Vingt-un Rosado/Coleção Mossoroense, por onde lançou os seguintes livros: Nas Veredas da Terra do Sol (1996); Terra Verde, Chapéu de Couro e Outros Ensaios (1996);Aos Pés de São Sebastião –novela sertaneja (1998); Fragmentos de Reflexões –ensaios selecionados (1999); A Descendência de Jerônimo Ribeiro Rosado e Francisca Freire de Andrade – A Família de Menandro José da Cruz (2001); A Importância da Caprino-ovinocultura em Assentamentos Rurais de Mossoró-RN (2002); e Euclides da Cunha e as Secas (2005). É autor de inúmeras plaquetas, a exemplo de Mossoró e a Resistência a Lampião (2002) e de Maria do Ingá a Maringá (2003). É sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, membro do Conselho Consultivo da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço e sócio da Associação Paraibana de Imprensa, além de sóciofundador do Grupo Benigno Ignácio Cardoso D’Arão. É estudioso do semiárido nordestino e dos movimentos sociais desta região.

Boa leitura!

Escritor José Romero, é um prazer contarmos com a sua participação na Revista Divulga Escritor. Conte-nos, o que o motivou a escrever “Notas para a História do Nordeste”?

Romero Cardoso -A motivação para escrever “Notas para a História do Nordeste” está diretamente vinculada ao sentimento telúrico que nutro pela região Nordeste, pois riquíssima em episódios históricos marcantes, com ênfase no cangaço, notabiliza-se como celeiro fértil de variados temas que busquei abordar a fim de socializar conhecimentos que venho adquirindo por meio de leituras e estudos de campo. Renomado bibliófilo de nome Francisco Pereira Lima, natural de São José de Piranhas (PB), residente em Cajazeiras (PB), instigou-me a elaborar trabalho literário, visando contribuir para a compreensão da região em diversos momentos.

Quais os principais objetivos a serem alcançados por meio da publicação desta obra literária?

Romero Cardoso - A primeira versão de Notas para a História do Nordeste é em formato e-book. Estou lutando para que a obra seja lançada em formato impresso. Lancei-a em Princesa Isabel (PB), em 19 de março de 2015, quando do evento cultural “Cariri Cangaço Princesa 2015”, ocasião em que realizei conferência sobre o Território Livre estruturado em 1930, pois os principais objetivos de “Notas para a História do Nordeste” são destacar marcas indeléveis de nossa história e buscar evitar que as gerações presentes e futuras sejam vítimas de processo de aculturação que atinge frontalmente as bases de nossa identidade enquanto nordestinos.

Apresente-nos os principais desafios para a escrita de “Notas para a História do Nordeste”.

Romero Cardoso - A falta de estímulo para que a cultura tenha lugar de destaque apresenta-se como desafio à concretização de projetos literários. Para lançar “Notas para a História do Nordeste”, contei com a colaboração imprescindível da Profa. Dra. Marinalva Freire da Silva, residente em João Pessoa, cujo auxílio, tanto no quesito revisão como organização, foi extremamente positivo. No presente, o maior desafio está sendo publicar “Notas para a História do Nordeste” em formato impresso, pois a crise por que passa o país tem fomentado nefastas manifestações de desprezo à cultura.

Conte-nos um fato que o marcou após pesquisas para a escrita desta histórica obra literária.

Romero Cardoso - O fato mais marcante foi o convite feito pela diretoria do Cariri Cangaço para realizar conferência em Princesa Isabel, pois vários capítulos de “Notas para a História do Nordeste” destacam o turbulento início da década de 30 do século XX no Estado da Paraíba.

O que mais o atrai na cultura nordestina?

Romero Cardoso - A originalidade e a resistência me atraem consideravelmente. O Nordeste é um campo fértil para pesquisas de variadas matizes de estudos. A cultura nordestina é ímpar, pois o processo de construção coletiva ainda se apresenta bastante preservado.Exemplo disso vamos encontrar na proeminência da literatura de cordel em quase todos os quadrantes da região, servindo, dessa forma, como suporte ao reconhecimento enquanto nordestinos, estabelecendo o sentido de pertencimento.

Onde podemos comprar seu livro?

