Seguidores

domingo, 2 de novembro de 2014

Foto inédita de Lampião e seu bando


Foto encontrada em poste ontem no bairro da Pompéia em São Paulo. Provavelmente se trata de uma foto bem conhecida. Poderiam dar os nomes dos integrantes?

Segundo Sálvio Siqueira

A turma da 1ª fila: Luiz Pedro, Lampião, Maria Bonita e Juruti. Por trás alguns identificam como: Vinte e Cinco do lado direto de Lampião e do lado esquerdo Canário. Não tenho certeza.

Adendo: http://blogdomendesemendes.blogspot.com


Se olharmos direitinho, esta foto foi feita no mesmo dia em que foi feita a outra acima. Observem a colocação de alguns cangaceiros nas duas fotos. 

Na segunda foto Lampião apenas muda a arma para a mão esquerda. Nesta foto aparece um cangaceiro na penúltima posição à direita. A foto deve ter ficado muito tempo em algum lugar que ficou um pouco amarrotada. 

Fonte: facebook
Página: Ismail Abéde

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

SERRA TALHADA


SERRA TALHADA - No primeiro plano vê-se a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Penha. Ao fundo, a Serra Talhada construída pela própria natureza, que dá origem ao nome da cidade: Serra Talhada, sertão do Pajeú, Pernambuco. 

Cidade mãe de Virgulino Ferreira da Silva, Rei do Cangaço (LAMPIÃO) e do Grupo de Xaxado Cabras de Lampião. 

E minha, claro!

(ANILDOMÁ).

Fonte: facebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Grande Cariri Cangaço 2010 Revirando o Baú !

Por Laser Vídeo

Nossa primeira edição, ainda em setembro de 2009, descortinou para o Brasil, o Ceará como um cenário importante de uma época do ciclo cangaceiro de Virgulino Ferreira, na década de vinte. 

Naquele ano; 2009; em nossa primeira edição destacamos eminentemente um tema voltado para o Cangaço:
 
"Lampião no Ceará: Verdade e Mentiras".

Já em 2010; na direção da consolidação do evento, como um dos mais respeitados e responsáveis sobre a temática, no Brasil, apresentamos numa programação plural e dinâmica o tema:
"Coronéis, Beatos e Cangaceiros".

Vale a pena rever o 
Cariri Cangaço 2010, 
sob as lentes de 
Aderbal Nogueira e a equipe da Laser Vídeo


Nos anos seguintes tivemos mais duas espetaculares edições de nosso Cariri Cangaço, 2011 e 2013 e as fabulosas avante-première em 2013 e 2014, agora é aguardar pela agenda que virá...

Que venha 2015
A família Cariri Cangaço aguarda!

Manoel Severo
Cariri Cangaço 


http://cariricangaco.blogspot.com.br/2014/11/grande-cariri-cangaco-2010-revirando-o.html

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Rubens Antonio concluindo

O primeiro da esquerda é Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião. O penúltimo da direita é o cangaceiro Luiz Pedro e a última é sua companheira Neném do Ouro.

Está quase terminado o trabalho colorido da foto feita pelo professor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio. 

http://blogdomendesemendes.blogspot.com
http://jmpminhasimpleshistorias.blogspot.com
http://sednemmendes.blogspot.com
http://mendespereira.blogspot.com
http://blogdodrlima.blogspot.com
http://tokdehistoria.wordpress.com
http://cangaconabahia.blogspot.com
http://portaldocangaço.blogspot.co

Entre Heróis e Marginais: Conheça os Fora da Lei que viraram lenda Bandoleiro Revolucionário - Pancho Villa - PARTE I

 
Bandoleiro Revolucionário - (?) Pancho Villa (1878-1923) - (¿) México ($) 180 mil - (±) – (?) 36 anos

Aos 16 anos, ao ver um fazendeiro abusar da sua irmã, Pancho sacou a pistola e o matou na hora. Estava dado o pontapé inicial em sua luta contra a reforma agrária e contra a ditadura que rolava no México. 

Em protesto contra o apoio dos Estados Unidos ao ditador, Pancho Villa chegou até atacar uma cidade americana, tornando-se o primeiro inimigo dos Estados Unidos, a ser caçado fora do solo americano. 

