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sexta-feira, 5 de maio de 2017

NOVO LIVRO NA PRAÇA "O PATRIARCA: CRISPIM PEREIRA DE ARAÚJO, IOIÔ MAROTO".


O livro "O Patriarca: Crispim Pereira de Araújo, Ioiô Maroto" de Venício Feitosa Neves será lançado em no próximo dia 4 de setembro as 20h durante o Encontro da Família Pereira em Serra Talhada.

A obra traz um conteúdo bem fundamentado de Genealogia da família Pereira do Pajeú e parte da família Feitosa dos Inhamuns.

Mas vem também, recheado de informações de Cangaço, Coronelismo, História local dos municípios de Serra Talhada, São José do Belmonte, São Francisco, Bom Nome, entre outros) e a tão badalada rixa entre Pereira e Carvalho, no vale do Pajeú.

O livro tem 710 páginas. 
Você já pode adquirir este lançamento com o Professor Pereira ao preço de R$ 85,00 (com frete incluso) Contato: franpelima@bol.com.br 
fplima1956@gmail.com

http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/2016/08/novo-livro-na-praca_31.html

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BEM POPULARES: Lembrando dos que se foram, dois apenas vivem pelos caminhos de Pombal.

Por Verneck Abrantes de Sousa

BEM POPULARES: Lembrando dos que se foram, dois apenas vivem pelos caminhos de Pombal: Biino, Barrão 70; Facundo; Ciça; Cachorra Velha; Dim; Papagaio; Nair; Bode Vei.


Verneck Abrantes


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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NOTA INFORMATIVA - INTIMAÇÃO DO TCE A DOCENTES


Informamos que o ato de admissão e de aposentadoria da UERN é um processo que tem início com a portaria de nomeação ou aposentadoria do servidor, mas que não se encerra ali. O Tribunal de Contas do Estado (TCE) é quem vai avaliar se estes processos são legais e pode constatar algum tipo de irregularidade ou ainda pedir maiores esclarecimentos acerca dos atos.

Observando um aumento significativo no número de professores e professoras que estão recebendo intimações do TCE para apresentar defesa e corrigir possíveis irregularidades nos referidos atos, a ADUERN informa que sua assessoria jurídica está disponível para realizar atendimentos referentes ao tema.

É fundamental destacar que as defesas destes atos administrativos devem ser feitas impreterivelmente dentro do prazo, que é de até 20 dias, podendo acarretar inclusive na perda do cargo (em caso de admissão) ou revogação da aposentadoria, para os docentes que não se manifestarem em tempo hábil.

Sugerimos que os professores e professoras que receberem a intimação do TCE procurem fazer a defesa imediatamente, seja através da assessoria jurídica da ADUERN ou de serviço autônomo.

A Assessoria jurídica da ADUERN atende presencialmente na sede do sindicato todas as sextas-feiras de 8h as 12h e o agendamento pode ser feito diariamente através do telefone 3312-2324.

Nos casos referentes a atos de admissão ou aposentadoria, os interessados serão encaminhados imediatamente ao assessor jurídico. 

Jornalista
Cláudio Palheta Jr.
Telefones Pessoais :
(84) 88703982 (preferencial) 
Telefones da ADUERN: 

ADUERN
Av. Prof. Antonio Campos, 06 - Costa e Silva
Cep: 59.625-620
Mossoró / RN
Seção Sindical do Andes-SN
Presidente da ADUERN
Lemuel Rodrigues



Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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ASSIM ELE DISSE

*Rangel Alves da Costa

Assim ele disse um dia. Talvez ninguém tenha ouvido suas palavras, talvez suas palavras tenham se perdido ao vento, talvez os seus ecos não mais ecoem suas verdades. Contudo, o silêncio do tempo sempre cuida de preservar aquilo que ao homem serviria como lição para o tempo e que vive. E por que faz assim? Simplesmente por que certas palavras existem sem que tenham de ser ditas e guardadas, apenas compreendidas como verdades inatas.
E talvez tenha sido por isso que assim ele disse um dia. Mas quem? Um sábio, um profeta, um deus, um filósofo, uma pessoa comum, um homem e sua palavra. Ou mesmo o próprio tempo que foi recolhendo suas próprias lições e fez espalhar pelo mundo seu breviário de sabedoria. Quem dera ter sido eu que do alto do monte, com a mão segurando em cajado, tivesse falado como ele falou. Assim:
“Meu olhar vai muito além do horizonte e de mais adiante, alcançando o primeiro grão de areia da primeira estrada de tudo. Lá, onde tudo começou, eu estava. E o que sou agora é também o que já fui desde aquele primeiro passo. Eis que sou fruto de seres que são frutos de outros seres, desde o que sou e serei ao primeiro; desde o que sou ao que foi o meu pai e todos aqueles que antes dele vieram.
Por isso tenho nome e sobrenome que não dizem nada. Tudo falso e tudo ilusão, pois talvez o homem seja esquecido se o seu nome não for lembrado. Por isso que meu nome é sangue, é raiz, é linhagem, é ancestral, é hereditariedade, é passado. Ninguém pode tirar do ser aquilo que está na sua alma, no seu espírito, na sua ancestralidade. Por consequência, a morte jamais será fim de alguém. E ninguém morreu desde aquele primeiro passo naquele primeiro grão de areia. 


