Por José João Souza
Não posso
deixar passar batido o 7 de maio, dia em que a Alemanha nazista oficialmente se
rendeu às forças soviéticas em 1945 e que, por incrível que pareça, transformou-se
na grande farsa montada para esconder do mundo quem de fato deu cabo ao
conflito, eliminando o Führer Adolf Hitler com uma bala de revólver 38 em pleno
bunker, no coração de Berlim.
O autor da façanha foi o pracinha brasileiro
Antônio de Jovita, cujo paraquedas, levado por uma forte ventania errou o alvo
na Itália e caiu no meio das tropas do marechal russo Georgy Zhukov.
Natural de
Serra Talhada, com sangue de cangaceiros correndo nas veias, uma brabeza
desmedida, Antonio de Jovita matou uns tantos a peixeira, outros mais a bala e,
furando todos os cercos, apressado em voltar logo pra casa, invadiu sozinho a
fortaleza nazista, eliminando o Führer numa cena memorável. O homem
acovardou-se. De joelhos, braços estendidos, suplicou: "Antonio de Jovita,
não me mate pelo amor de Deus!" Foi um só ai. Quando soube do feito, o
líder soviético Joseph Stalin mordeu-se de raiva, pois queria o troféu para si.
Em acordo secreto com o premier britânico Winston Churchill, o comando aliado
passou à imprensa mundial a farsa do suicídio.
Ninguém em Serra Talhada engoliu
a mentira, onde o pracinha é herói de guerra. Na foto, Antônio de Jovita
aparece discretamente em pé (é o segundo da esquerda para direita), observando
a assinatura da rendição nazista pelo marechal de Campo Wilhelm Keitel, do
famoso Oberkommando der Wehrmacht. O rosto quase é tapado por um oficial
invejoso que tenta, a todo custo, ocultá-lo. Trata-se de uma foto rara.
Fonte: facebook
Link: https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?fref=ts
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