Herói da Revolução Mexicana, mais temido pelos rivais por sua influência junto às populações pobres – que o viam como um salvador. 

Pancho Villa foi morto crivado de balas em uma cilada.

http://ahduvido.com.br/entre-herois-e-marginais-conheca-os-fora-da-lei-que-viraram-lenda

Biografia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pancho_Villa

Pancho Villa (San Juan del RíoDurango5 de junho de 1878 —ParralChihuahua23 de julho de 1923), pseudônimo de José Doroteo Arango, foi um dos mais conhecidos generais e comandantes da Revolução Mexicana.

Doroteo Arango nasceu em Durango e viveu até os 16 anos como trabalhador rural. Com essa idade, foi acusado de matar um fazendeiro que atacara sua irmã e para fugir das perseguições da justiça, se alista no exército mexicano. Como chefe de guarnição, em 1910, apoia Francisco Madero no combate a ditadura controlada por Porfirio Díaz.

Um ano após, no mês de Maio, Pancho é exilado e Madero assume o governo.

Em 1912, o general Victoriano Huerta, que deporia e substituiria Francisco Madero, condena Pancho Villa à morte por insubordinação.

Ele consegue se refugiar para os Estados Unidos com a ajuda de Madero. Após a morte de Madero e a instauração de uma ditadura no México por Huerta, Pancho Villa retorna ao México para integrar as forças deVenustiano Carranza, opositor do ditador.

Com seu pessoal espalhado por todo o México, Pancho Villa, Venustiano Carranza, Álvaro Obregón e Emiliano Zapata unem-se num exército que combatia a ditadura em uma guerra civil.

Pancho recebe o comando da cavalaria com mais de 40 mil homens, que foi decisivo para derrubar o regime de Huerta. Carranza assume o poder, mas Pancho Villa retorna a luta armada, após ter se desentendido com o novo governante.

Assim, Pancho controla o norte do país. O governo mexicano convoca uma força expedicionária norte americana para capturar o revolucionário, mas Pancho escapa. Com a deposição de Venustiano Carranza, Pancho se torna fazendeiro no interior do país.

Ele se casa várias vezes, tendo filhos com oito mulheres. Em 1923, ele é assassinado numa emboscada.

Numa só batalha, seguida de uma emboscada, fizeram com que Pancho Villa, o caudilho da Divisão do Norte, perdesse a maior parte dos seus efetivos. ocorreu em 92

Em Celaya, ele travou combate com as forças de Álvaro Obregón que, com suas metralhadoras, ceifaram os villistas aos milhares. Estima-se que Pancho perdeu, entre mortos e feridos, 14 mil seguidores, outros historiadores falam em até 30 mil mortos e feridos.

Pouco depois, ao aproximar-se à noite com os seus remanescentes do lugarejo de Agua Prieta, ele foi emboscado pelas forças do governo, que, recorrendo aos fogos luminosos, puderam fartar-se em atirar à vontade contra os villistas, desprotegidos em meio ao clarão.

Estes dois sucessos militares foram possíveis porque os Estados Unidos, ao reconhecerem o governo de Venustiano Carranza, não só permitiram que o governo utilizasse as vias férreas estadunidenses para derrotar Villa, como também ofertaram-lhe as armas modernas. Para o revolucionário que seguiam o caudilho, os norte-americanos passaram a ser seus maiores inimigos.

A primeira operação que Villa ordenou diretamente contra os norte-americanos foi uma forma de revidar a intervenção branca dos Estados Unidos, favoráveis ao governo, contra o qual era Villa.

Na verdade trata-se de uma emboscada a 17 engenheiros texanos que estavam no México a convite do governo para reativar as minas do Estado de Chihuahua, e que vinham a bordo do trem que se dirigia a Santa Isabel, nesse ataque matou 16, sobrevivendo um.

Em contra partida a opinião pública norte-americana ficou estupefata, mas o presidente Wilson negou-se a empreender naquele momento qualquer ato de represália. Villa então foi adiante, justificando seu ato como uma reparação aos estragos que as metralhas do presidente Wilson haviam feito nos mexicanos. E, também, para deixar mal o governo de Carranza, que ele acreditava ter vendido o México aos "gringos", o que na verdade conseguiu.