Então, que digam ao homem que ele faz parte de família maior do que poderia imaginar. Digam ao homem que sou seu sangue, vim da mesma raiz, que sou seu irmão, que viemos do mesmo lar um dia aumentado com a chegada de tantos outros irmãos. E muitos ainda virão. Digam ao homem que assim como sou seu irmão, aquele outro desconhecido também o é. O rico e o pobre são seus irmãos, o sadio e o enfermo também, todos, igualitária e indistintamente.
E creio não ser da normalidade humana, de seres que pensam, raciocinam, sabem distinguir o bem e o mal, a verdade e a mentira, e tudo o mais que os diferencia dos irracionais e loucos, o desconhecimento e a desvalorização do seu irmão. E são tantos e são todos irmãos. Irmãos desde aquele primeiro grão no primeiro passo, e que continuam unidos pelos laços da hereditariedade no tempo e do parentesco vindo daquele primeiro pai.
Vai de encontro à vida, ao sentido da existência, que o menosprezo ao próximo, e que é seu irmão, tantas vezes se transforme em ódio, em ameaça, em violência. Quando um irmão tira sangue de outro está derramando o sangue de si mesmo, do próprio corpo. Quando um irmão quer ou tenta destruir o outro, estará fazendo desabar sobre si o seu próprio castelo. E quantos egoísmos, vaidades, arrogâncias, brutalidades, situações que sempre acabam fazendo o caminho inverso. Ao erguer a mão implorando ajuda, os outros irmãos temerão, por medo, qualquer aproximação.
Mas eis a força do tempo e das transformações. Haverá o dia do desconhecimento, do esquecimento, mas também chegarão os tempos do arrependimento e da remissão. E aquele que olha pra trás e consegue enxergar sua casa e sua família naquele tempo primeiro, também conseguirá avistar todos os seus irmãos ao redor. E jamais viverá na solidão ou no sofrimento”.
Assim as palavras, assim as lições antigas. Ao menos assim é que ainda ouço ecoando no vento.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com 

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PROFESSOR POMBALENSE TEM RESIDÊNCIA INVADIDA E VEÍCULO DO SEU FILHO É LEVADO POR ASSALTANTES


O professor e escritor pombalense José Romero Araújo Cardoso, atualmente residindo na cidade de Mossoró, Rio Grande do Norte, teve a sua residência invadida por assaltantes.

Professor José Romero de Araújo Cardoso

O fato aconteceu nesta quinta-feira (4), segundo informou o mesmo, demonstrando revolta com a violência e insegurança que vem sendo presenciadas naquela cidade.

Romero, no momento da ação, ministrava aulas na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN).

Os elementos chegaram armados invadindo o local após perceberem o portão eletrônico aberto por uma distração de Romero Araújo Cardoso Junior, “Juninho”, como é mais conhecido.

Apontaram pistolas para a cabeça dele, levando o veículo de sua propriedade.

“Até quando seremos reféns do medo proporcionado por essa onda insana de violência que atinge-nos em nossas próprias casas?”, questionou o pai, cobrando uma posição das autoridades sobre a realidade que impera.

Apesar da situação e das ameaças sofridas o jovem Romero Junior saiu ileso da investida.

O carro é um Fiesta, cinza, ano 2009, placas MYW 0514 Mossoró RN.
Marcelino Neto


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LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima.
franpelima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

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UM MÊS DE FALECIMENTO DO SR. LUIZ FERREIRA.

 Por José Romero Araújo Cardoso

Ontem (04/05/2017) fez um mês que faleceu o Sr. Luiz Ferreira, antigo vendedor de alho no RN e na PB, morador da comunidade rural do Bonito, localizada em Governador Dix-sept Rosado/RN. Ser humano extraordinário, pessoa maravilhosa, o Sr. Luiz Ferreira faleceu com a provecta idade de 108 anos. Ele era grande amigo do meu pai, Biró de Onofre, com quem trabalhou anos a fio na extração de gipsita na velha pedreira dos Rosado. Deixo meus sentimentos à nobre família do bravo Dix-septiense.