Romero Cardoso - Como destaquei em resposta anterior, “Notas para a História do Nordeste” ainda se encontra em formato e-book. Estou aguardando que surja momento oportuno para que seja lançado em formato impresso. Os exemplares que levei para ser divulgados em Princesa Isabel foram todos vendidos. Espero que o formato impresso, quando for publicado,seja disponibilizado para o maior número possível de leitores e possa ser mais uma fonte de informações sobre o Nordeste brasileiro.

Quais os seus principais objetivos como escritor?

Romero Cardoso - Divulgar a cultura regional e contribuir para a valorização da região Nordeste, tendo em vista que há uma forte tendência estimulada pelos objetivos e propósitos da globalização em sua fase atual de macular as bases da nossa formação cultural, pois sob a ótica do capital não interessa a preservação da memória, tanto local como regional.

Você participa das atividades do “Cariri Cangaço”. Apresente este projeto para nossos leitores.

Romero Cardoso - Ainda não integro o Cariri Cangaço. A direção da confraria cultural reuniu-se em Princesa Isabel e aventou a hipótese de inserir-me como membro do Cariri Cangaço, mas parece que não houve consenso.

Esse projeto importantíssimo, fruto da obstinação do curador Manoel Severo Barbosa, visa contribuir para a compreensão dos estudos por meio da realização de eventos culturais, os quais já foram realizados em vários estados nordestinos.

Quem desejar conhecer as principais atividades desenvolvidas pelo “Cariri Cangaço” como deve proceder?

Romero Cardoso - A melhor forma é pela participação dos eventos culturais que vêm sendo realizados. O site do Cariri Cangaço demonstra a importância assumida pelo projeto cultural que vem se tornando referência para os estudos sobre o Nordeste brasileiro.

Pois bem, estamos chegando ao fim da entrevista. Muito bom conhecer melhor o escritor José Romero Araújo Cardoso. Agradecemos sua participação na Revista Divulga Escritor. Que mensagem você deixa para nossos leitores?

Romero Cardoso - Que valorizem a cultura regional e busquem se aperfeiçoar nas técnicas de escrita, conseguidas por meio de leituras e da elaboração de textos, pois a evolução humana passa obrigatoriamente pela educação e pela cultura.

Divulga Escritor, unindo você ao mundo através da Literatura
Contato: divulga@divulgaescritor.com

http://www.liberarti.com/schede.cfm?id=8008&autor_brasileiro_jose_romero_araujo_cardoso_apresenta_notas_para_a_historia_do_nordeste

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ALESSANDRA ARAÚJO BRITO DE JOÃO PESSOA-PB, PROCURA SUA MÃE BIOLÓGICA EM MOSSORÓ, LÍDIA DE SOUZA SANTIAGO.

Por Nilson Ferreira

Essa jovem nasceu em 04 janeiro 1978, na maternidade Santa Luzia em Mossoró, e foi doada logo após o parto. Hoje ela procura sua mãe biológica, Lídia de Souza Santiago. Não o fez antes para não magoar os pais de criação. Como já morreram ela resolveu saber pistas da sua mãe. A única coisa que ela conseguiu até aqui, foi o nome completo dela. Alessandra já veio de João Pessoa-PB, foi a rádio e Tv porém ninguém soube paradeiro de Lídia de Souza Santiago. Na antiga maternidade informaram a ela que existe um arquivo em um galpão, onde existe todos os dados de mães, que ali passaram, mas ela não encontrou esse galpão, muito menos o responsável por ele. Após o parto, a mãe teria entregado ela ao maqueiro, pedindo que o mesmo doasse a criança alguém que ela não queria saber. Quem souber algo que possa ajudar, vamos compartilhar, pra saber se ela consegue contato com a mãe, ou algum familiar que a conhece pelo nome. 

Telefone de contato de Alessandra. 
(083)98869-5154.
http://www.passandonahorarn.com/2018/04/alessandra-araujo-brito-de-joao-pessoa.html

