As Tropas
volantes em Pernambuco representam mais do que uma força de repressão ao
cangaço. Representam a utilização de saberes de uma região, incorporados a uma
Instituição pautada na hierarquia e disciplina, que contribuíram na composição
da estratégia de combate baseada no inimigo.
A Tropa
Volante, mais do que uma força de contenção do Estado, foi a solução possível
que o Estado encontrou para lidar com o cangaço. Através de uma análise
profunda e bem documentada sobre a sociedade sertaneja, o cangaço e a Polícia
Militar, o historiador André Carneiro de Albuquerque, desenvolve a história das
Tropas Volantes em Pernambuco entre os anos de 1922 a 1938. O apenas dito, o
quase vazio ou inexistente a respeito do perseguidor policial nos manuais de
História do cangaço, tornou-se um espaço onde é possível estudar a Força
Pública no sertão do Estado ao longo do período lampiônico, bem como perceber
as formas de ação desenvolvidas por estas tropas em oposição aos bandos de
cangaceiros.
Ainda são
poucos os trabalhos acadêmicos que tratam a respeito das Tropas Volantes, e
muito menos sua relação com o meio social e com os grupos de cangaceiros
existentes. Muitas vezes, as diferenças das Tropas Volantes dos diversos
Estados do Nordeste foram negligenciadas em proveito de generalizações pouco
adequadas. Sendo assim, essa obra, se dispõe a verificar, seus modos de
formação, apontar seus componentes e os elos pelos quais se ligavam a caserna e
a sociedade.
As Tropas
volantes em Pernambuco representam mais do que uma força de repressão ao
cangaço. Representam a utilização de saberes de uma região, incorporados a uma
Instituição pautada na hierarquia e disciplina, que contribuíram na composição
da estratégia de combate baseada no inimigo.
A Tropa
Volante, mais do que uma força de contenção do Estado, foi a solução possível
que o Estado encontrou para lidar com o cangaço. Através de uma análise
profunda e bem documentada sobre a sociedade sertaneja, o cangaço e a Polícia
Militar, o historiador André Carneiro de Albuquerque, desenvolve a história das
Tropas Volantes em Pernambuco entre os anos de 1922 a 1938. O apenas dito, o
quase vazio ou inexistente a respeito do perseguidor policial nos manuais de
História do cangaço, tornou-se um espaço onde é possível estudar a Força
Pública no sertão do Estado ao longo do período lampiônico, bem como perceber
as formas de ação desenvolvidas por estas tropas em oposição aos bandos de
cangaceiros.
Ainda são
poucos os trabalhos acadêmicos que tratam a respeito das Tropas Volantes, e
muito menos sua relação com o meio social e com os grupos de cangaceiros
existentes. Muitas vezes, as diferenças das Tropas Volantes dos diversos
Estados do Nordeste foram negligenciadas em proveito de generalizações pouco
adequadas. Sendo assim, essa obra, se dispõe a verificar, seus modos de
formação, apontar seus componentes e os elos pelos quais se ligavam a caserna e
a sociedade.
Entre em contato com o autor: a.c.albuquerque @hotmail.com
http://pmpe-legisla.blogspot.com.br/2016/03/livro-capitaes-do-fim-do-mundo.html
http://blogodmendesemendes.blogspot.com
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