Por Linda Rosada
No coração do
Egito, entre as areias que salvaguardam o legado de uma civilização antiga, os
arqueólogos fizeram uma descoberta extraordinária que chamou a atenção global.
Recentemente desenterrada, uma múmia de 3.500 anos descrita como “quase
perfeita” proporcionou aos pesquisadores um raro vislumbre dos intrincados
costumes funerários e da rica história do antigo Egito.
A condição
notavelmente bem preservada desta múmia proporcionou aos arqueólogos
conhecimentos sem precedentes sobre a civilização egípcia e as suas práticas
funerárias. Permitiu um exame meticuloso dos intrincados detalhes do processo
de mumificação, revelando os materiais e técnicas precisos empregados pelos
antigos embalsamadores.
A mumificação,
um procedimento meticuloso e demorado, ressaltou a experiência avançada dos
antigos egípcios. O processo envolvia a remoção meticulosa dos órgãos internos,
a preservação do corpo com sais de natrão e o envolvimento metódico em camadas
de bandagens de linho. Esta descoberta é um testemunho da habilidade e
dedicação dos embalsamadores que aperfeiçoaram o seu ofício ao longo dos
séculos, garantindo que a viagem do falecido para a vida após a morte fosse
preservada com o máximo cuidado.
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