Sr. Luiz Ferreira no alpendre de sua residência na comunidade rural do Bonito - Município de Governador Dix-sept Rosado/RN
Sr. Luiz Ferreira no alpendre de sua residência na comunidade rural do Bonito - Município de Governador Dix-sept Rosado/RN
Sr. Luiz Ferreira, Graça Damasceno e Maria Cavalcante Cruz no alpendre da residência do saudoso Dix-septiense na comunidade rural do Bonito - Município de Governador Dix-sept Rosado/RN
Sr. Luiz Ferreira, Mariza Cavalcante Cruz e Graça Damasceno no alpendre da residência do saudoso Dix-septiense na comunidade rural do Bonito - Município de Governador Dix-sept Rosado/RN

José Romero Araújo Cardoso

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O AMOR ENTRE A SERTANEJA E O PADRE QUE CRIOU A MISSA DO VAQUEIRO

A Missa do Vaqueiro é celebração de fé e resistência no Sertão de Pernambuco
Arnaldo Carvalho/JC Imagem

A história dos dois e a amizade com Luiz Gonzaga é contada por Helena Câncio no Entre Papos


Uma sertaneja que, aos 15 anos, foi cortejada por um padre, casou-se com ele anos depois e hoje peleja para levar adiante a Missa do Vaqueiro, celebração que ocorre na caatinga há quase 50 anos. Se a vida de Helena Câncio fosse simples, a descrição acima poderia servir para ela. Mas, como quase todo sertanejo, Helena é intensa: apaixonada, vigorosa e muito dedicada a tudo o que faz – por isso, a definição é rasa para quem mergulha nas suas crenças.

No domingo (24), a zona rural de Serrita, a mais de 580 quilômetros do Recife, vai sediar a 46ª edição da Missa do Vaqueiro. Helena estará junto com os filhos no altar. Hoje ela preside a Fundação Padre João Câncio, instituição que leva o nome do marido (morto em 1989), e tenta manter viva a cultura ligada à Civilização do Couro.

As celebrações dedicadas aos vaqueiros começam já amanhã, com palestras, aboiadores, pegas de boi e diversos espetáculos musicais: Lira, Josildo Sá, Fulô de Mandacaru, Flávio Leandro, entre outros (Confira aqui a programação completa)

A Missa do Vaqueiro foi ideia de três amigos: o padre João Câncio, o Mestre Luiz Gonzaga e o poeta Pedro Bandeira - o único ainda vivo entre os três. Com a celebração na caatinga eles pretendiam chamar a atenção para as lutas dos sertanejos, usando como mote um crime cujo autor nunca foi punido: o assassinato do vaqueiro Raimundo Jacó, primo de Luiz Gonzaga. Jacó foi encontrado morto, nos anos 1950, no Sítio Lages, em Serrita. A sua morte nunca chegou a ser esclarecida. A seca, a fome, as diferenças e os combates do Brasil interior estão simbolizadas na Missa do Vaqueiro. 

ENTREPAPOS

A missa e a luta para realizá-la, ano a ano; a paixão e o casamento com o padre João; o exílio imposto aos dois pelo Vaticano; a amizade do casal com o Mestre Luiz Gonzaga são alguns dos assuntos tratados na conversa exclusiva de Helena Câncio no programa Entre Papos, que pode ser assistido nas plataformas digitais do JC.

“É sempre uma peleja fazer a Missa do Vaqueiro”, desabafa. Helena só conseguiu confirmar as atrações e o apoio do Governo de Pernambuco à celebração a menos de uma semana do início do evento.


“Falar do vaqueiro eu gosto, eu me emociono. Falar de mim é complicado, mas vamos lá”, admitiu, antes de contar a sua história de amor com um padre, iniciada Sertão pernambucano dos anos 1970. “Quando sabem que eu fui casada com um padre, acham que eu dei em cima dele”, afirma. “Isso é um preconceito muito grande, Foi o padre que deu em cima de mim.

http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cultura/noticia/2016/07/20/o-amor-entre-a-sertaneja-e-o-padre-que-criou-a-missa-do-vaqueiro-245164.php

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Pombal/Paraíba: SÓ PRA LEMBRAR...

Por Clemildo Brunet de Sá

21 de julho de 1862 - não é, e nem nunca foi à data de emancipação política de Pombal.

21 de julho é a data sim - em que Pombal foi elevado à categoria de cidade, o que marca neste ano de 2017 seus 155 anos como cidade.

27 de julho de 1698 - que estava escondida e poucos sabiam, é a data da Fundação do Arraial de Nossa Senhora do Bom Sucesso do Piancó (Pombal) - que completa neste ano, 319 anos de Fundação. 

E ainda para surpresa de todos, 04 de maio de 1772, que na data de hoje dia 04 de maio de 2017, assinala 245 anos de sua autonomia e elevação a Vila.


Clemildo Brunet de Sá


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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CARIRI CANGAÇO

https://www.youtube.com/watch?v=Z7Z9AYlBBuQ&feature=youtu.be

Publicado em 30 de abr de 2017
Manoel Severo, coordenador do seminário itinerante Cariri Cangaço esteve em João Pessoa para uma reunião com integrantes do Grupo Paraibano de Estudo do Cangaço (Gpec). Na pauta, os preparativos e a mobilização dos paraibanos para a edição 2017 do evento, que ocorrerá em Exu (PE).
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