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ROÇADOS DA FAZENDA ARACATI


Benedito Vasconcelos Mendes

A Fazenda Aracati era uma propriedade especializada na produção pecuária, mas, no inverno, seus quatro vaqueiros faziam pequenos roçados de algodão mocó e de culturas de subsistência (milho, feijão-de-corda, batata-doce, melancia, jerimum-de-leite e jerimum-caboclo). Às vezes, nos solos aluviais da margem do Rio Aracatiaçu, plantava-se arroz vermelho. Os pés de maxixe e as cabaceiras nasciam espontaneamente. No período chuvoso, os vaqueiros passavam a ser também agricultores. No sertão nordestino, existem quatro ofícios que são praticados por todos os sertanejos: ofícios de agricultor, vaqueiro, caçador e de pescador. São as ocupações tradicionais do sertão, cujos ensinamentos passam de pai para filho. O milho era consorciado com o feijão e o algodão era plantado solteiro. Embora, no final da primeira metade do Século XX, alguns plantadores de algodão mocó da Zona Norte do Ceará já usassem a mecanização a tração animal, na fazenda do meu avô, a agricultura era praticada de maneira rudimentar, usando apenas a enxada e o veneno para matar formigas (formicida). Naquela época, no sertão nordestino, na agricultura de sequeiro, o único insumo químico que se usava era o formicida. No cultivo do algodão mocó, que era a cultura mais lucrativa da região, alguns poucos agricultores mais evoluídos já usavam o arado de aiveca reversível, o arado de discos e a grade de discos, todos puxados por juntas de bois. Estas máquinas agrícolas a tração animal eram fabricadas no exterior, principalmente nos Estados Unidos, Holanda e em outros países europeus. O único tipo de adubação que se fazia era a orgânica, com esterco de curral. Não se usava herbicidas, inseticidas, fungicidas, nematicidas e nem adubos químicos. A indústria brasileira de máquinas agrícolas e de insumos químicos estava principiando e a agricultura de sequeiro da região era muito atrasada, do tipo itinerante. Devido a não utilização de fertilizantes químicos e ao clima semiárido tropical, as deficiências naturais de nutrientes dos solos eram grandes, especialmente de matéria orgânica, pois, depois de quatro ou cinco cultivos, os solos se esgotavam e ficavam muito pobres e praticamente não produziam mais nada. Isto obrigava os agricultores a abandonar a terra cansada e procurar novas áreas virgens para plantar. Devido à proximidade da região semiárida com a linha do Equador, a insolação é muito alta e faz com que os solos da região atinjam elevadas temperaturas, de até 60 graus centígrados, o que provoca a oxidação da matéria orgânica. Portanto, as altas temperaturas e a semiaridez regionais são responsáveis pelo baixo teor de matéria orgânica (Nitrogênio) nos solos secos e quentes do sertão. Os roçados abandonados, devido ao esgotamento da fertilidade, eram destinados para a produção de pasto nativo para o gado. Depois de escolhida a área para o novo roçado, a caatinga virgem era derrubada, os tocos arrancados e a galhada encoivarada e queimada. A área limpa era cercada e, no início do período chuvoso, o plantio era feito. A limpa das ervas daninhas era feita com a enxada. Fazia-se de duas a três limpas durante o ciclo da cultura. No sertão só se usa para agricultura os baixios, pois, nos terrenos altos e inclinados, os solos são lixiviados, pobres e muito secos, já que a região passa de 7 a 9 meses por ano sem chover.