A gota de água veio a seguir, quando Villa conduziu sua gente a um grande assalto contra Columbus. Esta era uma cidadezinha situada no Novo México e que abrigava, nas suas proximidades, um forte de cavalaria em Camp Furlong, com uns 350 milicianos.

Na madrugada do dia 9 de março de 1916, uma tropa de villistas, uns 500 homens montados, tendo à frente o próprio caudilho, tomou o forte, pego de surpresa. Em seguida, foi à cidade saqueando-a e pondo fogo nela, permanecendo aí por cinco horas.

No estampido do ataque,os norte-americanos queimaram os corpos de 70 á 75 mexicanos mortos no ataque.

No dia seguinte, as manchetes dos jornais norte-americanos estamparam com estardalhaço o acontecimento. Villa havia sido o primeiro mexicano em toda a história a invadir os Estados Unidos. Foi um pandemônio. Desta vez o presidente Wilson não contemporizou. Columbus mesmo tornou-se a base de onde partiu a expedição punitiva.
Em retaliação ao ataque que o revolucionário mexicano Pancho Villa fizera em março de 1916 à pequena cidade de Columbus, situada nos limites dos Estados Unidos com o México, o presidente Woodrow Wilson ordenou que o general John Pershing comandante da fronteira, fizesse uma expedição punitiva para responder à audácia do aventureiro mexicano.

Desta forma, Pancho Villa tornou-se o primeiro inimigo dos Estados Unidos a ser caçado implacavelmente no exterior. Tratou-se da maior operação militar que os norte-americanos fizeram desde o fim da guerra contra Espanha em 1898.

O encarregado da missão de capturar Villa foi o general John Pershing, militar experiente, veterano da guerra de 1898 e da recente repressão aos filipinos, que aproveitou-se da ocasião para fazer uma série de experiências com novas táticas militares.

Levou consigo, atrás da trilha de Villa, aviões, caminhões e veículos de combate, além de uma força expedicionária de 4.800 homens, penetrando quase 480 km no interior do território de Chihuahua. Dentre seus homens esteve o futuro general Patton, que se sobressairia em uma luta contra os mexicanos, no qual matou 2 deles, inclusive o "General" Julio Cardenas, guarda-costas de Villa.

Tudo inútil. O caudilho, experiente como um puma, ocultara-se nos altos da Sierra Madre e nem os vôos de reconhecimento revelaram quaisquer pistas dele. Inevitavelmente, os atritos entre norte-americanos e mexicanos não cessaram de trazer desconforto ao governo Carranza, que se mostrara muito cuidadoso em dar liberdade total às manobras de Pershing.

Em 21 de junho de 1916, deu-se o chamado Affair Carrizal, quando um destacamento norte-americano desentendeu-se com a população do lugarejo que resistiu à passagem de soldados estrangeiros por dentro da sua cidade, havendo troca de tiros com algumas baixas de parte a parte. Embaraço que quase levou o presidente Wilson, mobilizando 75 mil integrantes da Guarda Nacional, a declarar a guerra contra o México.

Por fim, reconhecendo a inutilidade da expedição punitiva e o desgaste que a presença das tropas norte-americanas trazia para ambas as administrações, a de Wilson e a de Carranza, e com a aproximação crescente das nuvens da guerra européia, iniciada em 1914, os norte-americanos decidiram-se por retirar seus soldados do solo mexicano.

Alcançar Villa, naquela vastidão dos descampados áridos, era o mesmo que localizar uma agulha no palheiro. Àquela altura os expedicionários chegavam a 10.690 homens que começaram a voltar para o outro lado da fronteira em 27 de janeiro de 1917.

Desde 1910, o México, vizinho dos Estados Unidos, estava em convulsão revolucionária. No final daquele ano,Francisco Madero recrutara as mais diversas forças de oposição à ditadura de Porfirio Díaz, um regime que se prolongava por décadas e estava em agonia, para pôr um fim à autocracia.

Entre os arrebanhados estava Pancho Villa, homem famoso na região de Durango e Chihuahua ambas localizadas no norte do México, pelo seu passado pouco recomendado de ladrão de gado e assaltante de bancos, mas figura muito popular entre os humildes locais. Neste primeiro turno da Revolução Mexicana, que no total estendeu-se por sete anos, encerrado-se por exaustão de todos em 1917, Dias foi deposto e Madero empossado como o novo presidente do México.

