"No ano
passado, Isaías Arruda, meu grande amigo, político cearense, surpreendeu-me
numa localidade deste Estado com um cerco policial terrível, de que me livrei
não sei como." (Virgulino Ferreira).
Palavras de
Lampião ao Jornalista José Alves "Feitosa" do Jornal “A NOITE”, de
Recife-PE. Essa entrevista foi publicada pelo Jornal Cearense “O POVO”, no dia
04 de junho de 1928.
O pesquisador Chagas
Nascimento disse o seguinte:
O ataque à Mossoró, tirou o Estado do Ceará da
neutralidade, em relação a Lampião e seu bando. Quando Lampião chega à fazenda
Ipueiras do Coronel Isaías Arruda, o bando é cercado por mais de 400 homens das
forças do Estado do Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
Coronel Isaías tenta envenenar Lampião através da alimentação. Depois é
incendiado a manga onde estavam alojados os cangaceiros. Lampião consegue furar
o cerco; depois que escapa, manda um bilhete desaforado para o Coronel Isaías Arruda, onde dizia:
_"...não sou preá pra morrê queimado!..."
Fonte: facebook
Página: Geraldo Júnior
Página: Geraldo Júnior
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
Pois é Mendes, não foi a única amizade de "coronéis" que Lampião perdeu. Há o caso do Coronel José Pereira e de outros que antes eram amigos dele. A GUERRA DO CANGAÇO TEVE ESSAS COISAS.
ResponderExcluirAntonio Oliveira - Serrinha