Depois da ordenha das vacas, os vaqueiros tomavam o café da manhã e iam para o roçado levando a cabaça d’água, pendurada no cabo da enxada, a qual era transportada no ombro. Usavam alpercata de rabicho, com solado de pneu de caminhão, camisa de mescla de mangas compridas e chapéu de palha de carnaúba. Levavam, a tiracolo, um pequeno alforje com rapadura, farinha de mandioca e um naco de queijo de coalho para a merenda. No cóis da calça, conduziam uma peixeira de 12 polegadas. As cercas dos roçados eram de faxina (varas de marmeleiro deitadas e trançadas), para evitar a passagem de caprinos e ovinos, pois com cerca de arame farpado era difícil evitar a invasão das miunças, especialmente dos caprinos. As sementes de milho e feijão para plantio eram guardadas, de um ano para outro, dentro de litros de vidro transparente. Para evitar o caruncho, as sementes eram bem socadas, para diminuir os espaços com ar (oxigênio), dentro das garrafas. As garrafas cheias de sementes de milho ou de feijão eram tampadas com rolhas de sabugo de milho e vedadas com cera de abelha, para não deixar entrar ar. Os insetos só se multiplicam no interior da garrafa se tiver oxigênio. No sertão nordestino era comum o plantio no sistema de meia, ou seja, o dono da terra recebia, como aluguel da mesma, a metade do que era produzido. Meu avô cedia suas terras para os vaqueiros plantar, sem cobrar nada, pois a única exigência que ele fazia era a de poder colocar o gado dentro dos roçados, após a colheita, para comer os restolhos das culturas. Na região, o período chuvoso tem duração de três a cinco meses por ano, geralmente ocorre de fevereiro a junho. A colheita das culturas de subsistência era feita no final das chuvas, mas a do algodão mocó era mais para o final do ano. O algodão funcionava como uma espécie de caderneta de poupança para quem o plantava. Era com a venda da pluma de algodão que ele ia comprar as roupas para a festa do Natal, uma rede nova ou uma mesa para sua casa. Quando a praga do bicudo do algodoeiro foi introduzida no Brasil em 1983, as fazendas do Polígono das Secas deixaram de ser lucrativas e em consequência houve o empobrecimento e o despovoamento regionais. Como decorrência da impossibilidade de se cultivar, lucrativamente, o algodão, dois milhões de sertanejos migraram para as cidades. Na Fazenda Aracati, as festas juninas (Santo Antônio, São João e São Pedro ) eram muito alegres. Cada vaqueiro fazia a sua fogueira, preparava comidas típicas da época e realizavam a cerimônia de apadrinhamento, quando crianças e adultos escolhiam seus “padrinhos ou madrinhas de fogueira“. Sobre um tição retirado da fogueira era feito o ritual do apadrinhamento. O afilhado falava: “Santo Antônio disse, São João indicou e São Pedro confirmou que você fosse meu padrinho, porque Nosso Senhor Jesus Cristo mandou“. Após darem uma volta ao redor do tição, de mãos dadas, o padrinho respondia: “ Santo Antônio disse, São João indicou e São Pedro confirmou que eu aceitasse ser seu padrinho, porque Nosso Senhor Jesus Cristo mandou”. No terreiro da casa do meu avô era feita uma grande fogueira de Jurema preta, que produzia pouca fumaça e o fogo permanecia com chama mais tempo. Com espigas de milho verde, minha avó preparava canjica, pamonha e milho cozido, que eram servidos ao redor da fogueira. A canjica, feita com milho verde e leite de vaca era servida com queijo de coalho seco ralado. Na fogueira, cada participante da noite festiva assava sua espiga de milho, com o auxílio de um espeto de madeira comprido. O milho assado e quente era envolto em palha de espiga de milho, para não queimar as mãos. A colheita das vagens de feijão e dos capulhos de algodão era feita com muita rapidez, com as duas mãos, e colocados numa espécie de saco de duas bocas, uma boca de cada lado, que era levado nas costas. O pano de apanhar algodão e feijão era parecido com um lençol, feito de algodãozinho, que se amarrava as quatro pontas em cruz, sobre o peito, ficando duas aberturas (bocas), uma no lado direito e a outra no lado esquerdo, que facilitavam a pessoa apanhar e armazenar o produto com as duas mãos. As mulheres apanhadoras de algodão e feijão usavam saias largas, com blusas de mangas compridas. Na cabeça, colocavam um lenço, protegendo do sol, o pescoço e as orelhas, e um chapéu de palha de carnaúba, de aba larga. A quebra do milho no roçado era feita por homens. As espigas eram coletadas em caçuás, que eram transportados em lombos de burros até o alpendre da casa do proprietário do roçado. No cultivo do arroz vermelho, a colheita era feita quando os grãos ficavam maduros. Cortava-se as plantas, fazia-se os feixes e os deixavam no campo para secar ao sol. Depois de secas, as plantas eram levadas para serem batidas no alpendre da casa do dono do plantio. Os cachos de arroz eram batidos em uma caixa de madeira sem fundo, para deixar os grãos caírem diretamente no saco de 50 quilos. O arroz era armazenado com casca e, diariamente, uma pequena quantidade era pilada no pilão, para tirar a casca e fazer parte da refeição da família. A debulha do feijão era feita por mulheres e a do milho por homens. Ambas eram realizadas em regime de mutirão e em épocas diferentes. O feijão era debulhado primeiro e o milho quando as chuvas cessavam. Era marcada uma data para a debulha ser realizada na casa de cada um. Após a colheita do feijão, as vagens eram colocadas para secar ao sol, sobre uma lona, e depois de secas eram batidas com uma comprida vara de marmeleiro verde e flexível. Na data da debulha, as vagens secas e batidas eram levadas para o alpendre da casa, em grandes cestos de cipó. Cada debulhadora tinha uma cuia de cabaça e uma urupema grande. Os grãos misturados com pedaços de vagens eram trabalhados na urupema, para separar os fragmentos de casca, dos grãos de feijão. Quando as mulheres jogavam os grãos contidos na urupema, para cima, o vento ajudava a retirar os pedacinhos de casca. As vagens, que mesmo tendo sido batidas permaneciam inteiras e com os grãos no interior, eram debulhadas manualmente. O ambiente era festivo, com muita comida. Algumas mulheres contavam piadas, outras relatavam causos e umas poucas cantavam. A dona da casa coava café, que era adoçado com raspa de rapadura e servido com bolo de milho e tapioca. No final da debulha, os grãos de feijão eram armazenados em tambores de ferro de 200 litros (vasilhames de gasolina). Os grãos eram bem socados e a tampa de ferro era vedada com cera de abelha. A debulha manual do milho era feita com o auxílio de um sabugo, para não ferir os dedos. O milho em grão era também armazenado em tambores de ferro, com capacidade para armazenar 200 litros. Os grãos eram bem socados e a tampa lacrada com cera de abelha.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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EDITAL ASCRIM DE CONVITE E DE CONVOCAÇÃO AGE-009/2018, DE 09.04.2018