Logo a seguir, em fevereiro de 1913, foi a vez de Madero ser assassinado a mando do general Huerta, um ex-porfirista que era chefe do exército, ensejando a abertura de um segundo turno revolucionário.

Para financiar suas batalhas, Villa vendeu os direitos de filmagem de suas batalhas. Com isto, foi feito um filme no início do século, que foi refilmado em 2003 com Antonio Banderas no papel de Villa. O filme chamou-se E Estrelando Pancho Villa, sendo indicado ao Globo de Ouro de Melhor Ator - Mini-série/Filme para TV (Antonio Banderas). O contrato feito por Pancho Villa com Frank Thayer e a Mutual Film Company está atualmente em exibição em um museu na Cidade do México. O contrato foi firmado em 5 de janeiro de 1914.

Venustiano Carranza, um dos governadores de província, dizendo-se chefe constitucionalista, juntamente comÁlvaro Obregón e Pancho Villa pegaram em armas contra o general Huerta, que, isolado, exilou-se do país em1915. Então deu-se o desentendimento entre os três vitoriosos, Carranza, Obregon e Villa, e um terceiro turno revolucionário se iniciou.

Pouco a pouco Villa foi-se convertendo de novo em um guerrilheiro e suas atividades se limitaram cada vez mais pela escassez de armas. Assim se manteve de 1917 a 1920, salvo um período de reaparição, quando Felipe Ángeles voltou ao país para lutar ao lado de Francisco Villa. Adolfo de la Huerta, ao assumir a presidência interina do país como fruto do movimento de Agua Prieta, sugeriu a rendição de Francisco Villa. Em 26 de junho de 1920, Villa assinou os convênios de Sabinas, obrigando-se a depor as armas e a retirar-se na fazenda de Canutillo, Durango, que o governo lhe havia concedido em propriedade por serviços prestados pela revolução.

A partir de 1920, Villa dedicou-se a administrar a fazenda de Canutillo. Desde então começou sistematicamente a recuperar os tesouros que tinha ocultado em diversos esconderijos (o mito popular é que juntou tudo numa cova oculta na Sierra Madre). Villa fazia excursões solitárias à montanha, às vezes durante vários dias. Entretanto, Álvaro Obregón foi eleito presidente do México. Quando o novo presidente Obregón consolidou a sua posição, alguns planos para livrar-se de Pancho Villa foram tolerados ou abertamente promovidos pelo governo e ante o temor de que Francisco Villa novamente levantasse em armas durante a Rebelião delahuertista, decide matá-lo.

Mediante uma emboscada organizada pela polícia secreta e pelos pistoleiros a soldo de familiares de antigas vítimas de Villa, foi assassinado a tiro o famoso bandoleiro transformado em general revolucionário. Era a tarde do dia 20 de julho de 1923, quando Pancho Villa morreu no seu automóvel, atingido por 47 balas de pistola quando se dirigia a uma festa familiar.

Com a reconcentração da expedição em Columbus, terminara a aventura. Villa, por sua, vez, anistiado em 1920 pelo governo, retirou-se para uma propriedade em Parral, onde foi assassinado em 1923.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Pancho_Villa

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Viajando no Cangaço III - LAMPIÃO: Ele Voltou

Material do acervo do pesquisador Raul Meneleu Mascarenhas

Hoje, 30 de novembro, quinta-feira, dei uma 'passadinha' como de costume na residência de meu amigo José Clenaldo, para conversarmos sobre Lampião. hoje está aposentado e dedica-se como hobby ao radialismo, na Rádio Jornal em Aracaju-SE.

Clenaldo é um dos grandes conhecedores da vida do cangaceiro e quando jovem, trabalhava na construção da Hidrelétrica da CHESF em Paulo Afonso, e por escolha própria foi residir na cidade de Poço Redondo, ninho de cangaceiros do estado de Sergipe. Era vizinho de Alcino Alves Costa; o Caipira de Poço Redondo e o via 'matraquear' sua máquina de escrever e muitas vezes lia livros dele antes mesmo que fossem lançados.

