Por: Manoel Severo
Manoel Severo e João de Sousa Lima
Encravada no sopé da Serra do Umbuzeiro; porta de entrada para a região do Rio São Francisco; no município de Paulo Afonso, acha-se a incrível e enigmática "Vila da Dona Generosa".
Capela e Cemitério da Vila de Dona Generosa
Localizada a uns 15 km do centro de Paulo Afonso, dali se vislumbra os 507 metros da majestoda Serra do Umbuzeiro, bem pertinho dos Picos do Tará e da famosa Malhada da Caiçara.
Lampião e Maria Bonita
O Rei do Cangaço passou boa parte da primeira metade da década de 30 andando por essas bandas ainda mais depois de uma certa "morena da terra do condor" ter lhe roubado o coração.
Serra do Umbuzeiro
O que restou da Casa de dona Generosa
Dona Generosa era uma das maiores coiteiras de Virgulino Ferreira em terras baianas. "Quando os meninos desciam a serra para o baile aqui na casa de minha avó, dizem que dava para sentir o cheiro do perfume deles de longe..." confirma seu Agenor; último remanescente da família, que ainda mora no local.
Agenor da Silva Carvalho, neto de dona Generosa
Visitar a localiadade Riacho, a Vila de Dona Generosa, o Tará, a Malhada da Caiçara e a Serra do Umbuzeiro é programa indispensável para quem chega a Paulo Afonso. Em vários pontos passamos por vegetações como cactos, macambira, mandacaru e o kipá além das plantações de cactos palma, nos transportando para o cenário mágico das caatingas nordestinas, cheias de mistério, encanto e aqui, particularmente, história.
Alcino Costa, Pedro Luiz e Dra. Francisquinha
Jack de Witte, José Cícero, Gilmar Teixeira e Bosco André
Juliana Ischiara e um exemplo do que era o alicerce da época...
Quando estiver em Paulo Afonso não deixe de visitar a Vila de Dona Generosa. Nessa visita a Caravana Cariri Cangaço era composta dos amigos Bosco André, Jack de Witte, José Cícero,
Gilmar Teixeira,
Júlio e Juliana Ischiara,
Sousa Neto,
Pedro Luiz, Dra. Francisquinha,
Paulo Gastão
e não poderia deixar de está presente, o Decano de Poço Redondo, Alcino Alves Costa.
Extraído do blog "Cariri Cangaço", do amigo Manoel Severo
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