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ASSOCIAÇÃO DOS ESCRITORES MOSSOROENSES-ASCRIM* 
 O Presidente Executivo da ASSOCIAÇÃO DOS ESCRITORES MOSSOROENSES-ASCRIM, FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO, no cumprimento das atribuições que lhe conferem o Art. 36, Inciso I do Estatuto Social da ASCRIM, através desteEDITAL ASCRIM DE CONVITE E DE CONVOCAÇÃO AGE-009/2018, DE 09.04.2018, contendo íntegra e sinótica da programação, CONVOCA os Associados Regulares Inscritos e os Regularmente Inscritos, para se reunirem em ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA a se instalar, sob sua presidência, NO DIA 10 DE MAIO DE 2018, (QUINTA- FEIRA), ÀS 08h40min, em primeira chamada com a presença de metade de seus membros mais um e, em segunda chamada, após 20(vinte) minutos, com qualquer número de “ASSOCIADOS”, no Auditório da Biblioteca Municipal “Ney Pontes Duarte”, sito à Praça da Redenção Jornalista Dorian Jorge Freire, em Mossoró, conforme o Estatuto, para tratarem dos “ATOS SOLENES DA ASCRIM”, nas seguintes ordens do dia:
I.SESSÃO ADMINISTRATIVA-08h40min(tempo previsto:23MINUTOS)
1. VALIDAÇÃO DA DIPLOMAÇÃO E TERMO DE POSSE DA DIRETORIA EXECUTIVA DA ASCRIM-BIÊNIO 2017/2018, OS CARGOS DE: (tempo previsto: 15MINUTOS)
a) 1ª SECRETÁRIA EXECUTIVA DA ASCRIM, LUDIMILLA CARVALHO SERAFIM DE OLIVEIRA, BIÊNIO 2017/2018(disposto no Art.28), obedecido a ritualística dos atos obrigatórios da ASCRIM.
b) DIRETORA DE CERIMONIAL E DE EVENTOS: SUSANA GORETTI LIMA LEITE, BIÊNIO 2017/2018(disposto no Art.28), obedecido a ritualística dos atos obrigatórios da ASCRIM.
c) DIRETORA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS, MARIA CONCEIÇÃO MACIEL FILGUEIRA, BIÊNIO 2017/2018(disposto no Art.28), obedecido a ritualística dos atos obrigatórios da ASCRIM.
d) DIRETOR DE ASSUNTOS JURÍDICOS: LÚCIO NEY DE SOUZA, BIÊNIO 2017/2018(disposto no Art.28), obedecido a ritualística dos atos obrigatórios da ASCRIM.

2. VALIDAÇÃO DA DIPLOMAÇÃO E TERMO DE POSSE DO CONSELHO FISCAL DA ASCRIM-BIÊNIO 2017/2018, OS CARGOS(disposto no Art.44) DE:(tempo previsto: 02MINUTOS)

a) VICE-PRESIDENTE: MANOEL VIEIRA GUIMARÂES NETO, obedecido a ritualística dos atos obrigatórios da ASCRIM.