O material abaixo (Revista V) é de seu acervo particular e me foi emprestado, assim como diversos outros livros raros. Preparrei os fac-símiles e coloquei foto dele e a frase 'Acervo José Clenaldo' não que ele esteja preocupado, pois não tem nenhuma preocupação com isso, mas é uma forma d'eu homenagear esse guerreiro do cangaço.

Estou lendo diversos escritos seus sobre Lampião e Luiz Gonzaga, a quem se dedicou a efetuar estudos, desde rapaz novo, inclusive seu programa de rádio quase em toda a totalidade é direcionado a essas duas figuras históricas.

A Revista V publicou em seu número 11 de março/abril de 2004 em primeiríssima mão fotos ainda inéditas, quase 70 anos depois, de Lampião e o seu bando, cangaceiros que assombraram o Nordeste nos anos 1920 e 1930.

Um dos capítulos mais importantes e mais populares da história do Brasil teve recuperadas e restauradas as matrizes das suas imagens originais, por muito tempo esquecidas e sob o risco de virar pó. 

Além das fotografias nunca dantes até então publicadas, o projeto Memorial do Cangaço, sediado no Ceará e responsável pelo resgate, apresenta nessa reportagem outras imagens raras e fundamentais do mesmo ciclo.

“Esse trabalho é um marco histórico na preservação da memória do meu avô”, declarou Vera Ferreira, neta de Lampião e Maria Bonita, que vive em Aracaju, Sergipe, com a mãe, Dona Expedita Ferreira.

Abaixo fac-símiles da reportagem do jornalista Xico Sá na íntegra e veja as fotos exclusivas de Benjamin Abrahão na edição impressa da Revista V número 11.











Extraído do blog do pesquisador Raul Meneleu Mascarenhas

http://meneleu.blogspot.com.br/2014/10/viajando-no-cangaco-iii-lampiao-ele.html

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

EXPEDITA FERREIRA FILHA DE LAMPIÃO E MARIA BONITA


Expedita Ferreira a única filha dos reis do cangaço Virgulino Ferreira da Silva, o capitão Lampião e Maria Gomes de Oliveira a Maria Bonita.

Fonte: facebook
Página: Sergio Roberto

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

O Evangelho do Bacamarte e a urgência de Saneamento Social

Material do acervo do pesquisador Raul Meneleu Mascarenhas

O jornal o Globo em matéria de 27 de dezembro de 1932 (fac-símile acima) faz uma crítica mais que justa, apenas usando um pouco de sarcasmo, indica que a maioria dos casos em que envolviam cangaceiros, se dava por falta de justiça e isso envolvia uma melhor condição de vida para a massa populacional daquela época. E critica: "Nem com bizantinices de condenações lavradas a distância. O combate armado correrá paralelamente à obra humana do saneamento - ou será ineficaz, como tem sido até agora!"


EDUCAÇÃO, SAÚDE, SEGURANÇA, EMPREGO, MORADIA, INFRAESTRUTURA são as ações saneadoras que o jornal falava lá em 1932. Precisamos como nunca, que os governos possam direcionar suas administrações para isso. Quanto à Segurança, preparar melhor os oficiais e policiais para que possam cumprir seus deveres com respeito e integridade como orienta a lei.

Mandados de prisão disponíveis para consulta no Sinesp Cidadão
            
 

Por meio do aplicativo, qualquer pessoa pode saber se um cidadão está sendo procurado pela justiça e pela polícia. Trata-se de um cadastro com 352 mil mandados de prisão, por diversos delitos, que aguardam cumprimento. A expectativa é que o serviço ajude a dar mais segurança à população e evitar a impunidade.

A consulta é fácil e gratuita. Basta baixar o aplicativo Sinesp Cidadão, escolher o módulo Consulta a Mandados, e digitar dados de alguém. Pode ser o nome da pessoa, o nome da mãe dela (ou genitora, como o software sugere) e os números de algum dos seus documentos: RG, CPF, título de eleitor, passaporte, certidão de nascimento ou casamento, carteira profissional, PIS PASEP, entre outros.

Obs.: O retrato do fac-símile não é Lampião. Lampião é esse ai embaixo.


