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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

MANOEL MORENO, ÁUREA E GORGULHO

Por Geraldo Júnior

"CABEÇAS ERAM CORTADAS E O SANGUE JORRAVA NAS TERRAS SECAS DO SERTÃO."

Os cangaceiros Manoel Moreno, sua companheira Áurea e o Cabra Gorgulho foram surpreendidos e mortos pela Força Volante comandada pelo bravo "Nazareno" Odilon Flor.

Tiveram suas cabeças decapitadas e expostas em praça pública, conforme o costume da época.

O cão que aparece segurado pela coleira na imagem abaixo, pertencia ao Cangaceiro Manoel Moreno.

Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

O CANGAÇO CANGACEIROS

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Não é na finalidade de apagar o brilho do trabalho do nobre pesquisador do cangaço Geraldo Júnior, mas apenas para informar que: o escritor Alcino Alves Costa em seu livro "Lampião Além da Versão Mentiras e Mistérios de Angico, afirma que o cangaceiro que foi assassinado nesta noite, juntamente com Mané Moreno e Áurea, foi o cangaceiro Cravo Roxo, e não o cangaceiro Gorgulho, como muitos autores de livros publicaram. 

No livro ele diz que houve um engano, e foi constatado que o Gorgulho conseguiu fugir, e após este ataque aos cangaceiros, ele abandonou esta triste vida e foi viver com antes, livre.

Mané Moreno era primo dos cangaceiros Zé Baiano e Zé Sereno.

Da esquerda: Mané Moreno, Zé Baiano e Zé Sereno, este último era primo carnal de Zé Baiano

Da esquerda para direita: Áurea de Mané Moreno e Rosinha de Mariano que estava grávida do cangaceiro Mariano

Raríssima fotografia na fazenda Barra do Ipanema, 1936. Áurea, esposa de Manoel Moreno e Rosinha, grávida de Mariano. O retratista foi o dono da fazenda, Júlio de Freitas Machado.

Fonte: facebook
Página: Geraldo Júnior

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