3. OS CARGOS EM VACANCIA SERÃO PREENCHIDOS E/OU SUBSTITUÍDOS, OBEDECIDA A SEQUÊNCIA DA ORDEM HIERÁRQUICA NA CONFORMIDADE ESTATUTÁRIA.

4. ENTRONIZAÇÃO E DIPLOMAÇÃO DOS ASSOCIADOS REGULARES INSCRITOS E OS REGULARMENTE INSCRITOS, CONFORME RELAÇÃO ABAIXO: (tempo previsto: 05MINUTOS)
-JERONIMO DIX-SEPT ROSADO MAIA SOBRINHO.
-ANTONIA LÍRIA FEITOSA NOGUEIRA ALVINO.
5. OS PRESIDENTES DE TODAS ENTIDADES CULTURAIS PRESENTES NA AGE-009/2018, CUMPRIRÃO O “PROTOCOLO ACADÊMICO DE REIVINDICAR” ENCAMINHADO À EXCELENTÍSSIMA PREFEITA DE MOSSORÓ DRA. ROSALBA CIARLINE ROSADO(tempo previsto: 03MINUTOS)
-II. SESSÃO CULTURAL - 09h17min (tempo previsto: 01h30min,COM POSSÍVEL INTERVALO DE 15MINUTOS)
NO PRESENTE ATO, COM SUPEDÂNEO NO PREÂMBULO DESTE EDITAL, O Presidente da Diretoria Executiva DA ASCRIM, no cumprimento das atribuições que lhe conferem o Art. 36, Inciso I do Estatuto Social da ASCRIM, albergado no inciso VII do Art. 25 do mesmo estatuto:
1. INSTALARÁ O I FORUM PERMANENTE HISTORIOGRAFIA ORIGEM E CONTINUIDADE DO POVOAMENTO DE MOSSORÓ-I FOPHPM 2ª ETAPA (FULCRO DO ASCRIM/ATO PRESIDENCIAL Nº 007/2016, REFERENCIANDO ATA DA REUNIÃO DO DIA 14.07.2016, DO PROJETO QUINTANAS LITERÁRIAS DA ASCRIM).
1.2. SENTE-SE HONRADO CONVOCAR A COMISSÃO DO FORUM PERMANENTE HISTORIOGRAFIA ORIGEM E CONTINUIDADE DO POVOAMENTO DE MOSSORÓ-COMFOPHPM, COMPOSTA DA 1ª TURMA DE DEBATEDORES, EXCELENTÍSSIMO(A)S:
DR.ANTÔNIO ALVES CLAUDER ARCANJO-PRESIDENTE ICOP
DR.BENEDITO VASCONCELOS MENDES-PRES.MUSEU SERTAO
DR.ELDER HERONILDES DA SILVA-PRESIDENTE AMOL
DR.FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO-PRESIDETE ASCRIM
DR.GERALDO MAIA DO NASCIMENTO-HISTORIADOR
DR.JOSÉ ROMERO CARDOSO DE ARAÚJO-DIR.ACERVO ASCRIM
DRA.LUDIMILLA C. SERAFIM DE OLIVEIRA-1ª SECRETÁRIA/ASCRIM
DRA.MARIA GORETTI ALVES DE ARAUJO-DIR.EVENTOS ARTÍSTICOS
DR.RICARDO LOPES-FOTÓGRAFO
DRA.TANIAMÁ VIEIRA BARRETO DA SILVA-PRESIDENTE ALAM
DR.WILSON BEZERRA DE MOURA-COORDENADOR COMFOPHPM

1.3. SENTE-SE HONRADO CONVIDAR OS EXCELENTÍSSIMOS EXPOSITORES,  MARIA CONCEIÇÃO MACIEL FILGUEIRA E DAVID DE MEDEIROS LEITE, PARA DEFESA DAS SUAS TESES RELACIONADAS COM O I FORUM HISTORIOGRAFIA ORIGEM E CONTINUIDADE DO POVOAMENTO DE MOSSORÓ-I FOPHPM, 2ª ETAPA.
1.4. CADA EXPOSITOR DISPORÁ DE 25 MINUTOS E DEVERÁ ENQUADRAR A TESE DE SUA AUTORIA, OPTANDO POR UM DOS SEGMENTOS DE ANÁLISE PARA DEBATE NO FOPHPM I: VISÃO HISTÓRICA; VISÃO ANTROPOLÓGICA; VISÃO SOCIOLÓGICA; VISÃO LITERÁRIA; VISÃO ETNOLÓGICA; VISÃO CONTEMPORÂNEA. 
1.5.   SENTE-SE HONRADO CONVIDAR DIGNEM-SE PARTICIPAR DO FOPHPM 2ª ETAPA, NO DIA 10 DE MAIO DE 2018, INDICADOS QUE FORAM PELO ALTO CONHECIMENTO E SABER NOTÁVEL, AUTORIDADES DEFENSORAS DOS ASSUNTOS AFINS NOS TEMAS SUPRAMENCIONADOS, A 2ª TURMA DE DEBATEDORES, EXCELENTÍSSIMO(A)S:

DRA. FATIMA BEZERRA - SENADORA
DR. CARLOS A. S.ROSADO JUNIOR - DEPUTADO FEDERAL
DRA. LARISSA ROSADO - DEPUTADA ESTADUAL
DRA. ROSALBA CIARLINE ROSADO, PREFEITA DE MOSSORÓ
DR. CANINDÉ MAIA - PRESIDENTE OAB/MOSSORÓ
DR.CARLOS EDUARDO DANTAS GOMES-CHEFE IBGE LOCAL
DR.FLÁVIO TÁCITO DA SILVA VIEIRA-VEREADOR-CMM
DR.JOSÉ LACERDA ALVES FELIPE-DOUTOR EM GEOGRAFIA/UFRN
DR.JOSÉ WELLINGTON BARRETO-PRES.ACJUS
DR.ORMUZ BARBALHO SIMONETTI- PRESIDENTE/IHGRN
DR.TARCÍSIO GURGEL – ESCRITOR MOSSOROENSE

1.6. ESTABELECE QUE OS EXPOSITORES DO I FOPHPM 1ª E 2ª ETAPAS, DEFINIRÃO COM OS DEBATEDORES DAS 1ª E 2ª TURMAS, O “MARCO ZERO” DO INICIO DO POVOAMENTO DE MOSSORÓ”, TESTIFICANDO EM CONCRETUDE ESSE RESPALDÁRIO HISTÓRICO DE TODOS OS TEXTOS E DOCUMENTAÇÕES PERTINENTES PROBATÓRIAS. SERÃO TRANSCRITOS, NA ÍNTEGRA, NO OPÚSCULO DO I FOPHPM  ETAPA, A DEFINIÇÃO CONCLUSIVA DO “MARCO ZERO” DO INÍCIO DO POVOAMENTO DE MOSSORÓ – COMPILADOS OS RESULTADOS DO I FOPHPM 1ª ETAPA.
1.7. ENCAMINHARÁ À CÂMARA MUNICIPAL DE MOSSORÓ, OS RESUMOS FUNDAMENTADOS REF. OPÚSCULOS DO I FOPHPM 1ª E 2ª ETAPAS, ATRAVÉS DE OFÍCIO, A CARGO DA “COMISSÃO PERMANENTE DE EVENTOS, PUBLICAÇÕES LITERÁRIAS E DE EDITAIS DA ASCRIM-CPLEA(ASCRIM/PRES Nº 025, MOSSORÓ (RN) 17 DE SETEMBRO DE 2015.), SUGERINDO ELABORAÇÃO DE PROJETO DE LEI PARA OFICIALIZAR, NO RIGOR LEGAL, INSTALAÇÃO DE MONUMENTO OFICIAL, EM ATO SOLENE, NO LOCAL ONDE FICOU DEFINIDO COMO SENDO O “MARCO ZERO” DO INÍCIO DO POVOAMENTO DE MOSSORÓ”.
1.8. CONVIDARÁ AUTORIDADES, ESPECIALISTAS, ESTUDIOSOS OU HISTORIADORES, QUE TENHAM ALTO CONHECIMENTO E DE SABER NOTÁVEL SOBRE ASSUNTOS AFINS DOS TEMAS A SEREM DEBATIDOS, CASO MANIFESTEM INTERESSE EM PARTICIPAR COMO DEBATEDORES. 1.9. OS EXPOSITORES E DEBATEDORES DEVERÃO DISTRIBUIR CÓPIA ENTRE SI DOS TEXTOS QUE FUNDAMENTAM SUAS TESES, INCLUSIVE DISPONIBILIZANDO EXEMPLARES PARA OS MEMBROS DO DISPOSITO.