Extraído do blog do pesquisador Raul Meneleu Mascarenhas

http://meneleu.blogspot.com.br/2014/11/o-evangelho-do-bacamarte-e-urgencia-de.html

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Viajando no Cangaço II - os 70 anos da morte de Lampião

Material do acervo do pesquisador Raul Meneleu Mascarenhas

Ancelmo Gois nascido na cidade de Frei Paulo, em Sergipe, no ano de 1948 é um jornalista e colunista brasileiro. Ainda criança foi para Aracaju. Trabalhou na Gazeta de Sergipe. Durante muitos anos assinou o Informe JB, no Jornal do Brasil, no Rio de Janeiro.

Mantém uma coluna diária no jornal O Globo, um dos principais do país, vendido no Rio de Janeiro. Em sua coluna, Ancelmo fala sobre assuntos diversos do Rio de Janeiro e do Brasil, através de notas curtas que ocupam meia página do noticioso diário. Durante anos escreveu coluna semelhante na revista Veja. Sua coluna está dentre as mais lidas na cidade do Rio de Janeiro [carece de fontes?], e comumente dá furos sobre o mercado financeiro e imobiliário, além de noticiar fatos culturais e eventos artísticos e também aqueles que são parte do modo de ser do carioca.

Abaixo sua entrevista, em matéria sobre os 70 anos da morte de Virgulino Ferreira da Silva, o famoso LAMPIÃO, o Rei do Cangaço. Nesta primeira parte ele entrevista Vera Ferreira, neta de Lampião e Maria Bonita. Logo depois da entrevista co Vera Ferreira, ele se dirige à cidade de Piranhas em Alagoas, onde defronte à prefeitura da cidade ele conversa com Vera Barroso, socióloga, jornalista e apresentadora de televisão. É neta do jornalista e escritor Gustavo Barroso (1888-1959), fundador e primeiro diretor do Museu Histórico Nacional (MHN), em 1922, e membro da Academia Brasileira de Letras (ABL), eleito em 1923.

Reportagem essa entrecortada com passagens da vida real de Lampião e Maria Bonita e cangaceiros em seu dia a dia, filmados por Benjamim Abrahão, fotógrafo amador que embrenhou-se na caatinga para fotografar e filmar Lampião e seu bando de cangaceiros.

PARTE I - CLIQUE NO LINK PARA VER O VÍDEO

http://meneleu.blogspot.com.br/2014/10/viajando-no-cangaco-ii-os-70-anos-da.html

Na parte 2 da entrevista sobre Lampião e seu bando de cangaceiros, a jornalista Vera Barroso faz uma visita ao Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas e entrevista seu presidente que mostra diversos objetos de Lampião. Também temos logo após a entrevista de Anselmo Góis com o escritor, pesquisador e historiador do cangaço, Frederico Pernambucano de Melo.

PARTE II - CLIQUE NO LINK PARA VER O VÍDEO

http://meneleu.blogspot.com.br/2014/10/viajando-no-cangaco-ii-os-70-anos-da.html

Na parte terceira, temos Anselmo Góis no Museu do Folclore no Rio de Janeiro entrevistando a antropóloga, pesquisadora e professora da universidade do estado, Witegard Barros que teve familiares aprisionados por Lampião. Também Vera Barroso entrevista Raimundo Santa Helena que teve o pai assassinado pelo facínora e a mãe estuprada e marcada com ferro.

PARTE III - CLIQUE NO LINK PARA VER O VÍDEO

http://meneleu.blogspot.com.br/2014/10/viajando-no-cangaco-ii-os-70-anos-da.html

Na quarta e última parte da entrevista temos o ator Marcos Palmeira e o teatrólogo Almir Haddad falando sobre a peça em que Lampião e Maria Bonita discutem como marido e mulher, como um casal normal. Encerrando a entrevista com Anselmo Góis conversando com Marcos Palmeira e sendo concluído com cenas verídicas e música de Luiz Gonzaga.

PARTE IV - CLIQUE NO LINK PARA VER O VÍDEO

http://meneleu.blogspot.com.br/2014/10/viajando-no-cangaco-ii-os-70-anos-da.html

E a história de Lampião e Maria Bonita cada vez mais  tornando-se um marco fincado na literatura nacional, onde proliferam livros, filmes, peças teatrais, dança, música e turismo nas cidades por onde ele e seu bando passou.

http://meneleu.blogspot.com.br/2014/10/viajando-no-cangaco-ii-os-70-anos-da.html

http://blogdomendesemendes.blogspot.com