III. NO PRESENTE ATO, COM SUPEDÂNEO NO ITEM I DESTE EDITAL, O   Presidente da Diretoria Executiva DA ASCRIM, no cumprimento das atribuições que lhe conferem o Art. 36, Inciso I do Estatuto Social da ASCRIM, albergado no inciso VII do Art. 25 do estatuto da ASCRIM:
“C O N V I D A”
DIGNEM-SE FAZEREM PARTE DOS ANAIS DA ASCRIM, OS EXCELENTÍSSIMOS SENHORES PRESIDENTES E DIRIGENTES DE ASSOCIAÇÕES CULTURAIS CONGÊNERES, ACADEMIAS DE LETRAS E ARTES, ENTIDADES UNIVERSITÁRIAS, INSTITUIÇÕES CULTURAIS PRIVADAS E PÚBLICAS, ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS, MAÇONARIAS, EMPRESAS PÚBLICAS E PRIVADAS, ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS, ENTIDADES RELIGIOSAS, EMPRESAS DE COMUNICAÇAO, POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADEMICOS DA ASCRIM, juntamente com seus excelentíssimos familiares, membros e amigos, para assistirem a Assembleia Geral Extraordinária ASCRIM -AGE-009/2018, compreendendo“OS ATOS SOLENES DA ASCRIM”, a se instalar, sob sua presidência, NO DIA 10 DE MAIO DE 2018, (QUINTA- FEIRA), ÀS 08h40min data em que sentir-se-á honrado em contar com a especial presença de todos.
IV. NA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA ASCRIM-AGE-009/2018, DE 10.05.2018, podem comparecer convidados e familiares dos associados, privados, contudo de voz e voto.
V. OS INTERESSADOS, (NÚMERO NUNCA SUPERIOR A 05),  EM SUBIR À TRIBUNA DA ASCRIM-AGE-009/2018, PARA PRONUNCIAMENTO RELACIONADO COM O EVENTO SOBREDITO,  DEVEM PROTOCOLAR O REQUERIMENTO, ENCAMINHANDO-O DIRETAMENTE AO PRESIDENTE DA ASCRIM, VIA EMAIL asescritm@hotmail.com , ATÉ 24 HORAS ANTES DO INÍCIO DOS “ATOS SOLENES”, SOB PENA DO PEDIDO SER VETADO. (tempo previsto: 03MINUTOS P/ PRONUNCIAMENTO/CADA REQUERENTE)
VI. As deliberações serão tomadas por maioria simples de votos dos associados presentes com direito de votar e só poderão tratar sobre os assuntos das ordens do dia do presente ASCRIM -AGE-009/2018.
VII. RECOMENDA-SE TRAJE ESPORTE FINO PARA OS CONVIDADOS E VESTES TALARES PARA ASSOCIADOS E ACADÊMICOS DE ENTIDADES CULTURAIS CONGÊNERES.
VIII. O PRAZO DE CONFIRMAÇÃO, PARA SUBSIDIAR ORGANIZAÇÃO, COQUETEL E CONTROLE DO CERIMONIAL AO ASCRIM AGE-009/2018, RESPEITADAS AS JUSTIFICATIVAS PRÉVIAS E EXTEMPORÂNEAS, EXPIRA NO DIA 25.04.2018;
TERMOS EM QUE EXPEDE, REGISTRE-SE E CUMPRA-SE O PRESENTE EDITAL ASCRIM DE CONVITE E DE CONVOCAÇÃO AGE-009/2018, DE 09.04.2018, PODENDO ESTE SER RETRANSMITIDO POR TODOS OS MEIOS DISPONÍVEIS AOS CONVIDADOS E CONVOCADOS INTERESSADOS.
MOSSORÓ (RN), 09 DE ABRIL DE 2018.

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
- PRESIDENTE DA ASCRIM –

*Expoente DA ACADEMIA DOS ESCRITORES MOSSOROENSES-ASCRIM 
ANOTAÇÃO IMPORTANTE: AOS INTERESSADOS QUE CONFIRMAREM PRESENÇA AO EVENTO, SERÁ ENVIADA A LITERATURA JÁ PUBLICADA SOBRE O  I FORUM PERMANENTE HISTORIOGRAFIA ORIGEM E CONTINUIDADE DO POVOAMENTO DE MOSSORÓ-I FOPHPM 1ª ETAPA
Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

http://blogdomendesemendes.blogspot.com